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O Clássico das Multidões, que será realizado no próximo sábado (7), inicia a comercialização dos ingressos para o duelo na Ilha do Retiro nesta quarta-feira (4). O Sport divulgou o cronograma e o preço dos bilhetes através do site oficial do clube

Sócios podem adquirir os ingressos online nesta quarta-feira através do portal exclusivo para associados. Já os torcedores comuns devem acessar o site do futebol card.

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As compras presenciais podem ser feitas na quinta-feira (5), a partir das 9h, nas bilheterias sociais e do arco. A torcida também pode adquirir nos pontos descentralizados. São eles: Cazá Shopping Recife, Arena Torcedor Shopping RioMar, Patteo Olinda e Carol Esportes Areias. 

O preço dos ingressos varia de R$20 a R$100. Os sócios podem adquirir ingressos com preço mínimo nas seguintes áreas: sociais, arquibancada sede e frontal. Assento especial e cadeiras de ampliação custam R$ 40, já cadeira central custa R$ 50. Não-sócio pagará R$ 20 a meia entrada na arquibancada sede e frontal. Assento especial e  ampliação 40 reais a meia e cadeira central R$50.

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Contra o desmonte do Sistema Petrobras e supostas violações no acordo coletivo de trabalho, na manhã desta quinta-feira (12), o Sindicato dos trabalhadores na Indústria do Petróleo de Pernambuco e Paraíba (Sindipetro PE/PB) subsidiou o valor do botijão do gás de cozinha e o comercializou a um "preço justo" no Grande Recife. A categoria distribui 200 vouchers e custeou o produto por R$ 30.

A ação pontual ocorre apenas hoje (12), no bairro de Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, informou o sindicato. Com o prosseguimento da greve, novas ações voltadas à sociedade serão realizadas, porém uma nova distribuição de desconto está praticamente descartada. 

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Após 13 dias de ato, a assessoria do Sindipetro explicou que a ação é "para mostrar que o valor do gás de cozinha, combustíveis e derivados do petróleo não se deve aos impostos como o Governo alega. Ele se deve à política de preços da Petrobras, que coloca os preços de acordo com o mercado internacional”. No Grande Recife, o botijão é comercializado entre R$ 65 e R$ 70. Em outros locais do Brasil, o preço atinge R$ 90.

Se o dólar e o valor do barril aumentam, o preço dos derivados também sobe; ainda que o Brasil seja um produtor. “Esses impostos sempre existiram, o Governo tem totais condições de subsidiar a venda de combustíveis e derivado à população uma vez que o próprio Estado brasileiro é autossuficiente na produção desses produtos”, apontou.

Mais de mil trabalhadores podem ser demitidos - Com a confirmação do fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) no Paraná, o sindicato calcula que cerca de 1000 profissionais serão demitidos, entre servidores e terceirizados. Essa seria apenas uma das primeiras etapas para desencadear um processo desestruturação, que enfraqueceria a companhia e a economia da região.

“Essa demissão em massa funciona como um balão de ensaio para todo o sistema Petrobras. Muito possivelmente essas demissões vão ser aplicadas em outras unidades, sobretudo as que estão sendo colocadas à venda”, analisou.

O preço do material escolar baixou em janeiro - quando comparado os valores oferecidos no mês de dezembro do ano passado. Segundo o Procon-PE, dos 31 produtos mais procurados, 19 caíram de preço, seis mantiveram os valores e seis aumentaram. Os fiscais pesquisaram 70 itens divididos entre lápis preto, lápis de cor, caneta esferográfica, cadernos, espiral, lancheira, entre outros. 

Os produtos que mais caíram de preço foram: a massa de modelar (R$ 6,50 para R$ 4) o apontador de metal (R$ 1,90 para R$ 1,20) e a caixa de lápis de cor, com 12 unidades, que saiu de R$ 19,99 para R$ 13,80. O Procon explica que nomina e precifica cada item, faz um recorte dos 31 mais procurados e compara com o preço do ano anterior. 

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Mesmo com alguns produtos mostrando queda, o Procon ressalta que é importante pesquisar. A folha de papel crepom, por exemplo, foi o produto que mais apresentou diferença. De um estabelecimento para o outro o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 0,50 e R$ 2,99 - uma diferença de 498%. Outro produto que mostrou uma grande diferença no preço foi o caderno de 10 matérias (248,48%).

Comprar alimentos está mais caro para o pernambucano. Foi o que demonstrou a pesquisa realizada pelo Procon-PE. Na Região Metropolitana do Recife (RMR), a cesta passou de R$ 371,05, para R$ 400,43, um aumento de 7,92%, comparado ao mês de novembro - um impacto de 40,12% no salário mínimo. Dos 27 produtos analisados, apenas a margarina manteve o valor, enquanto todos os outros produtos tiveram aumento.

De acordo com os fiscais do Procon-PE, durante a pesquisa, os comerciantes alegaram que o aumento nos alimentos foi por conta do elevado valor do frete, que também subiu de preço por conta dos três reajustes sofrido pelo Diesel em apenas um mês. Um efeito cascata que parou do bolso do consumidor, que fica na ponta dessa cadeia de alimentos. Os produtos que mais tiveram aumento foram: carne de segunda (37,43%); a cebola (33,78%) e a charque de segunda (33,14%).

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Apesar do aumento, o melhor ainda é pesquisar porque esses valores podem subir ainda mais de um estabelecimento para o outro. Na RMR, o quilo da cebola pode ser encontrado por R$ 4,75 e por R$ 1,48, uma diferença de 220.95%. Já a carne de segunda, de um supermercado para outro sobe 119,63%. O preço do quilo varia entre R$ 32,90 e R$ 14,98.

O Procon-PE fez as pesquisas na RMR, além de pesquisas isoladas nos municípios de Caruaru, Goiana e Vitória de Santo Antão. O órgão passou por 54 estabelecimentos, entre os dias 16 e 20 de dezembro.

A passagem de metrô sobe para R$ 3,70 neste domingo (5). Devido a continuidade dos reajustes tarifários da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), os passageiros vão precisar desembolsar mais 30 centavos para utilizar o serviço em Pernambuco.

Após um ano marcado por falhas técnicas, insatisfação, aumentos escalonados e risco de privatização, o sistema do metrô alcança seu novo valor já no primeiro domingo do ano. O salto de R$ 1,60 para R$ 3,40 - atual preço - é questionado por passageiros, que aguardam melhorias no serviço.

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Este é o 1º reajuste de 2020, que tem um novo aumento programado para o primeiro trimestre. No dia 7 de março a passagem passará a custar R$ 4.

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Os brasileiros que quiserem investir e morar nos Estados Unidos terão que pagar mais caro para conseguir o visto do programa de governo americano EB-5. O valor subiu quase o dobro, passando de US$ 500 MIL (R$ 2,1 milhões) para US$ 900 mil (R$ 3,7 milhões) - o que representa um aumento de 80%. A medida passou a vigorar nesta última quarta-feira (21). 

De acordo com o Correio Braziliense, o valor foi corrigido pela inflação e será atualizado a cada cinco anos. O visto EB-5 foi criado em 1990 e concede o Green Card, que é o visto permanente de imigração, ao investidor, sem que ele precise comprovar trabalho próprio.

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Cerca de cinco mil pessoas utilizam, diariamente, o VLT em Pernambuco para cumprir obrigações ou em busca de lazer. No último domingo (3), um novo reajuste tarifário entrou em vigor e aumentou a insatisfação dos passageiros, que passaram a desembolsar R$ 3,40 para usar o transporte que é constituído por nove VLTs e oito estações. Vale destacar que outros dois aumentos ainda estão programados para 2020. O primeiro em janeiro e o segundo em março, quando o valor da passagem atinge R$ 4,00. 

Entre a espera e o chacoalhado do transporte, as experiências relatadas ao LeiaJá se repetem: pessoas passando mal, aperto, calor, demora no intervalo das viagens e insegurança foram destacados. Confira.

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Um ponto que une os anseios da população e da CBTU é a condição estrutural das estações. Segundo os usuários, apenas duas tem o acesso devidamente controlado, enquanto as demais estão expostas. Sem esse controle, representantes da entidade -que preferiram não ser identificados - lamentam o alto índice de não pagantes, traduzido na evasão da renda que seria revertida para aprimorar a operação do transporte. As recorrentes invasões também trazem a sensação de insegurança aos que aguardam as composições.

Privatização - Analisando um possível cenário de privatização, o representante do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) acredita que o VLT está com os dias contados. Para Thiago Mendes, "caso isso venha se concretizar aqui em Pernambuco, o setor da linha diesel corre um sério risco".

A rentabilidade da operação é o principal fator que embasa sua teoria. "É um setor que dificilmente a iniciativa privada viria como atrativo para manter funcionando", pontuou o dirigente. Sobre a privatização, a CBTU garantiu que não tem informações, no entanto, tal movimentação segue em análise na Administração Central.  

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Toda vez que você compra um bilhete de loteria, pensa em multiplicar o valor investido e, embora as chances de ganhar sejam bastante frustrantes a maioria se anima a correr o risco só por “provar a ver” se a sorte lhe sorri.

O que muitos ignoram é que, para cada bilhete de loteria que você compra em um shopping ou online, você está fazendo uma contribuição ao Estado.

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Ao contrário das máquinas de casino tradicionais ou online, onde há maiores chances de ganhar, a loteria pode ser considerada um meio de ajudar o crescimento econômico de um país. Mas como se distribui esta receita pela venda de bilhetes de loteria?

Geralmente, uma alta porcentagem do dinheiro da loteria é destinada aos vencedores, empresas de varejo, despesas gerais e administrativas, o restante é destinado ao Estado de acordo com os números de venda de bilhetes.

Críticas comuns à loteria

Os jogos de azar sempre provocaram controvérsias e foram historicamente questionados por diversos setores da sociedade, as críticas mais frequentes à loteria estão associadas aos vícios por apostas que provoca este tipo de atividade.

Os críticos também alegam que muitos dos fundos não são destinados aos fins e causas para os quais foram concebidos.

Em muitos casos, as receitas acumulam-se, mas os resultados não estão de acordo com as promessas e propostas feitas no início.

Apesar de não ser fácil rastrear o dinheiro arrecadado pela loteria estas incertezas tiveram respostas contundentes, alguns estados têm proposto fórmulas para controlar e assegurar que o dinheiro seja investido conforme o estabelecido.

O que faz o Estado com as receitas das lotarias?

Com o dinheiro arrecadado através dos fundos da loteria o Estado investe em educação, saúde, bolsas de estudo, obras rodoviárias, segurança ou serviços sociais.

Receita para uma boa causa

O Estado arrecada muito dinheiro da loteria em benefício de seus residentes, tudo depende das políticas e leis próprias de cada país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados dispõem de seus fundos para causas diferentes.

Wisconsin utiliza estes recursos para ajudar as pessoas na compra de uma habitação e pagamento anual de impostos à propriedade, enquanto Minnesota investe no meio ambiente garantindo a proteção e conservação da fauna, a qualidade da água e a regulação da poluição séptica.

Estados com políticas e ideias diferentes destinam seus ganhos de loteria em projetos de infraestrutura, resgate, melhoramento e remodelação de edifícios insignes, financiamento de obras sociais e veteranos de guerra, Fundações para crianças e idosos, planos de bolsas de estudo e muitos outros.

Graças a que estes fundos de loteria chegam ao Estado, muitos projetos sociais são realizados para criar uma economia mais forte sem ter que recorrer a maiores impostos e tarifas. Muitos países já estão convencidos de que o dinheiro arrecadado é fundamental para as boas causas e para ajudar ao bem comum através dos benefícios sociais.

Quão bom é comprar um bilhete de loteria?

Jogar na loteria provoca entusiasmo e muitos gostam de tentar a sorte, além de ter a probabilidade de ganhar muito dinheiro em prêmios, sem esforço e de forma instantânea. Ao apostar surge uma ligeira esperança de aceder a premiações enquanto se diverte esperando que o destino se incline a seu favor.

Para os aficionados as apostas são um investimento que a curto, médio ou longo prazo gera ganhos. Só tens de controlar o dinheiro que estás disposto a arriscar e quando acertares no bilhete vencedor vais ver que recuperas o investimento inicial.

Com a loteria pretende-se obter lucros, mas também é um meio para se divertir jogando o número premiado. O processo de fazer as previsões, escolher o bilhete que você acha que será o vencedor e esperar o dia do sorteio com familiares e amigos produzem emoção e alegrias.

A loteria torna-se uma experiência divertida em que você pode fazer previsões com um grupo de amigos ou familiares enquanto esperam os resultados das apostas. Muitos se divertem revelando o que fariam com o dinheiro se ganhassem a loteria ou se se tornassem milionários de um momento a outro.

Você deve estar preparado para ter a sorte a seu favor e também para perder o dinheiro apostado, mas é divertido poder ganhar um prêmio que certamente mudará sua vida. Mas você também pode ser confortado em caso de perda de que seu dinheiro será usado para uma boa causa dentro de sua comunidade.

Assuma e visualize a loteria como uma forma de entretenimento, não como uma maneira séria de financiar seu futuro, embora você não pode deixar de lado que ao jogar é realizada uma contribuição para o Estado. O que você espera para comprar seu bilhete e que o benefício fica em casa?

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Com o novo aumento de 40 centavos programado para este domingo (4), a passagem do metrô do Recife atinge R$ 3,40. O valor é criticado por usuários, que reforçam os antigos, porém recorrentes, problemas que ainda teimam em persistir. A reportagem do LeiaJá utilizou o modal para entender o sentimento de quem enfrenta diariamente as dificuldades do transporte. 

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As versões que caracterizam o serviço se repetem. Aperto, suor, insegurança e a estrutura sucateada -que ainda é comumente depredada- faz parte da rotina do transporte, apontam os passageiros. Só de abril a setembro deste ano, houve 67 evacuações de passageiros decorrentes de falhas técnicas, ou seja, em aproximadamente 180 dias, o serviço foi interrompido em cerca de 1/3 das viagens. 

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O reajuste- Só em 2019, a Justiça autorizou que a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) reajustasse a passagem de R$ 1,60 para R$ 3,40. Em nota, a entidade informou que ainda opera com o orçamento aprovado em 2018 e, apenas vai passar a receber as novas arrecadações a partir de 2020. Para o próximo ano, também estão previstos dois aumentos que fixarão a tarifa em R$ 4.

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A partir deste domingo (3), a passagem do metrô do Recife sofre um novo aumento. A partir da data, os usuários terão que desembolsar R$ 3,40. Este é o último dos repetidos reajustes ocorridos durante 2019, porém, o plano de acréscimos segue até o primeiro semestre de 2020.

Diante do novo aumento, a maioria dos usuários reclama das condições estruturais dos terminais e composições. Segundo eles, as repetidas falhas técnicas põem a eficiência do serviço à prova.

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O último reajuste ocorreu no dia 8 de novembro quando passou a custar R$ 3. Em 2020, mais dois estão programados. No dia 5 de janeiro, o valor sobe para R$ 3,70, enquanto no dia 7 de março, o último aumento determina o custeio em R$ 4.

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Na contramão do fortalecimento da moeda americana no exterior, o dólar caiu ante o real nesta terça-feira, 9, e furou o piso de R$ 3,80, encerrando os negócios em queda de 0,59%, a R$ 3,7858. Sem a referência das negociações com dólar futuro, já que a B3 esteve fechada por conta do feriado da Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo, o mercado de câmbio teve um dia atípico e de baixa liquidez. A taxa Ptax fechou em R$ 3,7858, em queda de 0,54% em relação ao fechamento de segunda-feira, em R$ 3,8065.

Investidores seguem atentos às negociações para votação da reforma da previdência, que pode ser iniciada ainda hoje na Câmara dos Deputados. O presidente Jair Bolsonaro disse que espera aprovação da reforma em primeiro e segundo turno até sábado. Mais cedo, o líder da oposição na Casa, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), afirmou que a oposição vai usar o chamado "kit obstrução" para convencer parlamentares a votarem contra o texto.

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No exterior, o dólar avançou em relação à maioria das divisas emergentes e de países exportadores de commodities. O índice DXY - que mede o desempenho da moeda americana em relação a uma cesta de seis divisas fortes - apresentou alta moderada.

O diretor superintendente da corretora Correparti, Jefferson Rugik, não acredita que o dólar abaixo de R$ 3,80 tenha "vindo para ficar". No front interno, Rugik lembra que ainda há "todo o desenrolar da votação da Previdência" em primeiro e segundo turno na Câmara. "E temos amanhã o discurso do presidente do Fed (banco central americano), que pode comentar sobre a política monetária e dar pistas sobre os próximos passos da instituição", afirma Rugik.

Em continuidade aos reajustes progressivos, a tarifa do metrô da Região Metropolitana do Recife (RMR) vai aumentar neste domingo (7). A passagem que custa R$ 2,10 passará a ser R$ 2,60. A entidade assegura que mais dois aumentos estão programados para este ano.

A Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) revelou que o acréscimo é em decorrência da 'avançada defasagem ante ao custo de manutenção do sistema'. A partir do domingo (7), os usuários devem adaptar-se ao novo valor para continuar utilizando o transporte.

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Através do esquema que promete multiplicação de lucros através do apoio feminista, a 'Mandala da Prosperidade' ou 'Telar dos Sonhos', vem enganando mulheres em países como Estados Unidos, México Peru, e agora no Brasil. A intenção é promover uma alternativa econômica ao machismo estrutural, entretanto, segue a mesma lógica das pirâmides financeiras - que alicia novos membros para gerar faturamento.

A sororidade, o sagrado feminino e a ideologia espiritual são os pilares para convencer novas participantes, já que o esquema, teoricamente, emana uma energia alimentada pela união das mulheres em busca de sonhos e da liberdade patriarcal. De acordo com as palavras de ex-adeptas mexicanas a Vice, os encontros ocorrem com frequência e tem um ar de palestra motivacional, com festas para comemorar os ganhos atingidos. "Os aplausos não paravam, eram como festas de aniversário”, relatou.

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Para participar da Mandala da Prosperidade, a mulher precisa ser convidada por alguma participante do grupo e depois pagar cerca de 1.700 dólares. Dessa forma, a novata torna-se uma 'Mulher Fogo', enquanto a amiga que fez o convite passa a ser 'Mulher Ar', após cativar duas participantes. Passada essa etapa, é a vez da novata convidar mais duas mulheres e assim por diante.

Após o estágio 'Ar', a próxima etapa é 'Terra', culminando no centro da Mandala (ou topo da pirâmide) que é o nível 'Água'. A promessa é que na etapa final, a mulher receba a soma dos 1.700 dólares entregues por todas as mulheres que chegaram depois. Após receber a quantia, ela deve recomeçar como 'Mulher Fogo' em uma nova Mandala.

O dólar voltou a subir, após acumular queda de 2,07% na semana passada, seguindo a valorização nesta segunda-feira, 27, da moeda americana no mercado financeiro mundial, perante divisas fortes e de países emergentes, e influenciado também por fatores técnicos. O real ficou com o pior desempenho e foi a moeda que mais perdeu valor ante o dólar nesta segunda, dia marcado por baixo volume de negócios tanto aqui quanto no exterior por causa do feriado nos Estados Unidos e Londres. No final do pregão, o dólar à vista subiu 0,50%, para R$ 4,0354.

Por conta da baixa liquidez, profissionais de câmbio destacam que agentes que tinham compromissos em dólar e precisavam comprar a moeda nesta segunda, acabaram pressionando as cotações para cima. Por isso, o real acabou sendo a moeda que mais caiu ante a divisa americana. O índice DXY, que mede o comportamento da moeda perante uma cesta de divisas fortes, como o euro e a libra, subiu 0,14%.

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"O dólar aqui acompanhou hoje o mercado lá fora, mas com muito poucos negócios", destaca o operador da corretora Necton, José Carlos Amado. Por isso, ele observa que alguma operação pontual de compra de investidor com compromissos em dólar pode ter pressionado os preços para cima. No mercado futuro, o volume foi somente US$ 8 bilhões, menos da metade do giro de um dia normal. No mercado à vista, o giro somou somente US$ 625 milhões.

O Congresso retoma as atividades nesta terça-feira e o foco dos agentes novamente deve se voltar para a reforma da Previdência.

A segunda-feira foi de noticiário esvaziado no mercado doméstico, um dia após as manifestações pró-governo. A consultoria norte-americana de risco político Eurasia avalia que os atos em defesa de Jair Bolsonaro podem ser positivos para o avanço da reforma da Previdência. A casa vê chance de 80% de aprovação da reforma este ano.

Pesquisa da XP Investimentos com investidores institucionais, feita entre os dias 22 e 24, mostra que apesar dos ruídos políticos recentes, o mercado financeiro segue apostando na aprovação da reforma em 2019: 71% de investidores e gestores veem aprovação no quarto trimestre no Congresso, enquanto 19% estão mais otimistas e preveem aval das duas casas no terceiro trimestre.

Sem aprovação da Previdência, a visão é que o dólar pode testar níveis ao redor de R$ 4,50, segundo a pesquisa da XP. Já se o texto for aprovado, com impacto fiscal ficando na metade do previsto pelo governo, o dólar recuaria a R$ 3,90. No melhor cenário, se o governo conseguir aprovar com economia fiscal de R$ 1,2 trilhão, a moeda pode recuar para o patamar de R$ 3,60.

Em uma sessão de idas e vindas, o dólar subiu mais um degrau nesta segunda-feira, 20, emendando o quarto pregão seguido de alta. A despeito do leilão do Banco Central para rolagem de linhas e de sinais de acerto entre parlamentares e o Ministério da Economia em torno das alterações no texto da reforma da Previdência, investidores mantêm uma postura cautelosa. Com mínima de R$ 4,0788 e máxima de R$ 4,1221, o dólar à vista fechou a R$ 4,1034 (+0,08%) - maior valor de fechamento desde 19 de setembro de 2018 (R$ 4,1308).

Segundo operadores, diante dos riscos externos, com a novela nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos, e da instabilidade política interna, a ordem é trabalhar sempre com 'hedge'. "Existe muito procura por proteção. Há até uma ideia de quanto o dólar pode recuar, mas não dá para saber até onde pode subir. Além disso, os juros estão mais baixos, o que barateia o hedge", diz o operador da corretora Necton, José Carlos Amado.

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A moeda americana até abriu em queda, na expectativa do leilão de linha com recompra do BC. Mas trocou de sinal e passou a subir ainda pela manhã, correndo até a máxima de R$ 4,1221, o maior valor intraday desde 25 de setembro de 2018 (R$ 4,1419). No leilão, o BC vendeu a oferta total de US$ 1,250 bilhão, com recompra em 3 de janeiro e 2 de abril de 2020.

A moeda americana perdeu força ao longo da tarde e chegou a operar momentaneamente em queda. O alívio veio na esteira do enfraquecimento da moeda americana ante divisas emergentes e de declarações do presidente Jair Bolsonaro e do resultado do encontro entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e do relator da Previdência na Comissão Especial da previdência na Câmara, Samuel Moreira (PSDB-SP).

Após a reunião, Guedes se disse confiante no trabalho do relator e otimista com a aprovação de um texto com a "potência necessária". Ressaltando a liderança do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Moreira afirmou ter convicção de que a reforma trará economia de R$ 1 trilhão, como almejado por Guedes.

Moreira ainda afirmou que não há nada conclusivo em relação ao relatório, que será apresentado em até 15 dias. Na sexta-feira, o presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PR-AM) dissera que os deputados tocavam um projeto com o DNA do parlamento.

Mais cedo, a despeito dos ataques à imprensa, a "grupo corporativistas" e a "classe política", Bolsonaro negou que haja briga entre os Poderes e afirmou que "se a Câmara e o Senado têm proposta melhor (para a previdência), que apresentem".

"De um modo geral, o mercado reagiu bem a Bolsonaro. Além disso, o dólar lá fora está menos forte, o que ajudou a diminuir a pressão por aqui. Mas foi algo bem pontual e limitado", afirma Cleber Alessie, operador de câmbio da corretora H.Commcor.

Além do andamento da reforma da Previdência, o mercado acompanha com lupa a votação da Medida Provisória 870, que reestrutura os ministérios, para medir a temperatura das relações entre governo e Congresso.

O dólar emendou o terceiro pregão seguido de alta na sessão desta sexta-feira, 17, e encerrou a semana com valorização de 3,93%, maior variação semanal desde o fim de agosto de 2018. Mais uma vez, a onda de fortalecimento global da moeda americana, em meio à disputa comercial sino-americana, foi amplificada no mercado local pelas tensões no campo político. Em alta desde o início dos negócios, a moeda americana superou R$ 4,10 e correu até máxima de R$ 4,1127 no meio da tarde com um movimento de busca por proteção e zeragem de posições vendidas em dólar. Com um leve alívio na reta final dos negócios, o dólar fechou em alta de 1,60%, a R$ 4,1002 - maior valor de fechamento desde 19 de setembro do ano passado (R$ 4,1308).

Operadores não citaram um fato específico para a nova rodada de depreciação do real. Nas mesas de operações, fala-se em uma mudança de expectativas em relação ao governo de Jair Bolsonaro. Entre os fatores que preocupam estão a postura belicosa do presidente em relação ao Congresso, a magnitude dos protestos de rua e o risco de que as investigações sobre os negócios do senador Flávio Bolsonaro respingue no presidente jogam dúvidas sobre a governabilidade.

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Além disso, a safra de indicadores econômicos fracos em meio à tramitação tortuosa da reforma da Previdência deprimiram as expectativas dos agentes. Segundo operadores, o voto de confiança ao governo foi substituído pela descrença, o que leva a um ajuste dos preços dos ativos.

"Quando as expectativas mudam, os preços mudam. O dólar ter ido rapidamente a R$ 4,10 mostra que houve uma deterioração muito grande da confiança", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, que vê movimentos técnicos e uma zeragem de posições vendidas como propulsor da arrancada súbita da moeda americana.

Em meio ao aumento da temperatura política, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tentou passar uma mensagem de otimismo. Em evento no Rio, Guedes disse que confia na liderança do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para aprovar a reforma da Previdência. O ministro voltou a defender o regime de capitalização e a meta de economia de pelo menos R$ 1 trilhão em dez anos. Para Guedes, se a reforma for aprovada nos próximos dois meses, a "expectativa de crescimento" será outra. Diferentemente do observado nos últimos meses, desta vez as palavras de Guedes não conseguiram animar os investidores.

Maia, por sua vez, reiterou seu compromisso com a reforma da Previdência, mas alertou que é preciso "pensar alguma políticas de curto prazo" para estimular a economia.

No exterior, as tensões comerciais entre China e Estados Unidos aumentam a aversão ao risco e contribuem para o fortalecimento global do dólar. O índice DXY - que mede a variação da moeda americana em relação a uma cesta de seis divisas fortes - avançou 0,17%. O dólar também avançou em relação a moedas emergentes, mas em magnitude bem menor do que na comparação com o real.

Um dia antes de estrear na bolsa, o Uber determinou o preço de suas ações. De acordo com a companhia, cada papel começará o dia de negociações sendo vendido a US$ 45 cada - e, se assim terminar, no fim do dia a companhia será avaliada em US$ 82,4 bilhões.

Isso significa que, caso as expectativas sejam atendidas, a startup de transporte compartilhado deve levantar US$ 8,1 bilhões com a venda de ações - valor abaixo da rival Lyft, que em março levantou US$ 10 bilhões, segunda maior oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) desde a estreia do Aliababa na bolsa em 2005.

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Após a meta inicial de preço das ações no IPO, prevista para ser entre US$ 48 e US$ 55 cada, o Uber reduziu as expectativas para US$ 44 a US$ 50. Isso garantiu uma reavaliação no valor estimado da empresa para algo entre US$ 80 bilhões e US$ 91 bilhões - significativamente abaixo dos US$ 90 bilhões a US$ 100 bilhões visados inicialmente.

A redução está relacionada ao IPO da Lyft, rival do Uber, que estreou com ações em US$ 72 e hoje vive no patamar em torno de US$ 60 - nesta quinta-feira, 9, a companhia fechou em alta de 4,3%, com ações avaliadas em US$ 55,18.

Cadê o lucro?

O desafio do Uber agora é mostrar que o seu negócio é sustentável e pode ser lucrativo. De acordo com o Uber, a empresa perdeu US$ 1,1 bilhão nos primeiros três meses do ano, valor semelhante ao perdido pela rival Lyft, que registrou perdas de US$ 1,14 bilhão no mesmo período. Porém, o Uber faturou US$ 959 milhões no Brasil ao longo do ano de 2018, um crescimento de 15% na comparação com o ano anterior.

Após uma década como empresa privada, a companhia até hoje não retornou lucros e financiou suas operações e expansão com capital de risco. Segundo o Crunchbase, desde a fundação a empresa já recebeu US$ 24 bilhões em aportes. Entre a lista de investidores estão o Paypal, Google Ventures, Jeff Bezos, Softbank e Baidu - até Shawn Fanning, fundador do Napster, o conhecido programa para compartilhar música, investiu na companhia em seus primeiros anos.

Recentemente, a companhia já afirmou que estima perdas durante anos, e que pretende se estabelecer como uma "espécie de Amazon": uma plataforma tecnológica diversificada: além das caronas, ela foca em entrega de comida, bicicletas, patinetes elétricos e carros autônomos.

Até aqui, foi uma viagem e tanto para o Uber. Chamado de UberCab, a startup foi fundada em 2009 por Travis Kalanick. O aplicativo foi para as ruas no ano seguinte, quando estreou em São Francisco, nos Estados Unidos. Atualmente está em 700 cidades e 63 países, sendo líder de mercado em boa parte desses locais.

Após oscilar com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o dólar conseguiu se manter em alta ante a maior parte das moedas globais nesta quarta-feira, 1º de maio.

No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava para 111,44 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1200. Ante divisas emergentes, a moeda americana também apresentou alta, subindo para 14,4704 rands sul-africanos e 64,846 rublos.

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O índice DXY, que mede a força da divisa americana ante outras seis moedas (libra, euro, franco suíço, coroa sueca, dólar canadense e iene), subia 0,20%, aos 97,673 pontos.

Mesmo com o feriado do Dia do Trabalho mantendo mercados financeiros fechados na maior parte do mundo, Nova York, Londres, Toronto e Sydney operaram normalmente e deixaram os investidores atentos à reunião do Fed.

A decisão de manter os juros dos Fed funds na faixa de 2,25% a 2,50% veio conforme o esperado, mas o corte da taxa de juros sobre excesso de reservas (IOER, na sigla em inglês) de 2,40% para 2,35% levantou dúvidas.

O dólar passou a cair imediatamente em seguida à divulgação da decisão, mas recuperou o fôlego durante a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.

No evento, Powell se certificou de acalmar os mercados, dizendo que os riscos à economia dos EUA se mostraram mais amenos nas últimas semanas.

O castelo usado como residência da família Stark, em Riverrun, na cidade fictícia da série Game Of Thrones, está à venda. O imóvel fica localizado na cidade de Markethill, na Irlanda do Norte.

De acordo com a revista Variety a construção da década de 1800 tem mais de 15 quartos e está sendo avaliada em 500.000 libras (mais de R$ 2,5 milhões). O castelo tem extenso currículo histórico e serviu como acomodações de tropas durante a segunda guerra mundial.

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A oitava e última temporada ‘Game Of Thrones’ estreou no último dia 14 de abril.

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O dólar voltou a superar os R$ 3,90 nesta terça-feira, 16, pressionado pela valorização da moeda americana no exterior - perante moedas fortes, como o euro e a libra, e ante divisas pares do real, como o peso mexicano, o colombiano e o argentino - e pelas dificuldades da tramitação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Em mais um dia de discussões entre os deputados, nada ainda foi decidido e cresce a chance de a votação da admissibilidade ficar mesmo para depois do feriado de Páscoa. O dólar à vista terminou o dia em alta de 0,88%, a R$ 3,9023, o maior nível desde 29 de março.

A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), tentou na tarde desta terça-feira acelerar os discursos dos deputados na CCJ para tentar votar a admissibilidade na quarta-feira, mas sem sucesso. Já o deputado tucano Carlos Sampaio (PSDB-SP) criticou esta tarde a falta de articulação do governo. "É zero", disse ele.

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Para o gerente de operações da B&T Corretora, Marcos Trabbold, o dólar está atrelado ao que anda acontecendo na CCJ e, enquanto não se clarear a questão de como vai ficar a votação da Previdência, a moeda vai operar pressionada. Inicialmente, a avaliação era de que a tramitação da Previdência na CCJ seria a etapa mais fácil na tramitação, mas a prática está mostrando que está sendo difícil.

Em meio ao impasse sobre os rumos da Previdência na CCJ, dois bancos norte-americanos, o Bank of America Merrill Lynch e o Citi, divulgaram pesquisas mostrando que os investidores ficaram mais pessimistas com as perspectivas da reforma. O Citi ouviu clientes e constatou uma redução no porcentual dos que esperam que o governo consiga economia fiscal superior a R$ 750 bilhões com a reforma em 10 anos, de 31% em março para 8% em abril. Ao mesmo tempo, subiu o número dos que esperam uma economia abaixo de R$ 500 bilhões, de 9% para 28% em abril. Apesar desse maior ceticismo, o Citi mantém a visão de que a reforma deve ser aprovada na Câmara no terceiro trimestre e no Senado no quarto período de 2019, com economia de R$ 500 bilhões.

Já a pesquisa do Bank of America mostra que os investidores estão prevendo dólar mais valorizado aqui, em meio ao aumento da incerteza sobre a Previdência: 40% dos ouvidos este mês na pesquisa com gestores veem o dólar entre R$ 3,60 a R$ 3,80 no final do ano, ante 46% em março. No mês anterior, 35% dos gestores viam o dólar com chance de terminar o ano abaixo de R$ 3,60, porcentual que caiu para 15% este mês. O levantamento mostra ainda que agora mais investidores (de 18% em março para 43% este mês) acreditam que a economia fiscal ficará em R$ 500 bilhões do que em R$ 700 bilhões (que caiu de 60% para 41%).

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