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Uma menina, de apenas 4 anos, revelou para policiais que estava com um embrulho de droga escondido na roupa dela durante abordagem em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na segunda-feira (20). O conteúdo era pasta base de cocaína, que seria do pai e do tio dela. 

Policiais militares realizavam abordagem em um veículo onde estavam os dois irmãos e a menina de 4 anos, filha de um dos homens, atrás. Durante a revista, as autoridades mantiveram a criança afastada, mas ela se virou para os policiais em determinado momento e perguntou: “Vocês estão procurando isso, tio?”, e entregou um embrulho. 

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Os policiais também encontraram um papelote de substância análoga à cocaína no interior do veículo durante revista. 

O tio da menina confessou ter escondido a droga na roupa dela, e também confessou que faz tráfico de drogas abastecendo as bocas de fumo da região.

Segundo a ocorrência, a esposa do suspeito afirmou desconhecer a existência da droga em casa, onde foram apreendidos, além dos entorpecentes, uma balança de precisão e um rolo de plástico filme.

Com isso, a polícia informou que ficou evidente que o suspeito fraciona, embala e pesa a droga no local. Junto ao homem também foi apreendida a quantia de R$ 464 em cédulas trocadas. 

O tio da menina, responsável pelos entorpecentes, e o pai dela, motorista do carro, foram presos em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e tráficos de drogas qualificado pelo envolvimento de crianças ou adolescentes. 

A menina foi levada pelos policiais até a casa da mãe, onde foi entregue para a mulher. 

Uma menina de três anos foi esquecida dentro de um veículo de transporte escolar, nesta quinta-feira (9), na cidade de Barroquinha, no Ceará. A criança foi encontrada horas depois na oficina mecânica para onde o veículo foi levado para passar por manutenção. 

 Segundo familiares, o transporte público levava a aluna todos os dias para a escola. Porém no dia do ocorrido, durante o caminho da escola a menina adormeceu, e ao chegar na creche, todas as crianças desceram, mas ela permaneceu sem que o motorista percebesse. No transporte estavam apenas os alunos e o motorista, sem monitores para controlar o desembarque dos alunos. 

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A partir daí, o motorista resolveu levar o veículo para uma oficina mecânica e retornou pra casa sem perceber que a criança estava dentro do transporte. De acordo com o dono da oficina, a menina acordou chorando pois não conseguia sair de dentro do veículo.

O homem relatou também, que a criança estava cansada, com fome, sede e lhe ofereceu um lanche. Após conseguir contato com a família, ele entregou a filha à mãe que estava bastante aflita sem saber notícias da menina, que passa bem.  

Uma criança, que não teve a idade informada, foi salva por uma equipe da Polícia Militar do Ceará, no último sábado (4), após se engasgar com uma maçã, no bairro Conjunto Industrial, na cidade cearense de Maracanaú. 

Policiais militares da 2ª Companhia do 14º Batalhão de Polícia Militar, que patrulhavam a região, foram chamados pela mãe do garoto. De acordo com as informações repassadas por ela, o engasgo ocorreu após o filho tentar ingerir um pedaço de maçã.

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Diante da obstrução, os PMs realizaram a manobra de Heimlich, que consiste em uma técnica de primeiros socorros utilizada em casos de engasgo.

Após a manobra, a criança teve as vias aéreas desobstruídas e voltou a respirar. No entanto, a vítima foi encaminhada para uma unidade hospitalar para que fossem realizados os devidos procedimentos clínicos com o objetivo de assegurar o bem-estar dela.

Duas crianças foram arremessadas de um brinquedo após um pino de fixação, que estava firmado por um grampo, se soltar durante o funcionamento da máquina. O fato aconteceu na noite do último domingo (5), em um parque de diversões na cidade de Alegre, Espírito Santo.

Uma menina de nove anos sofreu traumatismo cranioencefálico grave e precisou ser transferida para um hospital na cidade de Vitória. À TV Gazeta, a mãe da vítima revelou que a filha segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com um coágulo na cabeça e uma fissura no crânio. 

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A outra criança, de 10 anos, não teve lesões graves e encontra-se em casa. Segundo a Polícia Civil, o dono do parque e o responsável pelo equipamento foram encaminhados para a Delegacia Regional de Alegre, onde foram ouvidos e liberados. Um inquérito policial foi instaurado para investigar a situação. 

A mãe de uma criança de três anos denunciou, através das redes sociais, que seu filho foi vítima de racismo em uma escola municipal de Itaquera (SP). Em seu relato, Stephanie SIlva afirma que o Centro Educacional Infantil (CEI) Monte Carmelo II colocou no menino uma máscara de macaco quando sua turma participava de uma festa com o tema de circo. Ela também registrou um Boletim de Ocorrência no 64° DP da Cidade AE Carvalho.

Em seu relato, Stephanie conta que a escola havia solicitado que os alunos fossem ao evento vestidos de palhaço. Segundo ela, sem qualquer aviso prévio, seu filho foi vestido com uma máscara de macaco. A mãe só tomou conhecimento do caso após ver vídeos nas redes sociais da instituição de ensino. “Quem conhece ele sabe o quanto ele é animado, o quanto estava empolgado em ser o palhaço mas não foi o que aconteceu, na hora do ato ele estava sem entender o que estava acontecendo, não interagiu com empolgação e saber que ninguém o protegeu daquele momento me dói mais ainda”. Além de denunciar o ocorrido em seu perfil no Instagram, Stephanie também registrou um Boletim de Ocorrências  no 64° DP da Cidade AE Carvalho. 

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Após a repercussão do caso, o Centro Educacional Infantil (CEI) Monte Carmelo II se pronunciou através de suas redes sociais. Na publicação, eles afirmam que tomarão as providências cabíveis. “A Associação Evangélica Monte Carmelo, com mais de 20 anos de serviços prestados em favor da comunidade local, vem pesarosamente manifestar a sua profunda indignação quanto à acusação de crime racial, diga-se injusta, que vem se espraiando nas diversas mídias sociais de maneira leviana e irresponsável, posto que esta instituição jamais compactuaria com qualquer conduta ou gesto que tenha por objeto o racismo. Desta forma e por oportuno informamos que todas as medidas judiciais já estão sendo tomadas para o devido esclarecimento real dos fatos."

 

Uma situação familiar exposta pela atriz e ex-bailarina do Programa do Faustão Carol Nakamura retoma nas redes sociais o debate sobre o tema da adoção. A atriz conta que um menino, de 12 anos, de quem ela cuidava e chamava de filho, decidiu voltar a viver com a família biológica. No relato, Carol diz que a criança estava "safada" e "sem vergonha" e cresceu sem regras, o que motivou críticas. O caso relatado abre o debate sobre se, afinal, crianças adotadas podem voltar para a família biológica.

O menino foi levado para a casa de Carol Nakamura e o marido, Guilherme Leonel, em 2019. Ela conta que conheceu o garoto durante trabalho social na região do lixão do Jardim Gramacho, região metropolitana do Rio. Apesar de a atriz chamá-lo de filho, não se trata de uma adoção concluída. Carol não tinha a guarda da criança ou outra documentação relativa ao menino, conforme ela mesma afirma nas redes sociais. "Ele (o garoto) começou a entender que eu só tinha uma guarda provisória, que foi vencida, e só tinha a promessa de uma guarda de fato efetiva, a guarda que eu deveria ter desde o início. Eu pedi e foi prometido várias vezes e nunca foi concluído de fato."

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Especialistas em adoção afirmam que o caso parece com "apadrinhamento": quando uma família quer proporcionar oportunidades a uma criança que ela não teria em seu lugar de origem. O Estadão tentou contato com Carol pelas redes sociais e por e-mail, mas não obteve resposta.

Os processos legais de adoção, no entanto, são muito mais complexos do que isso, justamente para evitar que as crianças sejam expostas a novas situações de violência e desamparo. "Defendemos que as adoções devem ser legais, seguras e para sempre", diz Sandra Sobral, presidente do Instituto Geração Amanhã, organização voltada à garantia do direito de convivência familiar de crianças e adolescentes.

Desde a Constituição de 1988, a adoção passou por mudanças no Brasil. Antes disso, era comum que crianças fossem inseridas em famílias adotivas por intermédio de hospitais: a chamada "adoção à brasileira". Ou que fossem tratadas como "filhos de criação", geralmente crianças já conhecidas e com as quais as famílias adotivas estabeleciam algum vínculo afetivo, como filhos de empregados domésticos. Hoje, a adoção à brasileira é considerada crime. Já a conclusão da adoção de "filhos de criação", sem passar pelo procedimento legal mais comum, é complexa e envolve riscos e inseguranças jurídicas, como a desistência da família biológica. Sandra explica que o procedimento legal para a adoção começa com um cadastro dos pretendentes no Sistema Nacional de Adoção (SNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Quem quer adotar deve passar por cursos de capacitação e avaliações socioemocionais. Isso demora de seis meses a um ano.

A vinculação entre o pretendente e a criança é outra etapa sensível. Nem toda criança que vive em abrigos está apta para ser adotada: é preciso, antes, que ela esteja desvinculada da família de origem. Viver em situação de pobreza, por si só, não indica que uma criança precisa ser adotada.

"Para a colocação em família substituta, o Judiciário já exauriu as tentativas de reinserção na família natural e de inserção na família extensa", explica Silvana do Monte Moreira, presidente da Comissão de Adoção do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam). Casos de devoluções de adoções concluídas pelas vias legais, seguindo todos esses trâmites, são bastante raros, diz ela, justamente porque foram tomados cuidados prévios para verificar se as crianças estavam aptas à adoção e os pretendentes, preparados.

Essas situações de devolução podem levar, inclusive, a sanções para os pais adotivos, já que a adoção é um processo irrevogável. Também ocorrem, com baixa frequência nas adoções legais, as chamadas desistências: quando a criança já está morando com a família que pretende adotar, mas a sentença de adoção ainda não saiu. Dados do Conselho Nacional de Justiça mostram 521 desistências no ano passado, número 29% superior ao registrado em 2020. Neste ano, o CNJ já relata 123 desistências.

Em qualquer tipo de desistência ou devolução, a criança fica sujeita à instabilidade emocional, mas no caso de adoções informais o problema pode ser mais grave, já que falta acompanhamento profissional. "É uma grande frustração, porque ele experimentou uma vivência totalmente diferente em uma casa com todos os recursos", diz Jadete Calixto, psicóloga especializada no tema.

Outro problema é a sensação de culpa. "A criança sofre e se culpa", aponta Sandra Sobral. O caso de Carol provocou reações de grupos de defesa da adoção legal. "Induz que adoção é caridade, que não é necessária a inscrição no SNA", diz a advogada Cecília de Albuquerque Coimbra, vice-presidente do grupo de apoio à adoção Acolher, de Mairiporã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma menina de 4 anos foi ferida na cabeça por uma bala perdida durante operação da Polícia Civil no início da noite desta quarta-feira (1°), em Curicica, zona oeste do Rio. Até as 20h, ela estava internada em estado grave no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul carioca.

Segundo a Polícia Civil, agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) receberam denúncia de extorsão e foram até Curicica. Estavam na rua André Rocha, perto do viaduto de acesso à via expressa Transolímpica, quando foram atacados por criminosos e começou um tiroteio. Um homem foi preso, e uma pistola e um carro roubado, apreendidos.

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Por enquanto não se sabe quem disparou o tiro que atingiu a criança. Ela inicialmente foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Taquara, na mesma região, onde recebeu o primeiro atendimento. Em seguida, foi transferida para o Hospital Miguel Couto.

A Prefeitura de Petrópolis, no Rio de Janeiro, decretou luto oficial de três dias em solidariedade aos pais, familiares e amigos de Maria Thereza Vitorino Ribeiro, de 1 ano.

A criança se engasgou com uma fatia de maçã, na sexta-feira (20), quando estava na creche. Segundo a prefeitura, ela foi imediatamente atendida pelos educadores, mas faleceu na manhã de hoje (22).

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As causas da morte estão sendo investigadas. Maria Thereza era aluna do Centro de Educação Infantil Carolina Amorim, localizado em Cascatinha, um dos distritos da cidade. Ela se engasgou, segundo a unidade educacional, por volta das 14h de sexta-feira.

Maria Thereza foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Cascatinha, onde foi reanimada e intubada. Em seguida, ela foi transferida para internação no Hospital Alcides Carneiro.

Em nota, a prefeitura da cidade informou que abrirá uma sindicância para apurar os fatos ocorridos com a criança na creche.

O uso de videogame pode ter um efeito positivo na vida das crianças por serem capazes de aumentar a inteligência, segundo pesquisa publicada na revista Scientific Reports nesta semana.

Ela concluiu que a criança passa em média uma hora jogando videogames e, durante dois anos, os que praticaram por mais tempo apresentaram um aumento de aproximadamente 2,5 pontos de QI maior em relação aos demais. 

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No entanto, o hábito de assistir televisão ou a vídeos online, que ocupou cerca de duas horas e meia do dia dos pequenos, além da utilização da rede social, que ocupa cerca de meia hora, não apresentam diferenças significativas no índice de inteligência estipulado pelos cientistas. 

Os pesquisadores chegaram a esta conclusão com análise de dados e condução de testes com 5.347 crianças em dois momentos: quando elas tinham entre 9 e 10 anos e dois anos depois, quando tinham 11 e 12 anos. Foram avaliadas habilidades cognitivas gerais para medir o índice de inteligência, um parâmetro criado pelos pesquisadores. As tarefas envolveram compreensão de leitura e vocabulário, atenção, memória e autocontrole, processamento viso-espacial e aprendizado ao longo de uma série de tentativas. 

As crianças também responderam a um questionário em que relataram o tempo gasto normalmente durante um dia na semana, e um no fim de semana, realizando as seguintes atividades: vendo vídeos online; jogando videogame; utilizando redes sociais; assistindo séries ou filmes; mandando mensagens e realizando videoconferências.

Os responsáveis pelo estudo monitoraram, ainda, as diferenças genéticas que poderiam influenciar o índice de inteligência e os impactos que poderiam estar relacionados à escolaridade e renda dos pais. 

"Nossos resultados apoiam a afirmação de que o tempo de tela geralmente não prejudica as habilidades cognitivas das crianças e que, jogar videogame, pelo contrário, pode contribuir para uma maior inteligência", afirmou um dos autores da pesquisa e professor de neurociência cognitiva do departamento de Neurociência do Instituto Karolinska, Torjek Klingberg.

Melhora da memória

Um outro estudo publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience mostrou outro efeito positivo ligado ao videogame e analisou habilidades cognitivas de 27 pessoas com idades entre 18 e 40 anos, com e sem experiência com jogos eletrônicos durante a infância. A conclusão foi de que a prática melhora a memória de trabalho. O impacto pôde ser observado mesmo anos depois. 

"Pessoas que eram jogadores ávidos antes da adolescência, apesar de não jogarem mais, tiveram melhor desempenho nas tarefas de memória de trabalho, que requerem retenção e manipulação mental de informações para obter um resultado", explicou o pesquisador Marc Palaus. 

Distúrbio de games 

Também foi definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2018, o chamado distúrbio de games como uma doença na versão atualizada da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde. De acordo com a definição, o problema é um padrão de comportamento caracterizado pela perda de controle sobre o tempo de jogo, sobre a prioridade dada aos jogos em relação a outras atividades importantes e a decisão de continuar de frente à tela, apesar de consequências negativas. 

Os especialistas defendem que mesmo que os efeitos positivos estejam sendo apontados em estudos, os videogames em excesso trazem danos à socialização, saúde dos olhos e ao desenvolvimento da criança de um modo geral. 

O juiz da 36ª Vara Cível de Belo Horizonte, Minas Gerais, Marcelo Paulo Salgado, autorizou a interrupção da gravidez de uma mulher com feto diagnosticado com megabexiga. A anomalia foi constatada em janeiro deste ano, quando a criança tinha apenas 12 semanas de gestação. 

A megabexiga causa diversas consequências para o feto, como dificuldades renais e a não formação do pulmão, tornando inviável a respiração fora do útero.

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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) detalha que em abril, com 22 semanas de gravidez, a mãe realizou um novo ultrassom e foi constatada a piora do quadro do feto em diversos aspectos - inclusive, a caixa torácica e os pulmões tinham tamanho reduzido.

Dias após o diagnóstico, a mulher e o marido decidiram interromper a gravidez e deram entrada com o pedido de tutela de urgência na Justiça.

O Ministério Público manifestou-se contrário ao pedido argumentando que, apesar da alta probabilidade de que "o feto venha a morrer intraútero ou até mesmo nos primeiros dias de vida, existe uma possibilidade, mesmo que pequena, de que ele possa ser assistido e manejado com terapia renal substitutiva".

O juiz Marcelo Paulo Salgado avaliou o relatório médico anexado ao processo e considerou que o desencadeamento de outras malformações, a diminuição de líquido amniótico e o desenvolvimento incompleto dos pulmões inviabilizavam até mesmo a vida intrauterina do feto. 

Ao autorizar a interrupção da gravidez, o magistrado disse que é "irrefutável o sofrimento psicológico a que estaria submetida a mãe e a inutilidade da exposição ao risco de vida ou de sequelas à sua saúde, ante a perspectiva nula de sobrevida do nascituro ou, em caso de sobrevida, a mínima expectativa de vida e sofrimento causado ao ser humano", explicou. O pedido foi deferido para afastar qualquer impedimento jurídico ao procedimento médico de interrupção da gestação.

Um quadro de hepatite aguda grave desconhecida é investigado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), no Agreste de Pernambuco. O primeiro paciente identificado foi uma criança de um ano, residente de Toritama.

O caso foi notificado nessa segunda-feira (9). De acordo com a pasta, o menino deu entrada no Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru, no dia 27 de abril, com febre, lesões na pele conhecidas como rash cutâneo e dor abdominal com hepatomegalia.

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Sem diagnóstico confirmado, ela apresentou melhora clínica e recebeu alta no último dia 6. A SES não informou se outros casos suspeitos são investigados em Pernambuco, mas ressaltou que faz exames complementares para tentar comparar o quadro com hepatites virais e outros possíveis agentes.


Reunião com Ministério da Saúde

A secretaria vai se e reunir com o Ministério da Saúde nesta terça (10) para "discussão do caso, definição de fluxos e confirmação, ou afastamento, da ocorrência", indicou.

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs-PE) emitiu nota para orientar a rede pública e privada para que os casos suspeitos sejam notificados de imediato.

Um pastor evangélico foi preso na cidade de São Mateus, Maranhão, acusado de estuprar uma criança de 11 anos de idade. Segundo a Polícia Civil, a vítima foi violentada pelo suspeito por quase um ano. Ele foi preso na última quinta-feira (5). 

O líder religioso aproveitava para praticar os estupros quando a criança ia para a sua casa brincar com suas enteadas. A polícia destaca que, após diversas denúncias anônimas, o suspeito estava prestes a fugir da cidade. 

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Os agentes conseguiram prender o suspeito antes que fugisse. Ele foi encaminhado para a Delegacia Regional do município e depois levado a uma unidade prisional, onde permanece à disposição da Justiça.

O governador Paulo Câmara (PSB) empossou, nesta terça-feira (3), em cerimônia no Palácio do Campo das Princesas, os novos secretários estaduais de Cultura, Oscar Barreto, e de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Edilázio Wanderley. Na solenidade, ele destacou a importância das duas pastas para o Governo de Pernambuco e pontuou os desafios para os próximos meses. 

Paulo Câmara salientou que a equipe está à disposição e que os secretários terão “condições de fazer o que precisa ser feito para Pernambuco avançar”.

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“Quero ressaltar que essas duas áreas foram muito negligenciadas pelo governo federal, mas aqui no Estado não permitimos que isso acontecesse. Vocês vão fazer a diferença para que a gente possa mostrar ao Brasil que é olhando para as pautas estratégicas e ampliando as políticas sociais que a gente vai entregar o que a população precisa”.

Substituindo Joelson Rodrigues, que volta a responder pela secretaria executiva de Assistência Social, Edilázio Wanderley ressaltou que, apesar do tempo curto, há muito trabalho a ser realizado.

“Precisamos aperfeiçoar os programas e ações que já estavam em andamento na secretaria, para que possamos contribuir para o desenvolvimento social do Estado”, frisou o novo secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude. 

“Nós vamos integrar a equipe do governador, integrar as ações do mandato e trazer essa identidade popular, em conjunto com os trabalhadores. Vamos colocar o governo mais perto da cultura popular”, disse o secretário de Cultura, Oscar Paes Barreto, um dos quadros do PT.

Ele substitui Gilberto Freyre Neto, que assume a secretaria-executiva de Relações Internacionais da Assessoria Especial do Governo. 

Um menino de quatro anos pegou o carro da mãe para passear pelas ruas de Holanda e bateu o veículo em outros dois carros estacionados. O fato, um tanto quanto inusitado, aconteceu no último sábado (30), na cidade de Utrecht.

A polícia foi acionada depois que moradores viram a criança andando sozinha na rua. Segundo as autoridades, o garoto acordou e pegou as chaves do carro da sua mãe "para dar uma volta".

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Os policiais encontraram o veículo abandonado. Ao verificar as informações do automóvel, constataram que ele estava registrado no nome da mãe do menino. Falando ao telefone com ela, o garoto imitava a direção e fazia gestos de como se estivesse dirigindo.

"Foi quando nós percebemos que a criança provavelmente era o motorista", disse a polícia local. O menino foi levado para a delegacia, onde foi pego pela genitora. Em seguida eles foram conduzidos para o local do acidente. 

Lá, a criança mostrou como o carro funcionava. Ele abriu o veículo, colocou a chave na ignição e moveu o pé para a embreagem e os pedais do acelerador. 

"Felizmente, a aventura deste mini motorista chegou ao fim sem grande estardalhaço", pontuou a polícia.

Ter força nas mãos, conseguir manter a cabeça em pé, rolar o corpo, engatinhar. Esses são exemplos de ações consideradas chave para o desenvolvimento neuromotor de uma criança. Segundo estudiosos, essas atividades são instintivas, sendo aprimoradas com o passar do tempo. Além disso, as influências externas podem afetar, positivamente ou negativamente, os avanços neuropsicomotores infantis. Dentro dessa temática, a UNINASSAU Digital promove oficina profissionalizante on-line, no dia 26 de abril, às 17h, ministrada pela fisioterapeuta e mestre em Biofísica, Antonietta Carneiro.

A variabilidade motora, outro fator fundamental para o desenvolvimento infantil, é a facilidade e flexibilidade do sistema psicomotor de um ser humano para se adaptar a diferentes demandas e necessidades, sejam elas internas ou externas. Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia da UNINASSAU Digital, Carolina Cunha, é preciso observar essa variabilidade na prática.

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"Nós somos produto do meio. É justamente nos primeiros anos de vida que o cérebro da criança se molda, pois funciona como uma 'esponja', absorvendo conhecimentos fundamentais para seu desenvolvimento. Somos seres muito flexíveis e adaptáveis. Tendo isso em mente, é preciso incentivar o aprendizado de habilidades neuromotoras o quanto antes. Bebês podem ser colocados de bruços por até 3 minutos, por exemplo. É uma forma de incentivo à sustentação da cabeça e aumenta a sua curiosidade pelo mundo, naquela perspectiva. Com um ambiente doméstico positivo, o desenvolvimento será o melhor possível", afirmou Carolina.

Os interessados podem se inscrever no site de extensão da UNINASSAU. O link de acesso à palestra está disponível na página do evento.

*Da assessoria de imprensa

Uma mulher, uma criança e dois homens foram vítimas de tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (20), no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. 

Segundo informações da Polícia Militar(PM), o casal e a criança embarcaram no carro de um amigo, que trabalha como motorista de aplicativo, para receber um dinheiro. A família teria ido receber um dinheiro de um amigo, que seria ex-presidiário. Chegando ao local, foram recebido com tiros.

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Segundo a PM, a mulher ficou ferida com um tiro de raspão na perna, um dos homens sofreu uma fratura exposta e o outro teve escoriações. A criança não ficou ferida. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital Dom Helder Moura, em Jaboatão.

A partir da próxima segunda-feira (25), a Prefeitura do Recife vai ampliar a vacinação infantil contra Covid-19 para 28 novos locais da capital. Com a ampliação, as crianças entre 5 e 11 anos vão poder receber os imunizantes, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, em Unidades Básicas Tradicionais (UBTs) e Policlínicas da cidade.

O Centro de Vacinação Infantil da UFPE, na Cidade Universitária, seguirá funcionando, de domingo a domingo, das 7h30 às 18h30. Em todos os pontos é necessário fazer o agendamento pelo site ou aplicativo Conecta Recife.

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Os pais ou responsáveis devem estar presentes no momento da vacinação e munidos de documento de identificação do adulto e da criança, além do comprovante de residência do Recife. Em caso de ausência de pais ou responsáveis, a vacinação deve ser autorizada por um termo de consentimento por escrito.

Para esses casos, além do termo de autorização, a pessoa que for acompanhar a criança deve levar documento que comprove a relação de parentesco, bem como o documento da criança e o comprovante de residência.

Até o momento, a capital pernambucana vacinou 98.152 crianças entre cinco e 11 anos contra covid-19 - o que representa 61,51% de cobertura vacinal para primeira dose. Outras 30.027 receberam a segunda dose, representando 18,82% do grupo que completaram o esquema vacinal na cidade. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, baseada no IBGE, o município tem 159.558 crianças nessa faixa etária.

Com o crescimento das redes sociais, compartilhar fotos e vídeos passou a ser algo rotineiro e até estratégico, especialmente para as instituições de ensino. É comum escolas usarem da imagem dos alunos para publicar nas plataformas, fotos em eventos e atividades. Com isso, acende um debate sobre até que ponto é permitido o usa da imagem, quais as normas que devem ser seguidas e quais as formas de proteger as crianças e adolescentes de possíveis riscos.

A advogada Natassia Mendes explica que o uso de imagem dos alunos nas redes sociais e para fins de publicidade das escolas é permitido, desde que com consentimento dos responsáveis legais, segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Após a assinatura do contrato, existem normas para usar a imagem, sim. Porém, ela só pode ser usada para fins específicos. Se no termo de uso de imagem está dizendo que será usada para propaganda da escola em rede social, eles não poderão usar essa imagem para outro fim que não seja o estabelecido ou até mesmo repassar a imagem do menor para terceiros, isso é terminantemente proibido”, explica a especialista.

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Vale salientar que o contrato pode ser revogado a qualquer momento, mesmo que as partes acordem o uso das imagens. “Segundo o artigo 8 parágrafo 5, o titular pode revogar o consentimento a qualquer momento, valendo para maiores e menores de idade”, explica a advogada.

Além da aprovação dos pais para o uso da imagem, a vontade do menor é a que prevalece. Mesmo que os responsáveis legais tenham permitido, o menor que tem o controle dela, ou seja, caso o aluno não queira sua imagem vinculada a escola, o contrato pode não valer.

O que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente

O Estatuto de Criança e do Adolescente (ECA) é o principal marco legal e regulatório dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil. Ele cria condições de exigibilidade para os direitos dos menores, que estão definidos no artigo 227 da Constituição Federal.

A professora de Direito Civil e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Luciana Garret, ressalta a necessidade de uma cláusula expressa, ou seja, mesmo que tenha no contrato escolar a permissão para o uso de imagem, ela dever ser destacada e apresentada para os responsáveis legais, do contrário não valerá. “Houve uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que determinou a condenação de uma instituição de ensino pelo uso de imagem diante de cláusula nula em contrato escolar de adesão”, explica Luciana.

Luciana destaca a importância de a instituição de ensino usar as imagens com cautela e responsabilidade, já que se trata de menores e que a postagem pode ter repercussões negativas, ou seja, avaliar de forma profunda antes de publicar. Algumas vezes, a foto ou vídeo pode parecer inofensiva, mas para o outro pode ser constrangedora, podendo ter consequências até mesmo judiciais.

Uma criança de seis anos foi atingida na barriga por um tiro de arma de fogo em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, durante um duplo homicídio contra dois homens de 28 e 22 anos. 

O menor foi encaminhado para o Hospital da Restauração, na área central do Recife, onde passou por uma cirurgia para retirar o projétil e está sendo acompanhado na UTI pediátrica da unidade.

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A Polícia Civil confirma que o fato aconteceu no domingo (10), e que instaurou um inquérito para investigar o duplo homicídio e a tentativa de homicídio. O caso está sob o comando da Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP)

Uma menina de 5 anos morreu depois de cair do quarto andar de um prédio em Chapecó, Santa Catarina. De acordo com a Polícia Militar, Luana Victorique Zabatiero Carlota estava sozinha em casa no momento da queda. A mãe e o padrasto estavam em um supermercado próximo comprando a janta. As informações são do Uol.

Uma testemunha, moradora do terceiro andar, contou aos policiais que conseguia ouvir a criança pulando dentro do apartamento e o barulho da televisão. Em certo momento, ela relatou que viu a garota em pé, próxima a uma janela aberta, quando se desequilibrou e caiu. 

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Os bombeiros foram acionados, mas quando chegaram ao local encontraram a garota sem sinais vitais. Durante o deslocamento do local ao Hospital Materno-Infantil, ainda foram feitas seis tentativas de reanimação, mas sem sucesso, até que o óbito foi confirmado na unidade hospitalar. 

Ainda no local da queda, os vizinhos conseguiram chamar os responsáveis da criança, a mãe, de 30 anos, e o padrasto, de 21. Os moradores tentaram agredir o homem, e os militares tiveram que intervir. De acordo com a Polícia Militar, a mãe estava em estado de choque. 

À PM, o padrasto contou que trancou uma das janelas do apartamento e a outra tinha proteção. A ida ao supermercado para comprar a janta teria durado em torno de 20 minutos. 

Os vizinhos, no entanto, relataram que os responsáveis deixavam Luna sozinha em casa com frequência e que já viram a criança outras vezes sentada perto da janela. O caso foi registrado como abandono de incapaz com morte. 

 

Apartamento sem proteção

O caso está sob investigação da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI). A Polícia Civil afirmou que a queda foi pela janela da sala, que não tinha proteção, assim como em todo o apartamento. 

“No quarto da menina tinha uma tela de proteção de mosquito, e não aquelas redes de proteção específicas para crianças”, contou o delegado Éder Matte ao Uol. 

Os responsáveis e outras testemunhas devem ser ouvidas formalmente na segunda-feira (11), pela Polícia Civil, para prestar depoimento sobre o fato da criança ficar sozinha em casa com frequência. 

“No local, informalmente, os familiares e vizinhos foram questionados sobre possíveis situações de maus-tratos. Foram verificados também no local consumo de bebidas alcoólicas, outros tipos de drogas, e nada disso foi confirmado”, disse. 

O delegado aguarda o resultado da perícia para anexar ao inquérito, que deve ser finalizado em até 30 dias, mas a Polícia Civil pretende esclarecer o caso antes.  

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