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Um homem de 53 anos foi preso em flagrante após estuprar o enteado de 13 anos, um adolescente com deficiência, em Itamaracá, no Grande Recife. Uma das testemunhas do crime teria sido o irmão da vítima, uma criança de apenas seis anos, que teria sido forçada a assistir ao episódio de violência. O crime aconteceu na noite da segunda-feira (13), e a polícia prendeu o homem na terça-feira (14).  

De acordo com o g1, a vítima apresenta uma deficiência intelectual, e a mãe dele tem esquizofrenia. Por causa disso, o adolescente não conseguiu denunciar o caso no mesmo dia do crime. Entretanto, na terça-feira (14), o adolescente contou a uma tia que cuida dele que tinha sido estuprado. Ela levou os dois sobrinhos à delegacia, onde o crime foi denunciado. Como se trata de um crime contra menores de idade, as identidades não foram reveladas. 

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Foram encontradas lesões no ânus do adolescente e resquícios de sêmen. Com a confirmação do estupro, os policiais fizeram buscas pelo padrasto, que tinha fugido após saber que a tia levou o adolescente à delegacia. Ele foi encontrado no bairro do Socorro, em Itamaracá. 

O abusador foi preso por estupro de vulnerável. As penas variam entre oito e 15 anos de reclusão. “A Polícia Civil de Pernambuco informa que está investigando um caso de estupro de vulnerável, que vitimou uma criança de 13 anos. O fato aconteceu no dia 13/02/23, no município de Itamaracá. Foi instaurado inquérito policial para apurar o caso. Mais detalhes não podem ser informados por envolver menor de idade”, reiterou a Polícia Civil. O caso deverá correr em segredo de justiça. 

 

A Polícia Civil de Goiás, através da Delegacia de Polícia de Itapaci, no fim da tarde de ontem (10), efetuou a prisão preventiva de um homem investigado pela prática de crime de estupro de vulnerável, cometido contra sua própria filha, uma adolescente de 16 anos. O Conselho Tutelar tomou conhecimento de que a vítima era abusada sexualmente pelo próprio genitor desde os 12 anos e era obrigada a manter relações sexuais com o pai sob o consentimento da própria mãe. 

Após tomar conhecimento dos fatos, a Polícia Civil instaurou inquérito policial e, após realizar diligências para apurar os fatos, foi representado pela autoridade policial pela prisão preventiva do investigado, sendo cumprido o mandado de prisão ontem, em uma fazenda no município de Itapaci, onde o autor reside. O investigado foi conduzido ao hospital para confecção de relatório médico e, após ser interrogado na delegacia, foi recolhido em cela na Unidade Prisional de Ceres, ficando à disposição do Poder Judiciário. 

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*Da assessoria 

 

Uma adolescente foi morta em um suposto ataque de tubarão na cidade de Perth, na Austrália Ocidental, depois de pular de seu jet ski para nadar com golfinhos, informou a polícia no sábado.

A jovem de 16 anos, identificada como Stella Berry, foi retirada do Rio Swan com ferimentos graves. A equipe de emergência prestou assistência médica no local, mas ela não resistiu aos ferimentos, segundo o inspetor interino da polícia, Paul Robinson.

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Ele disse que a vítima estava com seus amigos em jet skis. "Possivelmente havia um grupo de golfinhos visto nas proximidades e a jovem pulou na água para nadar perto dos golfinhos", explicou.

"A família não estava lá quando isso aconteceu, mas sim seus amigos. Este é um incidente extremamente traumático para qualquer um testemunhar, então obviamente estamos oferecendo serviços de aconselhamento para qualquer pessoa que testemunhou ou foi afetada pelo o incidente", disse.

Robinso disse que o Departamento de Pesca o informou que era incomum um tubarão estar tão longe no rio, que flui pela cidade de Perth para o Oceano Índico.

Segundo o ministro das Pescas, Don Punch, o ataque foi provavelmente cometido por um tubarão-cabeça-chata, que costumam aparecer no rio. Segundo o ministro, porém, foi o primeiro ataque fatal de tubarão no Rio Swan em cem anos.

Moradores da comunidade Ponte Preta, em Olinda, realizaram um protesto na manhã desta terça-feira (31), na Avenida Pan Nordestina, para denunciar uma operação realizada pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que resultou na morte do jovem Paulo Henrique Alves, alvejado a tiros no Complexo de Salgadinho. 

O protesto se estendeu por toda a terça e, durante à tarde, os moradores fecharam o acesso na Burra Nua, em Sítio Novo, e a Avenida Presidente Kennedy. Já à noite, tocaram fogo em um ônibus perto da Ponte Preta, fecharam a entrada de Olinda, próximo à Ilha do Maruim, e as duas vias próximas ao Mercado Eufrásio Barbosa, segundo o Olinda Ordinária no Instagram. 

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De acordo com a comunidade, o jovem assassinado era usuário e estava comprando drogas. Ele teria pedido para não ser alvejado durante a abordagem e, depois de baleado, foi socorrido pelo helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS). No entanto, a comunidade alega que Paulo já estava morto.

Internautas comentaram sobre o protesto no Twitter e informaram que as vias foram fechadas. “Protesto comendo no centro, fechando TODAS as vias principais de acesso a Olinda. Caos total”, disse um rapaz. “Parece que em vários pontos da cidade, a gente não tem por onde entrar. Colocaram fogo em um monte de coisa também, ônibus, etc. Caos”, afirmou uma outra, que também confessou estar “ficando com medo”.

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Uma adolescente de 17 anos está internada em estado grave após ser atingida por um tiro na madrugada desta sexta-feira (20). Ela voltava da casa de uma tia quando foi alvejada durante um confronto entre milicianos e traficantes na comunidade da Gardênia Azul, em Jacarepaguá, bairro da zona oeste do Rio.

A jovem teria sido atingida no abdômen e em uma das pernas. Ela foi encaminhada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, também na zona oeste, onde passou por cirurgia. A Gardênia Azul é área dominada por uma milícia, e moradores têm relatado que a região tem sofrido com intensos tiroteios.

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A Polícia Militar foi acionada e informou que foi recebida a tiros pelos criminosos. Houve confronto, mas ninguém foi preso.

Na manhã desta sexta-feira, feriado de São Sebastião no Rio de Janeiro, a PM reforçou o patrulhamento na região. Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram deslocados para diferentes pontos da Gardênia Azul.

Um levantamento realizado pelo Instituto Fogo Cruzado mostrou que em pouco mais de seis anos, entre julho de 2016 e novembro de 2022, mil pessoas morreram ou foram feridas em consequência de balas perdidas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Entre as vítimas, 229 vieram a óbito e 771 sofreram ferimentos, segundo o estudo divulgado pela Agência Brasil.

A adolescente Maria Luiza, de 14 anos, filha do comentarista esportivo Alê Oliveira, caiu de uma tirolesa no Estádio do Mineirão, na última quinta-feira (12), e teve de ser hospitalizada. O caso veio à tona nessa terça-feira (17), após o pai da jovem tornar o caso público no Instagram. Alê informou que hesitou ao comentar a situação e que utilizou os últimos dias para cuidar da filha, antes de divulgar o incidente. Maria passa bem, mas sofreu ferimentos e precisou fazer uso de medicação.

O jornalista publicou o vídeo do momento em que a adolescente se prepara para pular. As imagens foram feitas por amigas da jovem. A queda ocorreu no começo do salto e 'Malu', como chamam os amigos no fundo do vídeo, caiu sobre a arquibancada. Por sorte, em uma altura menor em relação ao chão do que seria no restante do trajeto.

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Em nota conjunta, o Mineirão, a MXP (empresa contratante da tirolesa) e a Nerea lamentaram o ocorrido e informaram que perícia realizada identificou falha humana na operação, com o Mineirão encerrando a atividade na tirolesa. Elas informaram que Maria Luiza recebeu atendimento médico no estádio e foi encaminhada para o Hospital João XXIII, que diagnosticou escoriações leves sem fratura, tendo alta no mesmo dia. Afirmam ainda que “prestaram todo o suporte à visitante e seus familiares e seguem à disposição dos envolvidos.”

Alê, porém, criticou o termo “escoriações leves”, mostrando imagens dos ferimentos sofridos pela sua filha. Ele mandou um recado direto aos responsáveis: “que ninguém mais passe por isso e que a vida tenha piedade de vocês”. Após ter ficado em dúvida a respeito da divulgação das imagens, ele decidiu torná-las públicas por “um grito contra a irresponsabilidade, impunidade, contra a falta de cuidado com a vida do próximo”.

Um adolescente de 16 anos morreu no Guarujá, litoral de São Paulo, após beber soda cáustica por engano. De acordo com familiares, Heitor Santos Poncidonio teria pedido água ao dono de um estabelecimento, que teria dado uma garrafa com o líquido para que o jovem tomasse. O caso oconteceu no dia 1º de dezembro. 

Na ocasião, Heitor teria ido ao comécio para comprar cloro e desinfetante para a avó. Ao site UOL, a prima da vítima, Eduarda Cristina Poncidonio Costa, relatou o ocorrido.

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"Ele pegou a bicicleta e foi até a loja, que fica a uns dois quilômetros de distância daqui de casa. Quando ele estava lá, meu pai, que mora pertinho, por coincidência foi até essa mesma loja comprar luvas quando viu ele caído lá dentro e correu para ver o que estava acontecendo".

À polícia, o dono do estabelecimento contou que o adolescente teria apanhado a garrafa com soda cáustica, que estava no chão, e ingeriu o líquido. Em seguida, ainda segundo o dono do local, Heitor começou a passar mal e foi socorrido por populares. No entanto, a versão do comerciante é questinada pela família.

Eduarda afirma que, após receber alta hospitalar na primeira internação, o adolescente falou que deram a garrafa com o conteúdo. "Ele contou que colocou na boca e engoliu um pouco, quando sentiu um gosto estranho e uma ardência nos lábios. Ele então cuspiu o resto que estava na boca, mas começou a se sentir mal e caiu no chão (...)O relato dele está gravado", alegou ao UOL. 

Volta ao hospital e óbito

Após liberação hospitalar da primeira internação, ainda debilitado, Heitor apresentou, nos dias seguintes, uma melhora. Com uma dieta equilibrada, ele chegou até a jogar futebol com alguns amigos na frente de casa. Entretanto, no último sábado (7), o adolescente teve uma piora rápida ao ponto de não conseguir ficar em pé.

Na ocasião, ele foi levado à Casa de Saúde do Guarujá, onde permaneceu internado. Na segunda-feira (9), o jovem foi submetido a uma endoscopia e, após o exame, sofreu uma parada cardiorrespiratória, foi levado à UTI, mas acabou falecendo. 

Investigações

O caso está sendo investigado pelo 2° DP de Guarujá. Agentes da polícia estiveram no estabelecimento onde ocorreu o fato para ter acesso às imagens das câmeras, mas, descobriram que não estão funcionando. Além disso, a garrafa com a soda cáustica ingerida por Heitor não foi encontrada. 

O Vaticano anunciou, nesta terça-feira (10), a abertura de uma investigação sobre o desparecimento em 1983 de uma adolescente que vivia no Vaticano, um fato nunca esclarecido e que foi tema de um documentário na plataforma Netflix.

Emanuela Orlandi, de 15 anos, cujo pai trabalhava para o Vaticano, desapareceu depois de uma aula de música em Roma em 22 de junho de 1983.

Desde então, o caso rendeu diversas teorias, nunca comprovadas.

Uma ex-amante do criminoso Enrico de Pedis, suspeito de pertencer à máfia, à loja maçônica P2 e a setores das finanças do Vaticano, o acusou de ter sequestrado a jovem e enterrado seu corpo em concreto.

Em 2012, a Justiça italiana chegou a abrir o túmulo de Enrico de Pedis, um dos líderes de um grupo criminoso romano conhecido como 'banda della Magliana'. Ele foi assassinado em um acerto de contas em 1990.

Segundo algumas teorias, a adolescente foi sequestrada por este grupo para recuperar um empréstimo do ex-presidente americano do Banco Vaticano (IOR), Paul Marcinkus.

Outra teoria evoca um sequestro da adolescente para conseguir a liberação de Mehmet Ali Agca, o turco que tentou assassinar o papa João Paulo II em 1981.

Em uma carta aberta divulgada em 2010, Agca garantiu que Emanuela Orlandi estava viva em 2019 e que era necessário buscar pistas nos arquivos da CIA.

Este desaparecimento foi tema de uma série documental em 2022 exibida pela Netflix, na qual o irmão de Emanuela afirma que o papa Francisco lhe disse: "Está no céu", dando a entender -segundo a família- que o Vaticano sabe o que aconteceu à jovem.

A advogada da família, Laura Sgro, deseja saber quais as intenções da Justiça do Vaticano. "Não sabemos o que o Vaticano fará. Nas próximas horas pedirei uma reunião com o promotor de Justiça. Até agora, o Vaticano não fez nada", disse à AFP.

"Que documentos querem revisar, os da investigação da promotoria de Roma o tem algum arquivo que queiram compartilhar?", questiona-se.

"Há anos peço que sejam interrogadas algumas personalidades pertencentes à cúpula do Vaticano. Infelizmente, algumas já faleceram", destacou.

A Polícia Civil prendeu, na última terça-feira (29), um líder religioso suspeito de estupro contra uma adolescente de 15 anos na cidade de Bela Cruz, no litoral do Ceará. A captura do suspeito ocorreu em uma casa no Bairro Henrique Jorge, em Fortaleza, para onde o homem teria fugido após o crime. 

De acordo com a investigação conduzida pela Delegacia Municipal de Bela Cruz, o suspeito de 33 anos, que não teve a identidade informada, era líder do templo que a vítima frequentava e tinha contato frequente com a menor de idade, se aproveitando da sua posição dentro da casa religiosa. A data do crime não foi esclarecida pelos agentes, que investigam, também, a possibilidade de outras vítimas. Após o estupro, o homem fugiu do município. 

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Segundo a Polícia Civil, durante o levantamento, os agentes descobriram a localização do religioso e solicitaram um mandado de prisão à Justiça, que foi cumprido na capital cearense por equipes da Delegacia Municipal de Bela Cruz e do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DPJC). 

"Com o andamento das investigações, tomamos conhecimento que possam existir outras vítimas. É fundamental, para que as investigações avancem, que essas outras vítimas compareçam à Delegacia Municipal de Bela Cruz e narrem suas versões sobre os fatos. A Polícia Civil garante a preservação de suas imagens e daremos todo o suporte necessário às vítimas", disse o delegado Adriano Vasconcelos, de Bela Cruz. 

 

 

Um vídeo compartilhado pelo deputado federal Alexandre Frota mostra o momento de pânico das pessoas que estavam na escola atacada nesta sexta-feira (25). Um adolescente foi apreendido após invadir a instituição de ensino localizada em Aracruz, Espírito Santo, e matar três pessoas na manhã desta sexta-feira (25). Duas professoras de 48 e 45 anos e uma aluna foram as vítimas fatais. 

 

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Segundo informado pela Polícia Civil ao Metrópoles, o rapaz agiu sozinho. Além de matar as três pessoas, outras 13 ficaram feridas no atentado. O adolescente seria estudante da escola. 

Ele portava uma pistola e vários carregadores, além de usar roupas camufladas. Após o ataque, o adolescente fugiu em um carro modelo Renault duster dourado. 

Confira

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Um adolescente de 15 anos, que teve o seu nome preservado, inseriu um cabo USB no pênis para, segundo ele, medir o tamanho do órgão genital. Após não conseguir remover o objeto, ele procurou um departamento de emergência do Reino Unido. O episódio aconteceu no ano passado, mas só foi revelado nesta semana pelo site Science Direct.

Na unidade de saúde, verificou-se que as duas portas do fio USB estavam salientes no meato uretral externo, localizada na extremidade da glande do pênis, e parte do fio enrolado permanecia dentro da uretra do adolescente. O site destaca que o paciente não tinha histórico de distúrbios de saúde mental, algo comum nestes casos.

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Aos médicos, o garoto confessou que inseriu o cabo na uretra para medir o comprimento do pênis e que isso foi desencadeado pela curiosidade sexual. Devido à gravidade do caso, ele precisou passar por uma cirurgia para retirar o cabo. 

O Science Direct destacou que o cabo com nós foi revelado no aspecto proximal da uretra peniana e cortado do restante do cordão. Ambas as extremidades do fio foram puxadas com sucesso através do meato uretral externo. A cirurgia transcorreu bem e o adolescente recebeu alta no dia seguinte com analgesia simples e antibióticos.

E a treta envolvendo o divórcio de Jojo Todynho e Lucas Souza continua, dessa vez o militar foi alvo de uma denúncia envolvendo pedofilia. Na acusação, um perfil no Instagram colocou prints que mostravam conversas inapropriadas entre uma jovem de 14 anos de idades e o famoso.

O militar prontamente veio a público para alegar sua inocência. "Fui vítima de fake news", declarou em suas redes sociais.

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A assessoria de Souza, em entrevista com a colunista Fábia Oliveira, afirmou que tais declarações são falsas, vindas de um perfil que finge ser o ex-marido de Jojo.

"O nosso assessorado Lucas Souza recebeu com perplexidade e desapontamento, graves acusações envolvendo seu nome em fake news. A Midiax Assessoria entende que nada pode ser mais prejudicial à imagem do mesmo e por meio de nota, esclarece assuntos pautados na verdade e transparência. A grave denúncia mentirosa vinda de um perfil no Instagram de nome 'Wuzryan', onde nosso assessorado teria supostamente tido um diálogo com uma menor de idade, se trata de uma fake news a fim de manchar e desonrar a imagem do Lucas. O mesmo sequer aceitou qualquer solicitação de mensagem vinda do perfil em questão ou usou de termos de baixo calão com uma menor de idade. Todas as medidas judiciais serão tomadas, a fim de provar sua integridade moral. Lucas foi ofendido moralmente e pede para que busquem informação antes de qualquer acusação. Salienta, ainda, que o término do casamento com a cantora Jojo Todynho já foi resolvido entre eles enquanto casal, e que seguem caminhos distintos", diz a nota.

A garota havia compartilhado em seu perfil supostas fotos da conversa entre os dois, onde Lucas a chamava de gostosa sabendo de sua idade, no mês de abril.

"Oi, mas você é gostosa demais. Qual a tua idade?", perguntou.

"14", respondeu o fake.

"Tão novinha, tão gostosa? Bom demais. Dança muito bem", finalizou marcando um vídeo da jovem.

Um adolescente de 12 anos está em estado grave após cair de um ônibus em que estava pendurado e sofrer uma fratura exposta. O fato aconteceu por volta das 22h10 da noite de quinta-feira (3), no bairro do Curado 2, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado e detalha que o garoto teve fratura exposta na perna direita, com laceração e uma fratura no membro superior direito, além de laceração na mão. Após os primeiros atendimentos, a vítima foi encaminhada para o Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife.

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A assessoria do HR informou que o adolescente passou por cirurgia e está entubado na emergência pediátrica da unidade. O caso dele é considerado grave.

Posicionamento da Urbana

A Urbana-PE afirmou que, na tentativa de evitar casos como o que aconteceu com o adolescente, tem realizado ações educativas e de sensibilização sobre os riscos de pendurar-se nos ônibus. Veja a nota na íntegra:

A Urbana-PE esclarece que as suas associadas têm promovido campanhas e ações educativas e de conscientização sobre o correto procedimento de embarque e normas de segurança do transporte coletivo, incluindo ações de sensibilização sobre os riscos de pendurar-se nos ônibus. Reiteramos que a prática é ilegal e extremamente perigosa aos que praticam e a todos que fazem uso do sistema viário.

Para que esses esforços surtam efeito e fatalidades sejam evitadas, é imprescindível o apoio da população, em especial dos familiares de jovens que praticam tais atos, no sentido de orientar sobre os riscos envolvidos. Também é fundamental a atuação do poder público para coibir a prática e zelar pela segurança da população.

Morreu nesta quinta-feira (3) a adolescente Luana Rafaela Oliveira Barcelos, de 12 anos. Ela estava com um grupo de pessoas que comemorava a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no domingo (30), em Belo Horizonte, quando foi baleada. Os disparos atingiram Luana e outras quatro pessoas. Pedro Henrique Dias Soares, de 28 anos, um dos baleados, morreu no domingo. Luana estava internada em uma unidade de saúde.

O homem que realizou os disparos foi encontrado pela Polícia Militar após o crime, em frente a garagem de uma casa, no bairro Nova Cintra, zona oeste de Belo Horizonte. Ele tentou se fugir, mas foi preso em flagrante. De acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, o acusado de atirar contra os dois é Ruan Nilton da Luz, que está preso desde o dia do crime.

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A polícia encontrou com o suspeito duas pistolas, uma calibre 9 mm e outra, 380. As armas tinham 15 munições. Também foram encontrados com o acusado dois carregadores com 17 munições de 9 mm e, outro, com 15 munições de 380, além de uma faca.

Após a prisão, a polícia descobriu que ele tem registro das armas encontradas e é certificado como CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador), documento que é emitido pelo Exército. Na casa do acusado, a polícia ainda encontrou um pequeno arsenal: um rifle, duas pistolas e 500 munições de diversos calibres.

Ele confessou ter atirado contra o grupo, disse que passou o domingo, 30, tomando bebidas alcoólicas, até ficar "desorientado" e decidir pegar as armas e sair de casa. Ele alegou ainda que sofre de ansiedade e outros problemas psiquiátricos e, há um mês, não tomava seus medicamentos, controlados e de uso contínuo.

O acusado ainda declarou à polícia que, na noite do crime, foi até um beco próximo para "tirar satisfação" com traficantes de drogas que atuam no local, mas ao não encontrar ninguém, continuou andando por uma rua, quando avistou o grupo e resolveu atirar de forma indiscriminada, atingindo Luana Barcelos e Pedro Henrique Soares.

Por redes sociais, colegas, amigos e familiares homenagearam a jovem. "Hoje o céu ganha mais uma estrelinha! Meu Deus! Eu não consigo acreditar que você se foi. Vou sentir muito a sua falta. Você foi uma menina maravilhosa, amiga, um amor de pessoa", disse uma amiga. "Só Jesus para consolar nossos corações", afirmou uma parente.

A Polícia Civil do Ceará prendeu, nesta quarta-feira, 19, o proprietário da arma de fogo utilizada no ataque que matou um aluno e deixou outros dois feridos em uma escola na cidade de Sobral, no Ceará. Identificado como Antônio Felipe de Sousa, de 33 anos, o homem é Colecionador, Atirador desportivo e Caçador (CAC) e está sendo investigado pela prática de comércio ilegal de arma de fogo.

Antônio Felipe foi alvo de um mandado de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. Os policiais realizaram diligências para prender e apreender objetos do proprietário da arma utilizada no ataque. De acordo com a Polícia Civil, as buscas resultaram nas apreensões de computadores e aparelhos celulares que serão utilizados para ajudar em novas diligências sobre o caso.

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Após o trabalho policial, o homem foi conduzido à Delegacia Regional de Sobral, onde foi cumprido o mandado de prisão temporária. Felipe foi encaminhado para uma unidade do sistema penitenciário e encontra-se à disposição do Poder Judiciário. A polícia informou ainda que dará continuidade às investigações com o intuito de elucidar a trajetória que a arma de fogo percorreu até chegar nas mãos do adolescente.

O ataque

O caso aconteceu na Escola Estadual Professora Carmosina Ferreira Gomes, no bairro Sumaré, em Sobral, em 5 de outubro. Um adolescente de 15 anos foi para a aula no horário de rotina, carregando consigo seu material escolar, e abriu fogo por volta das 10h. O vigilante da escola não percebeu que ele estava armado.

Três alunos foram atingidos. Um deles, identificado como Júlio César de Souza Alves, também com 15 anos, chegou a ser socorrido para o hospital em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos e morreu dias depois.

O jovem autor dos disparos foi apreendido logo após o ataque. Em depoimento à polícia, ele alegou que sofria bullying dos colegas. Ele é investigado por ato infracional análogo ao crime de homicídio e tentativa de homicídio.

Outros casos

Outros casos de ataque em escolas foram registrados neste ano no Brasil. No dia 26 de setembro, um adolescente de 14 anos usou a arma do pai, um policial militar, e matou uma aluna cadeirante no Colégio Municipal Eurides Sant’Anna, em Barreiras, no oeste da Bahia.

A vítima foi Geane da Silva Brito, de 19 anos, que tinha paralisia cerebral e via na escola uma ferramenta para inclusão e um local onde se sentia segura e acolhida pela comunidade escolar.

Ainda em setembro, na cidade de Morro de Chapéu, na Chapada Diamantina, também na Bahia, um adolescente de 13 anos ateou fogo na Escola Municipal Yeda Barradas Carneiro, onde estudava, e feriu a coordenadora com o uso de uma faca. Ele foi apreendido pela Polícia Militar.

O estudante Júlio César de Souza Alves, de 15 anos, estudante da Escola Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral (CE), morreu na noite do sábado, 8. Ele foi um dos três baleados por um colega, também de 15 anos, na última quarta-feira, 5. A morte foi confirmada pelo colégio estadual, em nota de pesar.

Ele estava internado na Santa Casa de Misericórdia de Sobral (SCMS) com quadro irreversível de saúde e a suspeita de morte encefálica, que ainda não havia sido confirmada por necessidade de mais exames. Os outros dois adolescentes atingidos pelo colega já receberam alta.

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"É com imenso pesar que comunicamos o falecimento de nosso aluno Júlio César. Nesse momento de dor, a EEMTI Prof. Carmosina F. Gomes se solidariza com todos os familiares, amigos e comunidade e escolar e expressa as mais sinceras condolências", disse o colégio em nota publicada no Instagram.

A governadora do Ceará, Izolda Cela (PDT), também se pronunciou sobre a morte pelas redes sociais. "Recebi, com profundo pesar, a notícia da morte do nosso estudante Júlio César de Souza Alves, de 15 anos, baleado após discussão na EEMTI Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, na última quarta-feira. Meus sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor", escreveu.

O caso

Um adolescente de 15 anos foi detido na última quarta-feira após disparar contra três colegas na escola localizada no interior do Ceará. Ele estava com uma arma de fogo registrada no nome de um CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador). O nome do dono da arma não foi divulgado.

Em depoimento à polícia, o jovem detido disse que sofria bullying dos colegas. Ele foi para a aula no horário de rotina, carregando consigo seu material escolar, e abriu fogo por volta das 10 horas. O vigilante da escola não percebeu que ele estava armado.

De acordo com a Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), estão sendo tomadas, com frequência, ações em prol da segurança e saúde mental nos ambientes escolares.

Registros recorrentes

O ataque no Ceará não foi o primeiro no ano. No fim do mês passado, dois casos de violência em escolas foram registrados na Bahia. No dia 26 de setembro, um adolescente de 14 anos usou a arma do pai, um policial militar, e matou uma aluna cadeirante no Colégio Municipal Eurides Sant'Anna, em Barreiras, no oeste do Estado. Dois policiais que estavam nas proximidades da escola o detiveram com tiros, e ele segue internado.

A vítima foi Geane da Silva Brito, de 19 anos, portadora de paralisia cerebral, que via na escola uma ferramenta para inclusão e um local onde se sentia segura e acolhida pela comunidade escolar.

No dia seguinte, na cidade de Morro de Chapéu, na Chapada Diamantina, um adolescente de 13 anos ateou fogo na Escola Municipal Yeda Barradas Carneiro, onde estudava, e feriu a coordenadora com o uso de uma faca. Ele foi apreendido pela Polícia Militar.

Uma jovem de 13 anos foi assassinada por outra adolescente, de 12 anos, no Jardim Paulista, em Taubaté, no Vale do Paraíba, na manhã da última terça-feira, 27. A vítima foi atingida por um disparo de arma de fogo na nuca.

O crime aconteceu por volta das 11h30 e os policiais do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic) foram acionados por volta das 15h. A garota foi encontrada pela mãe, quando ela voltou do trabalho no início da tarde.

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Após checar câmeras de segurança próximas ao local do crime, a polícia identificou como suspeita uma adolescente de 12 anos, que era amiga da vítima. Ela foi apreendida em uma escola municipal da cidade.

Segundo a polícia, a adolescente confessou o crime durante interrogatório na delegacia. Ela estava acompanhada do pai e afirmou aos policiais que, após o disparo, voltou para casa, escondeu a arma calibre 380 e foi para a escola. A adolescente pegou a arma de fogo na residência de um parente no domingo, 25. Agora os policiais trabalham para identificar o proprietário do armamento.

Na casa da vítima foram encontrados bilhetes que demonstravam afeto entre as duas adolescentes. Conforme a investigação policial, um desentendimento entre as garotas foi a motivação do assassinato. A adolescente foi encaminhada para uma unidade da Fundação Casa, em São José dos Campos.

De acordo com uma familiar da vítima, foi um choque quando descobriu quem matou a jovem, já que as duas adolescentes eram amigas e sempre estavam juntas. Além disso, ainda segundo a familiar, na manhã do crime, a adolescente que estava sozinha em casa, pediu à mãe permissão para receber a amiga. O velório ocorreu manhã desta quarta-feira, 28.

Uma adolescente de 13 anos foi assassinada com um tiro na nuca disparado por uma amiga, de 12 anos, nessa terça-feira (27). O crime ocorreu dentro da casa da vítima, no bairro Jardim Paulista, em Taubaté, no interior de São Paulo e a atiradora apreendida pela Polícia Civil.

A Delegacia Especializada em Investigações Criminais apontou que a adolescente foi à casa da amiga e fez o disparo de pistola 380. Imagens de câmeras de segurança foram analisadas e indicaram a visita da suspeita.

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A vítima, identificada como Ana Lívia, foi encontrada morta horas depois e a atiradora apreendida na escola, onde estudava com a amiga.

A adolescente confessou o crime e disse que foi motivado por um desentendimento com Ana Lívia. Ela também informou que pegou a pistola na casa de um parente no último domingo, segundo o G1.

O velório ocorre nesta quarta (28), na funerária Sagrada Família e o sepultamento é previsto para o fim da manhã, no cemitério municipal.

Nesse domingo (25), integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e do PSOL se envolveram em uma confusão na Avenida Paulista, em São Paulo. A Polícia Militar foi acionada por líderes do grupo de direita, que acusaram Guilherme Boulos de agredir um adolescente de 15 anos. Imagens mostram o jovem recebendo socos e chutes, mas não aparece o candidato a deputado federal. 

Em caminhada ao lado de militantes, Boulos é surpreendido pelo menor, que chega com a câmera do celular ligada e pergunta sobre sua defesa ao regime cubano. O pssolista não dá atenção e se afasta sem responder ao jovem que tentava o constranger, quando pessoas que o acompanhavam começam a empurrar o menor. 

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"Usaram um garoto menor de idade para vir com o celular na minha cara, gerando empurra-empurra com pessoas que me acompanhavam", descreveu o líder do MTST. Outros candidatos que passaram na Avenida Paulista alegam que também foram abordados e que essa ação seria uma estratégia do MBL para alcançar resultados políticos em face do tumulto e da intimidação das campanhas de esquerda.  

Em outro vídeo, algumas pessoas que acompanhavam Boulos agridem o rapaz com empurrões, socos e chutes. Representantes do MBL publicaram fotos dele com hematomas e acompanharam sua mãe até o posto da Polícia Militar. 

Os policiais tentaram prender o candidato, mas Boulos resistiu à ordem e militantes evitaram que ele fosse levado. O candidato conversou com os agentes e afirmou que sua prisão seria ilegal. Em meio à resistência, os policiais dispersaram spray de pimenta contra o grupo. 

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De acordo com Boulos, os militares são apoiadores de Jair Bolsonaro e a tentativa de prisão teve enviesamento político. Um dos policiais que aparece nas imagens é o primeiro-tenente Waldson, que, segundo a Folha de S. Paulo, costuma publicar vídeos em defesa do presidente. 

“Tentaram me levar à força, puxar e tal, nossa militância não deixou. Jogaram spray de pimenta, causaram uma confusão, ou seja, mais um episódio desse clima de intimidação na reta final dessa campanha e uma demonstração do quanto preocupante é a infiltração bolsonarista dentro das policiais militares”, apontou. 

No boletim de ocorrência, o jovem acusou Boulos de tentar puxar seu celular, "evoluindo para agressão física, desferindo diversos socos em sua face, instigando a população a dar continuidade à agressão". 

Uma menina de 11 anos foi encontrada morta no último domingo (18) após ter sido vista pela última vez no fim da tarde do dia anterior, na igreja em Cachoeira do Pajeú, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais. O crime deixou os pouco mais de 9 mil habitantes da pequena cidade em choque. Um adolescente de 16 anos confessou ter estuprado e depois enforcado a garota, segundo a polícia.

A Polícia Militar foi acionada no dia 18, por volta das 14h, quando familiares contaram que Suzana tinha saído para ir à igreja no sábado (17) onde encontraria uma tia, mas o encontro não aconteceu. As buscas realizadas pela PM, junto com familiares e amigos, terminaram no fim da tarde de domingo, quando a menina de 11 anos foi achada morta, em matagal próximo a uma estrada vicinal da Fazenda Maravilha na zona rural de Cachoeira do Pajeú.

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Conforme a PM, a criança estava sem vida, com as roupas próximas ao corpo, sinais de violência sexual, escoriações nas costas, inchaços nos pés, deitada no lado esquerdo, com indícios de esganadura. Após denúncia anônima, a PM isolou o local e chamou a perícia, que removeu o corpo da menina e a encaminhou para a cidade de Almenara, onde foram feitos os trabalhos periciais.

Desde então, policiais civis e militares começaram as investigações para tentar descobrir a autoria do crime. A PM informou que o pai da vítima contou que obteve informações de pessoas conhecidas que relataram ter visto o suspeito conversando com sua filha em uma rua no centro da cidade. Ela teria entrado em um veículo azul escuro, modelo Celta ou Palio, que seguiu no sentido da Rua Goiás. A menina foi com o suposto autor do crime até a casa dele, conforme contaram.

Após o relato do pai da menina, o suspeito disse que teria apenas conversado com ela nesse mesmo local, mas que ela não saiu de lá com ele. O pai contou que a filha tinha um celular que era monitorado por ele, mas disse ter descoberto após o crime que havia um outro telefone dado à menina pelo suspeito, pelo qual eles se comunicavam, e que no celular havia fotos dos dois juntos.

Ainda de acordo com a PM, durante as investigações, o adolescente suspeito do crime teria dito que realmente havia marcado um encontro em uma escola, mas que ela não apareceu. Com isso, ele foi de moto à casa de parentes da menina.

Antes de confessar o crime, o adolescente contou outra versão. Disse que teria trabalhado com o tio em uma oficina o dia inteiro na data em que a menina desapareceu e que, após o fim do expediente, às 18h, teria ido para casa e ainda jogado futebol com o pai no fim do dia. Finalizou o dia, disse, em um bar do tio onde foi buscar umas coisas a pedido da mãe.

Ao confessar o crime, o jovem contou que encontrou com a menina às 20h de sábado, próximo ao cemitério. Disse que manteve relações sexuais com o consentimento dela, sem preservativo, e que "do nada" a esganou e a deixou no local quando percebeu que ela não respirava mais. Ainda que ele tenha relatado ser com o consentimento, por se tratar de uma menor de idade, o caso é considerado crime de estupro.

O adolescente usou o carro de um tio para cometer o crime. O veículo foi vendido logo após o assassinato. Quando o rapaz foi apreendido, estava com o celular da vítima. O adolescente foi conduzido e ouvido na Delegacia de Plantão em Pedra Azul. Ele segue sendo investigado pela prática de estupro de vulnerável e homicídio.

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