Tópicos | compra

O anúncio da compra do Whatsapp pelo Facebook no valor de RS$ 16 bilhões está dando o que falar na internet. Muitos usuários estão com medo do que poderá surgir como resultado desta compra. Que o usuário de internet tem pouca privacidade, todo mundo sabe, e não só em redes sociais. O Snowden está aí para provar que invasões acontecem de todos os lados. No entanto, para as pessoas que estavam acostumadas com o Whatsapp como um meio de mensagens instantâneas de uma pessoa anônima, saber que o dono do Facebook e Instagram está comandando o aplicativo, causa um pouco de temor.

"Confesso que estou um pouco preocupada com essa compra. Muitas especulações estão sendo feitas. Parece que será sincronizado com o Facebook e até as fotos aparecerão no perfil da rede social", disse advogada Maria Eduarda Costa. Na internet, mais especificamente nas redes sociais, o burburinho é grande. Tweets de formadores de opinião, como PC Siqueira estão causando terror nas pessoas. "Cara, eu prevejo suicídios e términos de namoro nos próximos dias por causa disse lance do whatsapp compartilhar fotos no Facebook", disse em sua conta no twitter. Até tutoriais de como cancelar a sincronização dos aplicativos já está rolando na net, todos sem fundo de verdade.

##RECOMENDA##

Em um comunicado, na noite desta última quarta (19), dia da compra, Zuckerberg garante que da mesma forma que foi com o Instagram, o WhatsApp continuará a operar de forma independente - sem a conectividade com o Facebook Messenger. "O WhatsApp irá complementar nossos serviços de chat e mensagens existentes para fornecer novas ferramentas para a nossa comunidade", disse o CEO. 

Segue abaixo alguns medos das pessoas devido a essa compra: 

Anúncios 

"Não gosto de anúncios. Gosto do Whatsapp por que não foi contaminado por isso. Essas publicidades que aparecem do nada na tela do smartphone, ou do computador, faz com que eu desista de continuar no aplicativo", disse a engenheira civil Tatiane Remígio. Com relação a isso, Zuckerberg deixou claro que os usuários não verão anúncios pelos próximos anos. 

Falhas 

"Sabemos que estabilidade é uma coisa que não encontramos muito na internet, principalmente em aplicativos e ferramentas que contém um grande número de usuários ativos. Com a compra do Whatsapp pelo Facebook, o número de usuários pode gerar tilt e sei lá, o serviço piorar. Lembra que já aconteceu dele se desestabilizar algumas vezes?" questionou a design de moda Karina Leão. Com relação a isso, o CEO do Facebook afirma que a equipe e infraestrutura do Facebook é muito grande, e ajudará ao time do Whatsapp a enfrentar os desafios de um possível crescimento rápido. A promessa dele é garantir um serviço mais estável e rápido. 

Privacidade

"Estou com medo de que o Facebook incorpore os dados da rede de base do Whatsapp. Já fico meio assim de saber que Zuckerberg detém informações demasiadas sobre a vida de cada usuário. Imagina agora?", disse a advogada Maria Eduarda Costa. No entanto, algumas pessoas acreditam que quem está nas redes sociais está sucetível a esses tipos de problemas. A jornalista Ana Gabriella afirma que quem não quer seus dados bisbilhotados, não entra em redes sociais nem tem identidade digital. "Todos os equipamentos que usamos, os aplicativos, as tecnologias, podem ser investigadas quando o desenvolvedor bem quiser. O que as pessoas devem ter é consciência na hora de postar, pois seus dados podem ser acessados a qualquer momento. Nenhum sistema é completamente protegido", diz.

 

Está comprovado que quando Mark Zuckerberg sai às compras, ele consegue exatamente o que quer. Primeiro, o jovem bilionário tratou de adquirir o Instagram e, desta vez, o WhatsApp, maior aplicativo para troca de mensagens instantâneas, por 16 bilhões de dólares. E, apesar dos criadores do app afirmarem de antemão que “nada irá mudar”, muitos usuários não querem deixar a maioria das suas informações nas mãos do criador da maior rede social do mundo. Por isso, confira cinco alternativas ao app:

Viber – Apesar de ter uma parcela bem menor de usuários que o WhatsApp, o Viber é um aplicativo mais completo. Além de enviar mensagens instantâneas, o usuário ainda podem realizar ligações através da rede móvel com ele. Assim como o WhatsApp, o Viber também foi comprado recentemente por uma grande companhia. Além disso, o software abrirá um escritório no País, o que trará conteúdos direcionados ao público brasileiro.

Line – Semelhante ao Viber, o Line também permite a realização de chamadas e troca de mensagens. Seu destaque fica por conta dos “stickers”, adesivos utilizados para ilustrar as conversas. Em dezembro de 2013, o app anunciou que bateu a marca dos 300 milhões de usuários em todo mundo. E, de acordo com o CEO da companhia, Akira Morikawa, logo serão desenvolvidos novos recursos para aprimorar a qualidade do serviço para atingir a marca dos 500 milhões de usuários em 2014.
WeChat – Criado pela empresa chinesa Tencent, este app traz como principal atrativo a integração de diversas formas de comunicação em apenas uma tela. O usuário pode conversar por texto, vídeo e áudio no mesmo chat. Outros diferenciais são as funções de localização: a ferramenta “Olhar em Volta” procura pessoas por perto que queiram conversar, enquanto a “Agitar” permite ao usuário conversar com pessoas ao redor do mundo que também estejam agitando o celular naquele instante.

Skype – Conhecido pelos usuários de PC, a versão móvel do Skype pode substituir os aplicativos de troca de mensagens por internet sem custo. Além disso, o software ainda realiza chamadas via web. Também é possível fazer ligações para telefones e celulares, mas para isso é preciso adquirir créditos na plataforma do software.

Snapchat – Este é ideal para os mais desconfiados. No Snapchat, as mensagens com fotos ou vídeos trocadas são destruídas após 10 segundos - depois disso, a imagem ou o filme desaparecem e não podem ser vistos novamente. Além disso, o app não permite buscar fotos no arquivo do celular, já que todas precisam ser tiradas na hora. 

##RECOMENDA##

Um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) mostrou que Boa Viagem, Afogados, Imbiribeira, Jardim São Paulo, Caxangá são, nesta ordem, os cinco bairros mais procurados por compradores de imóveis em 2014.

Segundo o estudo, o sonho de consumo da maioria dos compradores potenciais de imóveis na capital pernambucana é de morar nas proximidades de seus atuais locais de residência. 

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com os dados da pesquisa, boa parte dos lançamentos de imóveis se concentra em áreas tradicionais da cidade. Locais com o metro quadrado mais caro, por isso, o consumidor busca os bairros próximos, já que não pode adquirir um imóvel onde prefere.  O levantamento também aponta que a localização e o trânsito influenciam na hora da compra. 

Veja os bairros mais procurados:

A pesquisa foi realizada entre os dias 9 e 10 de janeiro, com 624 pessoas.  O número de entrevistas foi estabelecido com base em uma amostragem aleatória simples com um nível estimado de 95% de confiança e uma margem de erro estimada de quatro pontos percentuais

Quem sonha em comprar a casa própria já pode contar com alguns facilitadores, como os programas de governo e de bancos, mas uma dúvida ainda permanece: qual a melhor forma de comprar um imóvel? O consultor financeiro Reinaldo Domingos comentou sobre o assunto, mostrando opções e vantagens de cada escolha. “O melhor mesmo é que a pessoa compre à vista, pois não paga juros e pode conseguir um bom desconto na maioria das vezes”, recomenda Domingos. Mesmo assim, esclarece que alguns cuidados são necessários, pois deve-se considerar sempre os gastos extras envolvidos, como taxas cartoriais e bancárias, mudança, condomínio e mobília. “Muitas famílias não pensam nestes pontos quando pagam à vista e acabam adquirindo dívidas”, lembra.

Considerando que muitos brasileiros ainda não tem condições de pagar à vista, outra opção são os consórcios, em que não há uma urgência na mudança, mas requer um investimento mensal de uma quantia. “Se a pessoa tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de poder economizar para dar um lance com economias extras”, explica o consultor. Além destas duas opções, pode-se considerar o financiamento do imóvel. O grande problema deste tipo de compra é que o comprador firma um compromisso mensal. “Minha dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês, para fazer face às despesas”, afirma. Além disso, ele lembra que, ao adquirir um financiamento, a pessoa está contraindo uma dívida de valor, e juros, que terão que ser pagos mensalmente, podendo resultar no pagamento de duas e até três casas.

##RECOMENDA##

Uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. “É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros”, lembra Domingos. Por fim, ele admite que o maior problema enfrentado pelas pessoas que pretendem comprar sua casa própria são as dívidas contraídas na compra de produtos e serviços que, muitas vezes, não agregam valor, e desequilibram o orçamento financeiro mensal, contribuindo para que o foco no imóvel seja desviado.

Veja alguns passos para adquirir seu imóvel:

1. Conversar com a família sobre o tema e considerar o lugar, valor e condições de se adquirir o imóvel;

2. Um bom começo é poupar parte do dinheiro que se ganha, guardando em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

3. Se o valor do aluguel que está pagando for o mesmo valor da prestação de um financiamento, o financiamento pode se tornar uma opção;

6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso;

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

8. Considere o novo custo de vida do lugar, assim como os novos gastos.

Com informações da assessoria

Os acionistas da Brasil Insurance aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a aquisição de 99,96% da Fidelle Administradora e Corretora de Seguros e Prestadora de Serviços. A compra ocorreu por meio da aquisição de 39,96% do capital social da corretora Fidelle e pela incorporação da Felli Participações e Empreendimento Ltda, que detém 60% do capital da Fidelle.

A empresa não informou o valor da aquisição no documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas destacou que é a 51ª corretora de seguros a integrar o grupo controlado pela Brasil Insurance.

##RECOMENDA##

O governo da Argentina detalhou, nesta segunda-feira, as regras que vão permitir a flexibilização das restrições às pessoas físicas para compra de dólares com o objetivo de poupar. "Todos os tralhadores em relação de dependência, autônomos e inscritos na Afip (Administração Federal de Rendas Públicas, similar à Receita Federal brasileira) poderão comprar divisas, desde que comprove renda com um limite inferior de 7.200 pesos (dois salários mínimos)", disse o chefe de Gabinete de Ministros, Jorge Capitanich, em entrevista à imprensa nesta manhã. O limite de renda equivale a US$ 900. O valor máximo de dólares que poderá ser adquirido é de US$ 2 mil por mês. E a operação de câmbio será taxada com alíquota de 20%.

Porém, o cidadão que depositar os dólares adquiridos em uma conta poupança ou realizar um investimento a prazo fixo de 365 dias fica livre da alíquota de 20%. Para ter acesso à compra de moeda norte-americana pelo câmbio oficial, a 8 pesos, e de maneira legal, a pessoa terá que preencher um formulário da Afip, o qual terá que ser aprovado pelo organismo. "O acesso será através do sistema informático estabelecido anteriormente. Será um sistema automático, transparente e com a fórmula publicada. Quem cumprir os requisitos poderá comprar", disse Capitanich.

##RECOMENDA##

Por outro lado, o governo recuou na medida de reduzir de 35% para 20% as alíquotas para gastos e saques com cartão de crédito e débito no exterior. "Para o turismo, não há mudanças", disse o ministro, voltando atrás na própria medida que havia anunciado na sexta-feira.

A decisão do governo argentino de Cristina Kirchner, anunciada nesta manhã, de liberar a compra de dólares, a partir de segunda-feira, será somente para pessoas físicas e vai depender da renda declarada à Administração Federação de Rendas Públicas (AFIP), equivalente à Receita Federal brasileira. "Decidimos autorizar a compra de dólar para poupar para pessoas físicas de acordo com o fluxo de rendas declaradas", esclareceu o ministro de Economia, Axel Kicillof.

Segundo ele, esta decisão "está no marco da política cambial de flutuação administrada e o governo considera que o preço da divisa alcançou um nível de convergência aceitável para os objetivos da política econômica". Além de amenizar as restrições para a compra de divisas destinadas à poupança, a alíquota de 35% para saques de divisas com cartões no exterior será reduzida para 20%.

##RECOMENDA##

Ontem, o peso argentino sofreu uma desvalorização de 8,5% em relação à moeda norte-americana. O câmbio oficial, operado pelos bancos e onde a autoridade monetária intervém, fechou com uma cotação de 7,75 pesos por dólar. Nas casas de câmbio autorizadas pelo governo, a moeda subiu 12,42%, ficando em 7,96 (compra) e 8,010 (venda). No mercado paralelo, aumentou 7,49%, a 13,010 (compra) e 13,06 (venda).

Para o ex-presidente do Banco Central Aldo Pignanelli, o anúncio desta manhã, feito por um ministro e não pelo Banco Central, é uma mostra do tamanho da improvisação do governo. "Neste tipo de assunto, primeiro tem que ter um comunicado da autoridade monetária contendo instruções para bancos e casas de câmbio", criticou.

Pignanelli ponderou que a atual demanda por divisas é muito forte e as reservas muito débeis - ontem fecharam em US$ 29,263 bilhões. "Do jeito que está, com cerco ao mercado e elevada demanda, liberar a compra de divisas é impossível porque escoariam todas as reservas", advertiu.

Neste cenário, ele acredita que o comunicado do BC com a norma deverá ter restrições para a aquisição e a liberação será moderada. Por isso, o ministro Jorge Capitanich esclareceu que a pessoa que quiser comprar dólares no câmbio oficial deverá comprovar renda. Esse mecanismo já havia sido adotado no início do controle cambial, nos primeiros meses de 2012, quando aumentou a desconfiança da população sobre o rumo do governo de Cristina Kirchner, que havia sido reeleita com 54% dos votos, em outubro de 2011. Uma semana antes das eleições, o estoque de reservas era de US$ 47,8 bilhões e, apenas cinco meses antes, de US$ 52 bilhões.

Os controles de câmbio começaram com limites para as empresas, que ficaram proibidas de realizar remessas ao exterior e distribuir dividendos. Em janeiro de 2012, quando os controles do câmbio começaram a atingir pessoas físicas, o BC tinha reservas de US$ 46,7 bilhões.

O governo da Argentina decidiu afrouxar o cerco ao mercado de câmbio, após uma forte desvalorização da moeda nacional nos últimos dois dias. O Chefe de Gabinete de Ministros, Jorge Capitanich, anunciou, na manhã desta sexta-feira (24), que a partir da próxima segunda-feira (27), as restrições para a compra de divisas para guardar serão eliminadas e a alíquota de 35% para os saques de divisas com cartões no exterior será reduzida para 20%.

Brasília - Pela primeira vez, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou uma ata de preços de materiais escolares para prefeituras e secretarias de Educação. Com isso, esses órgãos podem comprar os materiais a preços mais acessíveis que os de mercado, para os estudantes da educação infantil ao ensino médio, tanto do ensino regular quanto da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A ata foi divulgada no ano passado e estará disponível até julho deste ano. Funciona da seguinte forma: a entidade adere à ata de preço e comunica o valor que será gasto. Depois, negocia direto com os fornecedores. No total, 84 prefeituras e secretarias municipais e estaduais aderiram, somando R$ 58,5 milhões.

##RECOMENDA##

Pela ata, um kit com dois cadernos universitários, um caderno de desenho, uma caixa de lápis de cor, duas borrachas brancas, dois apontadores, quatro lápis grafite, quatro canetas, uma tesoura, uma régua, um transferidor, um compasso e dois esquadro, para os anos finais do ensino fundamental na Região Sudeste, sai por R$ 17,30.

"Os preços são muitos bons e a qualidade dos materiais também", diz a secretária de Educação de São Bernardo do Campo (SP), Cleuza Repulho. Este ano, a cidade economizou mais de R$ 5 milhões com a ata, segundo a secretária.

Não há nenhuma lei ou norma federal que obrigue a prefeitura ou secretaria comprar o material escolar, como lápis e caneta. A decisão fica a cargo das legislações e das administrações locais. Cleuza, que é presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), diz que não há um levantamento nacional sobre quantas prefeituras compram os materiais, de forma integral ou parcial. Ela argumenta, no entanto, que para aqueles que compram "tem um peso importante no orçamento. É uma necessidade sempre grande da rede, principalmente dos alunos que não têm condições de comprar o material".

A secretaria municipal de Educação de São Paulo também aderiu. Segundo nota da secretaria, o gasto com a compra dos kits escolares em 2014 é R$ 12,5 milhões para 141 mil alunos da pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e EJA. "Com essa adesão, a economia poderá atingir os 65%, se comparado ao ano passado. O trâmite de aquisição durou dois meses", diz. De acordo com a secretaria, o procedimento foi mais fácil que as tradicionais licitações e está sendo acompanhado para que o material seja entregue até o início das aulas, sem atrasos.

Outra alternativa que está sendo usada pelas prefeituras é o Cartão Material Escolar. As famílias de baixa renda recebem um cartão individual por aluno, com CPF da mãe ou responsável, para fazer as compras em papelarias cadastradas no programa. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), uma das entidades que apoia o uso do cartão e reúne marcas como a BIC, Tilibra e Faber-Castell, o cartão, assim como o vale-educação ou a bolsa material escolar - iniciativas semelhantes - é adotado em oito cidades e no Distrito Federal.

O Distrito Federal aderiu ao cartão em 2013, apenas para estudantes beneficiários do Programa Bolsa Família. Segundo a Abfiae, o governo distrital investiu R$ 36 milhões para beneficiar 130 mil alunos, valor correspondente a quase o triplo do investido pela cidade de São Paulo. Já o subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional do Distrito Federal, Marco Aurélio Soares Salgado, informou que ainda não há valores oficiais, uma vez que está sendo finalizada a prestação de contas do ano passado. Ele argumentou que todo o investimento serve também para movimentar a economia local.

Para evitar a cobrança de preços abusivos dos alunos com cartão, os estabelecimentos integrantes do programa são fiscalizados pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa e Economia Solidária. Além disso, no contraturno de escolas de tempo integral, os estudantes são orientados sobre como gastar o dinheiro.

No ano passado, o governo distrital teve alguns problemas de distribuição. Em decorrência de cadastros incompletos, 15 mil cartões não chegaram ao destino final. Esses falhas devem ser resolvidas em 2014, segundo Salgado. O subsecretário disse que ainda não tem uma estimativa de quanto será investido este ano.

O cartão poderá beneficiar a dona de casa Lilian de Jesus Soares, mãe de Cauã, 5 anos, Elisa, 10 anos, e Lívia, 15 anos. Beneficiária do Bolsa Família, ela conta que com o orçamento próprio não consegue comprar os materiais para os filhos. "Sempre fui eu quem comprou os materiais dos meus filhos. Compro o que dá, nem sempre dá para comprar tudo. No ano passado, faltou praticamente tudo para o Cauã. No meio do ano, consegui comprar um caderno pequeno e a professora teve que dar folhas para completar, na escola mesmo".

A Índia suspendeu a regra que proíbe as empresas privadas de comprarem produtos eletrônicos que não são produzidos pelo menos em parte no país. A regra, que ainda vigora para compras do governo, pode ter prejudicado planos de expansão de empresas globais de telecomunicações e de tecnologia que, por muito tempo, têm ficado entre os maiores investidores na terceira maior economia da Ásia.

A Índia mudou oficialmente a regra no mês passado, mas só anunciou a alteração nesta segunda-feira. "A política foi aprovada no mês de dezembro pelo gabinete", disse J. Satyanarayana, secretário federal no Departamento de Eletrônica e Tecnologia da Informação. Fonte: Dow Jones Newswires.

##RECOMENDA##

O grupo espanhol Telefónica costura uma oferta conjunta com a Oi e a América Móvil, dona da Claro, pela assumir o comando da TIM Brasil, segundo o jornal italiano Il Sole 24 Ore. Em reação à informação, divulgada na quinta-feira (2), as ações das operadoras dispararam (com altas de até 27%) na BM&FBovespa.

De acordo com a publicação italiana, a operação estaria sendo coordenada pelo banco de investimentos BTG Pactual e poderia ter um desfecho ainda este mês. Caso seja confirmado, o negócio é estimado pelo mercado financeiro em 9 bilhões de euros.

##RECOMENDA##

Embora empresas e autoridades regulatórias tenham negado a transação, a notícia bateu em cheio no mercado de ações. Os papéis da Oi, pertencente à Portugal Telecom, a fundos de pensão de empresas estatais e à Andrade Gutierrez, tiveram a maior alta: 17,43% para as preferenciais (PN, sem direito a voto) e 27,07% para as ordinárias (ON, com voto). As ações da Vivo subiram 2,51%, enquanto os papéis da TIM Brasil avançaram 10,73%.

Desde setembro, quando a Telefónica anunciou, na Europa, a ampliação de sua participação na Telco - holding que controla a Telecom Italia, com 22,4% do capital votante -, o futuro da TIM Brasil está na berlinda. Tudo porque o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade, órgão que monitora a concorrência no País) está de olho no mercado de telefonia.

Em 2010, quando a Telefónica entrou no capital da Telecom Itália e, em movimento paralelo, comprou a parte da Portugal Telecom na Vivo (tornando-se a única dona da operadora líder no Brasil), o Cade firmou um acordo com os grupos espanhol e italiano, para evitar mais concentração no mercado brasileiro.

Em dezembro, o Cade aprovou as mudanças anunciadas na Europa em setembro, mas com restrições. Na prática, foram oferecidas duas alternativas. A primeira é que a Telefônica encontre um novo sócio estrangeiro para ocupar os 50% de capital da Vivo deixado pela Portugal Telecom e desista da compra do capital da Telco.

A segunda alternativa é justamente a venda, pela Telecom Italia, da TIM Brasil para uma empresa estrangeira que ainda não atue no País. Para o Cade, os espanhóis não podem estar à frente das duas maiores operadoras de celular do País.

De acordo com a reportagem desta sexta-feira do jornal italiano, a empresa espanhola deverá se reunir nos primeiros dias da próxima semana para fazer um balanço da situação e avaliar as condições de viabilidade do negócio. Segundo o Il Sole 24 Ore, o projeto visa à criação de um veículo local com as duas outras empresas para comprar a TIM Brasil e, então, dividi-la.

Em nota, a TIM informou que a Telecom Itália desconhece qualquer oferta de aquisição pela operadora brasileira, considerada pelo grupo de "suma importância".

O Cade e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também informaram não ter recebido, para análise, nenhuma proposta de oferta da Telefónica para assumir o controle da TIM Brasil em conjunto com a América Móvil e a Oi.

Para a equipe de análise da corretora XP Investimentos, se a notícia for confirmada, é positiva para o setor. Principalmente, para as ações da TIM, que seria vendida. Porém, os analistas da corretora lembram que uma operação dessa natureza precisa de autorização dos órgãos reguladores.

De acordo com um estrategista de um banco nacional, a notícia, verdadeira ou não, turbina todas as ações do setor. O executivo classifica a operação como "dos sonhos", ao eliminar um dos competidores sem concentrar participação de mercado em qualquer um dos outros que restariam. Além disso, comenta, o valor estimado para a operação, de 9 bilhões de euros, é muito elevado.

A Tim informou, por meio de comunicado, que a Telecom Itália desconhece qualquer oferta de aquisição da Tim Brasil. A companhia italiana reafirmou, ainda, que a operação brasileira é de "suma importância".

O comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) veio em resposta à notícia veiculada pelo jornal italiano Il Sole 24 Ore, que informou que a Telefónica estaria preparando uma oferta para assumir a Tim Brasil e dividir a empresa com a América Móvil e a Oi.

##RECOMENDA##

Conforme o jornal italiano, a empresa espanhola deverá se reunir nos primeiros dias da próxima semana para fazer um balanço da situação e avaliar as condições de viabilidade do negócio.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) ganhou um presente logo no início do novo ano. A Fazenda Didática da instituição entrará em funcionamento, graças à compra do espaço de 100 hectares, localizado na cidade de Garanhuns, no Agreste do Estado. Estudantes, professores e pesquisadores utilização a área por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A Fazenda Didática fica a 16 quilômetros da Unidade Acadêmica de Garanhuns e atenderá também os outros campi da UFRPE. Os cursos de ciências agrárias são os principais beneficiados com a aquisição do espaço.

##RECOMENDA##

"Nós temos agora um ambiente estruturado para as aulas práticas de campo. Serão momentos em que o aluno poderá contextualizar todos os conhecimentos teóricos, o que vai permitir a ele uma formação muito mais qualificada", destaca a reitora Maria José de Sena, conforme informações da UFRPE. A instituição de ensino não revelou quanto foi investido para a compra da fazenda.

 

O turboélice de ataque leve Super Tucano, da Embraer Defesa e Segurança, pode equipar os esquadrões de operações de contrainsurgência e reconhecimento armado da força aérea do Líbano. O governo libanês estuda a compra de um total de 10 a 12 aviões. Desde 2010, a transação faz parte da agenda bilateral de Beirute e Brasília. A Embraer não comenta o assunto.

O dinheiro para o negócio pode sair dos Estados Unidos, por meio do programa Light Air Suport (LAS), que já contemplou o Afeganistão, para onde irá a frota de 20 Super Tucanos comprados por US$ 427,5 milhões e produzidos na fábrica mantida pela empresa em Jacksonville, Flórida. A Embraer Defesa atua associada à Sierra Nevada Corporation. O primeiro avião do pacote será entregue este ano.

##RECOMENDA##

O Ministério da Defesa do Líbano está fazendo consultas internacionais para acelerar os programas de modernização do conjunto das forças armadas locais. Na semana passada, a Arábia Saudita anunciou uma linha de financiamento para apoiar o projeto até o limite de US$ 3 bilhões. Há recursos prometidos também pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. No dia 31, a página oficial da aviação militar libanesa revelou, sem detalhar, a oferta britânica de jatos subsônicos Hawk, de apoio aproximado à tropa, e de treinamento.

Em maio de 2012, durante visita do ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, o ministro libanês Fayez Ghosn enfatizou a importância da cooperação bilateral - e mencionou o interesse pelas aeronaves brasileiras. O mercado internacional para o A-29 Super Tucano - uma classe de caças leves, dedicados ao ataque ao solo, à patrulha armada e à vigilância, além do apoio aproximado à tropa e o treinamento avançado - é estimado em US$ 3,5 bilhões, cerca de 300 aeronaves.

O A-29 é utilizado por nove nações. Nos EUA voa o único exemplar em uso por uma companhia privada. Há discussões em andamento no Oriente Médio, na África e na Ásia.

Com capacidade de carga de combate na faixa de 1,5 tonelada de mísseis, foguetes e bombas, além de conjuntos eletrônicos destinados a expandir a capacidade de combate, o Super Tucano permite o emprego de bombas especiais, mais leves e de pequeno diâmetro, dirigidas até seus alvos por guiagem inercial, GPS ou luz laser. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um mural do britânico Banksy foi leiloado por mais de US$ 200 mil em Beverly Hills. O comprador pediu para permanecer anônimo. Com 2,7 por 2,4 metros, Flower Girl foi originalmente aplicado em estêncil ao lado de um posto de gasolina em Hollywood cinco anos atrás. A obra traz uma garotinha segurando um cesto de flores sob uma câmera de segurança. O trabalho foi vendido pelo antigo dono do posto de gasolina, que havia removido o mural após vender o imóvel e o aplicou em uma estrutura de alumínio.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

##RECOMENDA##

Será esse um rumor com o qual precisamos nos preocupar? O de que a Google tem planos para comprar a Blackberry? Será esse o fim do Windows Phone? Calma…

Já faz algum tempo que a Blackberry anda meio ruim das pernas. Meses atrás perdeu o posto de terceiro S.O. mais usado no mundo para o Windows Phone, o valor das suas ações despencam mês após mês e os lucros da empresa tiveram uma queda considerável. Devido a essa crise a possibilidade da companhia ser vendida parcial ou totalmente é bastante evidente. Tanto que várias empresas já estão de olho na Blackberry, algumas delas são a Cisco Systems, a SAP e a Google.

##RECOMENDA##

Isso seria um ótimo negócio para a Google, pois, além da divisão mobile a Blackberry também é detentora de muitas patentes, tem servidores de rede desejados por muitos, entre outras coisa. Recentemente a Google também comprou a divisão mobile da Motorola e suas patentes, e algumas semanas atrás lançou seu primeiro smart com Android desenvolvido depois da venda, o Moto X.

Mas, o que isso pode afetar o Windows Phone? De imediato nada. Agora, obviamente que depois de algum tempo iríamos ver algum Z10 da vida rodando o Android por ai, e assim a Google iria ganhar ainda mais usuários para o seu S.O. Além disso, muitas empresas ainda usam Blackberrys como dispositivos padrão para executar seus aplicativos dedicados, acessar seus e-mails e documentos corporativos com a famosa segurança da informação oferecida pela Blackberry. Então, a resposta é sim! a compra da Blackberry pode em parte prejudicar o crescimento do Windows Phone, porém, tudo vai depender da estratégia da Google ao “manusear” a Blackberry e da Microsoft ao “manusear” a Nokia e dos seus sistemas operacionais móveis em si. Que vença o melhor.

A Prefeitura de São Lourenço da Mata, cidade localizada no Grande Recife, beneficiará 480 professores da rede municipal de ensino. Os educadores ganharão o bônus-livro, que servirá para a aquisição de obras na IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, realizada no Centro de Convenções, em Olinda, desta sexta-feira (4) até o dia 13 deste mês.

A iniciativa, fruto de uma parceria das secretarias municipais de Educação e Tecnologia e Gestão, garante um valor de crédito de R$ 100. Os professores receberão um cartão magnético para as compras. “O bônus é mais uma forma de oportunidade para professores e também para comemorar o nosso mês”, frisa a secretária de Educação, Ana Paula Ceneviva.

##RECOMENDA##

Com informações de assessoria

 

O Bump, aplicativo de compartilhamento de arquivos, acabou de se tornar a mais nova aquisição da gigante Google. O valor da compra não foi divulgado, mas segundo o AllThingsD pode ter variado entre, no mínimo, US$ 30 milhões a até US$ 60 milhões.

O app tornou-se famoso pela facilidade de troca de arquivos entre aparelhos já que consegue transferir dados apenas com um leve movimento entre dispositivos. A startup, fundada em 2008, já havia conseguido mais de 100 milhões de downloads ao redor do mundo.

##RECOMENDA##

“Nossa missão no Bump sempre foi construir simples ferramentas para compartilhar informações com outras pessoas e dispositivos. Não poderíamos estar mais felizes em nos unirmos ao Google, uma empresa que compartilha das nossas crenças de que aplicar a tecnologia para resolver problemas pode mudar fundamentalmente a maneira como interagimos uns com os outros e com o mundo", disse a empresa em comunicado oficial.

A italiana Parmalat SpA, empresa de lácteos controlada pela francesa Lactalis, informou, em comunicado ao mercado, que decidiu não prosseguir com as negociações para a aquisição da LBR Lácteos Brasil, "porque atualmente as condições para completar essa transação não podem ser satisfeitas".

Estava prevista para esta segunda-feira (16) que a gestão da LBR informaria aos credores a situação na qual as negociações LBR-Lactalis se encontraria. A medida foi solicitada primeiramente pelo credor Banco Sicredi na assembleia de credores no último dia 29. O objetivo era que todos os credores estivessem devidamente informados e preparados para a assembleia do dia 30.

##RECOMENDA##

A transação entre a LBR e a Lactalis ocorreria via transferência de controle à empresa francesa por meio de aumento de capital. Fontes ainda comentaram que, se o negócio fosse concluído, seria uma boa solução para a companhia, com perspectivas positivas para seus atuais credores. A Lactalis começou a produzir no País em julho, após a compra da fabricante de queijos gourmet Balkis.

O magnata do setor imobiliário Donald Trump, que acaba de obter a sede histórica dos Correios em Washington para fazer um hotel, agora está interessado no quartel-general do FBI, considerado "o edifício mais feio do mundo", informou nesta quarta-feira o The Washington Post.

"Vamos ver o que o FBI diz. Vamos fazer uma oferta ou não, pode ser que sim, pode ser que não", afirmou o magnata entrevistado pelo jornal.

O quartel-general da Polícia Federal, batizada de "J. Edgar Hoover", nome de seu primeiro diretor, é um imenso edifício de cimento no coração da capital norte-americana.

O FBI quer se mudar e se instalar em um prédio mais adaptado a sua função e o organismo encarregado dos edifícios federais, o GSA, busca uma corretora com a qual negociar o imóvel pela construção de uma nova sede em outra parte.

O projeto do futuro hotel de luxo no Viejo Correo, que a Trump Hotel Collection alugou por um mínimo de 60 anos e que Trump apresentou nesta terça-feira, prevê a construção de 270 quartos, uma sala de conferências, um spa, restaurantes e duas butiques.

ff/gde/jb/arc/mv

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando