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Através do Twitter oficial do clube, o Atlético-MG anunciou, na manhã deste sábado (23), a rescisão de contrato com Fred. Segundo a postagem, a decisão foi tomada de maneira amigável entre ambas as partes. O atacante estava no time desde 2016, depois de uma longa passagem pelo Fluminense. O clube carioca estaria novamente interessado na sua contratação, assim como o Flamengo. O jogador, no entanto, ainda não tem seu futuro definido.

Em 2016, já atuando pelo Galo, o jogador foi artilheiro do Campeonato Brasileiro da série A ao lado de William Potker (Ponte Preta) e Diego Souza (Sport), todos com 14 gols marcados. No mesmo ano, ele chegou à final da Copa do Brasil pelo time alvinegro. Já em 2017, Fred conquistou o Campeonato Mineiro com o clube e terminou o brasileirão com 12 gols, em 5º lugar na artilharia, após passar por uma seca de mais de dois meses sem marcar.

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Cristiano Ronaldo, atualmente tido como o melhor jogador do mundo, decidiu direcionar parte da sua fortuna para a construção de um hospital pediátrico em Santiago, capital do Chile. De acordo com a nota divulgada pelo Brafman & Associates Law Firm, escritório de advocacia que administra os negócios do jogador, o hospital deve ficar pronto em 2020.

A construção será fruto de uma parceria do atacante do Real Madrid com o empresário italiano Alessandro Proto, repetindo uma sociedade já realizada entre os dois no ramo imobiliário. A promessa, de acordo com o comunicado, é de que esse será apenas o primeiro de outros hospitais que a dupla pretende construir em cidades sul-americanas nos próximos anos. 

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O corpo do triatleta Genilson Lima, desaparecido durante a prova de natação do IronMan Brasil, foi encontrado morto na tarde desta segunda-feira, no bairro Moura Brasil, em Fortaleza, perto do local onde foi realizada a competição. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará. A filha do triatleta, Gabriela Lima, reconheceu o corpo do pai, que tinha 48 anos.

De acordo com o Corpo de Bombeiros e a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), o atleta desapareceu durante a prova de natação no último domingo. O chip do atleta não sinalizou a saída da água após a primeira etapa do circuito da competição.

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O atleta foi localizado com a roupa da competição, óculos e touca por uma dupla de bombeiros depois de mais de 24 horas de buscas que utilizaram mergulhadores, embarcações da Marinha do Brasil e do Corpo de Bombeiros. Conhecido nacionalmente como um atleta de elite, Genílson Lima participava do IronMan pela quarta vez.

Na edição de 2017 do IronMan em Fortaleza, a largada estava prevista para 6 horas em um percurso de 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida. Foram 1.200 atletas de 14 países.

A Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) e o Corpo de Bombeiros do Ceará retomaram na manhã desta segunda-feira as buscas pelo triatleta cearense Genílson Lima, de 48 anos, que desapareceu neste domingo durante uma prova da competição conhecida como IronMan Brasil, que estava sendo realizada no litoral oeste do estado. A área de buscas foi ampliada e passou a abranger as praias do Pecém, Icaraí e Cumbuco. Além de um helicóptero e jet skis, estão sendo utilizados dois botes e uma moto aquática de grande porte.

De acordo com o tenente-coronel Marcus Costa, que coordena a operação de busca, a decisão de ampliar o perímetro de investigação foi adotada considerando a hipótese de afogamento. "Estamos seguindo um protocolo. Em função do tempo decorrido, temos que considerar a hipótese do afogamento, o que neste caso, faria com que as correntes marítimas da área possam levar o corpo para praias como Pecém e Cumbuco", destacou. Ainda segundo o militar, os especialistas alertam que, caso tenha de fato ocorrido o afogamento, o corpo poderá emergir ainda hoje.

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Conhecido nacionalmente como um atleta de elite, Genílson Lima, de 48 anos, deveria ter saído da água até 7h25, segundo informações da organização da competição. A etapa da natação havia sido iniciada às 6h e, como o chip de identificação do atleta não sinalizou a saída dele da água e sua bicicleta não ter sido retirada na transição para o ciclismo, segunda etapa da prova, equipes da organização acionaram o Corpo de Bombeiros por volta das 7h30.

Era a quarta vez que Genílson participava do IronMan. A primeira busca, das 9 às 11 horas do domingo, foi realizada pelo Ciopaer, Corpo de Bombeiros e Capitania dos Portos no trecho entre a Praia Formosa, onde aconteceu a largada até a localidade conhecida como Barra do Ceará. Ainda durante a manhã foram feitos sobrevoos na região. Às 18h de domingo a operação foi paralisada em função da falta de visibilidade.

Na praia do Pecém, um dos possíveis locais apontados pelos bombeiros como sendo destino das correntes marítimas, o clima é de tristeza. "A gente que é daqui da região tinha orgulho dele. Era um atleta conhecido e querido por todos. Não consigo entender o que aconteceu, se ele passou mal, se teve uma cãibra forte ou o que pode ter acontecido. Estamos todos em oração", destacou o empresário Thales Santiago, proprietário de uma pousada e um restaurante frequentado por praticantes de esportes náuticos da região.

O surfista pernambucano Roberto Pino, único atleta da delegação nacional com nanismo, foi convocado pela Associação Internacional de Surf e Confederação Brasileira para representar o Brasil no Mundial de Surfe Adaptado, na Califórnia (EUA).

A competição reúne vários atletas com alguma deficiência física ou visual e acontece entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro desde ano. Para participar, o competidor deve custear todas as despesas relacionadas ao evento. Com a aproximação da viagem, o pernambucano iniciou uma campanha online para angariar fundos e viabilizar a participação na competição.

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As doações têm valor mínimo de R$ 10 e podem ser feitas com qualquer cartão de crédito. Os interessados também podem realizar depósitos em conta corrente (Conta 30008-3, Agência: 1031, Operação: 013 - Caixa Econômica Federal). Roberto Pino disputará na categoria AS1-Stand 1, referente a atletas que surfam de pé ou joelhos e possuem deficiência em membro superior ou amputação com prótese abaixo do joelho.

 

A atleta paraibana Karen Eduarda Araújo ganhou medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos Cadete e Juvenil de Taekwondo, que ocorreram entre os dias 29 e 31 de agosto, na Costa Rica. A atleta, de 12 anos, disputou a categoria de até 29 kg e dividiu o pódio com os Estados Unidos, segundo colocado, e com o Equador, que ficou em terceiro lugar.

A história da adolescente no taekwondo começou há cinco anos após ser descoberta pelo técnico Lindomar Silva. A atleta foi a única representante do Brasil na sua modalidade e se revela como uma grande promessa nas artes marciais.

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De acordo com as informações do WsCom, ao retornar à sua cidade no sábado (2) a atleta, que mora no bairro de Várzea Nova, recebeu homenagem e desfilou em carro aberto dos Bombeiros pelas principais ruas de Santa Rita. A cada esquina ela foi aplaudida pelas pessoas que queriam comemorar, junto com ela, essa conquista.

"O sentimento é o melhor possível, voltamos com a sensação de dever cumprido. Quero agradecer ao total apoio que a prefeitura de Santa Rita nos deu, na pessoa do Dr Emerson. Agora, vamos descansar e depois focar nos treinos. Acredito que esse foi o primeiro título internacional de muitos outros que virão", relatou o técnico, Lindomar Silva.

Karen Eduarda participou dos Jogos Americanos na Costa Rita com o apoio da Prefeitura Municipal de Santa Rita.

O ginasta Mario Junior, de 20 anos, está confirmado para participar do Campeonato Brasileiro de Elite de Ginástica Artística, em São Paulo, que será realizado no Esporte Clube Pinheiros, de 3 a 6 de agosto. O atleta paraense, tricampeão do Torneio Nacional e campeão paraense de 2016, vai participar de disputas com grandes nomes da modalidade, como Arthur Zanetti e Diego Hypólito, medalhistas olímpicos. 

Mario esteve na capital paulista, no mês de junho, em um período de cursos e treinamentos com os principais nomes da ginástica brasileira e mundial, buscando se aprimorar. Em Belém, o atleta do Bolsa Talento, programa em que recebe apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), segue treinando no Centro Norte de Ginástica Artística. "Eu procuro sempre aprimorar e não perder o foco. Tenho me esforçado e pretendo representar muito bem o meu Pará. Competir ao lado de estrelas reconhecidas mundialmente é um privilégio. Minha meta é obter melhores resultados em eventos nacionais como esse", disse o atleta.

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As informações são da assessoria da Seel.


A revista norte-americana 'Forbes' listou as fortunas dos atletas com menos de 25 anos. O brasileiro Neymar, atacante do Barcelona, é o primeiro do ranking. O jogador é o jovem atleta mais bem pago do mundo, com um lucro de 37 milhões de dólares (cerca de 122 milhões de reais), entre 2016 e 2017.

Segundo a revista, Neymar é o jogador que ganha mais dinheiro com publicidade do que com futebol. O atleta, atualmente, tem contrato com a Nike, Gillette, Panasonic e Beats by Dre.

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A lista, que é composta por atletas de diferentes modalidades, tem como segundo colocado o golfista Jordan Spieth, de 23 anos, com um lucro estimado em 34,5 milhões de doláres. 

Depois de Neymar, o outro jogador de futebol com mais bem pago do mundo é James Rodríguez, do Real Madrid. O atleta do Real é o oitavo colocado do ranking da 'Forbes', com um lucro de 21,9 milhões de doláres (aproximadamente 72 milhões de reais) neste mesmo período entre 2016 e 2017.

Confira a lista divulgada pela revista:

1. Neymar (37 milhões de dólares - R$ 122 milhões)

 2. Jordan Spieth (34,5 milhões de dólares - R$ 113 milhões)

 3. Kyrie Irving (29,9 milhões de dólares - R$ 98 milhões)

 4. Anthony Davis (28,1 milhões de dólares – R$ 92 milhões)

5. Harrison Barnes (23,9 milhões de dólares – R$ 78 milhões)

 6. Bradley Beal (23,3 milhões de dólares – R$ 77 milhões)

 7. Andre Drummond (22,1 milhões de dólares - R$ 73 milhões)

 8. James Rodríguez (21,9 milhões de dólares - R$ 72 milhões)

9. Paul Pogba (21,2 milhões de dólares - R$ 70 milhões)

10.  Myles Garrett (20,7 milhões de dólares – R$ 68 milhões)

Aos 9 anos de idade, Ana Beatriz Oliveira ia com a mãe se inscrever em um curso de balé. Enquanto se inscrevia, a recepcionista mencionou que havia vagas para um curso de judô. A mãe então perguntou à filha se ela queria se inscrever, e a garota disse que sim. E assim começou a saga de Ana Beatriz, uma das judocas que mais conquistaram medalhas para o Pará nos últimos dez anos. Ela foi várias vezes melhor atleta do Ranking da Federação de Judô e ganhou o troféu Rômulo Maiorana de Melhor Atleta de Judô de 2015.

Pela manhã, Ana cursa Fisioterapia na Unama (Universidade da Amazônia) e à tarde treina, de segunda a sábado, na Associação Souza Filho de Artes Marciais (Asfam), a qual representa em competições. A Asfam ensina artes marciais para jovens com deficiência, e têm ajudado a atleta desde que ela entrou para a associação.

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Ana conta que, pela falta de dinheiro, é difícil participar de competições. “Preciso correr atrás de amigos que me emprestem o dinheiro da passagem de ônibus e das hospedagens.” Até mesmo manter uma dieta balanceada é difícil. “Uma dieta requer dinheiro pra comprar os alimentos, e eu não tenho. Isso afeta meu desempenho.” Mesmo com o desempenho comprometido, a atleta conta com o apoio de seus amigos e treinadores da Asfam para conquistar premiações. A última foi na categoria sub-21 do torneio Elmo Vieira, principal competição do Pará.

Ana pretende treinar mais ainda e melhorar seu desempenho. Além disso, ao terminar o curso de Fisioterapia, tem um objetivo em mente: treinar novos atletas. “Quando temos um fisioterapeuta, acabamos amando essa pessoa e o bem que ela nos faz, e eu espero um dia receber esse mesmo carinho e afeto de futuros atletas, já que quero fazer fisioterapia esportiva.”

Contatos:

(91) 98047-0022 – Ana Cecília / Coordenadora do Projeto.

(91) 98047-0000 –Reinaldo Costa / Treinador da Equipe de Judô.

Por Henrique Sá/Assessoria de comunicação da Asfam.

A pentatleta Yane Marques assumiu oficialmente, nesta segunda (2), a secretaria-executiva de Esportes na nova pasta de Turismo, Esporte e Lazer. Em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, Yane disse que o novo cargo será um desafio e que não se preocupa com as críticas. 

“Nós, atletas, gostamos de ser desafiados. É uma área nova para mim, mas que me motiva. As críticas fazem parte. Algumas pessoas acham que, pelo fato de ter sido só atleta e não gestora, existe uma deficiência. Sou atleta, mas acho que tenho plena condição de contribuir e estou disposta a aprender, a estudar e vivenciar essa nova realidade. Acho que essa experiência prática não se limita ao fato de ser atleta”, contou.

Yane Marques é membro da comissão de atletas do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e possui 20 anos de carreira no pentatlo moderno. “Eu participava dos planos e dos projetos da equipe. Estou preparada. Estou pronta para fazer o melhor que eu puder e que as críticas se revertam. As negativas que possam existir, que se transformem em positivas no final”.

Ela disse que a meta é se capacitar. “Eu vou continuar me capacitando, fazendo cursos nessa área de gestão. A meta é ser Yane gestora com uma carreira tão exitosa enquanto eu fui Yane atleta. É uma vivencia prática de 20 anos envolvida nesse âmbito do desporto. Eu acho que, inicialmente, é uma contribuição técnica, que tenho condições de dar, ciente que eu vou me capacitar para conseguir contribuir melhor e somar. Somar é o desejo. Preciso me inteirar mais de todos os projetos, mas, na hora de tomar uma decisão, vou tomar com propriedade”, disse.

Yane já antecipou que projetos sociais visando a população mais carente será prioridade. “Eu sou defensora dessa bandeira. Eu sou exemplo disso, na verdade. A minha vida mudou por conta do esporte. Então, eu defendo isso. Eu sou, além de atleta, além de gestora, eu sou professora de educação física, então, o esporte como ferramenta da educação, de oportunidade, é uma coisa que eu acredito muito”.

 

Após a suspeita de ter contraído Zika no Brasil, a atleta olímpica indiana Sudha Singh foi diagnosticada com o vírus H1N1, informou a agência de notícias do país Ani nesta terça-feira (23). As informações são da agência Ansa.

Sudha Singh, que competiu nas eliminatórias dos três mil metros dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, foi internada no sábado (20) em um hospital de Nova Deli, na Índia, logo após ter deixado a Cidade Olímpica.

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O hospital informou ainda que, por causa da seriedade da doença, a jovem "permanecerá em isolamento por ao menos sete dias".

"Merci Thiago": Renaud Lavillenie, o atleta francês vaiado pelo público a ponto de chorar ao subir ao pódio do salto com vara, reagiu nesta quarta-feira agradecendo ao brasileiro Thiago Braz, medalhista de ouro na modalidade.

"Obrigado Thiago. Merci Thiago. Thanks Thiago. Se sentir humilhado em um pódio olímpico, nunca pensei que viveria isso", escreveu o francês em sua página no Facebook.

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"Porque na pista deve existir um respeito esportivo, independente do que as pessoas dizem. Obrigado Serguei (Bubka) e Thiago por me mostrarem a beleza e o verdadeiro lado do nosso fabuloso esporte", declarou, compartilhando igualmente fotos do jovem campeão olímpico brasileiro e do ex-czar ucraniano da modalidade tentando reconfortá-lo.

"Obrigado a todos aqueles que me apoiam, um grande obrigado", conclui Lavillenie.

O atleta acrescenta ao final da mensagem a hashtag: #booh.

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Na terça-feira, Lavillenie foi vaiado no momento de receber sua medalha de prata no Estádio Olímpico.

Enquanto as vaias saíam das arquibancadas, o francês deixou escapar lágrimas no pódio, com a prata no pescoço.

Esperando para receber sua medalha de ouro, Thiago, por sua vez, acenou para a multidão pedindo para que aplaudisse o francês, expressando sua incompreensão.

Mas as vaias se estenderam. E o estrago já estava feito.

Uma vez recebida a medalha, o francês, detentor do recorde mundial (6,16 m), buscou refúgio em uma pequena sala sob a arquibancada principal, de acordo com um fotógrafo da AFP.

Lá, ele desabou em lágrimas e foi consolado por Sebastian Coe, presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF). Braz, Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), e o ex-saltador com vara Sergey Bubka também foram apoiá-lo.

No Twitter do COI, Thomas Bach considerou "inaceitáveis" as vaias durante a premiação da prova.

"Comportamento chocante do público que vaiou Renaud Lavillenie no pódio. Inaceitável nos Jogos Olímpicos", escreveu em inglês o presidente do COI.

O francês atraiu a ira do público brasileiro após suas observações críticas sobre a atitude dos espectadores durante a competição.

Na segunda-feira, Lavillenie havia dito à emissora Canal+: "Acho que a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936 (...) É chato ter um público de baixa qualidade como esse dos Jogos Olímpicos".

Posteriormente, numa coletiva e imprensa, ele tentou se desculpar pelos comentários. "Eu cometi um grande erro. Eu provavelmente estava muito irritado. É claro que não se pode comparar estes dois públicos", indicou.

Reiterou, no entanto, que ficou incomodado com a falta de "fair play" da torcida brasileira, que segundo ele, "feriu o espírito olímpico".

E quem diria que toda a família de Salma Hayek é talentosa? A atriz, que também adora manter a boa forma, mostrou que tem uma prima atleta que está competindo nas Olimpíadas deste ano! Salma se importa bastante em expressar seus sentimentos e fazer o que é certo, então nada mais justo do que parabenizar a esportista por suas conquistas. Em seu perfil oficial no Instagram, ela publicou uma foto de sua prima com uma mensagem linda de incentivo.

Salma mostrou que, além de linda, é fã número um de Yvonne Treviño Hayek, que compete na categoria de salto em distância.

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Eu estou feliz por ver minha prima, Yvonne Treviño Hayek (que eu ainda não tive o prazer de conhecer), competindo para representar o México nas Olimpíadas na próxima semana. Viva os Hayeks! Estou muito orgulhosa!

O campeão olímpico, na categoria de revezamento 4x200m livre, Ryan Lochte teve uma surpresa nada agradável no Brasil. De acordo com notícia publicada no Fox News Sports, neste domingo (14), o atleta teria sofrido um assalto a mão armada ao voltar de uma festa. O comitê das Olimpíadas Rio 2016 ainda não confirmou o corrido.

Na ação, o nadador teria tido sua carteira roubada, após o táxi ter sido abordado e roubado por uma quadrilha, que ainda não foi identificada. Segundo Patrick Sandusky, porta-voz do Comitê Olímpico americano, os suspeitos estariam vestindo fardas de policiais.

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"Quatro integrantes da equipe olímpica de natação americana (Ryan Lochte, Gunnar Bentz, Jack Conger e Jimmy Feigen) saíram da Casa da França na manhã deste domingo em um táxi, em direção à Vila Olímpica. Seu táxi foi parado por indivíduos que se passavam por policiais armados, que lhes pediram dinheiro e outros pertences pessoais", disse o porta-voz.

Já em entrevista ao Washington Post, o assessor do atleta Thiago Pereira - realizador do evento que o americano participou, afirmou que o nadador teria saído da Casa da França, na Sociedade Hípica, na Zona Sul em um táxi. "Após sair com a esposa, Thiago soube do acontecido e ligou para o Ryan, que está bem, mas disse disse que o roubo, de acordo com Ryan, foi no táxi", disse Perez ao jornal.

Com informações da AFP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A nadadora Joanna Maranhão viu durante sua eliminação da prova de 200m medley nas Olimpíadas do Rio as suas redes sociais se encherem de críticas e xingamentos pelo desempenho. Comentários preconceituosos e ofensas a atleta foram feitas em uma postagem onde ela agradecia a torcida brasileira por tê-la apoiado. A situação gerou revolta na pernambucana de 29 anos que anunciou nesta terça-feira (09) que junto com uma equipe jurídica irá processar os responsáveis pelas ofensas.

A relação de Joanna com as redes sociais já teve outras divergências por conta de posicionamentos políticos da atleta e algumas convicções sobre casamento gay, cotas raciais, diminuição da maioridade penal, o que fez abandoná-las por algum tempo. Após esse novo episódio, ele afirmou, em postagem, que a causa já está ganha a seu favor e o dinheiro será revertido em doações para a ONG Infância Livre, que combate a pedofilia.

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Confira a postagem da atleta em sua página oficial:

“A todos os perfis verdadeiros que vieram até aqui denegrir, ofender e xingar: muito obrigada!

Fiquei em silêncio permitindo que vocês se sentissem a vontade enquanto o advogado coletava nome, dados e cpf de cada um. 

A partir da próxima semana estaremos entrando com ação na justiça, com todas as provas (inclusive cobertura da imprensa), trata-se de uma causa ganha e com esse dinheiro estaremos potencializando as ações da ONG infância livre.

Sendo assim: muito obrigada! O ódio de vocês será revertido para uma boa causa; combate à pedofilia”

A ex-campeã olímpica alemã da patinação de velocidade Claudia Pechstein se juntou, nesta quarta-feira (27), aos muitos críticos de Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), após o dirigente decidir não suspender o comitê olímpico russo dos Jogos do Rio-2016. "Para mim, Bach pode ser comprado politicamente", declarou Pechstein, vencedora de cinco medalhas de ouro em Jogos Olímpicos entre 1994 e 2006, à agência SID, filial da AFP.

"Ele mente ao mundo quando afirma publicamente que é preciso respeitar a presunção de inocência de todos os atletas", argumentou a atleta, suspensa por dois anos em 2009 por anomalias em seu passaporte biológico. "No meu caso, nunca houve presunção de inocência", afirmou a patinadora, que sempre contestou a suspensão, afirmando, apoiada por médicos, que as anomalias eram produto de uma doença congênita. "Fui condenada sem qualquer justificativa, sem qualquer prova, simplesmente em função de um cálculo de probabilidade absurdo", garantiu.

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Ao classificar de "covarde" a decisão do COI de não excluir toda a delegação russa, Pechstein se juntou a outros atletas alemães que expressaram sua ira contra o atual presidente da entidade olímpica. Bach "faz parte do sistema de doping", declarou o campeão olímpico do lançamento de disco Robert Harting, na terça-feira. "Eu entendo sua reação (de Harting). Às vezes podemos ter vergonhar de fazer parte de um sistema como esse", declarou por sua vez Thomas Rohler, especialista do lançamento de dardo.

Um atleta civil "deixa o calor falar por ele", enquanto o militar "pensa um pouco mais ante de tomar uma atitude que possa prejudicar", opina em entrevista à AFP Tamires Morena, pivô da seleção feminina de handebol e membro da Força Aérea Brasileira (FAB).

-Qual é a principal diferença entre um atleta militar e um civil?

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"Não existe diferença. A única diferença é que um atleta militar, quando vai jogar no seu clube, não precisa ter todo o padrão militar. A gente sé precisa jogar conforme o clube exige. Quando a gente está no militarismo, a gente precisa estar a postos o tempo todo, no momento certo. Mas a gente não pode faltar respeito, tanto no clube quanto dentro do padrão militar. O militarismo é bem parecido com o handebol, dentro e fora do clube".

-A disciplina militar ajuda no esporte?

A gente pensa umas três, quatro vezes antes de fazer alguma coisa. A atleta comum pensa umas duas vezes, deixa o calor falar por ele. O militar pensa um pouco mais ante de tomar uma atitude que pode prejudicar".

-Qual é a vantagem da estrutura proporcionada pela FAB?

"Está sendo muito bom. Eu estou podendo fazer treinamento aqui na FAB. A estrutura, todo apoio que eles estão podendo me oferecer está sendo essencial para minha preparação para as Olimpíadas".

-Como você define sua trajetória com a seleção?

O Brasil foi campeão mundial em 2013, mas quebrei a mão e não pude estar no Mundial. Mesmo assim, para mim, foi maravilhoso: todo atleta precisa passar por essas situações porque só me fortaleceu e graças a Deus eu hoje estou aqui podendo representar o Brasil nas Olimpíadas".

-Como é ser treinada por um técnico dinamarquês (Morten Soubak)?

"Ele é bem brasileiro (risos). O Morten tem o nosso respeito, é bem importante. Ele é o nosso brigadeiro do ar. Ele exige muito, dá os gritos dele e a gente tem que andar na linha".

-Qual é a meta do handebol feminino nessa Olimpíada?

"É o ouro, não tem conversa. É a medalha que falta para o handebol brasileiro".

Declarações colhidas por Yann BERNAL

Faustão realmente não tem medo de dizer o que pensa. E dessa vez não foi diferente, já que o apresentador rasgou o verbo para criticar a decisão do técnico Marcos Goto de proibir a participação do atleta olímpico Diego Hypólito do quadro Ding Dong, no último domingo, dia 17.

O atleta já estava nos bastidores do programa, quando recebeu uma ligação vetando sua participação na atração, deixando Faustão irritado.

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Logo após o ocorrido, Faustão explicou a situação ao público e disse que a atitude de barrar o atleta era imbecil. Climão, né?

A saltadora em distância Darya Klishina foi a única atleta russa autorizada a competir nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF), anunciou neste domingo a agência russa TASS.

"Recebemos respostas negativas para todo mundo, menos para Klishina", declarou a responsável jurídico do comitê olímpico russo, Alexandra Brilliantova, segundo a TASS.

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"Estou realmente contente. Agradeço a IAAF pela sábia decisão", comemorou a atleta de 25 anos.

"Esta decisão não me surpreende, mas é lamentável. A Iaaf deixou de lado a instância jurídica. É tempo de dissolver esta organização", criticou por sua vez ministro russo dos Esportes, Vitaly Mutko.

Em outro procedimento, 68 atletas russos acionaram o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) para conseguir a classificação a título individual para os Jogos, após a suspensão da Federação Russa de Atletismo pela Iaaf devido ao escândalo de doping em massa no esporte do país.

A decisão do TAS será divulgada em 21 de julho, cerca de duas semanas antes do início dos Jogos (5 a 21 de agosto), quando se saberá se estrelas como a bicampeã olímpica de salto com vara Yelena Isinbayeva ou o campeão mundial do 110 m com barreiras Shubenkov poderão estar no Rio.

.Por que Klishina foi repescada?

Porque ela atende os critérios rigorosos estabelecidos pelo Conselho da IAAF no dia 17 de junho, em Viena. Os atletas "não podem ter sido afetados pelo fracasso da federação russa em implementar um sistema eficiente de luta contra o doping". Eles precisam "provar que estão submetidos a esquemas de controles reconhecidos no exterior, durante um período suficientemente longo". Ou seja, Klishina atente esses critérios justamente por treinar fora da Rússia, na prestigiosa academia IMG, na Flórida, junto com o americano LaShawn Merritt, campeão olímpico dos 400 m em Pequim-2008, que chegou a ser suspenso por doping em 2010.

.Klishina é a única russa potencialmente repescada?

Em termos esportivos, sim, mas não necessariamente em termos 'diplomáticos'. A IAAF avaliou os 136 pedidos de repescagens de atletas russos com seu "Doping review Board", comissão de avaliação criada especialmente para a ocasião. Apenas Klishina foi repescada. Mas ao menos outra atleta pode ter a possibilidade de disputar os Jogos. Na semana passada, a IAAF tornou elegível a meio-fundista Yuliya Stepanova, que deu origem ao escândalo ao revelar o esquema de doping sistemático em documento do canal alemão ARD. Ou seja, ela deve sua repescagem a uma espécie de 'delação premiada'. Stepanova disputou o campeonato europeu, na última quarta-feira, em Amsterdã, mas foi eliminada logo nas séries dos 800 m. Com lesão na sola do pé, ela corre o risco de não poder competir no Rio.

.Klishina e Stepanova têm certeza de ir ao Rio ?

Não. Os problemas físicos de Stepanova podem não ser o único empecilho. A participação das atletas repescadas pela IAAF ainda precisa ser validada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). A IAAF só as autoriza a competir como neutras, por causa da suspensão da federação russa de todas as competições internacionais de atletismo. Mas o COI considera que elas podem usar as cores da Rússia, já que o Comitê Olímpico do país não foi punido, e atletas de outras modalidades poderão competir no Rio. Isso torna o caso de Stepanova mais complicado, já que a Rússia dificilmente vai aceitar convocá-la na sua delegação, por motivos óbvios: por ter denunciado o esquema, ela é considerada uma traidora.

.Isinbayeva e Shubenkov ainta têm chances de disputar os Jogos ?

Para eles, já não existe mais chances de acordo com os critérios esportivos estabelecidos pela IAAF. Mesmo assim, ainda existe a possibilidade de virar o jogo nos bastidores. O TAS ainda pode liberá-los a título individual. Além de Isinbayeva e Shubenkov, o atual campeão do salto em altura, Ivan Ukhov, também faz parte dos 68 atletas russos que acionaram o tribunal. A própria Darya Klishina participou da ação, para ter outra alternativa caso não fosse repescada pela IAAF. A decisão final será tomada no dia 21 de julho.

Auro foi apresentado como novo reforço do Sport nesta terça-feira (28), na Ilha do Retiro. O lateral direito de 20 anos tem os direitos federativos ligados ao São Paulo, mas chega por empréstimo ao Leão até o final de 2016. O jogador ainda se disse admirado com a estrurura do Rubro-negro e com a postura da torcida. "Não pensei duas vezes quando apareceu a oportunidade de vir. Encaro como uma grande chance", disse.

O novo reforço chega como lateral direito ao elenco, mas destacou que pode atuar em outras posições. Auro foi formado na categoria de base, até o sub-15, como meia. "Se o Oswaldo precisar, posso atuar como ponta na linha do meio-campo, função que já fiz no São Paulo, como segundo volante e até mesmo como lateral esquerdo", afirmou.

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O atleta treina com o Sport desde a última semana, quando a equipe foi a São Paulo para jogar contra o Tricolor. Auro elogiou a estrutra do Sport e destacou o centro de treinamento: "Fiquei admirado. O CT é muito bom e nos dá todas as condições de trabalho".

No último domingo (26), o Sport venceu a Chapecoense na Ilha do Retiro por 5 a 1. O lateral direito acompanhou o jogo e elogiou a torcida leonina. "Vi de perto a força da torcida. A torcida rubro-negra é grande e joga junto", comentou.

Para estrear, o lateral direito ainda precisa ser regularizado, o que pode ocorrer ainda nesta terça-feira. A tendência é que o jogador esteja à disposição para o jogo diante do Vitória, nesta quarta-feira (29), no Barradão.

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