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O Cirque du Soleil foi vendido a um consórcio liderado pela empresa de investimentos americana TPG e a chinesa Fosun, por uma soma ainda não divulgada, anunciou nesta segunda-feira (20) o grupo canadense de espetáculos circenses.

Os compradores querem expandir o Cirque du Soleil na China, indicou o grupo em um comunicado.

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A TPG terá uma participação majoritária na empresa, enquanto que seu fundador, Guy Laliberté, conservará uma participação minoritária, e continuará contribuindo com a direção estratégica e artística da empresa.

Daniel Craig e sua esposa, Rachel Weisz, assistiram à Hamilton, o aclamado musical da Broadway sobre um dos fundadores dos Estados Unidos da América, Alexander Hamilton. De acordo com a coluna Page Six, do jornal New York Post, no final da peça, o casal, que também já estrelou uma peça, deu um lance de mil e quinhentos dólares, equivalentes a mais de quatro mil e 500 reais, em um item, digamos, curioso: uma mensagem de voz do ator principal, Lin-Manuel Miranda.

Miranda disse que o valor foi ainda mais alto do que o lance de Jimmy Fallon, algumas semanas atrás. O dinheiro ganho com a venda da voz do astro da peça é revertido para caridade.

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Daniel está dando um tempo da gravação do novo filme do 007, Spectre. Ele passou por uma pequena cirurgia após machucar o joelho no set, mas deve voltar ao trabalho no final do mês.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (25) a aquisição da GVT pela Telefônica Brasil, mas impôs condições para evitar concentração de mercado. Para ter a operação aprovada, as duas empresas concordaram em adotar medidas para assegurar a oferta, qualidade e preços competitivos no segmento de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura.

Segundo o Cade, embora a operação resulte em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo, a atuação das duas empresas é complementar na maior parte do Brasil.

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“Contudo, após estudos e consultas ao mercado e à Agência Nacional de Telecomunicações, verificou-se ser pouco provável um risco de aumento de preços do setor, motivado pela aquisição”, informou o Cade.

O acordo prevê a manutenção das ofertas e dos serviços atualmente disponibilizados pelas empresas e determina a não redução, por pelo menos três anos, da atual cobertura geográfica de atendimento da GVT e do Grupo Telefônica para o serviço de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.

As empresas também se comprometem a manter a média nacional mensal da velocidade de acesso de banda larga contratada pelos clientes atuais da GVT em, pelo menos, 15,1 megabits por segundo (Mbps) e de 18,25 Mbps para o estado de São Paulo.

Como parte do pagamento da GVT, o Grupo Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia.

Também faz parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o Grupo Vivendi. A Telefônica da Espanha é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. A GVT opera nos mercados de telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura.

O Cade também aprovou a cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da TIM), da qual são acionistas a Telefónica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca.

Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passa a ter participação direta na empresa.

Para essa operação, as empresas concordaram em adotar remédios para mitigar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações – conforme propostas – implicarem participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Italia (controladora da TIM), bem como participação concomitante da Vivendi no capital de ambas.

De 11 a 15 de março será realizada a 8ª edição do Salão Imobiliário de Pernambuco, no Centro de Convenções, em Olinda. O evento espera movimentar R$ 160 milhões. Serão ofertadas, quatro mil unidades, entre residenciais, empresariais e lotes, com valores que vão de R$ 106 mil a R$ 2 milhões. A expectativa da organização do evento é de receber aproximadamente 15 mil potenciais compradores. 

As inscrições para visitar o evento são gratuitas. Os interessados já podem realizar a pré-inscrição pelo site www.salaoimobiliariodepe.com.br. Nos dias do evento, basta dirigir-se a um dos balcões do pavilhão de feiras do Centro de Convenções e receber o crachá. O Salão ocorrerá das 15h às 22h (de quarta a sexta-feira) e das 10h às 22h (sábado e domingo).

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No local, será montada uma Praça Financeira com estandes da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil. O objetivo é oferecer crédito ao consumidor durante o evento. Além disso, foi destinado um espaço para o 8º Cartório de Ofícios e Notas - Ivanildo Figueiredo, que estará apto para prestar informações ao público e para providenciar a documentação necessária ao fechamento dos negócios. 

Com informações da assessoria 

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça recomendou ao Tribunal Administrativo do órgão que aprove, com restrições, a compra da GVT pela Telefônica. A Telefônica é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. As decisões foram publicadas no Diário Oficial da União.

De acordo com o Cade, foram analisados dois atos de concentração. A primeira operação consiste na cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da Tim), da qual são acionistas a Telefônica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passaria a deter participação direta na empresa.

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Já a segunda operação trata da aquisição da GVT Participações pela Telefônica Brasil. Como parte do pagamento da GVT, o Grupo Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também fez parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o Grupo Vivendi. Na análise dos atos de concentração, a Superintendência-Geral verificou, segundo o Cade, algumas preocupações concorrenciais decorrentes das operações e negociou com as empresas acordos específicos em cada um dos casos.

Contudo, informou o Cade, após estudos e consultas ao mercado e à Anatel verificou-se que embora a atuação da Telefônica e GVT seja complementar na maior parte do Brasil, a operação resulta em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo. Após análises concorrenciais identificando aspectos regulatórios e concorrência de rivais importantes, bem como estudos do Departamento de Estudos Econômicos do Cade, entendeu-se ser pouco provável um risco de aumento de preços motivado pela aquisição.No caso da aquisição da GVT, destaca o Cade, a superintendência identificou alguns aspectos pró-competitivos da operação, como a possibilidade de os clientes da Telefônica usarem a rede mais moderna da GVT, composta por fibra ótica, e a extensão das obrigações regulatórias impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também à GVT, que tem potencial de aumentar a oferta dos serviços das requerentes para novos clientes.

As empresas concordaram em adotar medidas no sentido de assegurar oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura. Também serão adotadas medidas para eliminar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações, tal como propostas, implicarem uma participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Itália (controladora da Tim), bem como uma participação concomitante da Vivendi no capital de ambas, informou ainda o Cade.

Os termos dos acordos serão mantidos confidenciais até o julgamento final dos processos, que seguem agora para o Tribunal do Cade, responsável pela decisão final. Com a remessa dos atos de concentração, os processos foram distribuídos ao conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que será relator dos casos. Os atos de concentração foram notificados em 17 de novembro de 2014 e o prazo legal para a decisão final do Cade é 240 dias, prorrogáveis por mais 90.

*A matéria permaneceu com erro (da Agência Brasil) das 12h01 do dia 19/02 às 11h15 do dia 20/02. Diferentemente do informado no título, a Superintendência do Cade não aprovou a operação, mas recomendou ao órgão competente – o Tribunal Administrativo do conselho – a aprovação, com restrições, da compra da GVT pela Telefônica.

Carros, motos e equipamentos eletrônicos estarão disponíveis para leilão através da Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas. Ao todo, serão 29 lotes – dos quais 28 são de carros e motos. Apesar de a sessão pública só acontecer na sexta (30), o leilão começou a receber lances desde a terça (27), pelo site da empresa organizadora

Na página, é possível ter acesso ao edital, conteúdo dos lotes leiloados, características e fotos dos equipamentos. Dentre os lotes, há dois carros e 11 motos que podem ser regularizados junto ao Detran. Ainda estão disponíveis sucatas de móveis e eletrodomésticos, como cadeiras, geladeiras e máquinas de lavar.  Para oferecer lances, as pessoas física e jurídica devem estar com o CPF ou CNPJ regularizado junto à Receita Federal, além do endereço atualizado. 

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O leilão irá acontecer a partir das 10h da sexta (30), no 5º andar do edifício-sede da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, no bairro do Recife. A iniciativa é a única forma legal de se desfazer de bens públicos que não são mais úteis à população. Em 2014, a PCR arrecadou cerca de R$ 132 mil leiloando 41 lotes; para 2015, a expectativa é de mais dois outros certames com sucatas de veículos, eletrônicos e mobiliário. 

O Twitter anuncia, nesta terça-feira (20), a aquisição da plataforma de marketing ZipDial por um valor estimado entre US$ 30 e 40 milhões. De acordo com o microblog, a compra ajudará a tornar a rede social mais acessível para usuários de todo o mundo, principalmente para aqueles que em breve irão utilizar a internet pela primeira vez em países emergentes.

A ZipDial é uma plataforma de marketing que auxilia marcas a se envolverem com seus consumidores. A serviço de alguma empresa, uma pessoa faz uma ligação para um determinado número apenas para deixar uma chamada perdida no celular de destino.

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O sistema da ZipDial possibilita que as empresas retornem chamadas perdidas ou enviem SMS aos clientes com informações sobre produtos ou conteúdos informativos gratuitamente.

Essas interações são especialmente atraentes em áreas onde as pessoas não estão sempre conectadas a rede móvel. Companhias como a Unilever, Amazon, Disney e Facebook são clientes da ZipDial. 

“Ao longo dos próximos anos, bilhões de pessoas vão ficar online pela primeira vez em países como Brasil, Índia e Indonésia. Para muitos, a sua primeira experiência online será em um dispositivo móvel, mas o custo de dados podem impedi-los de experimentar o verdadeiro poder da internet. O Twitter, em parceria com ZipDial, pode tornar o conteúdo mais acessível a todos”, ressalta a rede social. 

Durante o período de matrículas e compra de materiais escolares, algumas instituições de ensino cobram valores acima da lei ou acrescentam à lista de material alguns artigos que não deveriam ser solicitados diretamente ao aluno. Devido a esse tipo de prática, o Procon Recife recomenda que pais e responsáveis estejam atentos às cláusulas do contrato com a escola e a todos os itens exigidos pela instituição. 

Itens de uso coletivo são proibidos nas listas de material escolar, de acordo com a lei 12.886/2013. Além disso, taxas para cobrir o uso desses materiais também não devem ser cobradas aos responsáveis pelo aluno, pois, de acordo com o Procon Recife, itens de infraestrutura da escola já devem ser considerados no cálculo das anuidades ou semestralidades. 

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A lista de material escolar deve ser disponibilizada com antecedência para que haja a possibilidade de o consumidor pesquisar preços viáveis para a compra. A instituição de ensino também não pode exigir marcas ou o estabelecimento para a compra dos itens a serem usados pelo aluno durante o período letivo. Confira abaixo a lista de artigos que não podem ser cobrados nas listas de material: 

- Papel ofício;

- Fita adesiva;

- Pincéis/lápis para quadro branco;

- Álcool líquido ou em gel;

- Algodão;

- Artigos de limpeza ou higiene (desde que não seja de uso individual do aluno);

- Cartucho de tinta para impressora;

- CD e DVD;

- Copo descartável;

- Taxa de reprografia

- Agenda escolar específica da escola.

 

MATRÍCULA - Segundo o órgão, a taxa de matrícula é uma parcela da anuidade ou semestralidade da escola e, de acordo com o diretor presidente do Procon Recife, José Neves Filho, o valor de cada parcela é calculado sobre o valor da última parcela fixada ao ano anterior e multiplicado pelo número de parcelas do período letivo. Dessa forma, o valor está sujeito a reajustes. 

Entretanto, o aumento no valor das mensalidades deve ser feito de acordo com as despesas da instituição de ensino e só pode ser feito a cada 12 meses, segundo a lei nº 9.870/99. Para permanecer dentro da legalidade o reajuste ainda deve ser demostrado ao consumidor por meio de uma planilha de custos, exposta em local visível e de fácil acesso dentro da escola. Quanto às taxas de reserva de matrícula, o Procon Recife informa que o valor só poderá ser cobrado se for descontado na própria matrícula ou na primeira mensalidade.

A companhia aérea TAM, do grupo Latam, anunciou nessa sexta-feira (19) que está negociando com fabricantes, incluindo a Embraer, a compra de até 30 aeronaves, com 75 a 110 assentos, sendo 18 encomendas firmes e 12 opções. O investimento revela a decisão da companhia aérea de apostar na aviação regional em 2015.

O anúncio da TAM ocorre um dia após o Senado aprovar a Medida Provisória n° 656, que incorporou o texto que cria o plano de desenvolvimento da aviação regional. Originalmente, a MP trata de alterações tributárias, mas incorporou uma série de outras propostas, entre as quais a do programa da aviação regional. O texto fazia parte da MP 652, que versava sobre o plano regional e perdeu a vigência em outubro sem ser votada pelo plenário da Câmara.

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O plano prevê a concessão de subsídios para até 50% dos assentos das aeronaves que fizerem voos considerados regionais, limitados a 60 assentos por voo. O prazo de duração dos incentivos será de cinco anos. Os recursos que financiarão o plano serão provenientes do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), formado a partir da outorga dos aeroportos concedidos.

De acordo com o presidente do Conselho de Administração da empresa, Marco Antonio Bologna, a decisão da TAM não está sujeita à aprovação do plano de aviação regional, que ainda depende de sanção presidencial e regulamentação. "Independentemente de qual seja a fórmula, independentemente da existência de um subsídio na passagem, independentemente de ser subsídio x, y ou z, a decisão da TAM está tomada", comentou.

Segundo ele, a decisão de reforçar a malha regional e investir em uma frota para atender esse segmento faz parte da busca pela "racionalidade da malha", tendo em vista o recente crescimento dos mercados regionais e a possibilidade de esses novos passageiros alimentarem as atuais linhas da companhia. "Nunca colocamos o subsídio na equação", afirmou Bologna. "Seria muito difícil justificar um investimento a partir de um subsídio que poderia ser extinto."

A decisão final sobre a compra das aeronaves, no entanto, ainda não foi tomada. Bologna salientou que a TAM está em conversas adiantadas com a Embraer e, embora tenha sinalizado que também negocia com outros fabricantes, deu uma clara sinalização de preferência pela fabricante brasileira, que possibilitaria um financiamento em reais.

"O financiamento em reais faz parte da discussão e faz parte da equação, porque tira o risco cambial", comentou. Ele lembrou que o BNDES poderia realizar o financiamento, por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), embora tenha considerado que ainda não está claro o tratamento a ser dado pelo Tesouro para o programa e os financiamentos do banco estatal.

O martelo final deve ser batido no primeiro trimestre de 2015. "Faltam decisões relacionadas a preço, financiamento e modelo especifico do fabricante", comentou, salientando que serão aeronaves de nova geração. Conforme sinalizou Bologna, a entrega das aeronaves deverá acontecer de 2018 em diante. O investimento será adicional aos R$ 12 bilhões já programados até 2018, dos quais R$ 11 bilhões em frota, acrescentou a presidente da TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois da baixa em outubro de 2014, o índice de confiança do consumidor para a compra de imóveis tem apresentado números crescentes nos dois meses seguintes. Saindo dos 72,4 pontos em outubro para os 89,3 pontos em novembro, os números apontam, em dezembro, o crescimento de 5,2 pontos em relação ao mês anterior. Fatores como a tendência de crescimento do consumo de bens no último mês do ano, além do recebimento do 13º salário, são alguns dos fatores atribuídos ao crescimento dos números do índice. Entretanto, para a maior parte dos entrevistados, o cenário econômico ainda causa incerteza na hora de comprar a casa própria. 

Para o economista Djalma Guimarães, essa confiança também acontece devido à baixa no cenário imobiliário. “Temos um pessimismo no mercado por causa dos desdobramentos das eleições e da situação da economia. Estamos num momento em que as pessoas realmente consideram comprar imóveis porque não se sabe até quando os preços irão permanecer baixos”, explica. 

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A incerteza de compra no momento atual também é considerada pela pesquisa do IPMN. Através da análise do Instituto, é possível perceber que a maior parte dos entrevistados não tem tanta segurança para adquirir um imóvel em dezembro. A maior parte dos que não têm tanta certeza para comprar tem entre 25 e 34 anos. Entretanto, há uma parcela dos entrevistados – entre 35 e 44 anos – que classifica positivamente o momento atual. 

“Essa faixa etária já vem se preparando para comprar porque, provavelmente, eles já pagaram aluguel por muito tempo e querem conquistar a casa própria. Por isso, eles estão mais propensos a comprar do que as faixas etárias mais jovens, que não têm como prioridade a compra de um imóvel”, explica o economista. 

PESQUISA – Ao todo, foram entrevistadas 625 pessoas pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), sendo 55,2% desse número composto por mulheres. Cerca de 44,1% dos entrevistados são casados, enquanto 32,6% estão solteiros e 23,3% não se classificaram nos estados civis anteriores. Do total, 57% afirmou fazer parte da classe C e, quanto à escolaridade, 47,4% dos entrevistados afirmaram ter completado o ensino médio ou ter o ensino superior incompleto. O indicador considera o mês de fevereiro (base 100) como ponto de partida para a análise dos meses seguintes. 

Quem não conseguiu garantir a compra de algum produto eletrônico da Black Friday terá outra oportunidade de fechar negócio por um preço mais baixo. É que nesta segunda-feira (1º) acontece a Cyber Monday, evento de ofertas direcionado para o mercado de itens como smartphones, tablets e TVs, por exemplo. A ação ocorre tradicionalmente no primeiro dia útil após a Black Friday.

Entre as lojas participantes está a Submarino.com e as Americanas, com descontos de até a 12% em compras feitas no boleto. Outro varejista que oferece redução no preço de itens eletrônicos é o Extra. HDs, processadores, televisores e notebooks são alguns dos produtos vendidos com até 30% off.

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Confira os sites de outras lojas participantes:

www.magazineluiza.com.br

www.shoptime.com.br

www.walmart.com.br

www.dafiti.com.br

ww.pontofrio.com.br

www.amazon.com.br

A Black Friday está para começar e, como de costume, os aparelhos eletrônicos estão no topo da lista de compras dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Serasa Experian, os smartphones respondem por 8 em cada 10 itens mais desejados nas quatro semanas que antecedem a semana do evento. Na listagem, o termo “Moto G” aparece como o mais requisitado nas buscas feitas nas lojas de departamento do País.

Em seguida, estão os termos “iPhone 5s”, “Moto X”, “Celulares”, “iPhone 5”, “iPhone 4s”. Somente a partir da sétima posição é que aparecem itens de outras categorias, como “Notebooks”, seguido por “Xbox 360”. Em seguida, aparecem novamente os dispositivos móveis “celular Moto G” e “iPhone 6”.

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Há um ano, o domínio dos smartphones não era absoluto nas buscas. A mesma lista dos 10 itens mais cobiçados em 2013 contou com tablets, perfumes importados, secadores de cabelo, vestido de casamento, pendrive e impressora a laser.

Ranking de produtos mais buscados:

1- Moto G

2- iPhone 5S

3- Moto X

4- Celulares

5- iPhone 5

6- iPhone 4S

7- Notebooks

8- Xbox 360

9- Celular Moto G

10- iPhone 6

A operadora de telecomunicações Oi afirmou, através de comunicado oficial, que não há qualquer definição ou acordo em relação a uma estrutura para a compra da TIM Participações.

A Companhia esclarece que, até esta data, não há qualquer definição ou acordo com relação a uma estrutura para a operação, e não foram assinados quaisquer instrumentos ou propostas visando a uma Operação”, diz o comunicado assinado pelo diretor presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Oi, Bayard De Paoli Gontijo.

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O comunicado é uma resposta aos rumores de que a Claro, Vivo e Oi teriam fechado um acordo para compra da TIM, em um negócio de aproximadamente R$ 31,5 bilhões em ações e dinheiro.

Apesar de desmentir que o acordo tenha sido selado, a Oi tem interesse na operadora concorrente. Em agosto, a empresa anunciou a contratação do banco BTG Pactual para analisar alternativas para tentar comprar parte da Telecom Italia na TIM.

Depois de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo informar que as operadoras Claro, Oi e Vivo estariam entrando em um acordo para comprar a TIM, a empresa alvo dos rumores resolveu se pronunciar. Segundo a Telecom Italia, que detém a companhia, não há expectativa de venda da operação.

“A companhia informa que ambos os diretores e a Telecom Italia não têm qualquer conhecimento e não estão tomando parte em qualquer discussão que visa uma possível venda da companhia”, disse TIM em comunicado.

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De acordo com o jornal, a Claro, Oi e Vivo pretendem dividir a TIM em três partes e o valor de venda poderia chegar até R$ 31,5 bilhões em ações e dinheiro.

A Proteste também emitiu seu parecer a respeito da provável compra da TIM. De acordo com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, o papel da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será fundamental para não haver prejuízos ao consumidor no processo de venda da empresa.

“Esperamos que a Anatel acompanhe o processo e garanta que as empresas funcionem como sucessoras nos contratos já firmados com os clientes da TIM para que sejam mantidas as atuais condições contratadas”, pontuou a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci.

A TIM é a segunda maior empresa do mercado de telefonia celular, com 27% dos clientes e participação nos pré-pagos de 83,5%.

A Lenovo finalizou, nesta quinta-feira (30), a aquisição da Motorola Mobility. A compra foi anunciada em janeiro deste ano por US$ 2,91 bilhões. A partir de agora, a Lenovo será responsável pela operação global da Motorola e se torna a 3ª maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas de Apple e Samsung.

De acordo com um comunicado emitido pela Motorola, a icônica marca continuará no mercado. “Continuaremos a oferecer atualizações puras do Android e atualizações de software rápidas, assim como vamos seguir comprometidos com o desenvolvimento de tecnologias para resolver os problemas dos nossos consumidores”, diz o comunicado.

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Como parte do acordo, a Motorola funcionará como uma subsidiária da Lenovo, mantendo escritórios em todo o mundo, inclusive no Vale do Silício, região que abriga as grandes empresas de tecnologia.

No entanto, a fabricação da linha de smartphones da Motorola, que até então se concentrava nos Estados Unidos, será movida para a China, país sede da Lenovo.

A NC Franchise, empresa mãe da distribuidora de jogos no Brasil, NC Games, anunciou nesta quarta-feira (22) que adquiriu a UZ Games, franquia com a maior rede de lojas especializadas em games no país, com 70 unidades. 

A transação dará a NC gestão da marca, que está presente em diversos estados, incluindo Pernambuco, e assumirá as responsabilidades de expansão. Optei pela UZ Games por seu posicionamento único no varejo brasileiro de games, além da grande sinergia de interesses, negócios e busca de atendimento em toda esta cadeia de valor”, explica Claudio Macedo, CEO da NC Franchise.

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O objetivo da aquisição é expandir o campo de atuação da companhia para toda a cadeira de valores no mercado de games do Brasil.

A Lenovo mal concluiu a compra da Motorola e já está de olho em outra empresa. Rumores apontam que multinacional chinesa estaria disposta a pagar entre US$ 15 e US$ 18 por ações da BlackBerry. A compra de 100% dos papéis por este valor totalizaria um pagamento entre US$ 8 bilhões e US$ 9,5 bilhões pela companhia do canadense.

Os rumores surgiram em 2013, quando a Lenovo confessou que estaria disposta a adquirir outras companhias. Dez meses depois, a fabricante chinesa, enfim, saiu às compras. Mas em vez de comprar BlackBerry, arrematou a Motorola, que pertencia a Google, por 2,91 bilhões dólares.

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A chegada da BlackBerry no portfólio da Lenovo poderia reforçar a marca no mercado corporativo, que é a principal fonte de receitas da canadense.

Os rumores sobre a compra já estão impactando a Bolsa de Valores no mundo. Nesta segunda-feira (20), as ações  BlackBerry subiram mais de 3%.

O presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente, estima concluir no primeiro semestre de 2015 a operação de compra da GVT, anunciada há algumas semanas pelo montante de aproximadamente R$ 22 bilhões. "Até meados do primeiro semestre a operação deve estar totalmente concluída, incluindo as operações regulatórias e subseqüentes", afirmou, referindo-se às aprovações por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além do processo de aumento de capital.

Valente mencionou que entregou a documentação necessária para a Anatel no fim da semana passada e está em conversa com o Cade sobre a forma mais adequada de apresentar os documentos para avaliação. "A área de cobertura da GVT é complementar à da Telefônica. A sobreposição é mínima e os benefícios serão evidentes para a sociedade", afirmou, sinalizando que esse processo não deverá enfrentar dificuldades junto aos órgãos públicos.

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Durante a entrevista a jornalistas após participar de mesa-redonda em evento do setor, nesta terça-feira, 14, Valente foi questionado se há conversas entre a Oi - representada pelo BTG, que foi contratado como intermediador - e a Telefônica sobre uma possível oferta de compra da TIM. "O BTG não entrou em contato com a Telefônica. Nosso foco é a GVT", afirmou.

A Comissão Europeia anunciou nesta sexta-feira (3) que autoriza a compra do WhatsApp, aplicativo de mensagens para smartphones, pelo Facebook, em uma operação de 19 bilhões de dólares.

A Comissão constatou, segundo um comunicado, que "Facebook Messenger e WhatsApp não são concorrentes próximos" e, portanto, "os consumidores continuarão tendo acesso, depois da operação, a uma ampla série de aplicativos" como Line, Viber, iMessage, Telegram, WeChat ey Google Hangouts.

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Foi confirmada nesta sexta-feira (18) a compra da GVT pela espanhola Telefônica, que fechou acordo com a italiana Vivendi pelo valor de € 7,2 bilhões (aproximadamente R$ 22 bilhões). A aquisição ainda precisa ser autorizada pelas autoridades regulatórias, mas deve estar concluída até o fim do primeiro semestre de 2015. Cerca de R$ 14 milhões foram em dinheiro, e o mais vem de ações da Telefônica Brasil e Telecom Italia. 

A estratégia da Telefônica é integrar a GVT à Vivo, combinando os serviços de telefonia, internet e TV por assinatura. O resultado seria o maior grupo de telecomunicações do Brasil. Falando à Revista Exame, Amos Genish, fundador da GVT, explicou como será a junção das empresas. "Desde as primeiras conversas, eu disse várias vezes que seria uma burrice comprar a GVT e destruir [nossa] cultura, baseada em desempenho," afirmou, explicando que a pretensão da espanhola é manter a operadora independente por algum tempo. "Eu espero, e acredito que a Telefônica manterá essa intenção depois de concluído o negócio. Mas, claro, ela tem que capturar sinergias."

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Em 2012, a Telefônica havia tentado comprar a GVT, mas ela acabou sendo adquirida pela Vivendi, que então tentou vendê-la em 2012. Em Agosto, a Telefônica fez uma oferta de R$ 20 bilhões pela operadora, e após ser superada pela Telecom Itália e seus R$ 21 bilhões, entrou com a oferta vencedora de R$ 22 bilhões.

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