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Uma família da Irlanda do Norte enfrentou uma dupla tragédia nessa quarta-feira (29). Eles se despediam da matriarca quando James McAllister, esposo de Kathleen, se sentiu mal e morreu durante o funeral.

McAllister recebia os cumprimentos dos amigos quando desmoronou ao lado do túmulo da mulher, informou o The Irish News. Um médico que estava no local tentou ressucitá-lo, mas não conseguiu.

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A comunidade de Cushendall  ficou chocada com o ocorrido e não poupou elogios para o vizinho.

Kathleen morreu na última segunda-feira (27) de causa não divulgada. Ela e McAllister tinham 70 anos.

O Judiciário não pode negar a existência de uma relação de afeto que também se revestiu do caráter de entidade familiar. Esse é o entendimento da Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que, em decisão unânime, acolheu os argumentos de uma apelação interposta por uma mulher que manteve relacionamento ao longo de 20 anos com um homem já casado. Com a decisão, a apelante terá direito a receber 50% da pensão por morte deixada por seu companheiro - ele morreu em 2015.

As informações foram divulgadas pela Coordenadoria de Comunicação do TJ de Mato Grosso.

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Em primeira instância, a Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável Post Mortem foi julgada improcedente. Inconformada, a autora da ação entrou com recurso alegando que o companheiro, apesar de casado, mantinha as duas famílias ao mesmo tempo - simultaneidade familiar -, que tiveram vida em comum por mais de 20 anos, que todas as despesas de sua família eram custeadas por ele, que sempre cuidaram um do outro e que ele a ajudou a criar e a educar seus filhos.

Sustentou, ainda, que há prova nos autos da ‘convivência pública, contínua, duradoura e com intuito de constituir família’. Ela pediu para que fosse reconhecida a união estável com o falecido nos últimos 20 anos, que teria se encerrado apenas com a morte dele.

Conforme informações dos autos, o falecido era casado desde 1982. Eles nunca se separaram. No entanto, segundo o relator do recurso, desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, ‘ele também formava com a ora apelante uma verdadeira entidade familiar, na verdadeira acepção da palavra, até a data do seu óbito’.

Conforme o magistrado, além das testemunhas ouvidas em juízo, corroboram as alegações da apelante os documentos juntados ao processo comprovando que o homem também fornecia o endereço dela como seu local de residência; prova de que ele conduzia o veículo dela; declaração da cirurgiã-dentista de que ele a acompanhava nas consultas e custeava as despesas - desde 2002 até 2014. Além de fotos do casal em festas, cerimônias e momentos em família e, ainda, uma foto juntos no hospital na véspera do falecimento dele.

"Durante tempo considerável ele se dividiu entre as duas mulheres, as duas famílias, as duas residências, apesar de dormir com mais frequência na casa da apelada, segundo confessado pela própria autora, mas com esta passava boa parte do dia e também pernoitava", salientou o relator. "Ademais, diversamente do que diz a apelada, a ausência de coabitação, por si só, não descaracteriza a união estável, uma vez que esse requisito não consta na antiga legislação, muito menos no atual Código Civil."

Segundo o desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, o ordenamento civil não reconhece efeitos à união estável quando um dos membros do casal ainda mantém íntegro o casamento. "Contudo, a realidade que se apresenta é diversa, porquanto comprovada a duplicidade de células familiares. E conferir tratamento desigual importaria grave violação ao princípio da igualdade e da dignidade da pessoa humana. (…) Logo, o Judiciário não pode se esquivar de tutelar as relações baseadas no afeto, não obstante as formalidades muitas vezes impingidas pela sociedade para que uma união seja ‘digna’ de reconhecimento judicial", enfatizou.

Acompanharam voto do relator os desembargadores Guiomar Teodoro Borges e Dirceu dos Santos.

Apesar de Victor Chaves, cantor sertanejo da dupla Victor & Léo, ter negado as acusações de agressão contra sua esposa, Poliana Chaves, que vieram à tona durante o Carnaval, a polícia civil de Belo Horizonte continua dando andamento nas investigações para esclarecer o episódio. A assessoria de imprensa do departamento de polícia local informou nesta sexta-feira, dia 3, que o resultado do exame de corpo de delito de Poliana foi concluído. No entanto, o laudo não será divulgado pois a investigação ainda está em andamento.

Após o episódio se tornar uma grande polêmica e alvo de muitos comentários entre o público que acompanha a dupla sertaneja, Poliana e Léo, irmão do cantor, se manifestaram nas redes sociais na tentativa de explicar a confusão familiar. Ambos negaram que Victor tenha cometido qualquer crime, o que deixou os fãs da dupla ainda mais confusos sobre o que realmente aconteceu entre o casal.

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A Polícia Civil também informou que entrou em contato com Victor, sua mãe e sua irmã para que eles prestem depoimento. Além dos três, há ainda mais uma testemunha do caso, que não teve sua identidade divulgada, que deve ser ouvida nos próximos dias a fim de esclarecer o ocorrido.

Procurada, a assessoria de imprensa do cantor confirmou que o advogado de Victor recebeu o contato das autoridades para que o sertanejo e jurado afastado do The Voice Kids preste depoimento à polícia, além de dizer que Victor já se manifestou à disposição da polícia para mais esclarecimentos.

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Se você achou que as fotos de George Clooney e Amal Allamudin mostrando toda sua química e a barriguinha linda de gêmeos seria o ápice do Cesar Awards, se enganou. Clooney não só levou para casa uma estatueta do equivalente ao Oscar francês, como caprichou no discurso. Ele foi homenageado ao lado de Jean Paul Belmondo por sua carreira e após a exibição de um vídeo com trechos de seus melhores longas, ele subiu ao palco e pediu por um tradutor, depois de se desculpar por seu francês terrível.

Ele começou listando todos os atores franceses que o inspiraram e surpreendeu a todos ao tomar um rumo bastante político em seu discurso, segundo informações da People:

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- Trump é um perigo para o mundo. Enquanto estamos aqui hoje, o mundo está passando por grandes mudanças, algumas não são para melhor. Como cidadãos do mundo, nós teremos que trabalhar duro para não deixar o ódio vencer. Amor para o ódio de Trump. Trump ama o ódio. Coragem para o medo de Trump. Trump está com medo. Direitos para cada erro de Trump. Trump está sempre errado.

Mas a dedicatória do prêmio não poderia ser para outro alguém que não a futura mamãe de seus filhos:

- Para minha esposa Amal, não tem um dia que passe que eu não me orgulhe de ser seu marido. Eu estou animado pelos anos que temos pela frente e particularmente pelos meses que estão por vir. Eu te amo muito.

O funcionário de uma padaria na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, foi preso em flagrante neste domingo (2), após matar a mulher com um tiro. Segundo a polícia, o disparo teria sido acidental, efetuado durante uma brincadeira dentro do estabelecimento, que fica na Avenida Presidente Kennedy.

Alexandre Severino de Noronha, de 35 anos, e sua mulher, Francisca Marinheiro da Silva, de 37, ocupavam a gerência da padaria Santa Terezinha em horários alternados. Ambos estavam em um cômodo nos fundos do local quando ele retirou a arma de um armário e, durante uma "brincadeira", removeu parte da munição e apontou para mulher. A arma disparou e atingiu o pescoço dela.

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Francisca foi levada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o pronto-socorro central de Praia Grande, onde morreu. Noronha passou mal ao receber a notícia do falecimento da mulher e precisou de atendimento.

Homicídio doloso

O atirador vai responder por homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo. O delegado responsável pelo caso explicou que, mesmo que o gerente não tivesse a intenção de matar, somente por brincar com a arma e apontar para a vítima, ele assumiu o risco.

A esposa de Omar Mateen, acusado de deixar 49 mortos em um ataque a uma boate em Orlando em junho do ano passado, foi presa pelo FBI nesta segunda-feira, acusada de participar do ataque.

Segundo a polícia local, Noor Salman enfrenta três acusações, entre elas a obstrução da Justiça. As acusações não foram divulgadas, mas suspeita-se que ela possa ter ajudado Mateen, que morreu na ocasião. Noor foi presa em San Francisco, onde cresceu e onde mora com sua família, de acordo com o FBI.

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Em junho do ano passado, Mateen protagonizou o pior ataque com armas da história moderna dos Estados Unidos, matando 49 pessoas e deixando outros 50 feridos em uma boate em Orlando. Fonte: Associated Press.

Na Itália, casais não precisarão mais prometer fidelidade um ao outro, se um projeto de lei que está em análise for aprovado. A proposta altera o artigo 143 do código civil italiano, removendo a palavra “fidelidade” do contrato de casamento.

O texto dos senadores que apoiam a medida diz que a promessa de não trair é “um legado cultural de uma ultrapassada e obsoleta visão de casamento, família e direitos e deveres dos cônjuges”. 

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A proposta foi apresentada pela senadora Laura Cantini, do Partido Democratico, considerado de centro-esquerda. “A obrigação da fidelidade deverá ser entendida não apenas como fidelidade sexual, mas sobretudo respeito e confiança no outro, que é um importante valor, que não deveria caber ao estado impor por lei”, diz a proposta de Cantini. 

O documento foi trazido por Cantini em fevereiro deste ano, mas só agora chegou ao comitê judiciário do Senado. A emenda também se baseia em uma decisão anterior da Suprema Corte italiana que declarou que juízes não poderiam legalmente culpar uma separação “na mera falha de observar o dever da fidelidade”. Ao invés disso, a outra parte teria que provar que a infidelidade do companheiro levou a um término irreconciliável.

Segundo o jornal Telegraph, uma pesquisa de 2014 aponta que 55% dos homes e cerca de 33% das mulheres da Itália já traíram seus parceiros. O levantamento concluiu que, na Europa, os italianos são os mais propensos a trair. 

O médico Luiz Henrique Semeghini, de 57 anos, foi preso na tarde desta terça-feira (22) em Fernandópolis, no interior de São Paulo, 16 anos depois de ter matado a mulher, Simone Maldonado, com sete tiros. O médico se entregou à polícia depois de ter a condenação pelo crime confirmada em segunda instância. Acatando novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu o direito do réu de recorrer em liberdade.

O Tribunal do Júri havia condenado Semeghini a 16 anos e 4 meses de prisão, mas a 2ª Câmara de Direito Criminal do TJ reduziu a pena para 12 anos porque o médico confessou o crime.

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O otorrinolaringologista se apresentou à polícia acompanhado da atual mulher, Valéria Bilar, e foi levado para a Cadeia Pública de Santa Fé do Sul.

O advogado do médico, Alamiro Velludo Salvador Netto, vai esperar a publicação do acórdão para decidir sobre novos recursos. "Houve uma vitória importante, ainda que parcial, que foi a redução da pena para 12 anos", disse.

O caso

O crime aconteceu em outubro de 2000, quando Semeghini usou um revólver calibre 32 para atirar sete vezes contra Simone, na época com 35 anos. A mulher estava deitada e ele usou um travesseiro para cobrir o rosto dela enquanto atirava. Três tiros atingiram a face e quatro, o abdômen. Simone morreu na hora.

Antes do crime houve uma discussão entre o casal, que tinha três filhos. Semeghini foi preso, mas ganhou o direito de responder ao processo em liberdade. O primeiro julgamento, que o condenara a mais de 16 anos, foi anulado. O segundo julgamento foi adiado duas vezes e só aconteceu em agosto do ano passado.

A força-tarefa da Operação Lava Jato, no Rio, apontou no pedido de prisão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) que o escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, ex-primeira-dama fluminense, teve um "crescimento vertiginoso".

A ascensão da sra. Cabral, segundo a Procuradoria da República se deu durante os dois mandatos do marido, entre 2007 e 2014. A banca Ancelmo Advogados recebeu R$ 35.830.356,84 milhões de dez empresas.

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Sérgio Cabral foi preso na Operação Calicute e na Operação Descobridor, desdobramentos da Lava Jato, nesta quinta-feira, 17. Contra o ex-governador foram expedidos dois mandados de prisão - um pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, e outro pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Adriana foi conduzida coercitivamente - quando o investigado é levado a depor e liberado. No documento do Ministério Público Federal, a força-tarefa dos procuradores da República descrevem a "atuação da esposa de Sérgio Cabral, a advogada Adriana Ancelmo, a despertar ao menos suspeitas da prática de atos de ocultação de proveitos decorrentes da atividade criminosa do ex-governador".

"O escritório de advocacia da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo teve um crescimento vertiginoso durante os dois mandatos de seu marido Sérgio Cabral", afirma a força-tarefa. Segundo a Procuradoria, "alguns pagamentos ao seu escritório chamam atenção" por envolverem empresas suspeitas de lavar dinheiro para a organização criminosa, empresas concessionárias de serviços públicos e outras empresas que, "em razão das circunstâncias dos pagamentos ou do envolvimento em escândalos de corrupção anteriores, demandam aprofundamento das investigações".

Na lista de suspeitas em operações de lavagem de dinheiro estão a Reginaves, que pagou R$ 1.133.200,00 ao escritório Ancelmo Advogados, e o Hotel Portobello, que desembolsou R$ 844.650,00.

Nesta relação, a Procuradoria cita Carlos Bezerra e Carlos Miranda, supostos operadores de propina de Sérgio Cabral.

"Tais empresas também contratam empresas de membros da organização criminosa possivelmente utilizadas para lavagem de dinheiro, como a LRG de Carlos Miranda, a CSMB de Carlos Bezerra e a SCF de Sérgio Cabral", afirma a força-tarefa.

No rol de empresas concessionárias de serviços públicos, a Procuradoria relacionou os seguintes pagamentos ao Ancelmo Advogados: R$ 1.950.790,96 pagos pelo Metrô Rio, R$ 865.653,53 desembolsados pela CEG; R$ 10.563.724,23 pagos pela OI/Telemar e R$ 3.598.825,28 pagos pela Light.

"É de se notar que tais empresas eram concessionárias de serviços públicos para o Governo do Estado do Rio de Janeiro durante a gestão do ex-governador Sérgio Cabral", destaca o Ministério Público Federal.

De acordo com a força-tarefa, na lista de empresas que, em razão das circunstâncias dos pagamentos ou do envolvimento em escândalos de corrupção anteriores, demandam aprofundamento das investigações, estão o Banco Schahin, que pagou a Ancelmo Advogados R$ 726.565,64, a EBX Holding, R$ 1 milhão; a Braskem, R$ 2.121.763,94 e a Fecomercio-Rio, R$ 13.025.183,26.

"É de se notar que as circunstâncias de alguns pagamentos causam espécie como, por exemplo, um único pagamento pontual no valor de R$ 1 milhão feito em 4 de janeiro de 2013, pela EBX Holding, que possuía negócios no Estado do Rio de Janeiro que dependiam de licenças e autorizações do poder público fluminense. Também nesse grupo está o Banco Schahin e a Braskem, controlada pela Odebrecht, todas envolvidas nas investigações da Operação Lava Jato", relata a Calicute.

Para a Procuradoria, "chama a atenção o assombroso volume de recursos que a Fecomércio - Federação das Indústrias do Comércio do Rio de Janeiro passou a desembolsar para o escritório de Adriana Ancelmo, principalmente em 2015 e 2016".

"Os valores pagos exclusivamente pela Fecomércio são superiores a soma de todos os clientes do escritório nos anos anteriores, sabendo que existe pedido de investigação do Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União, envolvendo a Fecomércio e a contratação de escritórios de advocacia", destaca a força-tarefa.

Defesas

Consultado, o Ancelmo Escritório de Advocacia disse que "a reportagem foi informada nesta quinta-feira, 17" e que "se pronunciaria sobre as investigações da Operação Lava Jato, somente na sexta-feira, 18.

O MetrôRio disse que o "escritório Coelho & Ancelmo não trabalha para a empresa desde 2014. Este escritório era um dos 35, de diferentes áreas de especialização, contratados dentro dos parâmetros de preços utilizados no mercado para processos cíveis e trabalhistas".

A OI disse que não iria comentar.

"Contratos de prestação de serviços advocatícios são protegidos por sigilo profissional, mas é fato público que o escritório defende a Fecomércio desde 2015 (portanto, após o mandato do ex-governador) em processos que revelam perseguição da Confederação Nacional do Comércio desde que Orlando Diniz se colocou como oposição à direção que há 40 anos comanda a CNC".

"É importante ressaltar ainda que a entidade não é uma concessionária de serviços públicos e sim uma instituição privada".

A Light também se manifestou: "O Escritório Ancelmo Advogados presta serviço para a Light na área trabalhista. Por mês, ele recebe R$ 35,29 por processo, o que equivale a um valor mensal de R$ 34.584,00. Este é o modelo de contratação padrão aplicado aos demais escritórios que prestam serviço à Light na área trabalhista. Não há, portanto, nenhuma distinção ou favorecimento ao escritório Ancelmo. Além disso, a Light é uma empresa privada, cuja concessão é federal e, não, estadual. Em relação à política de relacionamento com seus fornecedores, vale ressaltar que a Light é uma empresa que pratica o que está no seu código de ética, segue padrões rígidos de 'compliance' e, portanto, não admite qualquer forma de corrupção".

"A Ceg esclarece que mantém contratos com mais de 25 escritórios de advocacia e que o escritório Ancelmo Advogados presta serviços à empresa há cerca de dois anos. A atuação do escritório se restringe exclusivamente à gestão de causas de consumidores em ações do Juizado de Pequenas Causas, questões trabalhistas e recuperação de créditos junto a clientes privados".

Por meio de sua Assessoria de Imprensa, o Banco Schahin informou: "O Banco Schahin foi vendido ao BMG há mais de 5 anos, e nos registros remanescentes não foram encontrados pagamentos para esse escritório."

A Braskem, por fim, disse que não ira comentar o caso.

Mateus Solano é um grande ator e bastante apegado à família. E é exatamente por isso que ele escolheu uma mulher tão talentosa e apaixonada para ser sua esposa: a também atriz Paula Braun. Infelizmente, a estrela passou por momentos de tensão na madrugada do último domingo, dia 13. Devido as fortes chuvas espalhadas por algumas regiões do Brasil, Paula se viu presa em uma situação que ia além de seu controle: uma terrível enchente.

Estamos em casa graças a Deus depois da enchente! Não desejo para ninguém... Ter que sair com água na cintura carregando filho de madrugada. Vizinhos ajudaram abrindo as portas. Pra ver como é importante ajudar os outros. Senti isso quando precisei. Pensei muito nisso. Todo meu amor pra quem perdeu tudo! Força nesse dia. Nunca desejei tanto estar em casa. Está tudo bem amores, pior para quem perde tudo e não tem para onde voltar. Foi só um susto. Já passou, desabafou Paula em seu perfil oficial no Twitter.

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Na manhã desta segunda-feira, dia 14, Paula também apareceu na rede social mandando energias positivas para alguns lugares do Rio de Janeiro.

Bom dia, amores! Rezando para parar essa chuva em Friburgo e Muri, muita gente precisando de ajuda lá para cima.

Um clima tenso e de troca de acusações tomou conta do debate promovido, em uma rádio local, nesta quinta-feira (13), entre os candidatos a prefeito de Jaboatão dos Guararapes Anderson Ferreira (PR) e Neco (PDT). O pedetista definiu Anderson como “o candidato dos ricos que mora em Boa Viagem”.  Por sua vez, o republicano afirmou que Neco “representa o passado”.

Durante a discussão, Anderson declarou também que Neco aposentou a esposa, que era servidora municipal, com um salário de R$ 12 mil. “Vou entrar na Justiça para que ele prove isso. Vereador não tem pode de aposentar ninguém”, se defendeu Neco.

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Anderson Ferreira ainda disse que, no próximo dia 25 de novembro, o seu opositor terá que apresentar na vara criminal de Jaboatão um desvio que ele teria praticado como vereador. “O Ministério Público chama Neco de formador de quadrilha, não sou eu. Jaboatão não merece voltar ao passado”, afirmou Ferreira. 

Sobre o assunto, Neco afirmou que se fosse verdade as acusações, ele não seria candidatado. “Como eu poderia me candidatar? Já seria ficha-suja. Ele foi condenado pela Justiça Eleitoral e perdeu parte do guia eleitoral. É um farsante, um mentiroso”, disparou contra o deputado federal. 

Essa não foi a primeira vez que os dois candidatos se enfrentam. Em debate promovido, antes do primeiro turno, Anderson Ferreira e Neco também trocaram farpas. Na ocasião, Neco chegou a dizer que “o povo de Jaboatão precisa de Anderson na Câmara Federal”.

Anderson também disse que, caso eleito, teria apoio de ministros para governar o município. Neco rebateu mais uma vez. “Eu não quero apoio de ministros. Com o povo, eu vou longe e podemos transformar a cidade. Temos um Deus maior também e vamos trabalhar com muita força”, cravou.

 

 

Um homem acabou gravemente ferido no norte da Itália ao tentar queimar a esposa, que pretendia deixá-lo, informou a imprensa local.

Na sexta-feira, os cônjuges, em processo de divórcio, tiveram uma discussão violenta. O casal de albaneses mora em Gorgonzola, perto de Milão.

Por não suportar a ideia de separação, o marido pegou um recipiente com gasolina para jogar no apartamento e em sua esposa e depois atear fogo. Mas foi sua própria roupa, que o homem havia molhado sem querer, que pegou fogo.

A esposa conseguiu pular a tempo pela varanda do apartamento, que fica no primeiro andar, seguida por seu marido. Ela escapou ilesa, mas ele foi internado em estado grave, com queimaduras de terceiro grau.

Nenhum dos três filho do casal, de 23, 22 e 14 anos, estava presente no momento da discussão.

O homem que hostilizou o senador Lindbergh Farias (PT) na saída de um restaurante na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na última sexta-feira, foi identificado pelo próprio senador como Claudio Roberto Baldaque Guimarães. Ele é sócio da empresa BMC Segurança e Vigilância Privada e já havia se envolvido em pelo menos outra ocorrência policial: em julho de 2015, foi preso em flagrante num outro restaurante, dessa vez na Lagoa, na zona sul, por ter atirado para o alto com uma pistola dentro do local.

Na ocasião, Guimarães e um amigo, embriagados, estavam na varanda do centro gastronômico do Lagoon, à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, e se puseram a tirar selfies com um celular e uma pistola automática nas mãos. A arma seria de Guimarães, conforme divulgado à época.

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Em seguida, ele fez disparos para o alto. Os frequentadores ficaram apavorados. A polícia chegou rapidamente e deteve a dupla, que foi autuada por disparo de arma de fogo e porte ilegal de arma de fogo.

Guimarães tem 37 anos. A BMC presta serviços de vigilância pessoal e patrimonial, de monitoramento e de inteligência, entre outros. A empresa tem clientes importantes, como o metrô do Rio e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo tentou contato com Guimarães pelo telefone da empresa, mas ele não foi localizado.

Lindbergh Farias o identificou por meio de fotos. Na sexta-feira, ele estava com a mulher, a educadora Maria Antonia Goulart, e três amigas, quando foi atacado por Guimarães e uma mulher que o acompanhava.

Imagens de celulares divulgadas nas redes sociais mostram o senador sendo xingado de "ladrão" e "pilantra" por eles, ambos bastante alterados. Lindbergh reagiu. Maria Antonia tentou apartar e foi jogada no chão por Guimarães - machucou os joelhos e os antebraços, o que foi registrado num exame de corpo de delito a que se submeteu em seguida. O caso foi registrado na delegacia da Gávea, onde fica a residência do casal.

Durante o jantar, o senador, a mulher e as amigas notaram que uma pessoa os filmava com um celular, segundo Maria Antônia contou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo na segunda-feira. Eles não trocaram palavras então. Na saída, deu-se o ataque. Maria Antonia confirmou que o senador partiu para a briga ao ser insultado e ao vê-la derrubada no chão.

"Na calçada, quase entrando no carro, ele e a mulher vieram como loucos, bem alterados, nervosos, agressivos. Jamais na vida passei por uma situação como essa, alguém chegar do nada, tirar a camisa no meio da rua. Uma coisa completamente gratuita", contou. "Se ele estivesse em grupo, Lindbergh estaria na UTI. Ele brigou também, ou então ficaria apanhando. A gente estava tentando entrar no carro e o cara ainda chutou, amassou a lataria. Não se pode naturalizar uma coisa dessa, é muito grave. Se for assim, a gente entra na barbárie. Então passa o Eduardo Cunha na rua, e a gente vai espancar ele e a mulher dele?"

No Facebook, o senador contara que o homem gritava a frase "quem apoia Lula não pode jantar aqui". "Não serei intimidado pelos porta-vozes do ódio. É lamentável que as ideias sejam substituídas pela violência, que algumas pessoas sintam-se no direito de perseguir, ofender, ameaçar e agredir fisicamente quem pensa diferente, e que tal episódio tenha ocorrido na presença de meus familiares."

O guarda civil municipal Marcos Vinícius do Amaral, de 40 anos, matou a mulher com um tiro de pistola na noite de domingo, 4, no apartamento do casal, em um condomínio de Sorocaba, interior de São Paulo. Após o crime, o acusado ligou para a portaria do prédio e pediu que a Polícia Militar fosse chamada.

Os policiais encontraram a vítima baleada na cabeça ao lado da cama, com a arma ao lado do corpo. Inicialmente, Amaral alegou que a mulher havia se suicidado, mas em seguida confessou o crime.

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O agente trabalhava na Guarda Civil Municipal de Araçoiaba da Serra, cidade vizinha, e havia chegado com a mulher, Rosemeire Pereira da Silva, de 32 anos, momentos antes do crime. Os filhos do casal estavam na casa dos avós. Eles entraram no prédio abraçados e, pouco depois, os moradores ouviram o disparo. A arma e dois carregadores foram apreendidos para perícia.

Os motivos do crime ainda estão sendo investigados. O GCM disse apenas que havia discutido com a mulher. Ele foi preso em flagrante e vai responder por homicídio doloso - com intenção de matar. A prefeitura de Araçoiaba da Serra informou que o guarda foi afastado.

Outro caso

Uma mulher de 46 anos morreu e seu companheiro ficou ferido depois de serem golpeados à faca pelo ex-marido dela, na noite de sábado, 3, em Araraquara, interior de São Paulo.

O homem abordou o casal na Vila Xavier e, depois de uma rápida discussão, atacou os dois com a faca. Em seguida, o agressor fugiu e não tinha sido preso até a manhã desta segunda-feira, 5. O homem ferido continua internado.

Casada com o presidente em exercício, Michel Temer, a ainda interina primeira-dama Marcela Temer vai participar amanhã de seu primeiro evento oficial no Palácio do Planalto. A esposa de Temer estará ao lado o marido na cerimônia que formalizará a promoção de oficiais generais.

O decreto de promoção foi assinado na semana passada por Temer. Segundo fontes do Planalto, por se tratar de um evento militar, que possui regras bastante rígidas, Marcela Temer foi inclusive treinada para garantir que sua participação siga o ritual. Marcela Temer também estará ao lado do presidente em exercício durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, no próximo dia 5, no Rio de Janeiro.

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Inicialmente, cogitou-se de que além do casal, o filho caçula, Michelzinho, também participasse do evento. No entanto, além do dia intenso de atividades que estão previstas no Rio, pelas regras do Comitê Olímpico Internacional a criança teria que ficar em um local distinto dos pais e por isso Temer decidiu não levá-lo.

O presidente em exercício já tem dito também que a primeira dama avalia a possibilidade de desenvolver trabalhos sociais. A iniciativa, entretanto, só será efetivada após a conclusão do processo de impeachment. No início de julho, após uma série de protestos em frente a sua residência em São Paulo e com a possibilidade de se efetivar no cargo, Temer decidiu trazer a esposa e seu filho caçula para morarem em Brasília.

Na semana passada, Temer e a esposa foram buscar Michelzinho em seu primeiro dia de aula na capital. A movimentação da imprensa na escola irritou alguns pais e alunos. A imprensa foi avisada pela assessoria do Planalto que Temer buscaria o filho na Escola e que poderiam ser feitas imagens.

A defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai tentar desvincular sua cliente da acusação de corrupção passiva da qual o marido é alvo. Na "resposta à acusação" protocolada no final da noite desta segunda-feira, 11, na 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, os advogados argumentam que na offshore em nome de Cláudia na Suíça não passou o dinheiro que o Ministério Público aponta como sendo oriundo de "práticas ilícitas" de Cunha junto à Petrobras.

Cláudia é denunciada por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. De acordo com o Ministério Público, a jornalista "tinha plena consciência dos crimes que praticava" ao ocultar, dissimular e movimentar mais de US$ 1 milhão "provenientes de crimes praticados por Cunha junto à diretoria Internacional da Petrobrás".

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A defesa da jornalista argumenta que os recursos apontados na denúncia como tendo sido recebidos ilicitamente por Cunha passaram, nessa ordem, pelas contas Orion SP e Netherton Investments, das quais o peemedebista afirma ser usufrutuário, mas não chegaram à Kopek, em nome de Cláudia. "Os valores repassados pela Netherton à Kopek não são aqueles oriundos da Orion SP, que supostamente têm origem em vantagens ilícitas", afirmam.

"Ainda que se tenha por verdadeira e comprovada a corrupção passiva na transação envolvendo o campo de exploração de petróleo em Benin, os valores supostamente auferidos por Eduardo Cunha naquele episódio jamais foram transferidos à conta Kopek".

Para rebater a acusação de evasão de divisas, a defesa anexou parecer do advogado Tadeu De Chiara, professor de Direito Bancário, no qual ele argumenta que parte do valor que Cláudia tinha na conta se referia a uma garantia para o cartão de crédito e que este dinheiro não estava disponível para gastos. Segundo a defesa, Cláudia teria disponível um montante inferior ao US$ 100 mil. Pela regra estabelecida pelo Banco Central, apenas valores acima deste limite devem ser declarados.

Os advogados alegam ainda que houve cerceamento de defesa e constrangimento legal, uma vez que não tiveram acesso à íntegra dos documentos produzidos pelas autoridades suíças. A defesa de Cláudia Cruz pede ainda a suspensão do processo até que as autoridades do país europeu envie os documentos e a anulação da denúncia de lavagem de dinheiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, concedeu nesta quarta-feira, 29, dois passaportes diplomáticos ao pastor R. R. Soares e à sua mulher, Maria Magdalena Ribeiro Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus.

De acordo com a portaria publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, a solicitação foi feita em nome da igreja no dia 16 de junho deste ano. Cada passaporte diplomático tem validade de três anos. O documento é "concedido a diplomatas ou a cidadãos brasileiros que, de alguma forma, desempenhem funções de representação do País", afirma o governo.

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Em janeiro de 2013, o Ministério das Relações Exteriores, sob o comando de Antonio Patriota, já havia concedido os passaportes especiais para o casal "em caráter de excepcionalidade". Questionado pela reportagem sobre o motivo da nova concessão, o ministério disse que "responderá com a maior brevidade possível".

Suspeito

Com menos de uma semana no cargo em maio deste ano, José Serra concedeu o mesmo benefício para o pastor Samuel Ferreira e a mulher Keila, também pastora, da Assembleia de Deus. Ferreira é investigado na Lava Jato suspeito de lavar dinheiro de propina para Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por meio da igreja em Campinas.

Apesar da repercussão negativa do caso, a Justiça de São Paulo negou o pedido liminar para a suspensão dos passaportes diplomáticos de ambos. Foi a primeira vez, desde o começo da Lava Jato, que um investigado sem prerrogativa de foro recebe o benefício dado a autoridades.

Pastores

Não é a primeira vez que o governo federal concede o benefício a líderes religiosos. Em 2013, durante o governo Dilma Rousseff, o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago de Oliveira, e a mulher dele, Franciléia de Castro Gomes de Oliveira também receberam o benefício. Outros líderes de igrejas também já receberam o documento - que dá direito ao uso de uma fila especial nos aeroportos, mas não dá imunidade diplomática.

Segundo o Itamaraty, a política de conceder os passaportes a líderes evangélicos busca dar igualdade de tratamento às diferentes religiões, já que líderes católicos recebem o documento também. Tradicionalmente o ministério concede o passaporte a líderes religiosos. A atual gestão, contudo, já informou que pretende reavaliar as políticas de concessão de passaportes diplomáticos.

O sistema de concessão de passaportes diplomáticos foi alterado em 2011, quando revelado que os filhos e netos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinham o documento mesmo depois da sua saída do governo e de não serem menores de idade - como determinava o decreto sobre o tema.

Na época, a legislação dava ao ministro o poder de decidir quem poderia receber o passaporte em casos considerados de interesse nacional, e o então ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, concedeu o documento aos filhos de Lula pouco antes do final de seu governo, em 2010.

O atirador da boate gay de Orlando e sua esposa trocaram mensagens durante o ataque, de acordo com autoridades norte-americanas, que ainda estão avaliando se vão acusá-la por crime após o massacre. Durante o ataque e o confronto com a polícia, Omar Mateen estava ocupado em seu celular, ligando para os policiais, para uma emissora de TV local e postando declarações de apoio ao grupo terrorista Estado Islâmico no Facebook, condenando o bombardeio por parte dos americanos contra posições dos jihadistas na Síria.

Ele também mandou uma mensagem para sua esposa, Noor Salman, dizendo "eu te amo", de acordo com os investigadores. Com o atirador morto, sua viúva é agora a mais importante testemunha e suspeita na investigação. Salman vem conversando com a Agência Nacional de Investigação (FBI, na sigla em inglês) por dias, dizendo que tinha razões para acreditar que ele queria cometer o crime e que ela tentou convencê-lo a recuar, mas a veracidade dessas afirmações e a extensão do seu conhecimento ainda permanecem incertos, dizem os oficiais.

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Acusar familiares ou amigos de um atirador na esteira de um massacre pode ser complicado para promotores. Se as autoridades decidirem acusá-la, seria, provavelmente por cumplicidade de um crime, cuja pena é de apenas três anos de prisão para uma pessoa que falha em denunciar um criminoso às autoridades. Os oficiais alertaram que a decisão final sobre a acusação foi feita, e ainda é possível que ela não seja acusada.

Os agentes ainda estão estudando procurando possíveis evidências de que ela possa ter conspirado ativamente com Mateen para ajudá-lo a conduzir os ataques. Até agora, eles encontraram pouca coisa. Fonte: Dow Jones Newswires

A esposa de Bill Cosby, Camille, testemunhou, nesta segunda-feira, em Springfield (Massachusetts, nordeste), no âmbito de um dos processos civis por agressão sexual contra o humorista e ator de televisão.

É a primeira vez que Camille Cosby dá seu depoimento em um processo que diz respeito a seu marido, acusado de agressão sexual por dezenas de mulheres.

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Camille Cosby, de 71 anos, havia tentado até agora se manter fora do tema. No domingo, apresentou um último recurso, que foi rejeitado pelo juiz federal Mark Mastroianni.

Neste processo em particular, Bill Cosby é acusado por sete mulheres. Entre elas, destaca-se Tamara Green, que assegura que o ator tentou abusar dela nos anos 1970 após fazê-la tomar medicamentos para impedir que se defendesse.

Quando foi consultada pela AFP, a defesa de Cosby lembrou que "a audiência é privada" e se negou a fazer comentários.

Casada há 52 anos com o criador do popular programa de televisão "The Cosby Show", Camille administra os negócios de seu marido.

Em dezembro de 2014, quando as denúncias contra Cosby estavam aumentando, ela tomou partido na defesa de seu marido e, em um comunicado, pediu prudência à imprensa.

Em um processo à parte, Cosby é acusado de agressão sexual agravada por fatos que remontam a 2004.

No início de fevereiro, um juiz do condado de Montgomery (Pensilvânia, leste dos EUA) descartou duas petições de Bill Cosby, que pediam a anulação deste outro processo. Cosby apelou da decisão. Se não aceitarem o recurso, provavelmente haverá um julgamento penal.

Johnny Depp está muito bem casado com Amber Heard há um ano. Agora, parece que há novidades para o casal, já que a esposa do ator pode estar grávida.

Este seria o primeiro filho da atriz de 29 anos de idade, sendo que Depp já é pai de Lily Rose, de 16 anos, e Jack de 13 anos, frutos de seu casamento com Vanessa Paradis. Uma fonte deu detalhes à revista In Touch Weekly:

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- A novidade no grupo deles é que ela está grávida, mas eles estão mantendo em segredo até ela sair do primeiro trimestre de forma segura e começar a mostrar (a barriguinha). Eles são muito discretos.

Não só isso: Amber foi vista em um evento sem beber nada e Depp ainda teria parado de fumar perto da esposa, para preservar a saúde dela e do bebê.

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