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Câmeras de segurança flagraram o momento em que o policial militar e candidato a deputado estadual de Minas Gerais, cabo Théo do ISCAC (PTB), agride um adolescente e o ameaça com uma arma. O caso ocorreu nessa sexta-feira (16), em frente a um bar em Santa Luzia, na Grande Belo Horizonte.  

Nas imagens, o jovem segura uma bandeira do candidato, quando o cabo Théo começa a lhe dar tapas na cabeça e chutes. Em seguida, ele saca um revólver, aponta para o rapaz e manda que coloque a bandeira de volta no lugar. 

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Segundo testemunhas ouvidas pelo G1, o adolescente tem 17 anos e balançava a bandeira em uma brincadeira outros colegas. O candidato teria visto e se irritou com o uso de seu material de campanha. 

Ele teria acionado a Polícia Militar e informado que o tinha quebrado a haste da sua bandeira. Porém, não participou do registro da ocorrência e afirmou que passou mal no momento. 

Cabo Théo que, na verdade, se chama Leonardo Lucio Morais, disputa sua primeira eleição como defensor de “Deus, pátria e família”, como reforça na propaganda televisiva. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gastou R$ 11.317 com publicidade em materiais impressos. 

O adolescente sofreu diversos hematomas pelo corpo e afirmou que se sentiu acuado durante o depoimento aos policiais.

O candidato a deputado apontou que o vídeo foi editado e que se trata de uma 'armação política'. 

"O vídeo foi editado não mostra as três vezes que ele colocou as mãos na cintura simulando estar armado. O vídeo não mostra que eu chego sem a arma em mãos e saquei após eles mencionar que estava armado. O vídeo não mostra que ele não estava machucado. Não conta que ele confirmou que foi pago para retirar minhas bandeiras. Disseram que foi uma brincadeira. Muita informação que foi implantada pela oposição nele para prejudicar minha campanha", alegou. 

A adolescente de 16 anos, Emily Hellen Alves de Moura, foi assassinada na frente do filho de seis meses, dentro de casa, nessa sexta-feira (9), em Valença do Piauí. O ex-namorado e pai da criança, identificado como Rogério Quirino, é o principal suspeito.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima estava em casa com a mãe, o padrasto e a avó quando Rogério chegou. A jovem segurava o bebê no colo e conversava a sós com o ex-companheiro na sala. Pouco depois, os familiares ouviram disparos de arma de fogo e a jovem apareceu ferida correndo entre os cômodos. 

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Ele deixou o local em uma moto e é procurado pelas autoridades. De acordo com a PM, Rogério tem passagem por um homicídio em 2019.

  O Instagram vai restringir automaticamente o acesso dos usuários menores de 16 anos a conteúdos sensíveis. A atualização das políticas de privacidade permite três opções de limite para acessar contas e publicações. 

As contas marcadas na modalidade 'Padrão' impedem que os usuários vejam algumas contas e conteúdos sensíveis, explicou a empresa. Também é permitido que o usuário escolha entre as opções 'Mais' e 'Menos', que ampliam ou restringem ainda mais os conteúdos sensíveis na plataforma. 

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Os perfis de usuários menores de 16 anos já serão marcados com a opção 'Menos' e não contam com a opção 'Mais', liberada apenas para maiores de 18 anos. 

“Com isso, será mais difícil para os adolescentes encontrar conteúdo sensível ou contas potencialmente prejudiciais ou confidenciais em Pesquisar, Explorar, Hashtags, Páginas, Reels, Recomendações do feed e Contas sugeridas”, anunciou a plataforma. 

O Instagram define conteúdo sensível como àquele que ameaça a segurança da comunidade, são eles: 

Conteúdo que retrata violência, como pessoas brigando; 

Conteúdo que pode ser sexualmente explícito ou sugestivo, como fotos de pessoas com roupas transparentes; 

Conteúdo que promove o uso de certos produtos regulamentados, como tabaco ou produtos de vaping, produtos e serviços para adultos ou medicamentos; 

Conteúdo que promove ou descreve procedimentos cosméticos; 

Conteúdo que tenta vender produtos ou serviços com base em declarações de saúde, como a promoção de um suplemento para ajudar uma pessoa a perder peso. 

As opções de controle de conteúdo sensível podem ser alteradas no menu 'Configurações'. Em seguida, clique em 'Conta', na aba de 'Controle de conteúdo sensível' e escolha entre as opções de configuração disponíveis. 

Um tribunal de apelações da Flórida confirmou uma decisão segundo a qual uma garota de 16 anos não seria “suficientemente madura” para realizar um aborto, o que provocou a ira de legisladores americanos.

Dois meses depois da Suprema Corte dos Estados Unidos revogar o direito ao aborto em todo o país, o caso da adolescente está gerando uma nova irritação ao redor dos direitos das mulheres nos EUA.

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A jovem, que não foi identificada, disse ao tribunal que “não estava pronta para ter um bebê”, que estava ainda na escola, que não tinha trabalho e que o pai não teria condições de ajudá-la.

Menores de idade que desejam abortar na Flórida precisam do consentimento de ao menos um de seus progenitores. Porém, a menina não tem pais, vive com um parente e tem um tutor designado, segundo documentos.

Ela buscava uma exceção a essa norma, mas a corte decidiu que ela “não estabeleceu mediante evidência clara e convincente ser suficientemente madura para decidir sobre a interrupção de sua gravidez”.

Na segunda-feira, o tribunal de apelações estadual ratificou essa decisão.

“Se está furiosa porque uma corte está forçando uma adolescente a levar adiante sua gestação após uma decisão judicial que diz que ela não é ‘madura’ o suficiente para um aborto, não está sozinha. É aberrante”, escreveu no Twitter a congressista Pramila Jayapal.

Lois Frankel, parlamentar da Flórida, descreveu o caso como “inaceitável” e acrescentou que é “um exemplo perigoso e horroroso da guerra da Flórida contra as mulheres”.

A garota afirmou ao tribunal que, nas 10 semanas de gravidez, seu tutor havia autorizado o procedimento, mas aparentemente não o fez por escrito, de acordo com os documentos.

Depois que a medida da Suprema Corte deixou a questão do aborto nas mãos de cada estado, a Flórida mudou suas leis para proibir a interrupção da gestação após as 15 semanas, em vez de 24 como antes.

A Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) concluiu o processo administrativo que investigou as circunstâncias da morte do adolescente Jhonny Lucindo Ferreira, de 17 anos, ocorrida durante uma abordagem da Polícia Militar, em Prazeres, no Grande Recife, em agosto de 2020. Na decisão, publicada em portaria da pasta nesta quarta-feira (17), o sargento Adelmo José da Silva foi absolvido por ausência de provas que comprovem motivação criminosa ou além do procedimento policial. 

“Considerando as alegações de defesa do aconselhado, de que o mesmo teria efetuado o disparo de arma de fogo para repelir injusta agressão, uma vez que o suspeito portava objeto semelhante a uma arma de fogo e que toda a ação ocorreu de forma muito rápida, em uma situação de muita tensão [...] e [considerando] a precariedade de componentes probatórios, não permite concluir pela participação delitiva do citado increpado, restando fundada dúvida se o mesmo agiu ou não sob causa de excludente de ilicitude”, informa a decisão. 

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Portaria publicada nesta quarta-feira (17). Divulgação/DOEPE

O sargento Adelmo José da Silva foi absolvido pelo princípio “in dubio pro reo”, que implica a existência de dúvida interpretada em favor do acusado. O militar era apontado como autor do disparo que provocou a morte de Jhonny. A família do adolescente negou envolvimento do menino com atividades criminosas e acusou o sargento de abuso policial.

O incidente aconteceu no dia 5 de agosto de 2020, no momento em que Jhonny Lucindo voltava da casa da tia, em direção à oficina mecânica do avô, onde trabalhava como soldador. Ele estava em uma motocicleta, acompanhado de um amigo.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou, à época da abertura da investigação, que o jovem "desobedeceu a uma ordem de parada" e que ele "estaria armado e tentou escapar da abordagem". Depois disso, disse a nota, ele "foi alvejado e socorrido pelos policiais". O mesmo texto diz, posteriormente, que foi apreendido com o adolescente um "simulacro de arma de fogo". A Corregedoria passou a investigar, então, se houve transgressão disciplinar dos servidores. Na esfera penal, o processo que tem como réu o sargento ainda não teve sentença.

 

Uma adolescente de 14 anos procurou a Polícia Civil de Goiás para denunciar o seu pai por assédio sexual e o irmão por estupro. Os fatos aconteceram em Anápolis e os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela polícia.

O pai de 43 anos pediu - por meio do WhatsApp -, imagens da vítima só de calcinha. A adolescente disse ao suspeito que não tinha fotos íntimas e ele rebate:" Sei. É claro que tem, meu amor". A garota repete que não tem as fotos que o homem queria. 

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"De onde o senhor tirou isso?", pergunta. O pai responde: "Nada. Que estou com muito tesão, meu amor. Então você não pode ajudar o pai? ok aí". A polícia confirma que ele admitiu ter pedido imagens íntimas da filha por meio do aplicativo.

O irmão, acusado de ter estuprado a menor, alegou que foi uma relação consensual. À TV Anhanguera, a delegada Marisleide Santos, responsável pelas investigações do caso, disse que está avaliando pedir medida protetiva para a garota e mandado de prisão contra os parentes. 

Eles ainda não foram presos porque, segundo a Civil, faltam provas. A adolescente precisou passar por exames e foi medicada. O Conselho Tutelar de Anápolis deve acompanhar as investigações.

Um homem de 21 anos foi preso em flagrante, suspeito de tentar estuprar uma adolescente de 17 anos, em Ponte dos Carvalhos, no município de Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A menor voltava da escola no momento em que foi abordada pelo preso e, segundo a Polícia Civil, foi escolhida aleatoriamente, pois o homem já possui histórico de perseguir mulheres jovens na localidade. 

O caso aconteceu na última segunda-feira (1º), mas a prisão foi realizada na manhã dessa quarta-feira (3). De acordo com imagens de câmeras de segurança, entregues à polícia, o suspeito abordou a vítima com uma “gravata”, movimento de trava do antebraço em volta do pescoço. O homem se aproximou da adolescente correndo, com uma lata na mão, e fingindo casualidade. Segundo o relato da estudante, o agressor a ameaçou, dizendo estar armado, e tentou levá-la a um matagal próximo. 

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“Há informações informais de que não é a primeira vez que ele tenta fazer isso. Na comunidade local, ele já tentou fazer isso com outra garota, e dentro dessa investigação estamos tentando identificar quem seria essa outra possível vítima”, informou o delegado Cley Anderson de Queiroz, da Polícia Civil. 

Em depoimento, o preso negou a versão da vítima, e disse que estava interessado apenas em roubar o celular dela. A versão não bate com a da garota, que relatou ter oferecido o aparelho celular ao bandido, mas ele negou.  

“Não é normal quem vai roubar tentar levar para um matagal, o que é justamente o que ela disse. Ela ofereceu o celular a ele e ele não aceitou. Ele estava com uma lata de cerveja na mão e ela informou que ele tentava, o tempo inteiro, dar bebida alcoólica pra ela. Por sorte, os amigos que passavam conseguiram gritar e chamar a atenção do suspeito. O crime não se consumou por circunstâncias alheias à vontade dele”, completou o delegado.  Após a prisão, o homem foi conduzido até a repartição policial onde foi autuado em flagrante delito. 

 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP) identificou que a cada quatro adolescentes, um apresenta uma relação excessiva com videogames e jogos eletrônicos. O estudo entrevistou mais de 7,5 mil estudantes, a maioria entre 12 e 14 anos, e constatou que 85% da amostra é adepta dos games. Contudo, 28% dos entrevistados, de acordo com a pesquisa, atingiu os critérios do Transtorno de Jogo pela Internet (TJI), recentemente classificado como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A psicóloga Luiza Chagas Brandão, doutora em Psicologia Clínica pelo IP e autora do estudo, explica que embora o costume de jogar videogame no País, em geral, seja parecido com a média mundial, o uso problemático é mais alto no Brasil em comparação aos outros países, onde essa média oscila entre 1,3% a 19,9%. Ela supõe que isso se justifica pela dificuldade de os brasileiros se envolverem com outras atividades por conta da falta de acesso a serviços de lazer e esportes públicos e pelos altos índices de violência que afetam os encontros presenciais.

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De acordo com os especialistas, tanto o manual psiquiátrico da Associação Americana de Psiquiatria como a OMS categorizam o transtorno de jogos pela internet como transtorno psiquiátrico, mas não estabelecem parâmetros absolutos para a constatação do problema. Ou seja, a identificação do uso excessivo não passa apenas por critérios objetivos, mas subjetivos também.

"Não há um limite de horas em que a gente pode pensar que não há risco, porque existem fatores etiológicos (causas de doenças) que podem ter influência", diz o psicólogo clínico Igor Lins Lemos, especialista em dependências tecnológicas da Universidade de Pernambuco (UPE).

"É necessário observar se a família do garoto tem disfunções a nível comportamental, problemas de relacionamento familiar, brigas, agressões, superproteção, abandono, violência doméstica. Se há alguma base genética de transtorno psiquiátrico, tudo isso deve estar em pauta antes de se pensar, por exemplo, que cada faixa etária tenha um uso delimitado. Quanto mais vulnerabilidade, menor deve ser o uso", afirma Lemos.

Como perceber os sinais do uso excessivo de videogames:

Perda de interesse

Um dos sinais mais evidentes é a perda de interesse e empolgação por atividades, antes vistas como prazerosas, para ficar mais tempo no celular. Isso inclui desde a prática de esportes e hobbies, até momentos em família.

Perda de qualidade

Além do interesse, é importante observar se há perda e queda na qualidade sobre algo que é realizado cotidianamente, como trabalhos escolares, lição de casa, ou demais obrigações extracurriculares, como atividades esportivas e artísticas.

Irritabilidade

Demonstração de frustração, irritabilidade e tristeza por parte da criança e do adolescente quando se pede a eles que interrompam o jogo e se afastem dos aparelhos eletrônicos também é um sinal de que os videogames podem estar sendo praticados de forma excessiva.

Cansaço ao acordar

É comum os adolescentes usarem a madrugada para jogar, os que faz os especialistas entenderem que uma demonstração constante de cansaço ao acordar pode indicar que o jovem tem substituido horas de sono e descanso pelos videogames. Trocar os momentos de dormir e de repouso, sobretudo em dias de semana, também apontam para uma relação não saudável com os jogos.

O que fazer para hábito não se tornar excessivo

0 a 3 anos: Longe das telas

Para os especialistas, é importante que crianças de zero a dois ou três anos não façam nenhum uso de telas ou tecnologia, em função dos distúrbios que isso pode causar no desenvolvimento do pequeno.

Uso supervisionado

Igor Lins entende que, a partir dos 4 anos, uma hora de uso de videogames não é contraindicado, mas desde que seja supervisionado. O psicólogo acredita que deve se dar maior liberdade a partir dos seis anos, mas ainda restringindo o tempo de jogos eletrônicos para uma hora.

"Quando passa dos 4 aos 6 anos, uma hora de uso supervisionado está OK. Dali aos 10 anos, mantém-se uma hora, com mais liberdade. Dos 11 aos 14 anos, duas horas para entretenimento por dia são aceitáveis. No final da adolescência, o adulto jovem pode ter até três horas de uso para os jogos. Não há um limite de horas em que a gente pode pensar que não há risco porque existem aqueles fatores etiológicos que devem ser considerados", diz Lins.

Controle parental

Outra medida prática é usar aplicativos de controle parental e de bloqueio por tempo, como o family link. As ferramentas ajudam a impedir o jogar excessivo. Os pais podem também combinar com os filhos de ter acesso ao aparelho celular sempre que necessário.

Estabelecer combinados

Os especialistas afirmam que, apesar da fiscalização, é importante evitar abordagens que sejam violentas, totalitárias, e pautadas em discussões acaloradas. "Devemos lembrar que um dos motivos que levam esses jovens para os jogos no celular, como indicou a pesquisa, é para aliviar problemas da vida real. Quanto mais a vida familiar for aversiva, há uma tendência de que esses jovens vão para o jogo", alerta Luiza Chagas, psicóloga autora do estudo.

Vida familiar harmoniosa

Buscar ter uma vida familiar harmoniosa, e que apresente aos adolescentes outras possibilidades de atividades e interesses, também contribui para manter o hábito do jogo saudável, e não excessivo. E, caso os pais considerem que as estratégias não estejam funcionando, é importante considerar também ajuda profissional e especializada.

"Os amigos com quem (os adolescentes) jogam tendem a jogar muito também, então eles ficam sem parâmetro, por isso, se há percepção de um quadro mais grave, a ajuda de um profissional de saúde mental torna-se necessária.", diz a psicóloga .

Um homem de 24 anos e uma adolescente foram mortos e outras três pessoas ficaram feridas após serem baleadas na madrugada desta segunda-feira (1º), na avenida Dois Rios, Ibura, Zona Sul do Recife. O crime ocorreu nas proximidades da Unidade Pública de Atendimento Especializado (Upae) Professor Fernandes Figueira

 Segundo a Polícia Civil, o jovem de 24 anos estava conduzindo uma moto e, na garupa, levava uma mulher de 20 anos e a adolescente. Testemunhas relataram que um carro se aproximou das vítimas e o suspeito, ainda não identificado, fez disparos.

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Em seguida, o veículo teria ido atrás de dois homens, de 19 anos e 26 anos, que também foram atingidos. Com exceção do homem de 24 anos que foi a óbito no local, todas as vítimas foram socorridas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

A adolescente não resistiu aos ferimentos e morreu após receber os primeiros socorros. A Polícia Civil informou que as investigações foram iniciadas e continuarão até a elucidação dos fatos.

Um homem de 35 anos foi morto pelo próprio filho, um adolescente de 15 anos, que tentava defender a mãe das agressões do genitor. O fato aconteceu na madrugada de domingo, em Campo Erê, Santa Catarina. 

Segundo a polícia, a vítima fatal havia chegado em casa embriagado e começou a agredir a mulher. Nesse momento, para proteger a mãe, o adolescente pegou uma faca e atingiu a virilha do pai, que não resistiu e morreu. 

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Ao Uol, a polícia informou que inicialmente o caso foi colocado como homicídio, mas as diligências apuraram que o adolescente agiu em legítima defesa. Por isso, o jovem foi liberado ainda no mesmo dia. 

"A investigação continuará sob sigilo para a completa apuração dos fatos e também para a preservação da privacidade e intimidade dos envolvidos, motivos pelos quais não serão concedidas entrevistas ou repassados outros detalhes pela Polícia Civil de Santa Catarina, no momento", pontuou a polícia.

Um cavalo saiu em disparada e causou a morte de uma adolescente durante uma vaquejada em Angelim, na cidade de Granja, no interior do Ceará, nesse domingo (10). O animal teria se assustado quando a jovem montou nele. 

Familiares de Thaís Pereira Rodrigues, de 16 anos, informaram ao G1 que o cavalo disparou em direção a uma mata e pessoas que estavam no evento correram atrás dele. Em seguida, a mãe da jovem a encontrou já desacordada. 

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Thaís foi socorrida para a UPA da cidade, onde teve a morte confirmada por traumatismo craniano. O velório e sepultamento ocorreram nessa segunda-feira (11). A jovem era estudante do 2º ano do ensino médio e fazia o curso técnico de agropecuária. 

O início das férias escolares para as crianças e adolescentes pernambucanos significa que, boa parte delas, ficarão mais tempo dentro de casa. Por isso, é necessário que os pais e responsáveis redobrem os cuidados para prevenir e evitar acidentes domésticos neste período.

Para minimizar os riscos com a eletricidade, a Neoenergia Pernambuco divulgou algumas orientações voltadas à prevenção de situações perigosas.

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Muitos acidentes domésticos envolvendo energia poderiam ser evitados com medidas simples de prevenção. Por isso, a primeira ação, e a mais básica, é manter as crianças longe de qualquer objeto que possa ocasionar um choque elétrico.

No caso das tomadas, devem ser utilizados protetores para que não sejam introduzidos objetos metálicos, considerados ótimos condutores de eletricidade. Usar o “T” (benjamim) e extensões de maneira definitiva também é perigoso, pois a ligação fica mais exposta, chamando a atenção dos pequenos, além de sobrecarregar as tomadas, podendo causar curtos-circuitos e incêndios.

Equipamentos eletroeletrônicos, como videogames e computadores, devem ser ligados e desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. 

Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário pode representar perigo de choque elétrico.

Sempre que for utilizar equipamentos, como a geladeira, é preciso estar atento para que as crianças não manuseiem com os pés descalços e nem mantenham contato com o eletrodoméstico quando o corpo estiver molhado. Esse cuidado deve ser ainda maior nas casas com piscina, na praia ou no campo, uma vez que é comum as pessoas saírem molhadas e abrirem freezers e refrigeradores. 

A Neoenergia Pernambuco lembra que água e energia não combinam. Nas áreas molhadas, a distribuidora ressalta a obrigatoriedade da instalação do condutor de aterramento, mais conhecido como “fio terra”, e do DR (Diferencial Residual), conforme exigência da NBR 5410 (Instalações Elétricas em Baixa Tensão).

Outro alerta importante são os cuidados com as pipas, uma das brincadeiras mais comuns durante as férias. Praticar em áreas inadequadas pode causar sérios riscos à saúde, inclusive levando à morte por meio de descarga elétrica. A diversão deve acontecer em lugares abertos, sem a presença de rede elétrica, como parques, praias, campos de futebol e áreas mais afastadas dos centros urbanos.

O perigo de empinar pipa em lugares indevidos se dá quando a linha enrosca em postes, transformadores e nos cabos elétricos, podendo provocar curtos-circuitos e, até mesmo, interrupção no fornecimento de energia da região. Outro perigo são as linhas com cerol que podem danificar os fios além de oferecer riscos à população, principalmente os motociclistas.

Em casos de acidentes com energia elétrica dentro de casa, providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros ou para o Samu e desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral. É importante lembrar que não se deve tocar na vítima ou no fio elétrico sem saber se estão desligados.

Uma mãe denuncia que sua filha, de 13 anos, foi abusada sexualmente dentro da escola na cidade do Rio de Janeiro por quatro alunos. O abuso teria acontecido no mês de março, durante a hora do recreio. Dois deles teriam segurado a vítima pelos braços e o grupo começou a passar a mão nas partes íntimas da adolescente.

Como forma de proteger a identidade da menor, o nome da mãe, da escola e região onde o crime aconteceu não podem ser divulgados. 

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Segundo relatado pela matriarca ao jornal Extra, o abuso durou cerca de três minutos e só parou porque outro estudante avisou que tinha gente chegando no local. "Ao dizer o nome da minha filha na chamada, o professor olhou e viu que ela estava chorando muito. Ele perguntou o que houve, e de imediato percebeu uma movimentação estranha entre esses estudantes. A direção acabou acionada e os quatro, em um primeiro momento, receberam uma suspensão de um dia", relata.

Em casa, a adolescente contou, de forma superficial, o que tinha acontecido para sua avó - que após saber um pouco dos fatos, mandou mensagens para a filha sobre o abuso sofrido pela neta na escola. "Foi um momento muito doloroso ver a minha filha, uma menina tão doce, desesperada daquele jeito", assevera.

A garota revelou à mãe que os garotos fizeram algumas ameaças. A mulher resolveu procurar a polícia e, na delegacia, a vítima conseguiu relatar detalhes que antes não tinha falado. Depois que o caso foi para a polícia, os quatro alunos foram expulsos da escola. 

"O chefe do tráfico chegou a me procurar quando soube, perguntando se a gente queria que 'desse um corretivo' neles. Eu falei que de jeito nenhum. Não quero ter esse sangue nas minhas mãos. Prefiro confiar no trabalho da polícia e na Justiça, porque impune não pode ficar", detalha a mãe.

Ainda conforme dito pela genitora, a garota está fazendo acompanhamento psicológico em uma Clínica da Família e um outro tratamento psicológico particular está sendo providenciado pela família, por acreditar que a vítima precisa de mais sessões.

A Secretaria Municipal do Rio de Janeiro afirmou por meio de nota enviada ao LeiaJá que é contra qualquer tipo de abuso dentro e fora dos espaços escolares e que tomou as providências devidas. 

Confira a nota na íntegra

O caso ainda está sendo investigado pela polícia, mas trata-se de uma suspeita grave de abuso sexual praticado por quatro adolescentes contra uma estudante durante o horário escolar. Imediatamente após o ocorrido, a direção da unidade convocou os responsáveis dos menores para uma reunião e tomou providências. No encontro, ficou acordado entre as partes que os quatro alunos suspeitos seriam transferidos para outras unidades, com o objetivo de garantir o afastamento dos agressores da jovem e preservar a permanência da aluna na unidade, que demonstrou interesse em continuar na mesma escola à época.  

Outra providência, também acolhida à época, foi a transferência de turma da menina, visando oferecer um novo ambiente para a jovem dentro da unidade. A medida tomada com relação aos quatro alunos suspeitos faz parte das orientações contidas na Resolução SME nº 1074 de 14 de abril de 2010, que dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Fundamental da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro.   

Em função da gravidade da ocorrência, a Unidade Escolar acionou o PROINAPE (Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas) que, de imediato, fez contato com a Unidade de Saúde de referência do território da Unidade Escolar a fim de garantir atendimento psicológico à aluna. Desde então, ela vem recebendo acompanhamento psicológico em uma Clínica de Saúde da Família da região. 

Mais um uma vez, a secretaria reforça que é contra qualquer tipo de abuso dentro ou fora dos espaços escolares. Imediatamente após o ocorrido, a direção da unidade atuou com os alunos envolvidos diretamente no caso, e, também, com os demais estudantes da turma. O caso foi registrado na polícia, representantes da unidade escolar já foram à unidade policial e estão colaborando no que for necessário para investigação e elucidação do caso.

A Secretaria Especial de Políticas e Promoção da Mulher também irá apoiar no acolhimento da jovem. A Secretaria de Educação reforça que, para preservar a estudante, não pode informar o nome da aluna, unidade de ensino ou região onde ela estuda, nem mesmo mais detalhes sobre o caso, que possam levar a uma possível identificação dos menores. 

Um Projeto de Lei estabelece que a medida socioeducativa de internação para adolescente autor de ato infracional contra a vida possa ter prazo máximo de 12 anos e especifica critérios de separação de internos por idade (PL 1.481/2022).

De autoria do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), a proposta altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para condicionar a conclusão favorável ao prazo maior em um exame psicossocial, na hipótese de o ato resultar em morte.

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O projeto determina que o exame psicossocial, ao que o adolescente infrator será submetido, avaliará as condições para a sua ressocialização e fundamentará decisão pela sua colocação em liberdade, em regime de semiliberdade ou de liberdade assistida.

O texto também determina que o período máximo de internação não excederá a três anos e que a liberação será compulsória aos 21 de idade, exceto no caso de ato infracional contra a vida, quando ocorrerá até os 30 anos de idade.

"O sistema socioeducativo previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é notoriamente brando na forma como trata os autores de atos infracionais que ferem o direito fundamental à vida. Isso coloca em descrédito o ECA, ensejando pedidos pela redução da maioridade penal", avalia o senador ao reconhecer, entretanto, que o sistema socioeducativo ainda é mais eficaz do que o sistema penitenciário na sua função ressocializadora. "A proposição ora apresentada visa equilibrar o prazo máximo de internação dos adolescentes que atentam contra a vida à gravidade desses atos infracionais", acrescenta.

Internação

No projeto, Alessandro Vieira também especifica que a internação deverá ser cumprida em entidade exclusiva para adolescentes em local diferente daquele destinado ao abrigo. Se atingida a maioridade, a internação deverá ser em local destinado exclusivamente para adultos em cumprimento de medida socioeducativa e fora do sistema penitenciário, obedecida rigorosa separação etária: dos 12 anos completos aos 15 anos incompletos; dos 15 anos completos aos 18 anos incompletos; dos 18 anos completos aos 21 anos incompletos; e dos 21 anos completos até os 30 anos incompletos, além de obedecidos critérios relativos à compleição física e à gravidade da infração.

"Há que se observar a proporcionalidade considerando o bem jurídico afetado também em relação à medida de internação, para a qual propomos prazo máximo de 12 anos em relação aos atos infracionais (conduta descrita como crime ou contravenção penal) cometidos contra a vida ou com resultado morte. É preciso que se faça um paralelo com aqueles crimes que ferem o bem mais caro ao ordenamento jurídico: a vida. Delitos como o homicídio, latrocínio ou estupro com resultado morte possuem penas que chegam a 30 anos de reclusão, não cominadas a nenhum outro tipo no Código Penal ", conclui o senador.

ECA

O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê pena máxima de até três anos para atos infracionais cometidos por adolescentes. Essa pena é medida socioeducativa em regime de internação.

O projeto ainda aguarda designação de relator e não tem data prevista para sua deliberação.

*Da Agência Senado

Desde o início da manhã da última quarta-feira (8), o Corpo de Bombeiros procura pelo adolescente Cauã Santos da Silva, 13 anos, que desapareceu ao pular em um trecho do Rio Capibaribe que fica perto da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife.

Ele desapareceu na tarde de terça-feira (7), após pular no rio para pegar uma bola que caiu no local enquanto o garoto jogava com amigos. Ele acabou sendo levado pela correnteza e ainda não foi encontrado.

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Nesta quinta-feira (9), os bombeiros retomaram as buscas partindo da rampa da garagem de remo do Sport, seguindo pelo curso do rio. Até às 14h de hoje, ele não tinha sido encontrado ainda.

Um adolescente de 13 anos morreu, na manhã desta terça-feira (7), vítima de um deslizamento de barreira no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. A ocorrência foi registrada na rua José Amarino dos Reis, por volta das 4h20. A informação inicial do Corpo de Bombeiros é de que uma casa foi soterrada e quatro pessoas teriam sido resgatadas com vida, incluindo o jovem. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) conduziu as vítimas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Descoberta, bairro vizinho. A ocorrência foi finalizada por volta das 6h50, com a confirmação do óbito de Lucas Daniel Nunes da Silva. Apesar de ter sido socorrido, o adolescente chegou à unidade de saúde já sem vida. O corpo de Lucas Daniel foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santo Amaro, área central do Recife. 

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Com a morte do menino, sobe para 129 o total de vítimas fatais das chuvas em Pernambuco. Não há informação sobre o estado de saúde dos demais resgatados.

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Um casal do Bangladesh foi condenado à morte por vender uma adolescente, de 17 anos, a um bordel na Índia. A jovem foi atraída ao país vizinho por uma promessa de emprego e segue desaparecida, relatou a promotoria.

Os acusados, identificados como Shahin Sheikh e Asma Begum, foram condenados nessa quarta-feira (18), pelo Tribunal de Prevenção da Repressão de Mulheres e Crianças do distrito de Khulna, no sudoeste do país. 

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A venda teria ocorrido em outubro de 2019 e, conforme a acusação, os pais não tiveram mais contato com a filha. O casal foi acusado em 2010 e Sheikh chegou a exigir dinheiro para devolvê-la.

A investigação ainda não identificou o bordel e a jovem é tida como desaparecida.

Um estudante teve o celular apreendido após a Polícia Civil identificá-lo como responsável pelo perfil no Instagram que ameaçava cometer um massacre em uma escola em Arapiraca, no Interior de Alagoas. O adolescente, de 16 anos, foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. 

Nas redes sociais, o suspeito se apresentava em uma conta anônima como 'Aluno_666' e prometia realizar ma chacina na instituição. Ele chegou a marcar um grupo específico de alunos em uma publicação e apontou que todos mereciam morrer.

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De acordo com a Polícia, as ameaças terroristas se baseavam no massacre de Columbine, nos Estados Unidos, onde dois estudantes assassinaram 15 pessoas. A direção procurou as autoridades e registrou a ocorrência.

O adolescente passou a ser investigado pelo setor de inteligência da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), que identificou seu nome e onde morava. Uma equipe foi até a casa e o encaminhou, junto com os responsáveis, ao 52º Distrito Policial.

Ele prestou esclarecimentos e teve o celular apreendido, explicou o delegado Filipe Caldas. “O smartphone do adolescente foi apreendido para fins periciais. Como não havia flagrante, o menor infrator será investigado em procedimento especial, tendo sido liberado aos pais, após prestar declarações”.

Três estudantes da Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, ficaram feridos após serem esfaqueados por um colega, na manhã desta sexta-feira (6). O agressor seria um adolescente de 14 anos.

Os alvos foram duas alunas, e um colega teria sido atingido de raspão quando tentou impedir o ataque. Eles sofreram ferimentos leves e foram encaminhados pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Municipal Evandro Freire. O responsável pelo ataque também foi levado a unidade e deve ser apreendido por crime análogo a tentativa de homicídio.

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Conforme O Globo, a mãe do adolescente relatou ao delegado Marcos Henrique que ele apresentava problemas psicológicos. "De acordo com a mãe, o agressor já vinha apresentando alterações no comportamento. Estava em tratamento psicológico e psiquiatra quando, hoje, culminou com essa tragédia", comentou o delegado.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a Polícia Militar (PM) e o prefeito Eduardo Paes foram à escola. A Secretaria Municipal de Educação e o Conselho Tutelar apuram o caso.

A conduta de um soldado da Polícia Militar suspeito de estuprar duas adolescentes de 14 anos em Fortaleza, sob a promessa de dar aparelhos celulares para elas manterem o fato em sigilo, está sendo investigada pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e do Sistema Penitenciário do Ceará (CGD). 

O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o militar foi publicado em portaria no Diário Oficial do Estado (DOE), nesta quinta-feira (7). De acordo com o documento, “as mencionadas condutas, prima facie, ferem os valores da Moral Militar Estadual e caracterizam-se como transgressões disciplinares”. 

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O caso aconteceu no bairro Granja Portugal, em 25 de setembro de 2021, mas só foi denunciado um mês depois por um familiar das vítimas, no dia 29 de outubro. 

Após a denúncia, a CGD abriu um processo administrativo disciplinar para “apurar as condutas transgressivas que lhes são atribuídas, bem como, a sua incapacidade moral para permanecer no serviço ativo da Polícia Militar do Ceará”.

O PM é investigado por estupro de vulnerável pelo inquérito instaurado na Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa). De acordo com o documento, “a documentação apresentada reuniu indícios de materialidade e autoria, demonstrando, em tese, a ocorrência de conduta capitulada como infração disciplinar por parte do militar acima mencionado, passível de apuração a cargo deste Órgão de Controle Externo Disciplinar. A investigação criminal é sigilosa”. 

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