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O escolhido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para ser o novo secretário da Marinha, o empresário Philip Bilden, disse neste domingo que pediu para deixar de ser considerado para o cargo, citando preocupações com privacidade e interesses comerciais.

A retirada de Bilden levanta questões semelhantes às associadas a Vincent Viola, indicado de Trump para a secretária do Exército que se afastou do processo no início deste mês.

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Bilden foi um oficial da inteligência da reserva do Exército dos EUA de 1986 a 1996. Ele se mudou para Hong Kong para estabelecer uma presença asiática para a HarbourVest Partners, uma empresa global de gestão de private equity. Bilden recentemente se aposentou da HarbourVest Partners depois de 25 anos.

Em comunicado divulgado neste domingo pelo Pentágono, Bilden disse ter chegado à conclusão de que não seria capaz de satisfazer os requisitos do Departamento de Ética Governamental sem o que chamou de "perturbações indevidas e desinvestimentos materialmente adversos dos interesses financeiros privados da minha família".

O secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, disse em um comunicado que fará uma recomendação para Trump de um novo candidato ao cargo nos próximos dias. Fonte: Associated Press.

A detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais em 2002, desistiu de usar o financiamento do governo federal para estudar em uma universidade privada. Ela teve o custeio do estudo aprovado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no último dia 13, mas não concluiu o processo de habilitação, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O prazo para confirmar a inscrição em curso superior terminou à meia-noite de segunda-feira, 20.

Suzane havia pleiteado uma das vagas no curso noturno de Administração da Faculdade Dehoniana, uma instituição católica de Taubaté. Para conseguir o Fies, ela usou a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), prestado na penitenciária de Tremembé, onde cumpre prisão em regime semiaberto. Nesse regime, ela teria direito a deixar a prisão durante o período destinado ao estudo. Isso porque o curso é presencial. Com a nota 675,08 que obteve no Enem, ela poderia financiar integralmente o curso, que tem mensalidade de R$ 496. O valor seria pago após a conclusão do curso.

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A instituição informou que a candidata não confirmou a inscrição para o curso e a vaga destinada a ela não está mais disponível. Em abril de 2016, Suzane já havia sido autorizada pela Justiça a fazer o curso superior de Administração, mas manifestou receio do assédio e pediu para fazer a modalidade de ensino a distância.

Como não havia recurso tecnológico e equipamentos, o curso não foi autorizado. Desta vez, embora tivesse o custeio garantido pelo Fies, Suzane não chegou a pedir autorização à Vara de Execuções Criminais para estudar fora da prisão. Procurado, o defensor público de Suzane informou que não se manifestaria.

Com objetivo de minimizar o número de vagas não ocupadas e facilitar o acesso de outros médicos interessados em participar de programas de residência médica, estudantes de todo o País terão até o dia 15 de março para comunicar a desistência do curso, caso não queiram mais participar do programa. A medida, contida na Resolução nº 1/2017, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC), foi publicada nesta sexta-feira (06), pelo Diário Oficial da União. O novo calendário estabelece o dia 1º de março como a data de início das atividades de residência, mas o fim das turmas vai depender de cada grupo de residentes. 

Com o novo prazo, cada Comissão de Residência Médica (Coreme) das instituições ofertantes deverão realizar os ajustes nas atividades dos seus programas de residência para garantir a carga-horária mínima e os períodos de férias correspondentes. A matrícula dos residentes aprovados nos processos seletivos pela instituição será realizada até 31 de março.

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Segundo o MEC, será considerado desistente o médico efetivamente matriculado em programa de residência que deixar de se apresentar ou de justificar a ausência, por escrito, em até 24 horas do início das atividades de formação. Nesses casos, a instituição pode convocar, já no dia seguinte, outro candidato aprovado, conforme a ordem decrescente de classificação. Um dos principais motivos das desistências são a incompatibilidade com a especialidade escolhida, não adaptação ao local de oferta da residência médica e troca de especialidade.

Antes, a Resolução nº 2/2011, agora revogada, disponibilizava um prazo de 30 dias, partindo do início da residência, para convocação de um médico aprovado para a vaga de um desistente. Porém, o texto não fixava prazo para o médico informar a desistência da vaga.

O presidente Michel Temer não deve mais participar do Fórum Econômico Mundial, que ocorrerá de 17 a 20 de janeiro, em Davos, na Suíça, para acompanhar o clima político e o período que antecederá a eleição da Câmara e do Senado, marcadas para o início de fevereiro. Apesar de repetir oficialmente que "não interfere" no processo sucessório do Legislativo, o presidente quer acompanhar as negociações de perto e garantir que a base não ficará rachada. O presidente já está até providenciando uma carta com pedidos de desculpas pela sua ausência. O mais provável é que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, represente Temer.

Além do clima político interno, Temer também decidiu não ir por considerar que o encontro estará esvaziado. Será próximo da posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, no dia 20 de janeiro. Temer também não vai a Washington, já que não há uma tradição de presença de outros chefes de Estado em posses nos EUA.

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Em novembro, Temer chegou a indicar aos organizadores do Fórum Econômico Mundial que poderia ir para explicar às principais multinacionais do mundo e aos xerifes da economia internacional quais são seus planos para recolocar o Brasil num caminho de crescimento. A meta seria a de reconquistar a confiança internacional.

O presidente voltou a Brasília ontem, depois de quatro dias de recesso em uma reserva da marinha no Rio, mas não há previsão de agendas oficiais externas e nem de uma reunião ministerial completa nesta semana, já que muitos ministros estão fora da capital.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A norte-americana Serena Williams não vai participar do Masters da WTA pela segunda temporada consecutiva. Nesta segunda-feira (17), a número 2 do mundo anunciou sua decisão de não disputar o evento que reúne as melhores tenistas do ano por causa de uma lesão no ombro direito.

O anúncio da desistência de Serena se dá apenas uma semana antes do início da competição, marcada para começar no próximo domingo em Cingapura, e foi divulgado pela WTA através de um vídeo com uma declaração da tenista dona de 22 títulos dos torneios do Grand Slam.

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Serena se declarou "muito, muito chateada" por não participar do Masters da WTA, mas explicou que tomou a decisão seguindo o conselho do seu médico. "Insiste que eu fique em casa e cure (a lesão no ombro direito)", afirmou a norte-americana.

Aos 35 anos, a norte-americana reconheceu que enfrentou problemas em excesso nesta temporada. "Tem sido um ano muito difícil para mim", acrescentou. Ela disputou apenas oito torneios em 2016, vencendo dois deles, incluindo Wimbledon, em julho, além de ter sido finalista do Aberto da Austrália e de Roland Garros.

Serena não joga desde que perdeu para a checa Karolina Pliskova nas semifinais do US Open no início de setembro, um resultado que a levou a perder a condição de número 1 do mundo após três anos e meio no topo da lista da WTA, sendo ultrapassada pela alemã Angelique Kerber.

"Nós estamos tão decepcionados quanto os fãs por não ver Serena terminar a temporada em Cingapura", disse o CEO da WTA, Steve Simon. "Desejamos-lhe uma rápida recuperação e estamos ansiosos para vê-la voltar a competir, em forma e saudável", acrescentou o dirigente.

Sem Serena, sete das oito participantes da chave feminina do Masters da WTA já estão definidas. São elas: Angelique Kerber, Simona Halep, Agnieszka Radwanska, Karolina Pliskova, Garbiñe Muguruza, Madison Keys e Dominika Cibulkova

Quase metade dos estudantes (49%) que entraram no ensino superior em 2010 desistiram do curso escolhido. Os dados fazem parte de um levantamento do Ministério da Educação que acompanhou a trajetória de estudantes das redes pública e privada ao longo de quatro anos. Foram monitorados os alunos que permaneceram no mesmo curso de ingresso entre os anos de 2010 e 2014.

A taxa de desistência dos estudantes em 2014 foi de 49% e a de conclusão, 29,7%. Cerca de 21% dos estudantes que entraram em 2010 permaneciam nas universidades em 2014.

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Segundo o levantamento, as taxas de desistência de curso crescem ao longo dos anos de estudo. No primeiro ano do curso (2010), 11,4% dos matriculados desistiram. No ano seguinte (2011), o percentual subiu para 27,1%. Em 2012 foi de 36% e no penúltimo ano (2013) chegou a 43%.

Os dados fazem parte do Censo da Educação Superior 2015. Esta é a primeira vez que o Ministério da Educação divulga informações relativas à trajetória dos estudantes.

Na avaliação do secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Paulo Barone, a desistência elevada na educação superior pode ser motivada pela oferta de curso com modelos ultrapassados e também pela falta de flexibilidade para que os estudantes mudem de curso dentro das instituições.

“Está claro que existe um desajuste entre a oferta de educação superior no Brasil e o interesse dos estudantes, tendo em vista que os indicadores de evasão e de abandono de curso e todos os outros que indicam a não conclusão dos programas originalmente cursados são muito evidentes”, disse Barone. “Possivelmente, isso tem relação com modelos de cursos que são ultrapassados, desenhados essencialmente para um país que não existe, num mundo que não existe mais há muito tempo”, completou durante coletiva para divulgar os dados do Censo.

“Os sistemas de escolhas para os estudantes brasileiros é muito estrito, depois que o estudante faz um vestibular com uma maratona maluca para ingressar num certo curso superior, ele tem uma enorme dificuldade de migrar para outro. As alternativas flexíveis poderiam solucionar em grande parte essa dificuldade.”

A desistência é um pouco maior na rede privada. Enquanto nas universidades particulares a taxa é de 52,7% ao final dos quatro anos, na pública é de 42,6%. Dos estudantes que foram monitorados nas instituições privadas entre 2010 e 2014, 31,3% concluíram o curso ao final desse período. Na pública, foram 22,5%.

Na análise de cursos das redes públicas e privadas que têm maior número de estudantes matriculados, direito teve taxa de desistência de 48,1%, pedagogia de 39,6% e as engenharias de 56,4%.

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O líder da oposição na Câmara do Recife, vereador Osmar Ricardo (PT), anunciou que não vai disputar a reeleição. O petista deixa a disputa para, segundo ele, cuidar de questões pessoais. Apesar disso, o parlamentar garantiu que não deixará a política e vai apoiar a candidatura do irmão e presidente municipal do PT, Oscar Barreto, a vereador. 

“Não sou candidato à reeleição por vários motivos, mas nenhum deles me tirará da política. Vou cuidar um pouco da saúde e da família”, salientou, pontuando que pretende concorrer em 2018 a uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A decisão foi exposta durante a abertura dos trabalhos legislativos nessa segunda-feira (1º).

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Osmar também enumerou os motivos pelos quais apoiaria Barreto. “Não é por ser irmão, mas ele sempre foi uma pessoa que me respaldou para ser o que sou durante os debates sindicais, na luta pelos trabalhadores e aqui nesta Casa”, observou. 

Mesmo com a abdicação da candidatura, Osmar Ricardo voltou a bater no PSB e disse fará cobranças constantes até o fim da legislatura.

Um dia depois do canadense Milos Raonic e da romena Simona Halep anunciarem a desistência dos Jogos Olímpicos por conta do medo do vírus zika, foi a vez dos checos Tomas Berdych e Kaolina Pliskova alegarem o mesmo motivo. Para o duplista Bruno Soares, que defenderá o Brasil na Olimpíada do Rio, os tenistas estão usando uma "desculpa fraca".

"Está me incomodando um pouco isso. Aceito e concordo com quem não está a fim de vir porque não vale ponto, dinheiro ou prefere ir atrás de outros objetivos. É a opinião pessoal de cada um. Mas acho que a turma está se abraçando em uma desculpa fraca para não vir. É inconsistente", criticou.

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O brasileiro usou o exemplo do austríaco Dominic Thiem para justificar seu ponto de vista. "O Thiem está dando um banho nesses caras, porque com 22 anos foi homem e falou que não está a fim (de jogar a Rio-2016)." Para ele, o verdadeiro motivo do abandono é o fato de a Olimpíada não somar pontos para o ranking mundial e não distribuir cifras milionárias em premiação.

E Soares faz questão de defender o País neste cenário. "Não vejo problema de um cara não vir. O calendário do tênis é maçante, alguns caras dependem do período para ser cabeça de chave em Grand Slam. Mas puxar para um lado que vai contra o nosso País, brasileiro tem de defender. Tem muita m... no País, mas usar essa desculpa é inconsistente."

O atual líder do PP na Câmara Federal, deputado Eduardo da Fonte, desistiu de disputar a reeleição ao posto. O pernambucano deixou o pleito para cumprir uma medida do estatuto do partido que impede a reeleição de um parlamentar para a liderança no mesmo mandato. Com a saída de Da Fonte, quem assume o lugar dele na disputa é o deputado federal Cacá Leão (BA). 

A alteração dos nomes também causou um adiamento da votação que estava marcada para ocorrer ao meio-dia, pelo horário de Brasília. A escolha do novo líder da bancada progressista vai acontecer às 17h. Além de Leão, um novo nome também foi inserido para concorrer ao pleito, o do deputado Esperidião Amin (SC). 

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Os dois disputam contra o deputado Aguinaldo Ribeiro (PB). O paraibano tem a simpatia do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para o comando da bancada.

Depois de abandonar o Torneio de Wuhan, na China, na última segunda-feira, por causa de dores no braço esquerdo, Maria Sharapova anunciou nesta quarta a sua desistência do Premier de Pequim, competição que começa na próxima semana.

Um breve comunicado divulgado no site oficial da tenista justificou justamente a lesão no braço sofrida em Wuhan como razão para a sua não participação no torneio chinês, que serviria como importante preparação da russa para o Masters da WTA, evento que reunirá as oito melhores jogadoras da temporada, em Cingapura.

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O comunicado publicado nesta quarta, por sinal, lembra que a próxima competição do calendário de Sharapova será o Masters da WTA, para o qual fatalmente a atual terceira colocada do ranking mundial não chegará em condições físicas ideais para poder brigar pelo título.

Antes de desistir do Torneio de Wuhan, na China, após duas horas e 42 minutos em quadra no jogo diante da checa Barbora Strycova, Sharapova estava há mais de dois meses afastada das competições por causa de uma lesão na perna direita. Ela não consegue terminar uma partida desde quando foi eliminada pela norte-americana Serena Williams nas semifinais de Wimbledon, no dia 9 de julho, em Londres.

Charlie Hunnam quase ficou mundialmente conhecido por viver Christian Grey em 50 Tons de Cinza, mas o ator desistiu do papel que, eventualmente, acabou ficando com Jamie Dornan. Ele já falou sobre isso algumas vezes e chegou a afirmar ter sentido que decepcionou os fãs da franquia.

Sua vida pessoal não está muito legal, como ele mesmo contou, e agora em entrevista à revista V, o astro de Sons of Anarchy voltou a falar sobre seu quase-papel:

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- Foi a pior experiência profissional da minha vida. Foi a coisa mais destrutiva e difícil que eu tive que lidar profissionalmente. Foi de partir o coração, disse, segundo informações da People.

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Alguns críticos sugeriram que ele poderia ter desistido por causa da nudez, mas ele mesmo já havia negado isso e ainda reforçou que o motivo de ter abandonado o papel era seu comprometimento com outro filme, no caso, Crimson Peak, do Guillermo Del Toro. Por isso, o ator teve que pensar em qual dos dois filmes escolher:

- Eu havia dado a minha palavra a Guillermo, um ano antes, de que eu iria fazer o filme. As pessoas falaram Você está louco? Guillermo ainda tem quatro meses para escalar atores, é o protagonista, você pode ir fazer isso (ao invés de Crimson Peak). Eu disse Não posso. Ele é meu amigo, explicou.

Honrar sua palavra pode ter causado esse sentimento de pior experiência profissional, mas, pelo menos, ele se manteve verdadeiro consigo mesmo:

- Eu realmente me orgulho de ser um homem profissional e manter minha palavra. Significa muito pra mim, de verdade, concluiu.

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Uma das forças da Liga de Basquete Feminino (LBF) nos últimos anos, o Sport não disputará a próxima temporada da competição. De acordo com a diretoria leonina, o clube não conseguiu patrocínios para bancar a equipe e, por isso, não terá condições financeiras de disputar a LBF.

O Sport foi campeão da terceira edição do torneio. E além da força da equipe, o Leão também se destacou pela torcida que abraçou o time de basquete e lotou vários jogos no ginásio da Ilha do Retiro. O planejamento rubro-negro é retornar à competição no futuro e com várias jogadoras formadas no próprio clube.

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Mesmo fora da LBF, o time feminino ainda tem um compromisso no final do mês. O Sport disputará a fase final do Sul-Americano de Clube, no Chile. 

As ideias contrárias de alguns líderes do PSB, principalmente em Pernambuco, onde foi demonstrada insatisfação e até a surpresa dos militantes do PPS, entre outros motivos, oficializaram de vez, a suspensão da fusão das duas siglas. Em entrevista divulgada no site do PSB, o presidente nacional do partido, Carlos Siqueira confirma a decisão e aproveita para demonstrar o anseio dos socialistas disputarem as eleições municipais de 2016 em 17 capitais brasileiras. 

De acordo com Siqueira, um dos motivos foram algumas restrições impostas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Ambas as instituições partidárias estão reavaliando a possibilidade de fusão, em função de circunstâncias próprias à dinâmica política. Pelo lado do PSB, um primeiro ponto que foi discutido, e que impacta de forma decisiva a agenda que se imaginou inicialmente, está relacionado a uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, que prevê que a fusão não cria um novo partido”, confirmou.

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Detalhando a normativa, o líder nacional pontuou que o PSB poderia se prejudicar com a fusão. “Tal apreciação do Tribunal cria um problema relevante, porque estabeleceria uma janela de trinta dias na qual se admitiria que parlamentares eleitos em certames proporcionais deixassem as agremiações partidárias sem perda de mandato, não possibilitando movimento no sentido contrário, ou seja, o ingresso de membros no PSB que viria a resultar da fusão. Aqueles que nos apresentaram essa tese observaram que o PSB se sujeitaria a uma espécie de “ataque especulativo” no período de trinta dias, o que poderia tornar incerta uma das vantagens da fusão, que se relaciona ao crescimento de nossa bancada”, destrinchou.

Ainda justificando a suspensão da junção, Siqueira relacionou a decisão com algumas decisões sobre a reforma política e deixou claro que o assunto pode ser retomado em 2017. “Outro evento que tem grande incidência sobre a agenda da fusão está relacionado de forma direta ao andamento da reforma política no Congresso Nacional. Como todos sabem, o fim das coligações proporcionais, que era dado por certo, não se viabilizou. Desse modo, PSB e PPS podem unir esforços com vistas às próximas eleições e amadurecer a ideia de fusão em 2017”, sugeriu, pontuando também os congressos partidários. “Há, por fim, um terceiro elemento que se deve considerar. O tempo em que se imaginou processar a fusão, com congressos partidários previstos para 20/06 próximo, foi de fato pequeno para permitir a organização dos partidos em nível estadual. Ainda que houvesse uma maioria de estados em que existia consenso quanto àquilo que seria o cenário resultante da fusão, essa não era uma situação unânime. Como o cenário criado pela reversão da tese de fim das coligações proporcionais nos faculta um outro horizonte de tempo, não haveria porque incorrer em tensões desnecessárias no âmbito estadual”, esclareceu. 

Questionado sobre a possível descaracterização do PSB caso se funda ao PPS, o socialista rebateu a especulação. “Eu particularmente vejo nesse raciocínio uma de duas possibilidades, ou seja, ignorância ou má fé. Abordando inicialmente a primeira alternativa, todos aqueles que conhecem elementarmente a história política do Brasil sabem que tanto PSB, quanto o Partido Comunista Brasileiro, que veio a transformar-se no Partido Popular Socialista – PPS, têm um enorme histórico de lutas, ao longo de toda a história republicana, em prol do das causas populares e de transformações sociais”, defendeu, citando a trajetória política de ambas as instituições.

Outro assunto abordado pelo presidente do PSB foram às denúncias feitas pelo ex-governador Eduardo Campos em relação a um movimento pendular da política, em que se alternam PT e PSDB. “O Governador Eduardo Campos tinha uma leitura muito apurada do Brasil e da conjuntura política mundial. Ainda que não tivesse tido tempo para teorizar suas percepções, sua prática política é inequívoca. Nesse sentido, a ruptura com o Governo da presidente Dilma é cristalina e representou a compreensão de que o projeto popular que o PT liderou havia sido capturado pelas forças conservadoras”, relembrou, comentando ainda sobre a disputa eleitoral de 2014. “Eduardo Campos se preparava para ser uma alternativa a essa alternância conservadora que estabeleceram entre si PSDB e PT, alinhando-se efetivamente com as causas populares, porque sabia que na lógica bipartidária as diferenças, ainda que existentes, não eram suficientes para promover transformações sociais que se adequassem minimamente às expectativas e anseios populares”, analisou.

Defendendo a atuação do PSB e do PPS e alegando estarem na proa de um movimento de vanguarda na esquerda brasileira, o socialista garantiu que o PSB não tem medo de perder o poder. “Como nós do PSB não temos medo de perder o poder – porque nosso partido não é pensado para se perpetuar no poder, aos moldes das filiações ideológicas de partido único, ou desse bipartidarismo hegemônico – estamos dispostos a perseguir novos alvos políticos, experimentar novos arranjos, desde que esses tenham por referência os interesses populares”, frisou reforçando em seguida que às criticas feitas sobre a fusão com o PPS são equivocadas e desalinhadas.

Carlos Siqueira garantiu que a possível junção das duas siglas não trouxe problemas e que às críticas foram amistosas. “Bem ao contrário, como Presidente do PSB, fiquei extremamente feliz ao ver que aqueles que se opuseram à tese da fusão o tenham feito com lisura e de forma extremamente amistosa, sempre com o propósito de contribuir para com o debate interno. Essa forma de conduzir as coisas demonstra não apenas nossa maturidade para discutir questões internas com amplas repercussões para o Brasil, como também evidencia uma preocupação salutar com a unidade partidária”, avaliou.

Visando ampliar as lideranças municipais com as eleições de 2016, o presidente nacional revelou que uma das estratégias do partido é lançar candidaturas em várias capitais brasileiras. “Como uma indicação preliminar do que vem à frente, posso adiantar que o primeiro grande desafio que nos propusemos foi o de consolidar a expectativa muito favorável que temos, em relação às eleições municipais. Nesse sentido, vamos ter candidaturas competitivas nas três principais capitais do País – Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo –, o mesmo ocorrendo em Recife, Fortaleza, Curitiba, Aracaju, João Pessoa, Porto Velho, São Luiz, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá, Palmas, Macapá, Manaus, além de Campinas - SP, cidade à qual atribuo uma importância similar à de capital estadual”, adiantou Siqueira.

 

A cirurgiã-dentista Tamires não aguentou a pressão do confinamento do Big Brother Brasil e desistiu da disputa neste domingo (8). Ela se despediu dos colegas e desabafou no confessionário: "Chegou a um ponto que não vale tudo por R$1,5 milhão."

"Sou muito mais frágil do que imaginava e pra mim chegou uma hora em que eu comecei a perder um pouco minhas referências", disse ainda Tamires ao anunciar sua saída. Ela não mudou de ideia mesmo com os insistentes pedidos dos outros confinados e deixou a casa.

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Ana Maria Braga

A agora ex-BBB deu uma entrevista na manhã desta segunda (9) à apresentadora Ana maria Braga no programa Mais Você. Numa conversa por vezes constrangedora, por vezes emocionada, Tamires reviu alguns momentos que viveu durante sua participação no programa.

Ela citou entre os motivos para a desistência a saudade da família. "Nunca havia ficado nem 3 dias longe da minha filha", contou. "Também pensava que já estava na metade do jogo e ainda não ganhei nada", disse Tamires, completando que se sentia perdendo tempo longe da família e com a possibilidade de sair de mãos vazias do programa.

Beijo em Rafael

Após comentar que bebeu demais na festa do último sábado (7), a cirurgiã-dentista assistiu a si mesma caindo sozinha, cantando e indo para o quarto com Rafael, com quem ficou conversando intimamente, até o momento em que deram um beijo. Ela afirmou achar que não tinha acontecido nada entre ela e o brother, mas ao ver as imagens teve a confirmação que ficou com o colega de confinamento.

No dia seguinte, Rafael foi conversar com ela, que não gostou do modo como ele falou. O brother disse que gostava de Talita, com quem engatou um romance na casa e foi eliminada no último paredão, e que não tinha rolado nada nem iria rolar entre os dois.

"Comecei a sentir que eu estava sendo uma coisa que eu não era", resumiu a cirurgiã-dentista ao explicar sua desistência a Ana maria Braga. Ao fim da entrevista, Tamires foi surpreendida com a chegada da sua filha ao estúdio e se emocionou.

A pouco mais de um dia para o início do reality show mais queridinho da televisão brasileira, a lista de participantes passou por uma mudança. O bailarino recifense Rogério não aguentou a pressão do confinamento - realizado uma semana antes do início do programa - e desistiu de participar do Big Brother Brasil 15.

A produção da atração anunciou rapidamente um novo concorrente ao prêmio de R$ 1,5 milhão. Jogador de pôquer durante seis anos, Marco trocou as cartas pelo estudo da Teologia e agora estará na casa mais vigiadada Brasil.

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Marco já passou pela Aeronáutica e por uma faculdade de Engenharia Civil. Em 2009, o novo participante do BBB 15 foi campeão brasileiro de pôquer. Marco também chegou a disputar o mundial da modalidade em Las Vegas, nos Estados Unidos, e faturou sua maior quantia na atividade: 36 mil dólares. De acordo com informações da produção do programa, Marco também estudou teologia. 

O bailarino Rogério ainda não comentou publicamente qual teria sido o motivo da sua desistência. Procurada pela reportagem do LeiaJá, a esposa de Rogério, Camila Sérgio, disse que ele ainda não chegou ao Recife e nem entrou em contato com ela. Camila preferiu não entrar em detalhes e afirmou que o bailarino, provavelmente, não comentará o fato.

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Risque da lista de possíveis reforços do Náutico o nome de Araújo. O atacante, que vestiu a camisa alvirrubra em 2012, foi oferecido ao Timbu este mês e interessou ao clube. No entanto, de acordo com o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra, o alto salário do jogador dificultou a negociação. 

“Araújo ficou um pouco fora da nossa realidade financeira. Avaliamos a possibilidade, sim, quando foi nos oferecido. Mas não tínhamos condição de pagar um salário alto ao jogador neste momento”, explicou o dirigente.

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A intenção da diretoria alvirrubra ainda é contratar um meia e um atacante. Mas devido à janela de transferência internacional, o Náutico vai aguardar um pouco mais para reforçar o elenco. “Demos uma arrefecida porque está muito concorrido por causa da janela. Vamos pesquisar mais e com calma”, explicou.

Apesar das dificuldades, ainda segundo Paulo Henrique Guerra, o Timbu está conseguindo se equilibrar financeiramente. “Com os jogadores que trouxemos através de parcerias com outros clubes, conseguimos reduzir a folha salarial em quase R$ 220 mil. A conta não estava fechando. Agora, demos uma reajustada e hoje (quinta-feira) já pagamos parte dos salários”, finalizou.

A longa negociação entre o Sport e Riquelme não teve o desfecho esperado pelos rubro-negros. Após dois meses de conversa com o representante do atleta, a diretoria leonina desistiu, nesta segunda-feira (7), do projeto de marketing para ter o argentino. De acordo com o vice-presidente de futebol, Arnaldo Barros, o prazo que o clube estipulou para a resposta foi esgotado.

“Não temos mais tempo para esperar pelo atleta. Infelizmente, tivemos que abortar essa operação, mas a pretensão de trazer um grande nome continuar e vamos construir um novo projeto”, explicou o dirigente.

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Depois da desistência do Boca Juniors em renovar com Riquelme, o Sport se animou e atendeu às novas exigências do argentino. No entanto, a resposta não foi dada e o clube pernambucano não pôde mais esperar.

“Atendemos tudo ao que foi pedido. Faltava apenas ele falar se aceitava ou não. Esperamos até esta segunda-feira e não houve retorno. Não poderíamos segurar nossos parceiros nesse projeto por tanto tempo”, finalizou.

Aos 84 anos de idade, 60 deles dedicados à política, o senador José Sarney (PMDB-AP) comunicou a aliados que não vai se candidatar à reeleição ao Senado. Sarney justificou a aposentadoria dizendo que pretende ficar mais tempo ao lado de sua mulher, Marli, que está doente e vive em São Luís, capital do Maranhão. No entanto, pesou na decisão o cenário político desfavorável. Pesquisas locais mostram alta rejeição a Sarney no Amapá. Nesta segunda-feira, 23, ele foi vaiado durante evento ao lado da presidente Dilma Rousseff, em Macapá.

"Conversei hoje com a presidente Dilma e disse a ela que a situação está muito complicada. Acredito que não vou concorrer ao Senado", disse Sarney ao presidente do PMDB do Amapá, o ex-senador Gilvan Borges. Ex-ministro do Turismo e aliado próximo da família Sarney no Maranhão, o deputado federal Gastão Vieira (MA) também disse ter sido comunicado da desistência.

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No fim da tarde, a assessoria de imprensa do gabinete de Sarney divulgou uma nota, assinada pelo funcionário Cléber Barbosa, confirmando a decisão de não concorrer este ano. "Essa decisão já estava tomada, comuniquei isso ao meu partido na semana passada. Entendo que é chegada a hora de parar um pouco com esse ritmo de vida pública que consumiu quase 60 anos de minha vida e afastou-me muito do convívio familiar", disse o senador, segundo seu assessor.

"Para ele é muito bom, acho importante essa decisão. Cada vez que ele vai para lá (Amapá) é uma dificuldade", afirmou ontem a governadora do Maranhão e filha do senador, Roseana Sarney. Segundo ela, a família o tem aconselhado a encerrar a vida pública. "Para mim, particularmente, está na hora", afirmou ela.

Margem de recuo

Apesar de ter ouvido do próprio Sarney o anúncio da aposentadoria, Borges ainda mantém a esperança de que o ex-presidente da República reveja a decisão - e enfrente mais uma campanha eleitoral - até o dia 30, data marcada para a convenção do PMDB-AP. "Estamos um pouco órfãos e vamos aguardar até o último minuto. Há um desejo, não só nosso do PMDB, de que ele seja candidato", afirmou Borges. "Espero que ele ainda se candidate", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Será a primeira vez desde 1966, quando Sarney assumiu o governo do Maranhão, que nenhum integrante da família ocupa um cargo majoritário. Roseana (PMDB) está no fim de seu quarto mandato e não pode concorrer à reeleição. Os únicos membros do clã Sarney a disputar as urnas este ano serão o deputado Sarney Filho (PV-MA), o Zequinha, filho de Sarney, que vai se candidatar a mais um mandato na Câmara, e Adriano Sarney (PV), neto do senador, que disputará uma vaga na Assembleia do Maranhão.

Ao longo de 60 anos de política o senador perdeu apenas uma eleição, a primeira, em 1954, quando concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados. No ano seguinte, no entanto, ele assumiu uma cadeira no Parlamento na condição de suplente.

Embora tenha alegado motivos pessoais, o quadro político desfavorável foi determinante na decisão do senador. Pela primeira vez desde que Sarney mudou o domicílio eleitoral para o Amapá, em 1990, a possibilidade de uma derrota nas urnas era real. Pesquisas locais apontam alta rejeição ao nome do senador, que aparece em segundo ou terceiro lugar nos levantamentos de intenção de votos.

Além disso, ao contrário de eleições passadas, nas quais tinha apoio quase unânime no Estado, Sarney enfrenta a oposição do governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB), e do prefeito de Macapá, Clécio Luís (PSOL). Em 2006, ao chegar ao quinto mandato de senador - dois pelo Maranhão e três pelo Amapá -, Sarney já havia enfrentado uma disputa difícil na qual foi eleito com margem de 5 mil votos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pré-candidato do PROS ao governo do Estado, deputado Miro Teixeira, decidiu não participar mais da disputa ao Palácio Guanabara. Em carta enviada ao presidente do PROS-RJ, Hugo Leal, Miro diz que não há "ambiente" para uma coligação de seu partido com o PSB. A desistência acontece um dia depois de o presidente nacional do PSB e pré-candidato do partido à Presidência da República, Eduardo Campos, ter reiterado apoio à candidatura de Miro, durante visita à favela da Mangueira.

Segundo Miro, a ausência de líderes do PSB-RJ na visita de Campos à Mangueira, , na quarta-feira, 18, tornou evidente a resistência dos socialistas do Rio à aliança com o PROS. Apenas o deputado e ex-jogador Romário, pré-candidato ao Senado, esteve na comunidade, por pouco tempo. Nas últimas semanas, deputados do PSB tentavam inviabilizar a aliança com o PROS, com o argumento de que a candidatura de Miro não tinha decolado.

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Representantes do PSB e do PROS já vinham conversando com outros candidatos a governador, como Lindbergh Farias (PT), Anthony Garotinho (PR), Marcello Crivella (PRB) e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato à reeleição.

"Pedi ao partido para retirar meu nome e vou seguir a deliberação da convenção. Se eles (líderes do PSB-RJ) não foram receber Eduardo Campos na Mangueira, imagine o que aconteceria comigo", afirmou Miro. O deputado disse não ter avisado previamente sobre sua decisão à futura candidata a vice de Campos, Marina Silva, principal estimuladora da pré-candidatura de Miro. O parlamentar reiterou apoio à candidatura de Romário ao Senado e disse que ainda não decidiu se concorrerá a mais um mandato no Legislativo.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) não é mais pré-candidato à Presidência da República. Segundo apurou a reportagem, ele deve se candidatar ao governo do Amapá. Em seu lugar, o PSOL decidiu nesta sexta-feira lançar Luciana Genro (RS), filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Inicialmente, Luciana seria candidata à vice na chapa "puro sangue".

A nota oficial assinada pelo presidente nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Luiz Araújo, obtida pela reportagem, assinala que a desistência de Randolfe está "vinculada à necessidade de construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no Estado do Amapá".

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A decisão começou a ser costurada na quinta-feira, em reunião de lideranças nacionais do PSOL, como Marcelo Freixo (RJ), o deputado Ivan Valente (SP), o presidente Araújo e a própria Luciana Genro. Ficou decidido, então, que Luciana seria a indicada pela direção nacional do partido para a convenção nacional, que ocorre em Brasília nos dias 21 e 22. "Agindo assim, o PSOL manterá a campanha no mesmo rumo que vínhamos trilhando e permitirá ao povo brasileiro o direito de escolher uma real alternativa de esquerda e socialista nestas eleições", afirmou o partido, em nota.

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