Tópicos | emergência

O cantor sertanejo Zezé Di Camargo está internado no Hospital Sírio Libanês após realizar um procedimento cardíaco de emergência no fim de semana. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.

A publicação revelou que o cantor, da dupla com Luciano Camargo, sentiu fortes dores no peito e procurou o hospital.

##RECOMENDA##

Ele foi submetido a um cateterismo que constatou uma obstrução grave de uma de suas artérias. Os médicos decidiram pela colocação de um stent. O procedimento foi realizado com sucesso e Zezé passa bem.

Nas redes sociais, Graciele Lacerda, companheira de Zezé, não se manifestou sobre o assunto, assim como o próprio cantor sertanejo, que na noite da última terça-feira, dia 11, já havia publicado Stories respondendo dúvidas de fãs sobre a vida do casal.

A Prontoclínica Torres Galvão, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, vai funcionar como emergência de Covid-19. A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde de Paulista neste sábado (20).

De acordo com a secretaria, a decisão foi tomada devido ao aumento de casos de Covid-19 na cidade. A população que precisar de atendimento emergencial deve se dirigir à prontoclínica.

##RECOMENDA##

Em casos graves, os pacientes serão transferidos para o Hospital Nossa Senhora do Ó, no bairro do Janga, onde há leitos de enfermaria e UTI. Mais cinco leitos reservas foram disponibilizados para atender casos graves.

Desde o início da pandemia, Paulista registrou 6.829 casos de Covid-19, com 533 mortes. A cidade já vacinou 14 mil pessoas, entre idosos e profissionais de saúde. 

O governo do Japão vai prorrogar um estado de emergência na região de Tóquio por mais duas semanas, devido à pressão causada pela Covid-19 no seu sistema de saúde. A informação foi divulgada pelo ministro da Revitalização Econômica do país, Yasutoshi Nishimura, nesta sexta-feira (5).

"Por mais duas semanas, manteremos a medida em vigor... para que possamos aliviar firmemente as pressões sobre os hospitais", disse Nishimura. O objetivo é atingir os parâmetros para que a emergência possa ser abandonada.

##RECOMENDA##

O ministro afirmou que o governo recebeu aprovação preliminar de especialistas para estender a emergência em Tóquio e outras três cidades vizinhas até o dia 21 de março. O primeiro-ministro Yoshihide Suga deve anunciar o plano formalmente na noite desta sexta-feira, 5, após aprovação do parlamento.

Os novos casos diários de covid-19 caíram significativamente em Tóquio depois que o governo decretou a emergência pela primeira vez, em janeiro, quando a cidade registrava cerca de 2 mil casos por dia. Nesta quinta-feira, 4, a cidade contabilizou 278 novas infecções pelo coronavírus.

O Acre chegou ao sexto dia do decreto de situação de emergência neste domingo, 21, em meio a um cenário de enchente recorde, surto de dengue, pandemia da covid-19 e crise migratória na fronteira com o Peru. Pelo menos 130 mil pessoas foram atingidas pelas cheias dos rios e, segundo um balanço estadual, 1.354 famílias estão desalojadas ou desabrigadas.

A situação preocupa o governo diante da previsão de chuva intensa para a próxima semana em meio a um período de cheias, conhecido como "inverno amazônico", o que poderia causar até mesmo o isolamento estadual por vias terrestres. Localmente, a situação já é considerada uma das mais graves da história do Acre.

##RECOMENDA##

No caso das cheias, ao menos dez municípios foram atingidos, incluindo a capital, Rio Branco. Os demais são: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Tarauacá, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Porto Walter, Feijó, Jordão e Rodrigues Alves. A enchente também afetou plantações ribeirinhas, causando prejuízos.

Na capital, o Rio Acre chegou a 15,77 metros na quarta-feira, 17, dois metros acima do nível de transbordamento, atingindo ao menos dez bairros. Em Tarauacá, estima-se que 90% do município foi afetado pela cheia do rio de mesmo nome. Já em Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves, o nível do rio Juruá é considerado o maior já registrado.

Em relação à pandemia, o Estado também está em nível de emergência (cuja classificação local é a cor vermelha) desde 1º de fevereiro, com reavaliação prevista para esta segunda-feira, 22. O governo Gladson Cameli (PP) já fala em temor por um possível colapso do sistema de saúde.

No balanço de sábado, a Secretaria de Estado de Saúde registrou 181 novos casos de coronavírus em 24 horas, chegando a um total de 54.743, dos quais 24.552 estão concentrados na capital. Outros 680 estão em análise. No mesmo período, foram registrados seis novos óbitos, o que elevou para 957 o registro de mortes desde o início da pandemia.

No sábado, o Estado estava com 357 pacientes internados com Síndrome Respiratória Aguda Grave, dos quais 278 tinham teste positivo para covid-19. Na rede de referência do Sistema Único de Saúde (SUS), a ocupação é de 91,1% nas UTIs e de 85% nos leitos clínicos. A média é ainda mais alta em alguns hospitais de referência, como o Geral de Clínicas de Rio Branco, que estava com 96% de ocupação no último balanço.

Ainda no setor sanitário, o Acre enfrenta um surto de dengue. Segundo o governo, cerca de 80% dos atendidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Rio Branco são de pacientes com a doença. Na capital, há 8,6 mil casos suspeitos e 1,5 mil confirmados.

O Acre enfrenta ainda uma crise migratória na fronteira com o Peru. Cerca de 400 imigrantes, a maioria do Haiti e da Venezuela, estão acampados nas proximidades da Ponte da Amizade desde o dia 13. Eles reivindicam o retorno para os países de origem, o que não é possível por causa do fechamento de fronteiras motivado pela pandemia. "A retenção dos estrangeiros em Assis Brasil preocupa autoridades e moradores do município com um possível aumento nos casos de coronavírus", alertou o governo estadual.

No sábado, o Estado lançou uma campanha para pedir doações de itens essenciais, como colchões e cestas básicas, na qual destaca: "O Acre precisa agora de todo o Brasil". Nas redes sociais, a hashtag #SOSACRE chegou a ficar entre as mais compartilhadas nos últimos dias.

Com o encerramento das parcelas mensais do auxílio emergencial em dezembro de 2020, nos próximos dias, o Ministro da Economia Paulo Guedes e equipe vão iniciar conversas com deputados e senadores para a aprovação do Bônus de Inclusão Produtiva (BIP).

O projeto prevê o valor de R$ 200 por mês, com vencimento de três parcelas por pessoa física. Dada a autorização, o BIP está previsto para incluir apenas pessoas que não têm carteira assinada e não participam do programa social Bolsa Família.

##RECOMENDA##

O novo modelo está programado para custar aproximadamente R$ 6 bilhões por mês e atender 30 milhões de brasileiros. É um valor distante e mais econômico para o cofre brasileiro, que gastou R$ 50 bilhões com as parcelas do auxílio emergencial no ano passado, e auxiliou mais de 64 milhões de pessoas.

Para o novo projeto entrar em vigor, uma cláusula de calamidade precisa ser aprovada no Congresso, e Guedes deixou isso claro aos novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Por Rafael Sales

O avião do presidente do Equador, Lenín Moreno, que viajava com vários de seus ministros, fez um pouso de emergência em Washington, onde Moreno concluiu uma visita oficial, mas todos "estão bem", segundo o Ministério das Comunicações do Equador.

"O avião presidencial apresentou uma falha mecânica poucos minutos após decolar de Washington D.C. e teve que fazer um pouso de emergência", anunciou a pasta ao ampliar seu comunicado.

"Moreno e todos os ocupantes do avião estão bem e voltarão ao Equador nas próximas horas", acrescentou.

O presidente, cujo mandato de quatro anos termina no dia 24 de maio, cumpriu uma agenda oficial na última semana na capital norte-americana.

Ele se reuniu com Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), entidade que concedeu um empréstimo de 6,5 bilhões de dólares ao país sul-americano em setembro passado. Também encontrou funcionários do governo do novo presidente, Joe Biden.

Uma mulher precisou fazer um parto de emergência às margens da BR-020 após a ambulância que a conduzia pegar fogo em Tauá, no Ceará, neste sábado (9). Mãe e filha foram levadas ao hospital e passam bem.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) transportava um paciente de Tauá para o Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim, quando a equipe viu a outra viatura em chamas.

##RECOMENDA##

Os médicos encontraram a gestante já em trabalho de parto, com a bolsa rompida. A mulher não podia ser levada para dentro da ambulância do Samu, pois já havia um paciente grave. 

O parto foi realizado na maca que sobrou da ambulância que pegou fogo. Os médicos esperaram a chegada de outra equipe, que levou mãe e filha para uma unidade de saúde.

A cidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, abriu processo seletivo para contratar 27 médicos em caráter temporário de um ano. Os profissionais vão atuar nas emergências de hospitais e postos de saúde, com salários que variam entre R$ 6.191,53 e R$ 15.654,69.

De acordo com o edital, a prefeitura guarulhense vai contratar profissionais para ampliar o quadro de urgência e emergência das clínicas públicas da cidade. Os contratados vão atuar em áreas como ambulatorial, clínica geral e pediatria. Outras vagas em aberto são para ginecologistas, obstetras ambulatoriais e médicos de saúde da família.

##RECOMENDA##

As inscrições estão abertas até 11 de janeiro de 2021. Para formalizar a participação, os candidatos devem encaminhar os documentos (currículo resumido de uma página, cédula de identidade, comprovante de residência, cadastro no CRM-SP, diploma de medicina e comprovação da especialidade de acordo com a graduação exigida). Os classificados serão escolhidos pela nota final originada pela somatória de pontos dos títulos do profissional.

O edital está publicado no Diário Oficial do Município, disponível em www.guarulhos.sp.gov.br. O anúncio da classificação final será divulgado no site em 15 de janeiro de 2021.

Serviço

Processo Seletivo – Médicos Temporários em Guarulhos

Inscrições por e-mail: selecaosaude@guarulhos.sp.gov.br

Inscrições presenciais: Secretaria da Saúde de Guarulhos – Rua Íris, 320, sala 9, Gopoúva. Atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h até às 16h

Informações: (11) 2472-5049    

A Vale informou que deu início nesta quarta-feira (18), de forma preventiva, ao protocolo de emergência em Nível 2 da barragem Norte/Laranjeiras, da mina de Brucutu, no Município de Barão de Cocais (MG). Diante disso, a mineradora, juntamente com a Defesa Civil municipal e outras autoridades iniciarão nos próximos dias a retirada de 34 residentes na Zona de Autossalvamento referente à estrutura.

De acordo com a Vale, a medida visa a segurança de suas estruturas em meio a investigação geotécnica com o objetivo de definir as ações seguintes. "A elevação do nível de emergência reflete uma abordagem conservadora da companhia, embora não tenham sido observadas alterações relevantes quanto aos fatores de segurança da estrutura", apontou a Vale em comunicado. A companhia informa ainda que a barragem Norte/Laranjeiras não recebe rejeitos e, portanto, não faz parte do plano de produção de minério de ferro desde dezembro de 2019.

##RECOMENDA##

Após a publicação do decreto incentivado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que autoriza a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS), parlamentares criticaram a decisão do Governo. O documento assinado na última segunda-feira (26), pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), prevê a inclusão das 39 mil Unidades Básicas de Saúde espalhadas pelo país no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Para tentar suspender imediatamente as diretrizes do decreto 10.530 /20, lideranças do PT e PCdoB entraram com um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) e buscam o apoio dos colegas da Câmara para evitar o início da privatização das unidades.

##RECOMENDA##

"Saúde não é mercadoria! Vamos derrotar esse Decreto 10530/20 que inicia privatização em plena pandemia"(sic), escreveu a deputada federal Maria do Rosário (PT), responsável pelo PDL 453/20.

“Esse cidadão divulgou decreto hoje TAMBÉM preparando ‘estudos para modernização de unidades básicas de saúde’. MENTIRA! ESSE HOMEM QUER PRIVATIZAR O SUS. Estou preparando um PDL para acabar com essa história!!!”, complementou uma das signatárias da PDL, a deputada Jandira Feghali (PCdoB).

O deputado Ivan Valente (PSOL) caracterizou a medida como um ataque à Saúde. "É monstruoso o decreto 10.530 publicado pelo governo hoje. A intenção de Bolsonaro é nada menos que privatizar as UBS, um golpe avassalador contra o SUS. Nós protocolaremos amanhã um PDL para enfrentar esse ataque absurdo ao direito à saúde", publicou.

Para o deputado Carlos Veras (PT), a atual situação sanitária reforça a importância do acesso à população e a necessidade de proteger a Saúde. “É inacreditável esse ataque ao SUS no momento em que sua relevância e necessidade estão provadas", pontuou.

O candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), enfatizou que a medida pode suplantar o SUS diante das ordens da pasta econômica. “Decreto de Bolsonaro entrega para equipe de Paulo Guedes privatizar e transformar as 39 mil unidades de saúde da família do país em 'modelos de negócio'. Eles odeiam o SUS e a Saúde Pública!", criticou.

O presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, fez um vídeo no qual lança duras críticas ao decreto e diz que não é o momento de fragilizar a Saúde Pública.

Acompanhe

[@#video#@]

O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, convocou uma reunião de gabinete neste domingo para preparar novo estado de emergência para conter o avanço da segunda onda de Covid-19 no país, em iniciativa que pode envolver toque de recolher e outras restrições. O governo espanhol informou, na noite de sábado, que a maioria dos líderes regionais da Espanha está de acordo quanto à necessidade de um novo estado de emergência e o encontro deste domingo tem por objetivo estudar os termos.

O estado de emergência atribui poderes extraordinários ao governo central, inclusive a possibilidade de suspender temporariamente liberdades individuais asseguradas pela Constituição, como o direito ao livre movimento. Em março, no início da pandemia, a situação excepcional foi declarada no país, para que se pudesse adotar um estrito confinamento, o fechamento do comércio e o recrutamento de trabalhadores da iniciativa privada para a luta da saúde pública contra a doença. (Fonte: AP)

##RECOMENDA##

A Univision, emissora de televisão americana que transmite  programação em língua espanhola, anunciou o cancelamento do recém-estreado Tu cara Me Suena por conta de um foco de Covid-19 nos bastidores. O programa é o equivalente ao Dança dos Famosos, exibido pela TV Globo, no Brasil. No elenco da versão estrangeira, três artistas testaram positivo para a doença em apenas duas semanas. 

Apresentado pela atriz Ana Brenda Contreras, conhecida no Brasil por atuar na série Dynasty (Netflix), o programa reúne artistas para cantarem e dançarem testando diferentes habilidades. A atração, no entanto, se viu às voltas com um foco iminente da Covid-19 após alguns de seus astros testarem positivo. Em duas semanas, se afastaram da competição o cantor colombiano Llane; Sandra Echeverría, atriz que recentemente esteve no remake de A Usurpadora ; e Chantal Andere conhecida pelas vilãs de A Usurpadora e Marimar.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Com a confirmação dos casos, a Univision cancelou às pressas a realização do programa. Em comunicado à imprensa, a emissora  prestou solidariedade aos artistas adoecidos e garantiu que a atração ficará suspensa até que todos estejam prontamente recuperados. 

A gigante farmacêutica americana Pfizer anunciou, nesta sexta-feira (16), que planeja solicitar uma autorização de emergência para sua vacina contra a Covid-19 no final de novembro, duas semanas após as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

"Permitam que seja claro, supondo que os dados sejam positivos, a Pfizer solicitará uma autorização de uso de emergência nos Estados Unidos pouco depois do fim da etapa de segurança, na terceira semana de novembro", afirma Albert Bourla, CEO do grupo, em uma carta aberta publicada nas redes sociais.

Após este anúncio, as ações da empresa ganharam mais de 2% no mercado eletrônico antes da abertura da bolsa.

Desta maneira, Estados Unidos podem ter duas vacinas prontas até o fim do ano - se os testes clínicos em andamento forem bem-sucedidos e se a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) autorizar sua distribuição - já que a empresa Moderna também acredita que terá a vacina pronta no final de novembro.

O presidente Donald Trump, que busca um segundo mandato, afirmou que uma vacina poderia estar disponível antes das eleições de 3 de novembro.

A Pfizer atendeu ao pedido da FDA na semana passada para que os desenvolvedores de vacinas esperem dois meses após a segunda dose ser injetada em participantes dos ensaios clínicos para monitorarem possíveis efeitos colaterais graves.

Por outro lado, a Pfizer - sócia da empresa alemã BioNTech - poderia obter resultados sobre a eficácia da vacina nas próximas duas semanas através de seus testes em andamento, nos quais participam 30 mil pessoas, afirmou o diretor da empresa.

"Poderíamos saber se nossa vacina é efetiva ou não no final de outubro", escreveu Albert Bourla.

A FDA estabelece três condições para a aprovação de uma vacina: que seja eficaz, que seja segura e que a empresa seja capaz de produzi-la em larga escala. A Pfizer espera cumprir com os três requisitos na terceira semana de novembro, ou seja, dentro de um mês. Já a Moderna espera fazer o mesmo até 25 de novembro.

Ambas as empresas, financiadas pelo governo dos Estados Unidos, iniciaram a fase 3 de seus testes clínicos ao mesmo tempo no final de julho, e também começaram a produção de doses como medida de precaução, com o objetivo de entregar várias dezenas de milhões de doses nos Estados Unidos para o final do ano - caso recebam a autorização da FDA.

A instituição, que prometeu seguir os procedimentos científicos padrões e não deixar que a pressão política interfira, é a responsável por aprovar ou não a vacina e decidir quais populações serão priorizadas em sua distribuição.

O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), decretou nesta segunda-feira, 14, situação de emergência em razão dos incêndios no Estado. Ao menos 79 municípios sul-mato-grossenses e 1,4 milhão de hectares foram atingidos, incluindo áreas de proteção ambiental e de preservação permanente, de acordo com a publicação. O Pantanal é o principal bioma ameaçado.

"A situação de emergência vai durar por 90 dias. Isso fortalece ações conjuntas das Defesas Civil estadual e federal. Planos de trabalho vão nortear as ações de combate aos incêndios florestais em todos os 79 municípios, incluindo questões financeiras, de contratação de brigadistas, aluguel de aeronaves e até de custear equipes de outros estados que virão para trabalhar. É uma ação conjunta", disse Azambuja.

##RECOMENDA##

O decreto ainda faz menção ao aumento de atendimentos em unidades de saúde por doenças relacionadas à qualidade do ar, "com registro de elevação substancial dos casos". A decisão foi tomada após a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec/MS) emitir um parecer técnico favorável à declaração de situação de emergência.

Com a determinação, ficam dispensados de licitação contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre e de prestação de serviços e de obras relacionadas à operação, desde que possam ser concluídas em prazo máximo de 90 dias.

Além disso, a publicação autoriza a atuação de voluntários nas ações de resposta ao desastre e na realização de campanhas para angariar e distribuir doações a atingidos, mediante coordenação da Defesa Civil.

Os incêndios estão destruindo a vegetação nativa no Pantanal, vitimando também a fauna. Como mostrou o Estadão, o número de focos de incêndio é o maior no Mato Grosso do Sul desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) passou a monitorar as queimadas. A situação também é grave no Mato Grosso e em regiões amazônicas.

Autoridades britânicas e europeias participam nesta quinta-feira (10) em uma reunião de crise em Londres e a UE exigirá explicações sobre a intenção de Boris Johnson de modificar o acordo do Brexit, uma violação do direito internacional que pode levar o caso aos tribunais.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Maros Sefcovic, chegou nesta quinta-feira à capital britânica para reunir-se com o influente ministro de Gabinete, Michael Gove. O eslovaco solicitou o encontro em caráter de urgência para "obter explicações do Reino Unido".

"Eu vim expressar a séria preocupação da União Europeia Europeia com o projeto de lei proposto", disse Sefcovic à imprensa. Ele não falou sobre uma eventual quebra de confiança com o Reino Unido: "Vamos ouvir o que Gove me dirá esta tarde".

Os dois devem ter um encontro antes da reunião formal do comitê conjunto que supervisiona o divórcio.

Depois, os negociadores britânico, David Frost, e europeu, Michel Barnier, celebrarão a última reunião da oitava rodada de conversações em busca de um acordo comercial que estabeleça as relações entre Londres e Bruxelas a partir de 1 de janeiro de 2021, que após meses de paralisação, parecem agora em sério perigo.

Johnson ameaçou na segunda-feira abandonar as negociações caso não aconteçam avanços ate outubro.

E na quarta-feira apresentou ao Parlamento um "projeto de lei de mercado interno" que, entre outras coisas, modifica a aplicação de tarifas e controles alfandegários para a província da Irlanda do Norte previstos no acordo de divórcio.

Em vigor desde a saída efetiva do Reino Unido do bloco em 31 de janeiro, o Tratado de Retirada está registrado no direito internacional e é, portanto, vinculante.

A possibilidade de que Johnson, que afirma agora ter descoberto que os dispositivos sobre a Irlanda do Norte imporiam uma separação administrativa com o resto do país, ignore os compromissos e não respeite o que assinou provocou indignação entre os 27.

De Bruxelas a Dublin, passando por Paris e Berlim, a preocupação é patente no momento em que as negociações comerciais alcançam um ponto crítico: para ser ratificado a tempo, um eventual acordo deveria ser concluído em outubro.

E embora garantam que continuarão lutando para obter um tratado de livre comércio que evite o caos dos dois lados do Canal da Mancha, a UE adverte que a negociação não pode avançar com a quebra de confiança entre as partes.

O Reino Unido, com uma economia já abalada pela pandemia de covid-19, voltou a sofrer com o fantasma de uma ruptura brutal com seu principal sócio comercial, uma situação que desvalorizou a libra esterlina.

Se o encontro entre Sefcovic e Gove não acalmar Bruxelas, a UE poderia levar o Reino Unido ao Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).

"O descumprimento das obrigações do Acordo de Retirada abriria caminho para recursos legais", afirma um rascunho preparado pelos embaixadores da UE e ao qual a AFP teve acesso.

"Assim que o projeto de lei for aprovado, a Comissão pode iniciar um procedimento de infração contra o Reino Unido por violação das obrigações de boa fé", afirma.

A decisão de Johnson recebeu críticas até dentro do Partido Conservador, incluindo os ex-primeiros-ministros Theresa May e John Major, que citaram os danos à credibilidade do país.

O Parlamento húngaro aprovou nesta terça-feira (16) o fim do polêmico estado de emergência instaurado para combater a epidemia de coronavírus e que permitiu ao primeiro-ministro Viktor Orban governar por decreto por dois meses.

O fim do estado de emergência foi votado por unanimidade pelos 192 deputados presentes, em uma assembleia dominada pelo partido nacional conservador Fidesz de Orban. Entrará em vigor formalmente nos próximos dias.

A legislação adotada em 30 de março deu ao líder nacionalista quase plenos poderes por tempo indeterminado, medida considerada necessária para combater o novo coronavírus.

O governo húngaro foi criticado pela oposição e por vários países europeus, que acusaram Orban de atentar contra a democracia neste país da União Europeia.

Mas, de acordo com várias ONGs húngaras, a abolição do estado de emergência é uma "ilusão de ótica".

Na sessão desta terça-feira, os deputados também adotaram um texto que, segundo as ONGs, autoriza o governo a decretar no futuro um "estado de crise médica" e a legislar por decreto.

Nos últimos dez anos, Orban aprovou medidas controversas que receberam críticas europeias, em particular por seus ataques à oposição, à mídia, universidades, ONGs ou requerentes de asilo.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse estar "particularmente preocupada" com as medidas especiais adotadas em março.

Quatorze Estados europeus alertaram sobre violações do Estado de direito na UE na luta contra a pandemia de Covid-19.

Na noite desta quinta (4), o Senado Federal aprovou a Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, que propõe socorro de R$ 3 bilhões à classe artística durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto de Lei 1.075/2020 vai à sanção presidencial.

De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), a proposta prevê que trabalhadores autônomos que perderam a renda tenham direito a um suporte de R$ 600 por mês, durante três meses, com possibilidade de prorrogação. O projeto inclui ainda apoio às atividades artísticas e culturais de teatros e cinemas, especialmente os de pequeno porte, com um valor mensal de R$ 3 mil a R$ 10 mil, além de viabilizar editais, chamadas públicas e prêmios culturais que podem ser realizados pela internet.

##RECOMENDA##

“Vamos lutar agora para cobrar que o governo cumpra o acordo feito na Câmara e sancionar essa lei o mais rapidamente possível, para repassar os recursos  e socorrer esse setor que, especialmente nessa quarentena, demonstrou-se essencial para produzir a felicidade e alegria da população brasileira”, afirmou Costa.

O relator do projeto, senador Jacques Wagner (PT-BA) comemorou a aprovação do texto e citou poesia do compositor Aldir Blanc, cujo nome foi lembrado ao batizar a lei. “E com os versos de liberdade de Aldir Blanc, no dia que completa um mês de seu passamento, respondemos à obscuridade com #Cultura: ‘Respondo que ele aprisiona, e eu liberto. Que ele adormece as paixões, e eu desperto’”, comentou.

A advogada Helena Witzel, mulher do governador do Rio, Wilson Witzel, foi internada de emergência na manhã desta quinta-feira (28) no Hospital Central dos Bombeiros Aristarcho Pessoa, no Rio Comprido, zona norte. Segundo o Núcleo de Imprensa do Palácio Guanabara, a primeira-dama foi levada à unidade após um mal-estar. Conforme a assessoria, o governador acompanhou sua mulher, que foi examinada e passa bem. “Ela será reavaliada para ser liberada em seguida”. O governador já voltou ao Palácio Laranjeiras.

Helena Witzel é uma das investigadas pela Operação Placebo, que aprofunda as apurações que começaram com a Polícia Civil do estado, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal para investigar existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro.

##RECOMENDA##

A Operação foi deflagrada na terça-feira (26), e logo no início da manhã, policiais federais chegaram ao Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo do Rio, na zona sul da cidade, onde mora o governador Wilson Witzel com a família. A Operação Placebo, segundo a PF, apura indícios de desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo  coronavírus (covid-19), no Estado do Rio de Janeiro.

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Benedito Gonçalves autorizou a operação que teve 12 mandados de busca e apreensão. Além do Palácio Laranjeiras, os agentes cumpriram um dos mandados na casa no Grajaú, na zona norte do Rio, que a família Witzel morava antes do governador tomar posse. O ministro Benedito Gonçalves determinou que o casal preste depoimento à Polícia Federal, mas isso não ocorreu e não há informação sobre a data prevista para que sejam ouvidos.

Relatora do projeto, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) celebrou vitória. (Camâra dos Deputados/divulgação)

##RECOMENDA##

Boa notícia para a classe artística. Em sessão virtual na tarde desta terça (26), a Câmara dos Deputados aprovou a Lei de Emergência Cultural (PL 1075/2020), que direciona uma ajuda de R$ 3,6 bilhões para os municípios, estados e Distrito Federal, a serem aplicados com o repasse em rendas emergenciais aos trabalhadores do setor cultural, manutenção de equipamentos e chamadas públicas. O projeto segue para o Senado Federal.

Relatora do projeto, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) defende que a classe artística foi a primeira a ser prejudicada pela pandemia e provavelmente será a última a retornar às atividades. “Emocionada. Foram semanas e semanas de conversas, longas conferências culturais e digitais com o Brasil inteiro, reescrever e reescrever a lei, ouvir, ouvir, ouvir. Madrugadas a dentro (sic) pensando como ajudar esse setor tão órfão. No fim não poderia ser diferente”, comemorou a deputada em suas redes sociais.

O projeto leva o nome do compositor Aldir Blanc, um dos mais importantes letristas da música brasileira, falecido em maio deste ano. “A boa política, ampla, de ausculta, venceu! Lei aprovada! E levará o nome desse gênio. Uma lei que socorrerá milhares de brasileiros e brasileiras! Viva”, ressaltou Feghali.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, retirou hoje o estado de emergência que havia sido declarado em função da pandemia de coronavírus em Tóquio e em quatro outras áreas, pondo fim à imposição de restrições no território nacional.

Especialistas de uma equipe formada pelo governo aprovaram o fim da emergência em Tóquio e nas áreas vizinhas de Kanagawa, Chiba e Saitama, assim como em Hokkaido, ao norte. Essas regiões continuavam sob emergência, depois de os bloqueios terem sido removidos na maior parte do Japão em meados deste mês.

##RECOMENDA##

Com cerca de 16,6 mil infecções por coronavírus e 850 mortes, o Japão conseguiu evitar os grandes surtos da doença que EUA e Europa têm registrado, apesar de suas restrições mais leves. Fonte: Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando