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O Google atualizou seu aplicativo Google Flights com diversos recursos que devem ajudar os passageiros a evitar problemas em sua próxima viagem. Uma ferramenta usa o aprendizado de máquina para prever os próximos atrasos e outra explica ao usuário quais amenidades eles têm direito ao comprar uma passagem em diversas companhias aéreas.

De acordo com uma publicação no blog do Google, a plataforma irá analisar os dados históricos de atrasos nos voos para procurar padrões. Estes incluem fatores como localização, clima e o tipo de aeronave.

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Uma vez que os algoritmos detectam 80% de possibilidade de ocorrer um atraso, as informações aparecerão nos resultados de pesquisa quando você procurar o número do seu voo, a rota ou a companhia aérea. A empresa, porém, afirma que o usuário deve comparecer ao aeroporto independentemente das suas previsões.

"Usando os dados históricos do status do voo, nossos algoritmos de aprendizado de máquina podem prever alguns atrasos mesmo quando esta informação ainda não está disponível nas linhas aéreas - e os atrasos são marcados apenas quando temos pelo menos 80% de confiança na previsão", informou a empresa, em um post de blog.

Já um segundo recurso informa se o usuário tem direito a lanches, franquia de bagagem e outras amenidades em voos de companhias como Delta, American Airlines e United Airlines. O aplicativo do Google agora avisará o que está ou não incluído na passagem. Os detalhes aparecem diretamente nos seus resultados de pesquisa. As novidades, por enquanto, não estão disponíveis no Brasil.

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"A pergunta do dia: Quando a Fundarpe vai pagar os cachês atrasados dos artistas locais?", questionou Lia de Itamaracá em uma postagem feita no seu Facebook. A cantora utilizou as redes sociais para demonstrar sua insatisfação com a falta de pagamento que, no seu caso, já estaria se arrastando há 8 meses. De acordo com Beto Hees, seu produtor e representante, o Governo do Estado deve a Lia o valor referente a seis contratações feitas no último ano.

“O mais antigo é referente a 7 de junho, quando Lia foi chamada para algumas atividades de lazer nas escolas. Tem também o cachê na Fenearte, uma ciranda em Itamaracá feita em outubro e apresentações em outras quatro escolas”, explicou. Segundo o produtor, a última promessa feita pela Fundarpe foi de que o dinheiro cairia na conta no dia 31 de dezembro, ou, no máximo, até o dia 2 de junho. Em nenhum dos dias, no entanto, foi realizado algum pagamento. “Esse governo não respeita o artista popular”, desabafou.

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“Está tudo parado. A gente está sem saber o que fazer e os músicos me cobrando direto. Alguns até me acusaram de ter gasto o dinheiro todo, sendo que está lá na Fundarpe a prova de que a gente ainda não recebeu pagamento nenhum vindo deles”, contou Lia de Itamaracá em entrevista ao LeiaJá.

Beto Hees afirmou ainda para a reportagem que o atraso é comum há muitos anos: “Isso é uma constante. Não é só agora porque o país está em crise que eles estão com dificuldade de pagar os artistas locais. Sempre foi essa irresponsabilidade e falta de respeito com o artista local. Sempre tem que fazer uma ‘baixaria’ para receber da Fundarpe”.

O produtor esclareceu que seus problemas têm sido com o Governo do Estado, especificamente, e não com a Prefeitura do Recife, que, segundo ele, já teria pagado o cachê do contrato mais recente feito com Lia de Itamaracá. Beto também garantiu que não prestarão mais nenhum serviço para a Fundarpe este ano. Assim, para contratar a ciranda de Lia será necessário entrar em contato diretamente com a sua produção.

Procurada pelo LeiaJá, a Fundarpe não respondeu aos questionamentos sobre os cachês dos artistas locais até a publicação dessa matéria.

A circulação de trens da Linha 3 - Vermelha e Linha 1 - Azul do Metrô de São Paulo ficou comprometida na manhã desta sexta-feira (17). Um trem que fazia o trajeto Palmeiras/Barra Funda da Linha 3 - Vermelha apresentou falha, por volta das 8h50, foi esvaziado e retirado de circulação.

Segundo a assessoria de imprensa do Metrô de São Paulo, devido problemas no sistema de tração de um trem na plataforma da estação Sé, houve também consequências de atrasos nas linhas 1- Azul.

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O Metrô informou que a circulação de trens começou a ser normalizada por volta das 9h50 e que os usuários das linhas estão sendo informados sobre a situação por meio de sinais sonoros, site e redes sociais.

Por conta de falta de pagamento salarial há três meses, os profissionais de duas unidades de saúde de Guarulhos – o Pronto Atendimento (PA) Paraíso e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São João – atendem apenas caso de emergência e trabalham com as portas fechadas desde a última sexta-feira (10).

Além disso, a unidade do Paraíso parou de realizar exames de raio-x, o que, segundo a Secretaria de Saúde, " é uma situação é provisória para a manutenção dos equipamentos". Apesar dos problemas, a reforma da unidade está prevista para o mês de dezembro. O PA Paraíso atende cerca de 12.500 pacientes por mês, e com o fechamento para reformas, os usuários serão remanejados para outras unidades, como PA Paraventi; UPA Paulista; e Hospital Municipal de Urgências (HMU).

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Em nota, a Secretaria da Saúde afirmou que está trabalhando para resolver essa questão o mais rápido possível.

Por muito tempo se especulou a possibilidade dos jogadores do Santa Cruz entrarem em greve devido aos atrasos da diretoria para o pagamento de salários. Tendo três meses acumulados, além do que cabe aos funcionários do clube, e comissão técnica, nos quais alguns casos ultrapassam cinco meses, o grupo já havia ameaçado antes da partida com o Vila Nova da última terça-feira (7). Agora, a coisa está séria e os atletas podem parar inclusive de viajar para jogar os últimos compromissos da Série B.

Escolhido como um dos representantes do elenco, devido à experiência e boa relação com ambas as partes, o atacante Grafite compareceu para dar uma entrevista coletiva e esclarecer os bastidores da greve que se desenha no Arruda.

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"Ficou acertado que uma folha seria paga até o jogo contra o Vila Nova. Somente os jogadores foram pagos e alguns não receberam. O treino foi cancelado e vamos nos reunir com a diretoria novamente amanhã. Quanto ao pagamento dos atletas, estamos aguardando para normalizar pois pode ser divergência do banco", contou.

Além de não ter subido para treinar nesta quinta-feira (9), o grupo pode até parar de jogar na reta final. O camisa 23 contou que a diretoria foi notificada e o Santa tem 48 horas para resolver alguma coisa. Caso contrário, já na segunda, a paralisação será total.

"O presidente do sindicato veio aqui nos respaldar, falar dos nossos direitos. A partir de três meses de atraso, os jogadores já podem pedir rescisão ou fazer greve. Nos vemos sozinhos nessa luta. A diretoria teve uma reunião antes com os membros da comissão técnica e depois se reuniu com nós quatro (Grafite, Derley, Bueno e Julio Cesar). E nós notificamos eles. Constantino Junior e Jomar estavam presentes. Se o clube não tomar uma providência, essa paralisação será para os jogos também", garantiu.

A decisão é encarada como um último recurso para tentar regularizar a situação entre clube e atletas que já perdura desde o início da temporada. Próximo de ser rebaixado, o Tricolor pode ter a queda decretada sem entrar em campo. "Eu não estive aqui entre 2006 e 2007, mas as pessoas contam que o clube não estava tão ruim como agora. Temos funcionários e gente da comissão com dificuldades e tentamos ajudar como é possível. Os funcionários estão com muitas dificuldades em casa. Esses salários para eles fazem muita falta", lamentou o atacante.

Grafite não acredita que a situação será totalmente normalizada até o fim do ano. Porém fala que é possível ver a dívida diminuir antes das festividades de Natal e Ano Novo. "Pagar tudo até a segunda-feira eu acho difícil. O fim do ano está chegando e todos querem dar um presente para o filho, fazer um jantar. Acho que pagando um ou dois meses de funcionário já ajuda bastante", disse.

De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e com a  Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, 50% dos consumidores brasileiros atrasaram as parcelas de empréstimos ou financiamentos no mês de agosto. Desse total, 34% tiveram atrasos ao longo do contrato e 16% estavam com parcelas pendentes no mês. Os dados foram divulgados hoje (6).

Entre os entrevistados, 42% recorreram a pelo menos uma forma de crédito em agosto. Nas lojas, considerando apenas quem tentou fazer compra parcelada, 63% tiveram o crédito negado, sendo o motivo principal a inadimplência (24%), seguida por renda insuficiente (11%).

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A solicitação de empréstimos e financiamentos é vista como difícil ou muito difícil por 44% dos consumidores. Para 18%, não é nem fácil nem difícil e, para 15%, fácil ou muito fácil.

Centenas de passageiros enfrentaram dificuldade nesta terça-feira (1º) para embarcar ou desembarcar em aeroportos de Milão, na Itália, devido a uma paralisação de funcionários.

Os aeroportos afetados foram os de Linate e de Malpensa, cujos operadores de solo tiveram que paralisar o trabalho para participar de uma assembleia geral, a qual fora iniciada por volta das 5h locais.

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A interrupção gerou atrasos de mais de uma hora nos voos, além de provocar tensão entre os passageiros, já que o mês de agosto corresponde às férias de verão na Itália. Nas redes sociais, os dois aeroportos notificaram os passageiros de que os voos estavam atrasados devido a uma assembleia geral que não havia sido comunicada com antecedência.

Há praticamente oito anos, Edione Ferreira, de 33 anos, vê o sol nascer por uma pequena janela. Faz 3 mil dias que ele mora em um dos leitos do Hospital Auxiliar de Suzano, na Grande São Paulo, unidade pública destinada a pacientes de longa permanência, vinculado ao Hospital das Clínicas de São Paulo. Apesar de o sol bater em seu rosto todas as manhãs, ele depende de alguém para poder sair e respirar o ar puro.

Ferreira ficou tetraplégico em agosto de 2009, aos 25 anos, após uma briga para defender um amigo. Todos estavam alcoolizados e, na discussão, Ferreira foi atingido por um disparo que atravessou o seu pescoço e o deixou sem movimento do pescoço para baixo. "Depois do tiro não lembro de mais nada, só de acordar no Hospital das Clínicas no dia seguinte, cheio de aparelhos", relembra.

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Após dois meses internado na UTI do HC, foi transferido para o Hospital Auxiliar de Suzano, onde ficam pacientes que precisam de cuidados prolongados por mais de 30 dias. A rotina de Ferreira no hospital é sempre a mesma: acorda às 7 horas, troca a fralda às 8, faz fisioterapia às 9, recebe medicação às 10 e almoça às 11. No restante do dia, se distrai no celular ou no tablet, vendo filmes e teclando com amigos, segurando pela boca uma caneta improvisada com uma borracha na ponta. Às vezes, também dedica as horas livres para pintar com a boca quadros e panos de prato que vende para conseguir renda extra. O jantar é às 17 horas e o banho às 20 horas, mas o sono não vem tão cedo. "Só pego no sono depois das 2 horas."

Ferreira ocupa um dos 95 leitos do hospital. Recebeu alta há cerca de três anos - segundo ele e a família -, mas não conseguiu ir embora para casa por causa da falta de infraestrutura na residência da mãe, Antônia, e na rede básica de saúde da cidade em que ela mora, Jucás, no interior do Ceará. A assessoria de imprensa do HC confirma que ele tem condições de ir para casa, mas que, para sua segurança, só poderá ser liberado quando a família fizer as adaptações necessárias.

Antônia, aos 64 anos, é viúva e sobrevive com a aposentadoria de 1 salário mínimo do filho. Para recebê-lo, precisa adaptar um quarto e o banheiro para colocar a cama de hospital e um respirador mecânico, já que Ferreira depende desse tipo de ventilação para respirar por ao menos 14 horas por dia. "Há uns três anos o médico nos disse que ele poderia ir embora, mas não tínhamos condições de levá-lo no momento. Minha mãe tem reformado a casa dia após dia", afirma Adriana, irmã de Ferreira, que mora em Fortaleza.

Ele diz que, apesar de considerar o hospital praticamente a sua casa, gostaria de partir. Hoje, recebe só a visita da filha Larissa, de 10 anos, duas vezes ao mês. A mãe não o vê há oito meses e as irmãs, há mais de dois anos.

Atraso na alta

A realidade de Ferreira reflete os resultados de pesquisa inédita sobre as internações no Hospital Auxiliar de Suzano. O estudo avaliou 822 internações do hospital entre janeiro de 2011 e dezembro de 2014 para tentar identificar por quais razões pacientes em alta seguiam no hospital e, em alguns casos, até ocupavam leito sem necessidade. O levantamento foi conduzido pelo médico Fábio Yoshito Ajimura, diretor executivo do hospital, como tema de seu doutorado na FGV.

Após analisar prontuários de pacientes, ele constatou que 56,7% dos internados que receberam alta não foram embora imediatamente. O tempo médio entre a alta e a saída do paciente foi de 19,1 dias, mas alcançou em alguns casos mais de 600 dias - índice de atraso seis vezes maior do que na Itália, por exemplo.

Entre as principais razões estavam a falta de transporte por parte de parentes (39,7%), ausência de ambulâncias (14,8%), deficiência de suporte da rede básica de saúde (12,7%), resistência dos familiares em tirar o paciente do hospital (12,4%) e adaptações/reformas em casa (9,4%). Embora a resistência da família em levar o paciente não seja o mais comum, foi o que mais causou atrasos na alta, totalizando 2.210 dias de leitos ocupados sem necessidade no período.

Segundo Ajimura, o hospital de Suzano é o único do Estado exclusivo para atendimento de pacientes que necessitam de internações prolongadas. Outros também destinam leitos para esse tipo de atendimento, mas não com exclusividade. Segundo ele, o paciente que continua no hospital sem necessidade está sujeito aos riscos do ambiente, especialmente infecções. Quando há muita resistência da família em tirar o paciente, a unidade aciona o departamento jurídico para tentar acordo. "É o último recurso, mas algumas vezes é necessário."

Ele diz ainda que, quando o paciente tem alta e não vai embora, provoca um nó no sistema. O tempo médio de permanência no hospital, afirma, é de 220 a 230 dias, mas a direção trabalha para mudar isso. "Nosso principal problema era o transporte, por exemplo. Unificamos e otimizamos a central de remoção dos pacientes, sem ter de aumentar a quantidade de carros."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma situação inusitada fez com que vários voos do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, sofressem atrasos na última sexta-feira (7): tartarugas atravessaram as pistas para poder depositar seus ovos.

De acordo com as autoridades, alguns aviões ficaram mais tempo na pista para garantir que os animais, da espécie diamante, pudessem ser levados em segurança. Cerca de 40 tartarugas foram resgatadas na operação depois das 16h45 (hora local).

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Em entrevista ao jornal "Daily News", uma das autoridades portuárias do local, Cheryl Albiez, informou que apesar de estar na "temporada de tartarugas" foi "bastante incomum elas atravessarem o local nesta época".

Passageiros usaram as redes sociais para falar sobre o caso com bastante bom humor. "No momento preso no JFK pela única razão aceitável que um piloto já informou", escreveu o escritor Daniel Kibblesmith.

O Aeroporto Internacional Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba (PR), está fechado para pousos devido ao forte nevoeiro na manhã desta sexta-feira (16). Nenhum voo pousou no terminal desde as 4 horas da manhã. As decolagens são operadas por instrumentos, mas também são prejudicadas pela falta de visibilidade.

Conforme a Infraero, já foram canceladas uma chegada operada pela Gol e uma partida da Latam, com origem e destino no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Outros voos programados no painel sofrem atrasos.

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Não há registros de operações comprometidas em outros aeroportos do País nesta sexta-feira, segundo a Infraero.

Um pane nos sistemas informáticos da companhia aérea britânica British Airways obrigou o cancelamento de todos os voos previstos para este sábado (27) nos aeroportos de Heathrow e Gatwick, em Londres. Todos os voos agendados com partida destes dois aeroportos até às 18h locais foram suspendos devido à pane, que afeta o sistema que gerencia as escalas dos aviões.

O problema informático já tinha provocado atrasos ao longo do dia nos voos da British Airways, que se desculpou com os passageiros e anunciou que trabalha para resolver a crise. Além de Londres, atrasos ocorreram em Roma, Praga, Milão, Estocolmo e Málaga.

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"Uma grande falha no sistema de TI está causando uma interrupção severa em nossas operações de vôo em todo o mundo", disse a companhia áerea. Passageiros também estão tendo problemas para acessar os sites da empresa e fazer check-in on-line. 

Os trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) não circularam durante mais de meia hora entre as estações São Miguel Paulista, na zona leste da capital, e Engenheiro Manoel Feio, em Itaquaquecetuba, no início da manhã desta quarta-feira (17). Um trem teve de ser rebocado devido a uma falha na Estação Itaim Paulista, por volta das 6h.

O sistema entrou em processo de normalização em torno das 6h30 e foi normalizado às 7h, segundo a CPTM, apesar de passageiros ainda registrarem reflexos. O acesso às estações afetadas chegou a ser fechado, o que gerou superlotação e atrasos em toda a extensão da linha 12, entre as estações Brás, no centro de São Paulo, e Calmon Viana, em Poá, na Região Metropolitana.

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Passageiros de outras linhas da CPTM e da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo, que tem interligação com a Linha 12, também sofreram atrasos devido aos reflexos da redução da velocidade.

Situação do transporte

Em outras linhas da CPTM, do Metrô de São Paulo e ônibus municipais, não há qualquer outro problema técnico registrado nesta quarta-feira,17. Também não há previsão de protestos ou paralisação de trabalhadores. Nesta terça-feira, 16, os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista desistiram de tirar os veículos de circulação e seguem negociando reajuste de salários com as empresas.

A circulação dos trens da Linha 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) está prejudicada desde por volta das 8h desta segunda-feira (15) após um ato de vandalismo. Uma corda foi arremessada sobre a rede aérea da linha ferroviária próximo à estação Lapa, na zona oeste de São Paulo, conforme informou a assessoria de comunicação da companhia.

Um trem teve de ser parado antes de chegar ao terminal para que os passageiros desembarcassem em segurança. O trecho entre a Lapa e a estação Palmeiras-Barra Funda da Linha 8 chegou a ser interditado para um reparo emergencial.

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Os trens voltaram a circular antes das 9h, mas com velocidade reduzida entre as estações Júlio Prestes e Imperatriz Leopoldina. Funcionários ainda trabalhavam por volta das 9h10 na substituição de peças danificadas e ainda não havia, neste horário, previsão para a normalização total do sistema.

A situação do Náutico não é das melhores, no que diz respeito ao panorama financeiro. Tanto que os diretores de futebol Eduardo Henriques e Marcilio Sales conversaram com a imprensa na tarde desta terça-feira (28), na tentativa de explicar os atrasos salariais e de direito de imagem dos atletas.

Mas antes de abordar os problemas financeiros, Eduardo Henriques afirmou que nenhum jogador do Timbu está proibido de dar entrevista aos jornalistas. O argumento, segundo ele, responde informações veiculadas pela imprensa de que os atletas não falariam. “Até estranhei algumas situações dizendo que a gente adotou a lei do silêncio no Náutico”, declarou.

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Sobre o quesito atraso salarial, o diretor começou a entrevista avisando que apenas os atletas ficarão cientes sobre quando o dinheiro será pago. Em seguida, Marcilio Sales assumiu o posto de entrevistado e tentou esclarecer as dívidas alvirrubras.

“No ano de 2017, o Náutico deve um salário e dois (meses) direitos de imagem. Do ano passado ficou o restante de alguns atletas, e o que colocamos é que no início do ano, a partir de março, a gente daria uma solução definitiva para os atletas que renovaram. A diretoria do Náutico em minuto algum se esquivou”, declarou Sales. 

Os diretores também afirmaram que as dívidas deste início de ano só aconteceram por causa de um bloqueio judicial, na área civil, que impediu o uso de recursos financeiros por parte do Náutico. Eles não revelaram o valor e nem detalhes da ação na Justiça, mas afirmaram que a surpresa, considerada bastante negativa, atrapalhou os planos do clube. Eduardo Henriques pediu paciência e garantiu que a diretoria está trabalhando para resolver o impasse.

“Quero deixar bem claro que o Náutico vive esse momento. O começo é que está difícil e ninguém está mexendo com a receita do Náutico para frente. Nós não vamos desandar. Estamos atrasando por causa de uma surpresa negativa de um bloqueio judicial. A gente vai pagar”, garantiu Sales, sem revelar a quantia bloqueada, segundo ele, desde o início deste mês.  

A tradicional Festa da Cana, que acontece sempre no mês de janeiro, no município de Ribeirão, na Zona da Mata pernambucana, não acontecerá neste ano. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu recomendação ao prefeito Marcelo Maranhão (PSB), ressaltando que a cidade não poderia utilizar recursos municipais enquanto a folha de pagamento, que abrange os servidores municipais, cargos comissionados e contratados temporários, estiver em atraso. 

O socialista declarou que, apesar das contas estarem sendo pagas, não irá realizar a festa. “Estamos vivendo um momento de crise muito grande com a escassez de recursos. Tivemos dificuldades na captação de recursos com a iniciativa privada. O foco agora é na organização das finanças para que possamos investir em obras que vão mudar a realidade e a qualidade de vida do nosso povo. Vamos nos organizar para realizarmos uma festa maior e bonita no próximo ano”, prometeu.

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A prefeitura pagou, no mês de dezembro, mais de R$ 2 milhões da folha de dezembro, incluindo repasse à câmara de vereadores, Companha Energética de Pernambuco (Celpe), programa Mãe Colaboradora e outros. O pagamento salarial dos funcionários ativos e inativos referente ao mês de janeiro, além das férias dos professores, será depositado no próximo dia 30. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (4) que vai determinar multa de R$ 200 para cada secretário e funcionário do primeiro escalão que chegar atrasado a reuniões e eventos convocados por ele.

A medida foi anunciada após a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Soninha Francine, chegar 40 minutos atrasada à limpeza feita pela Prefeitura na Avenida 9 de Julho, no centro, na segunda-feira (2), quando os secretários municipais, além de Doria, se vestiram de garis e posaram para fotos.

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"É uma contribuição de R$ 200, se tiver atraso de 15 minutos. Se tiver de 15 minutos para cima, são R$ 400, e (o valor) vai para um fundo gerenciado pela secretária Patrícia Bezerra, de Cidadania e Direitos Humanos", disse o prefeito.

Patrícia afirmou à Rádio Estadão que o tucano não vai tolerar os congestionamentos da cidade como justificativa. "Ele vai falar para saírem com duas horas de antecedência." Nesta quarta-feira, ninguém se atrasou para a reunião de secretariado, que começou às 7h30.

Soninha não foi localizada para comentar a multa. Ao portal G1, afirmou que considerava "justa" a cobrança.

Gabinete Lindo

Um dia após conceder a primeira entrevista coletiva no auditório de imprensa do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura, Doria mandou pintar paredes e arrumar as cortinas do local, no que já foi chamado de operação "Gabinete Lindo", em analogia à ação de zeladoria Cidade Linda.

A minirreforma manteve o cômodo fechado nesta quarta, quando Doria recebeu o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o que obrigou que ambos falassem à imprensa no saguão do 3º andar do prédio, que dá acesso ao Viaduto do Chá, entrada principal do edifício.

Questionado se a reforma não iria contra as declarações de austeridade dadas pelo prefeito - que ordenou corte de 15% nos contratos da Prefeitura, de 30% nos gastos de custeio das secretarias e redução de 30% no número de cargos comissionados ocupados -, Doria afirmou que não.

"Uma lata de tinta ainda estamos podendo pagar. Se for preciso, pago do meu bolso. Agora, você precisa ter um lugar para receber as pessoas", disse. Doria afirmou ainda que a pintura era necessária, uma vez que havia "marcas de mão" nas paredes brancas da sala. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), vai punir secretários que atrasarem para compromissos da gestão municipal, como eventos e reuniões. A cada desrespeito superior a 15 minutos - tolerância fixada pela gestão -, Doria vai cobrar R$ 200. A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) será responsável pela arrecadação.

Em entrevista à Rádio Estadão nesta quarta-feira, 4, a secretária Patrícia Bezerra - encarregada pelo tucano para fazer a cobrança - disse que a multa por secretário não vai exceder R$ 400 em um único dia. "Os que têm hábito de chegar atrasados vão ser penalizados de forma dura", afirmou Patrícia.

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Segundo ela, o tucano não vai tolerar justificativa de congestionamento. "(Doria) vai com certeza falar para saírem com duas horas de antecedência. Ele não vai aceitar essa desculpa. Chega antes e toma um café. Não vai ter como justificar", disse. "Por enquanto, foi bem recebido, já que a multa não precisou ser aplicada ainda. Mas acho que vai começar a ter certa antipatia a partir da primeira aplicação."

Patrícia disse que ninguém se atrasou para a reunião com o secretariado nesta quarta, que teve início às 7h30. "Já comecei a torcer para muita gente chegar atrasada." Isso porque, segundo ela, o valor embolsado com a punição vai para um fundo que beneficiará entidades vinculadas à pasta.

"O prefeito pediu que fizéssemos uma relação de entidades idôneas, com balanços auditados e nenhum problema de ordem jurídica ou penal. Vamos fazer uma listagem e vamos alternar o encaminhamento desses recursos para as entidades", afirmou a secretária.

No primeiro dia da realização da segunda aplicação da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), alguns candidatos não conseguiram entrar à tempo nos locais da prova. No Recife, três instituições privadas estão realizando as provas, a Faculdade Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM), a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) e o Colégio São José, localizados no bairro da Boa Vista.

Faltando minutos para o fechamento dos portões, os candidatos correram para entrar na Fafire. Uma candidata, que não quis conceder entrevista, após entrar na instituição para realizar a prova, saiu misteriosamente acompanhada por um coordenador da organização. Ao ser aberto o portão para a candidata se retirar, a mesma olhou para a imprensa e respondeu com um gesto chulo.

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Com 10 minutos de atraso, outra candidata, Brenda Gabriela, afirmou que se atrasou porque a mãe sem querer a trancou em casa. Brenda teve que quebrar o cadeado e esqueceu os documentos, além de não ter conseguido entrar.

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As provas começaram às 13h30 - horário de brasília - e os inscritos realizam as provas de Ciências Humanas e suas Tecnologias e de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. As provas terminam às 18h, com 4 horas e 30 minutos para responder 45 questões de múltipla escolha de cada uma dessas áreas do conhecimento. Neste domingo (4), os Feras irão fazer além da redação, as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias, com duração de 5 horas e 30 minutos.

Para os candidatos sabatistas, são esperados 5.605 candidatos, e o início das provas será às 19h - horário de Brasília, de acordo com informações no site do Inep. 

Confira, no vídeo, momentos antes e depois do fechamento dos portões na Faculdade Fafire e a entrevista com a candidata atrasada no Enem 2016 ao LeiaJá:

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Seis trechos de rodovias estaduais estão com o cronograma de duplicação atrasados e criam transtornos para os motoristas no interior de São Paulo. Quatro obras já em andamento estão marcadas pelos sucessivos adiamentos na entrega. Outras duas foram lançadas, mas ainda não saíram do papel. São trechos administrados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão do governo estadual.

Juntos, somam 131,1 quilômetros de estradas em processo de duplicação, ligando regiões importantes do interior. Uma delas, a João Leme dos Santos (SP-264), que liga Sorocaba a Salto de Pirapora, já teve a entrega adiada por cinco vezes. Palco frequente de acidentes graves, a estrada dá acesso ao câmpus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a condomínios residenciais e é rota de escoamento de produção agrícola.

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Iniciada em novembro de 2013, a duplicação deveria ter sido concluída em fevereiro de 2015, mas as máquinas continuam na estrada. Os motoristas reclamam de desvios mal sinalizados e da retenção excessiva do tráfego. O DER informou que 51 processos de desapropriação, alguns ainda em andamento, e interferências com linhas de gás, energia e fibra óptica ocasionaram o atraso.

"É um convívio horrível com barulho de máquinas, poeira, buzinas, freadas. Já foram três anos de aflição e parece que a obra não termina nunca", afirmou a dona de casa Nasária Fernandes de Moraes, de 49 anos, moradora do bairro Green Valley, em Votorantim, cortado pelas obras.

Apesar dos transtornos, ela acredita que a duplicação vai reduzir acidentes no trecho onde, há seis anos, quase perdeu a vida. "Desci do ônibus do outro lado e tentava cruzar a estrada, mas uma moto me pegou em cheio." Foram meses de internação e dez cirurgias para salvar a perna direita, que precisou de vários pinos. "Meu joelho ainda não dobra."

Problemas com desapropriações também afetam a conclusão da duplicação da Rodovia Geraldo de Barros (SP-304), entre Piracicaba e São Pedro, que foi adiada pela quarta vez. A obra, numa extensão de pouco mais de dez quilômetros, deveria ter sido entregue em outubro de 2015. Depois, o DER anunciou que a entrega seria em março deste ano. Próximo da data, houve novo adiamento, desta vez para setembro. O departamento também atribuiu o atraso à troca de comando na empresa vencedora da licitação. A conclusão, agora, está prevista para abril de 2017.

Na Rodovia Waldomiro Corrêa de Camargo (SP-79), entre Sorocaba e Itu, o entrave está em um trecho de 300 metros que falta para o encerramento da obra. Iniciada em outubro de 2012, a obra deveria ter ficado pronta em maio de 2014. O DER alega que 14 desapropriações foram parar na Justiça. Enquanto isso, os trechos que já ficaram prontos estão se deteriorando. A via recebe tráfego intenso entre a Rodovia Castelo Branco e o distrito industrial de Sorocaba, e os congestionamentos são diários.

O governo anunciou a duplicação de trechos em outras duas rodovias estaduais, mas, apesar dos projetos terem sido lançados, as obras não foram iniciadas. A nova pista da Bunjiro Nakao (SP-250), entre Ibiúna e Vargem Grande Paulista, e a Alkindar Monteiro Junqueira (SP-63), de Bragança Paulista a Itatiba, ainda aguardam lançamento da licitação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, apresenta 2% dos voos domésticos atrasados e nenhum cancelado. No caso dos voos internacionais, 15% estão fora do horário previsto e 3% foram cancelados.

No aeroporto internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio, há 1,49% de voos atrasados e nenhum cancelamento. No Aeroporto Internacional de Brasília, de um total de 139 voos, apenas um está atrasado e também não ocorreram cancelamentos. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte apresenta um voo atrasado.

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