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As autoridades libanesas emitiram ordens de prisão para 25 suspeitos acusados pela grande explosão no porto de Beirute, informou uma fonte judicial à AFP quatro semanas após a tragédia. Até agora, as autoridades judiciais emitiram mandados de prisão para 21 suspeitos ligados à explosão de 4 de agosto, que matou pelo menos 188 pessoas, feriu mais de 6.500 e devastou bairros inteiros da capital libanesa.

Nesta terça-feira, o juiz instrução responsável pela investigação, Fadi Sawan, emitiu mandados de prisão para quatro novos suspeitos após o interrogatório, segundo uma fonte judicial. Segundo a fonte, seriam o chefe dos serviços de inteligência militar do porto, um oficial de segurança do estado e dois membros da segurança geral.

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A explosão, que abalou a capital libanesa, havia sido explicada pelas autoridades como causada pelo armazenamento por seis anos sem as devidas medidas de segurança de uma enorme quantidade de nitrato de amônio em um armazém no porto de Beirute.

No entanto, as circunstâncias exatas da explosão ainda não são conhecidas.

Segundo fontes de segurança, determinados trabalhos de soldadura realizados no armazém provocaram um incêndio que, por sua vez, provocou a explosão.

Uma decisão da Justiça de São Paulo de 28 de fevereiro libertou quatro acusados de participação no massacre da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. A tragédia, que terminou com dez mortos, completa um ano nesta sexta-feira, 13.

O juiz Fernando Augusto Andrade Conceição, da 2ª Vara Criminal de Suzano, determinou que "Cristiano Cardias de Souza, "vulgo" Cabelo; Adeilton Pereira dos Santos; Geraldo de Oliveira dos Santos, "vulgo" Buiú; e Márcio Germano Masson, "vulgo" Alemão" não devem ser acusados de homicídio no caso da chacina. O magistrado, porém, condenou "Cabelo" e "Buiú" por tráfico de arma de fogo, com pena de quatro anos de reclusão. A decisão avisa ainda que "absolve" Alemão.

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Conceição decidiu ainda converter as penas de "Cabelo" e "Buiú" em penas restritivas de direito, podendo os dois ficarem em liberdade, com prestação de serviço comunitário. O réu Adeilton também obteve direito de recorrer em liberdade. Os três já foram libertados, mas o Ministério Público Estadual pretende recorrer da decisão. De acordo com a MP, a promotoria entende que Cristiano e Geraldo "agiram com manifesto dolo eventual e devem ser submetidos ao Tribunal do Júri".

A Anistia Internacional, entidade internacional de defesa dos direitos humanos, manifestou-se nesta terça-feira (10) no Brasil sobre a decisão judicial de levar a júri popular Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, os dois acusados de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018.

"É importante ver que o processo está caminhando. A decisão sobre o júri popular indica que a tese do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a responsabilidade dos dois acusados foi aceita", afirmou a diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck.

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"Há ainda outros passos, e a Anistia Internacional demanda que eles sejam submetidos a julgamentos justos, transparentes, imparciais e céleres, que respeitem as diretrizes internacionais de direitos humanos", seguiu Jurema, que cobrou o esclarecimento dos aspectos ainda obscuros do caso.

"Às vésperas deste terrível crime completar dois anos, reforçamos que o caso só estará completamente solucionado quando todos os envolvidos tiverem sido identificados e levados à justiça. E quando se esclarecerem suas motivações. Por isso, seguimos e seguiremos perguntando: Quem mandou matar Marielle, e por quê?", questionou.

Não é de hoje que o público aponta situações de assédio nas edições do Big Brother Brasil, mas sempre que a situação acontece levanta debates e principalmente cobranças do público para a produção do programa.

Os últimos casos que aconteceram nesta edição do BBB 20, são bons exemplos de que o programa tem suas próprias regras e não seguem o mesmo critério do público para analisar a situação. Relembre alguns casos:

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Petrix Barbosa

Reprodução / TV Globo

O ginasta foi eliminado com 80% dos votos após diversas acusações de assédio por parte do público. O caso, inclusive, passou a ser investigado pela polícia, enquanto o participante ainda estava dentro do reality.

Pyong Lee

Reprodução / TV Globo

O hipnólogo passou a ser apontado pelo público após a festa ‘Guerra e Paz’. No dia seguinte, Pyong foi chamado ao confessionário e recebeu uma advertência sobre seu comportamento, pediu desculpas ao público e a algumas participantes.

Família Lima

Reprodução / TV Globo

Outro caso que causou polêmica foi o da família Lima, protagonizado por Ayrton e Ana Clara, no BBB 18. Nas imagens que circularam no Twitter, Ayrton, pai de Ana Clara, aparecia deitado sobre ela, mexendo o quadril. Além de dar um selinho na filha. O público apontou a situação como inadequada.

Patrícia Leite

Reprodução / TV Globo

Patrícia foi apontada pelo público de forçar uma situação íntima, após as diversas investidas da participante com Kaysar e ele ter dito não. O público chegou a pedir um posicionamento da emissora sobre a participante.

Kaysar

Reprodução / TV Globo

Internautas divulgaram algumas imagens onde Kaysar aparece investindo na personal trainer Jéssica, mesmo após diversas recusas da participante.  Nas imagens, Kaysar tenta beijar Jéssica e, após receber um não, insiste em acariciar a moça, mesmo com ela se mostrando desconfortável com a situação.

Munik, Juliana e Renan

Reprodução / TV Globo

No BBB 16, o debate levantado pelo público foi de assédio feminino. As participantes Munik e Juliana fizeram diversas investidas no colega de confinamento Renan, que chegou a receber diversos apelidos como 'Gaynan' e 'Bananan', por não corresponder as colegas.

O juízo da 1ª Vara Criminal Especializada do Rio de Janeiro decretou, na noite dessa terça-feira (3), a quebra do sigilo fiscal e bancário do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio Vieira de Queiroz, acusados pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. Segundo a Polícia Civil, a medida tem como objetivo apurar suposta lavagem de dinheiro praticada pelos presos.

A Justiça fluminense determinou ainda o sequestro de R$ 2 milhões em bens e bloqueio de contas da dupla. A ordem é cumprida na manhã desta quarta pela Secretaria de Estado de Polícia Civil, por meio do Departamento Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR) e pelo Ministério Público Estadual, por meio do Grupo Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Gaeco).

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Entre os bens sequestrados estão uma lancha avaliada em cerca de R$ 400 mil, que pertencia a Ronnie Lessa e foi encontrada por policiais civis em um condomínio em Angra dos Reis, no litoral sul fluminense. Além dela, a lista de arrestos inclui um imóvel em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, na zona oeste, avaliado em R$ 1,2 milhão, também pertencente ao PM reformado.

A Polícia Civil informou ainda que a quebra de sigilo decretada pela Justiça fluminense vale também para Alexandre Motta Souza, amigo de Ronnie Lessa que foi preso após a Divisão de Homicídios da Capital, que apreendeu 117 fuzis incompletos em sua casa. A prisão de Alexandre Souza foi revogada depois de depoimento de Lessa.

A mulher do policial reformado e o irmão dela, presos durante a Operação Submersos, também tiveram o afastamento do sigilo deferido pela 1ª Vara Criminal Especializada do Rio, indicou a Polícia Civil do Rio.

O juiz Ulysses Fonseca Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria (RS), confirmou nesta quinta-feira (16) a data do júri popular de três acusados pela morte de 242 no incêndio da boate Kiss, tragédia que completa sete anos no próximo dia 27 de janeiro. O julgamento de Luciano Augusto Bonilha Leão, Marcelo de Jesus dos Santos e Mauro Londero Hoffmann ocorrerá no dia 16 de março, a partir das 10h da manhã, no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

O quarto acusado pela tragédia, Elissandro Callegaro Spohr, será julgado em Porto Alegre, em data que ainda não foi definida. O júri do empresário foi transferido para outra comarca em atenção a uma decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

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Mauro e Elissandro - sócios da casa noturna - e Marcelo e Luciano - integrantes da banda que apresentou show pirotécnico na noite do incêndio - foram denunciados por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e emprego de meio cruel) por 242 vezes, e tentativa do mesmo crime por mais 636 vezes (número de sobreviventes identificados).

Em junho, os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram mandar os acusados a júri popular por entenderem que havia "indicação de evidência suficiente sobre o aventado dolo eventual nas condutas dos réus".

Após a decisão, Ulysses Fonseca Louzada acabou dividindo o julgamento dos réus para datas diferentes - Marcelo e Mauro seriam julgados em março e Elissandro e Luciano, em abril.

Os acusados acabaram recorrendo da decisão. Ao analisar os recursos, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou, em dezembro, a transferência do júri de Elissandro para outra comarca.

Quatro homens acusados de terem sequestrado e estuprado coletivamente uma mulher de 27 anos foram mortos a tiros pela polícia durante a reconstituição do crime. O caso aconteceu em Hyderabad, na Índia. De acordo com a polícia, os acusados teriam tentado roubar as armas dos guardas e fugir, mas foram mortos antes. 

A vítima teria sido sequestrada tentando ligar a moto, que havia tido o pneu furado pelos homens, que a abordaram oferecendo auxílio. A mulher chegou a ligar para a sua irmã relatando o incidente. O crime ocorreu no dia 27 de novembro. No dia seguinte ao desaparecimento da vítima, o seu corpo foi encontrado carbonizado debaixo de uma ponte .

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Segundo o Portal IG, os acusados foram detidos rapidamente. Com os homens presos, uma deputada indiana chegou a afirmar que os culpados deveriam ser linchados em público. Nesta sexta-feira (6), depois que a polícia matou os homens, a própria corporação compartilhou um vídeo mostrando como aconteceu toda a ação.

Jennifer Lopez e seu atual noivo, Alex Rodriguez, parece que se envolveram em uma grande confusão e estão sendo acusados judicialmente de ter atropelado um rapaz em outubro do ano passado em Los Angeles, na Califórnia, nos Estados Unidos.

De acordo com informações publicadas neste domingo, dia 1º, pelo site TMZ que tiveram acesso em alguns documentos, Liyanage Perera alega que estava procurando um restaurante próximo da Avenida Melrose quando foi atingido por um Cadillac SUV, na qual estava J-Lo e seu novo como passageiros.

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No processo, Perera ainda contou que teria ficado gravemente ferido e que neste mesmo documento ele pede ajuda para Jennifer Lopez e o ex-jogador de beisebol pagarem as despesas médicas com as quais ele precisou arcar financeiramente. Além disso, ele contou para a publicação que a o casal e a sua equipe não pararam para antedê-lo após o atropelamento.

 

Está na pauta da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça desta terça-feira, 18, recurso que trata do incêndio na boate Kiss, ocorrido em janeiro de 2013, em Santa Maria (RS), que vitimou 242 pessoas. O canal do STJ no YouTube transmite o julgamento ao vivo, a partir das 14h, horário previsto de início da sessão.

As informações estão no site do STJ - processo(s): REsp 1790039.

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O relator do recurso é o ministro Rogerio Schietti Cruz. Compõem, também, a Sexta Turma os ministros Nefi Cordeiro (presidente), Laurita Vaz, Sebastião Reis Júnior e Antonio Saldanha Palheiro.

Dois empresários, responsáveis pelo funcionamento da casa noturna, e dois integrantes da banda que apresentou show pirotécnico na noite do incêndio foram denunciados por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e emprego de meio cruel) por 242 vezes, e tentativa do mesmo crime por mais 636 vezes (número de sobreviventes identificados).

A 1ª Vara Criminal da Comarca de Santa Maria entendeu haver indícios suficientes da materialidade do fato e possibilidade de percepção prévia do dano. Pronunciou os réus por homicídios consumados e tentados, determinando o julgamento pelo Tribunal do Júri.

Os réus recorreram e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, por maioria, afastou da pronúncia as qualificadoras.

Houve embargos infringentes e o mesmo tribunal desclassificou os fatos para outros que não aqueles de competência do Tribunal do Júri. Segundo a decisão de segundo grau, o agir foi culposo e deve ser examinado por um juiz singular.

No STJ, o Ministério Público do Rio Grande do Sul e a Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM) questionam decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e recorrem para que seja reconhecida a competência do Tribunal do Júri, sustentando haver indícios suficientes do cometimento de crimes dolosos contra a vida.

Também há recursos de dois réus, que não foram admitidos na origem.

Três acusados foram condenados a 36 e 35 anos por latrocínio no Grupo Espírita Amor ao Próximo (Geap), no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. O crime ocorreu em julho de 2017, durante uma palestra. Um criminoso segue foragido.

Jefferson Gonçalo da Silva, de 24 anos, e José Roberto Santos de Alcântara, 25, receberam a pena de 36 anos de reclusão. Eles tiveram as penas reduzidas em um ano porque confessaram a participação no latrocínio. Já Istênio Lúcio da Silva, recebeu 37 anos de prisão e é procurado pela polícia.

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A invasão no centro espírita

Em 2017, cinco criminosos invadiram o centro espírita e anunciaram o assalto. Policiais que acompanhavam a palestra reagiram a ação, que culminou em uma troca de tiros. Os suspeitos Cleiton Fiorentino de Oliveira, 23, e Felipe Lima Ferreira da Silva, 18, foram atingidos e morreram. A professora Luisiana de Barros Correia Nunes, 57, e o policial militar Alexandro Alves de Melo, 38,) também morreram após os disparos.

Nesta sexta-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira aborda um ponto muito importante no cenário político e da justiça do Brasil: a prisão dos acusados da morte da vereadora do PSOL Marielle Franco e de seu motorista Anderson. Eles foram executados na noite de 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro, após ela mediar um debate sobre o empoderamento de mulheres negras na Casa das Pretas, na Lapa.
 
O analista avalia o crime político e a presença forte de milícias atuando no Rio de Janeiro, que - na ótica de Adriano - são um problema grave. Ainda segundo ele, a prisão dos acusados da morte da vereadora possibilita que o governo de Jair Bolsonaro possa tomar uma posição forte e dura no que condiz no enfrentamento das milícias, passando pela criação de uma "Operação Lava-Jato das Milícias".
Confira toda esta análise a seguir:
 
Lembrando que o programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.

Noventa e sete acusados de integrar uma das principais milícias do Rio de Janeiro são alvos de uma grande operação realizada nesta quinta-feira (20) pelas Forças Armadas e pela Polícia Civil em 23 bairros da capital fluminense. De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que também participa da ação, o grupo controla várias comunidades da zona oeste da cidade do Rio e da Baixada Fluminense.

A milícia é, segundo o MPRJ, comandada por Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko. O grupo, que controla comunidades como as do Aço, Rodo e Antares de Três Pontes, na zona oeste, continua expandindo seus territórios pelo estado.

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Entre os alvos estão suspeitos de trabalhar como auxiliares diretos de Ecko e integrantes do braço armado do grupo, que é responsável por extorquir comerciantes e moradores e por ameaçar vítimas e desafetos.

Segundo o MPRJ, o grupo cobra uma chamada “taxa de segurança” que moradores, ambulantes e comerciantes são obrigados a pagar sob risco de agressões e assassinatos. Além dos 97 mandados de prisão preventiva, também estão sendo cumpridos 296 de busca e apreensão.

Cerca de 200 policiais civis e 1.700 militares das Forças Armadas participam da ação.

 A ex-companheira acusada de esquartejar e carbonizar parcialmente o corpo do médico Denirson Paes da Silva, Jussara Rodrigues, 55 anos, saiu hoje da Colônia Penal Feminina e encontra-se agora na Delegacia de Camaragibe, no Grande Recife, juntamente com o seu filho e também acusado do crime, Danilo Paes.

Os acusados farão uma acareação na manhã desta sexta (14), antes de seguirem para a reconstituição do crime, na casa onde o médico foi assassinado. Ao chegar na delegacia, Danilo pediu: "Deixem minha vida em paz".

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A Polícia Civil não confirmou se ele participará da reconstituição do crime, mas a participação de Jussara, juntamente com os peritos e uma pessoa do mesmo tamanho e peso do Denirson, que se passará pela vítima, está confirmada. O assassinato aconteceu num condomínio de luxo em Aldeia, onde o casal tinha uma residência. A mulher diz ter cometido sozinha o assassinato do ex-companheiro.

A acareação que acontece neste momento na delegacia de Camaragibe servirá para confrontar os depoimentos dos acusados. O advogado de Jussara e Danilo, Alexandre de Oliveira, também já se encontra na delegacia e confirmou que acompanhará a reconstituição simulada do crime.

Sobre o Caso

Segundo último relato, Denirson Paes da Silva e Jussara discutiam na manhã do dia 31 de maio. Ela conseguiu derrubar o médico em um movimento surpresa e ele bateu com a cabeça no chão. Em seguida, a mulher teria esganado o companheiro.

Percebendo que Denirson já estava sem vida, a farmacêutica teria escondido o corpo dele em um quarto na área externa. Naquela noite, a mulher teria voltado ao local para esquartejar o marido e arrancar e atear fogo nas genitais dele após não conseguir jogar o corpo inteiro dentro da cacimba. A acusada teria descoberto que estava sendo traída no dia anterior.

Danilo, o filho mais velho, foi apontado como autor do homicídio e da ocultação de cadáver juntamente com Jussara. A polícia encontrou uma grande presença de sangue, por exemplo, no guarda-roupa dele. Outro indício da participação dele no crime é devido à esganadura sofrido pelo médico. Segundo Fernando Benevides, perito criminal, a esganadura exigiria força e, portanto, Danilo seria o provável responsável.

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Nessa terça-feira (8), em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, um homem de identidade não revelada foi capturado por policiais militares acusado de roubo qualificado e porte ilegal de arma de fogo. Com ele, foram recuperados celulares e uma motocicleta, produtos de assaltos cometidos pelo suspeito.

As equipes foram alertadas de que uma dupla em uma moto havia subtraído um Fox prata e deram início às buscas. Em deslocamento pela PE-180, próximo ao quartel do Exército, avistaram um homem pilotando uma motocicleta com as características divulgadas.

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Foi dada ordem de parada, mas o suspeito acelerou e fugiu do policiamento. No momento da perseguição policial, o acusado que pilotava a motocicleta tentou entrar em uma granja para escapar das investigações, mas acabou perdendo o controle e caiu.

Com o acusado imobilizado, a PM fez uma abordagem encontrando um revólver calibre 38 carregado com cinco munições, além de dois celulares. Após consulta foi constatado que todos os materiais tinham queixa de roubo.

O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Belo Jardim, enquanto o efetivo deu sequência às diligências para capturar o segundo acusado.

Com informações da assessoria

Por André Cabral

Três agentes penitenciários foram acusados de envolvimento na morte por desidratação de um detento que sofria uma doença mental, cujo advogado disse que morreu "torturado" em 2016, pedindo por água.

O escândalo mostra o lado obscuro do sistema penitenciário dos Estados Unidos, que tem uma das maiores taxas de detenção do mundo e prende de modo desproporcional negros e latinos.

"As acusações criminais contra funcionários do governo pela morte de um preso são excepcionalmente raras", disse à AFP Erik Heipt, advogado da família do detento morto.

Autoridades da penitenciária do condado de Milwaukee, Wisconsin, cortaram a água da cela de Terrill Thomas porque o consideravam muito barulhento.

Sete dias depois, Thomas, um afro-americano de 38 anos com distúrbio bipolar, morreu após um crescente enfraquecimento e a perda de 15 quilos.

Ele havia sido detido após um tiroteio no qual feriu um homem e por ter atirado dentro de um cassino.

Quase dois anos após sua morte, em abril de 2016, o prefeito e o procurador do distrito anunciaram na segunda-feira acusações criminais contra dois agentes, uma carcereira e um oficial.

A terceira pessoa acusada é uma comandante da prisão, que mentiu e escondeu imagens da cela de Thomas sem água.

Alguns trabalhadores da ONG Oxfam contrataram prostitutas no Haiti durante a operação de ajuda posterior ao terremoto que destruiu o país, denunciou nesta sexta-feira um jornal britânico, enquanto a organização negou que tenha havido encobrimento.

Segundo o jornal The Times, depois do terremoto de 2010 que devastou a ilha e deixou cerca de 300.000 mortos, um alto cargo da organização contratou jovens prostitutas.

Grupos de jovens prostitutas foram convidadas a casas e hospedagens pagas pela organização para festas sexuais, segundo uma fonte que assegurou ter visto imagens de uma orgia em que prostitutas usavam camisetas da Oxfam.

A organização lançou uma investigação interna em 2011 que determinou que havia uma "cultura da impunidade" entre alguns funcionários mas que foi incapaz de saber se algumas das prostitutas eram menores de idade, assegurou o jornal.

The Times afirmou que o diretor para o país da Oxfam, Roland van Hauwermeiren, renunciou sem que houvesse nenhuma ação disciplinar, apesar de que supostamente admitiu ter contratado prostitutas.

Em resposta à publicação, a Oxfam negou estar por trás de um "encobrimento" para proteger sua reputação.

"A Oxfam administra as acusações de má conduta com extrema seriedade", disse um porta-voz da ONG à AFP.

A Oxfam admitiu que houve acusações de envolvimento de meninas menores de idade, mas disse que estas "não foram provadas".

"Vários membros do pessoal foram despedidos como resultado da investigação e outros deixaram a organização antes de que esta fosse concluída", indicou a representante.

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (24) dois paraguaios, Óscar Luis Benitez e Lorenzo Gonzalez, foragidos da INTERPOL. Os dois estavam na lista dos mais procurados pela Polícia no Paraguai e estavam foragidos desde 2004.

A dupla é acusada pela Justiça Paraguaia de participação em ações criminosas, entre elas o assassinato de Cecília Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raul Cubas.

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Benitez e Gonzalez foram presos na cidade de Itaquaquecetuba/SP, onde residiam. Os dois permanecerão presos na Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, aguardando o processo de extradição para o Paraguai.

Com informações da assessoria

O Tribunal Regional Federal de São Paulo negou nesta sexta-feira (15) o pedido de habeas corpus realizados pela defesa dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos do grupo J&F.

De acordo com o documento protocolado, os irmãos alegaram que a prisão de ambos é ilegal. A decisão de caráter liminar foi determinada pela juíza do Tribunal da 3ª Região (TRF-3), Taís Ferracini.

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Os dois foram acusados no processo que apura uso de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro. O crime, conhecido de "insider trading", teria ocorrido entre abril e 17 de maio deste ano.

Segundo as investigações, o grupo de Joesley e Wesley comprou US$1 bilhão às vésperas da divulgação das gravações da delação premiada e vendeu R$327 milhões em ações da JBS. A compra do dólar gerou um lucros para a empresa, já que a moeda disparou após o vazamento dos áudios da delação premiada.

Os irmãos estão presos, mas no caso de Joesley, além do mandado de prisão referente a este crime, ele também teve prisão temporária decretada pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), por ter omitido informações durante o seu depoimentos.

[@#relacionadas#@]

Dois suspeitos foram detidos pelo caso de duplo latrocínio tentado, contra um casal de estudantes universitários, em Boa Viagem no início de maio deste ano. Um rapaz maior de idade, que confessou o crime, foi preso e um menor que o acompanhava foi apreendido. 

O delegado responsável pelo caso, Francisco Ocelio, explica que o casal, formado por um rapaz de 24 anos e uma moça de 20, estava na praia com as mochilas, quando os acusados correram na direção de Brasília Teimosa e voltaram em direção aos dois, apontando uma arma e pedindo os pertences.

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Segundo a Polícia, no depoimento da vítima de 24 anos, identificado como Leonardo, ele contou que o único movimento brusco que fez no momento foi se levantar rapidamente. Em seguida, ele questiona o assaltante que segurava a arma de fogo sobre ela ser verdadeira. Em seguida, o rapaz atira contra o abdômen de Leonardo, e, em seguida, na cabeça da segunda vítima.

Conforme depoimento dos acusados, o maior de idade, que empunhava a arma, afirma que o outro não teve participação e que ele não sabia sobre a arma de fogo ou a prática. O delegado, no entanto, conta que a polícia não crê nessa versão. "Acreditamos, sim, que os dois saíram de forma deliberada para a prática do assalto e acabou dando errado, porque ele atentou contra a vida dessas duas pessoas", diz Ocelio. Ele afirma que o menor deve ficar detido somente em virtude do judiciário, mas acredita que seja pouco provável, uma vez que foi isentado pelo mais velho. 

O crime aconteceu no dia 3 de maio, por volta das 21h. O rapaz foi baleado no abdômen e a moça foi atingida na cabeça. Os dois foram encaminhados para o Hospital da Restauração após a ocorrência e, posteriormente, o quadro de saúde foi estabilizado. 

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Uma ação policial prendeu nesta segunda-feira (15) sete acusados de tráfico interestadual de aves silvestres em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Muitos dos animais estão na lista de espécies em extinção e foram trazidos de Arapiraca, em Alagoas.

Com o grupo os agentes encontraram 600 aves, que foram resgatadas e encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS). Dentre as espécies estão canário, sangue de boi, papa capim, azulão, caboclinho, patativa, galo de campina e periquito da caatinga. Os agentes também apreenderam R$ 4.441.   

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Segundo a polícia, a quadrilha tem integrantes de Pernambuco e de Alagoas; um dos suspeitos havia sido detido anteriormente. Os presos são responsáveis pela comercialização dos animais em Caruaru e na Região Metropolitana de Recife (RMR). 

Os acusados, que não tiveram os nomes revelados, foram autuados em flagrante na Delegacia de Plantão em Caruaru. Se condenados podem pegar de seis meses a dois anos de detenção. Além de responderem criminalmente, podem pagar multa de R$ 500 por pássaro.

Com informações da assessoria

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