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Cercado por próteses, plantas e dinossauros em 3D, Roly Mamani checa o equipamento produzido para um jovem que, devido a um choque elétrico, perdeu o braço. Há alguns anos, o engenheiro direciona sua criatividade como fabricante de brinquedos para reparar a vida de amputados pobres na Bolívia.

Filho de agricultores, Mamani, de 34 anos, cresceu em Achocalla, a cerca de 15 quilômetros ao norte de La Paz. Situada entre duas lagoas, sua comunidade era dedicada à criação de animais e cultivo de hortaliças e tubérculos.

A falta de dinheiro para brinquedos fez com que, aos seis anos, construísse seus próprios carrinhos feitos com papelão e plástico. Mais tarde, no ensino fundamental, fabricou o primeiro modelo motorizado.

Antes de ingressar na universidade pública, trabalhou dois anos em uma oficina automotiva. Foram "as primeiras máquinas reais que eu vi", descreveu o engenheiro eletrônico.

Uma década atrás, ele abriu sua própria oficina em Achocalla, inicialmente planejando fabricar robôs para fins lúdicos ou educativos.

"Pode-se dizer que agora tenho todos os brinquedos que quero", pontuou.

No entanto, sua história muda quando um camponês sem mãos o fez refletir: "Eu posso criá-las". Em 2018, o fabricante de brinquedos de Achocalla começou a criar, com suas impressoras 3D, soluções de melhoria de vida para bolivianos sem membros.

"A ciência é como um superpoder. A robótica é uma tendência, mas se não ajudar em coisas importantes, não servirá para nada", comentou à AFP.

- Uma doação valiosa -

Ao som das impressoras ao fundo, Mamani destacou que pode criar até seis peças por mês. Nesse tempo todo, "implementamos mais de 400 próteses", afirmou.

Metade delas foi entregue gratuitamente ou a preço de custo. Em média, cada prótese 3D tem um valor comercial de U$ 1.500 (R$ 7.354), em um país onde o salário mínimo equivale a US$ 323 (R$ 1.583).

Inicialmente, para escolher os beneficiados, ele se guiava por anúncios de ajuda na televisão.

Depois de se tornar conhecido, principalmente nas redes sociais, ele mesmo escolhe os destinatários de sua doação entre os muitos pedidos que recebe - até mesmo de outros países.

Mamani visita as pessoas em suas casas para se certificar de sua condição.

"As pessoas mais necessitadas se expõem a trabalhos precários e sem segurança, e é por isso que acontece esses acidentes onde perdem um membro", explicou.

Seu irmão, Juan Carlos, é fisioterapeuta e supervisiona o processo de recuperação física.

Na Bolívia, o sistema público de saúde não cobre próteses. Segundo o Comitê Nacional de Pessoas com Deficiência, vinculado ao Estado, existem cerca de 36.100 pessoas com deficiência física e motora.

Uma prótese funcional - que permite certos tipos de movimentos - pode custar até US$ 30 mil (R$ 147 mil) em um sistema privado.

- Reformando vidas -

Um dos beneficiados do fabricante de brinquedos de Achocalla é Pablo Matha, de 59 anos, que há sete anos perdeu a visão e a mão direita enquanto manuseava dinamite em uma mina.

"Eu saía todos os dias (às ruas) para pedir umas moedas. Foi aí que o amigo Roly e seu irmão me encontraram", contou à AFP.

Matha disse que a prótese o ajudou a restabelecer sua confiança, e agora ele ganha a vida tocando violão.

Antes, "sentia que as pessoas me olhavam e riam. Mas agora que tenho a prótese (...), as vezes sinto que sou como qualquer pessoa comum", desabafou.

Marco Antonio Nina, de 26 anos, também teve sua vida reconstruída com uma das próteses de Roly. Ainda adolescente, durante um acidente de trabalho em uma obra de alvenaria, um choque elétrico atrofiou sua mão direita e fez a esquerda ser amputada.

"Gosto de cantar, mas sem a prótese doía segurar o microfone porque eu apoiava nos ombros. Agora, com isso, é uma bênção", expressou.

Após ser reconhecido pelos Estados Unidos como um dos líderes da América Latina e receber uma bolsa em robótica, Roly Mamani agora pensa em criar um centro de reabilitação.

"Não vou deixar de lado meu propósito de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Quero gerar minha própria tecnologia, tenho que melhorar", disse animado.

A Huawei vai dar mais um passo importante para introduzir a marca entre as concorrentes e organiza um evento na Alemanha para apresentar seus novos aparelhos ao mercado global. Mesmo sem o Google Mobile Services (GMS), os smartphones com o sistema HarmonyOS serão lançados como os produtos tops de linha da fabricante. 

Na última semana, a Huawei apresentou o Mate X3, o celular dobrável mais leve do mundo, e a linha P60. Contudo, uma cerimônia agendada para o dia 9 de maio, em Munique, na Alemanha, deve apresentar as novidades ao mundo. 

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Da linha P60, apenas o modelo na versão Pro deve ser exposto junto com o Mate X3 como os principais produtos da marca. O evento ainda deve compartilhar com o público o Watch Ultimate e os fones FreeBuds 5. Quem acompanhou o lançamento na China também espera que a TalkBand B7 faça parte da cerimônia na Europa. 

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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) determinou o recolhimento imediato de petiscos caninos Balance Bifinhos, fabricados pela empresa Balance, marca da BRF Pet. A decisão foi tomada após a própria empresa ter anunciado a contaminação de seus produtos com etilenoglicol, substância tóxica. A ingestão dessa substância resulta, segundo as autoridades sanitárias, “emergência médica”.

O recall vale para os seguintes petiscos caninos: Balance Bifinhos Filhote Frango: lote 22V074 (fabricado em 15/03/2022); Balance Bifinhos Carne Vegetais: lote 22V085 (fabricado em 26/03/2022); e Balance Bifinhos Frango Assado: lote 22V085 (fabricado em 26/03/2022).

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Na semana passada, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já havia determinou o recolhimento desses petiscos “em todo o território nacional”, após ter recebido oficialmente o comunicado de recall voluntário dos lotes.

“Com o novo comunicado, são ao todo seis empresas com determinação de recolhimento de seus produtos após detecção de dois lotes de propilenoglicol contaminados com monoetilenoglicol, adquiridos da empresa Tecno Clean: Bassar Indústria e Comércio Ltda, FVO Alimentos Ltda, Peppy Pet Indústria e Comércio de Alimentos para Animais, Upper Dog comercial Ltda, Petitos Indústria e Comércio de Alimentos, e agora a Pets Mellon Industria de Produtos para Alimentação Animal Ltda”, informou no dia 21 o ministério.

O propilenoglicol é produto de uso permitido na alimentação animal, desde que seja adquirido de empresas registradas. “As investigações que estão sendo realizadas são relacionadas a uma possível contaminação do propilenoglicol por monoetilenoglicol. Até o momento, não existe diretriz do ministério de suspender o uso de produtos que contenham propilenoglicol na sua formulação, além dos já mencionados”, informou em nota.

Segundo a Senacon, não há até o momento “evidências de mortes de cães causadas pela ingestão dos petiscos”. Em nota oficial, a empresa afirma que conduz a realização de análises técnicas próprias e independentes.

O antigo debate sobre a qualidade de vacinas foi renovado após imunizados com a primeira dose da Covid-19 apresentarem leves reações adversas. Apesar das opiniões divididas, as entidades sanitárias reforçam a importância de completar o ciclo vacinal com a segunda aplicação. Em entrevista ao LeiaJá, a infectologista Sylvia Lemos garantiu que os efeitos são breves, ocorrem independente do fabricante e não necessitam de automedicação.

Há cerca de 20 dias, o aposentado Rivaldo Reis, de 59 anos, foi vacinado com a AstraZeneca. Diabético e com oito stents no coração, sua aplicação foi antecipada no grupo com comorbidades. "Não sabia que dava essas reações [...] tive muitas dores no corpo e febre durante um dia. As dores perduraram por mais quatro dias, o braço principalmente", relatou Rivaldo, que tomou um analgésico sem orientação médica após ter atividades diárias comprometidas.

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Já Vespúcio Alencar, de 62, foi vacinado há um mês com a dose da mesma fabricante. O aposentado sentiu as mesmas reações, que chegaram a incomodar, mas logo passaram. "Nas primeiras 24h tive dor de cabeça, febril e moleza no corpo. Depois disso foi passando e com 48h não sentia mais qualquer reação", comenta.

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Ele até pensou em se medicar com o mesmo remédio tomado por Rivaldo, mas preferiu aguardar a evolução dos sintomas, que não desenvolveram. "Apenas me alimentei normal, bebendo cerca de dois litros de água por dia e a maior parte do tempo deitado, principalmente nas primeiras 24h", lembra.

Mesmo com as adversidades após a primeira etapa de proteção contra a Covid-19, ambos se mostram preparados para segunda dose. Após relatos de amigos que tomaram as duas vacinas, Rivaldo acredita que sofrerá as mesmas reações com efeitos mais leves. Vespúcio conta que também espera sofrer reações, mas o importante é restringir a circulação do vírus que já matou 435.751 brasileiros. "Não tenho medo disso e vou completar com a segunda dose se Deus quiser", incentiva.

Para a infectologista e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Sylvia Lemos, os efeitos que surgem em alguns pacientes são muito pequenos em relação ao total de vacinados. Além disso, destaca que os benefícios dos imunizantes são fundamentais para uma vida com menos riscos diante do alto índice de contágio do vírus.

Ela reforça que as reações mais recorrentes são dores de cabeça e no corpo, um pouco de moleza, dores no local da aplicação e uma sensação de peso no braço que desaparece em aproximadamente 48h. Tais efeitos surgem independente do fabricante da vacina aplicada.

"Os efeitos não necessariamente precisam de medicações. Tanto a moleza, quanto as dores, basta um repouso. Isso passa [...] e quanto a dor no braço pode ser colocada uma compressa de gelo ou mesmo uma massagem com analgésicos musculares tópicos, mas também não há maiores necessidades", avalia a médica, que orienta aos pacientes que sofram sintomas mais fortes a procurar orientação médica. "Quem já tomou [algum remédio] não tem problema, nem interfere", complementou.

A especialista acrescenta que o risco de contrair a Covid-19 é muito maior do que uma possível reação. "Isso é comum, principalmente porque essas vacinas têm alguns ‘aditivantes’ que pode, em determinadas pessoas, ter mais ou menos alergias. Mas isso não impede que as pessoas tomem. O risco de se ter a doença é muito maior do que as possíveis reações, que podem ocorrem não necessariamente em todas as pessoas", concluiu.

A Prefeitura de Dracena, no Interior de São Paulo, confirmou que aplicou vacinas contra a Covid-19 com a validade vencida. O lote com 80 doses fabricadas pela Oxford/AstraZeneca foi aplicado entre os dias 14 e 15 deste mês.

Diante de mais um caso grave envolvendo a campanha de vacinação contra a pandemia, a Secretaria de Municipal de Saúde disse que vai monitorar as pessoas que receberam doses do lote 4120Z001 por 30 dias.

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Os vacinados vão ser visitados e observados por equipes da pasta, e a orientação é que façam uma ‘revacinação’ após o período, com o imunizante fabricado por outro laboratório.

Em comunicado, o prefeito André Lemos (Patriota) garante que todos os lotes utilizados no momento estão dentro da validade e que a população não deve entrar em pânico.

"A administração municipal, através do prefeito André Lemos ressalta todo o cuidado com que a campanha de vacinação covid vem sendo desenvolvida na cidade desde o mês de janeiro, para evitar os mais diferentes problemas.

O prefeito André ainda pontua que a população que está sendo beneficiada com a vacina deve ir recebê-la sem receio, porque é com os imunizantes que poderemos vencer essa luta contra a pandemia do covid 19. Não se esquecendo dos demais cuidados como higienizar as mãos, evitar aglomerações, usar máscaras", indicou em nota.

Para mais informações sobre a vacinação no município basta ligar para o telefone 3822.1211. A Prefeitura também disponibilizou à população a ‘Sala de Vacina’, no prédio da Policlínica, bairro São Cristóvão, Rua Dom Bosco, n° 47.

O Serum Institute of India (SII), o maior fabricante de vacinas contra a covid do mundo, precisará de ajuda financeira do governo indiano pelas restrições à exportação, afirmou o diretor geral do instituto.

O governo do primeiro-ministro Narendra Modi freou no mês passado as exportações das vacinas da AstraZeneca fabricadas pelo SII, já que o país de 1,3 bilhão de habitantes enfrenta uma nova onda de contágios.

A pressão colocou a capacidade de produção do SII "sob muita tensão, para afirmar com toda franqueza", afirmou o diretor geral do Serum Institute, Adar Poonawalla, ao canal NDTV.

"O mundo precisa desta vacina e neste momento estamos dando prioridade às necessidades da Índia. E ainda não podemos fornecer (...) a todos os indianos que precisam", completou.

O SII precisa de um financiamento adicional de 30 bilhões de rupias (408 milhões de dólares) para aumentar sua capacidade e pediu ajuda financeira ao governo, segundo o diretor.

"Isto nunca foi orçado ou planejado inicialmente, porque deveríamos exportar e obter o financiamento dos países, mas agora que isto não está acontecendo temos que encontrar outras formas inovadoras de aumentar nossa capacidade", disse Poonawalla.

O SII, que produz mais de dois milhões de doses diárias da Covishield - o nome local da vacina da AstraZeneca -, fornece o fármaco a um preço subsidiado na Índia, muito menor do que o que cobra para as exportações.

O maior fabricante de vacinas do mundo, o Instituto Serum da Índia, pediu aos países que aguardam o fornecimento de imunizantes contra a Covid-19 que tenham paciência após a ordem recebida de priorizar as "enormes necessidades" da Índia.

"Estimados países e governos que aguardam o fornecimento da #COVISHIELD, peço humildemente que sejam pacientes", tuitou no domingo Adar Poonawalla, presidente do Instituto Serum da Índia (SII).

"@SerumInstIndia foi convocado a dar prioridade às enormes necessidades da Índia e a encontrar um equilíbrio com as necessidades do resto do mundo. Fazemos o possível", completou. Poonawalla não explicou de onde veio a ordem para priorizar a Índia nem se as instruções são novas.

O objetivo da Índia é vacinar 300 milhões de pessoas até julho, mas até o momento o país aplicou apenas 11 milhões de doses. Mas o baixo comparecimento à campanha de vacinação na Índia parece um problema maior que a distribuição das doses.

O SII produz centenas de milhões de vacinas da AstraZeneca em sua grande fábrica de Pune, oeste da Índia. Muitos países, em particular os de menos recursos, dependem consideravelmente da empresa indiana para ter acesso às vacinas. Milhões de doses já foram enviadas ao exterior.

Além disso, o Instituto Serum pretende entregar 200 milhões de doses à Covax, uma iniciativa colaborativa destinada aos países mais pobres e administrada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Um incêndio foi declarado nesta quinta-feira (21) no Serum Institute of India, maior fabricante mundial de vacinas, de acordo com imagens da televisão local, mas a imprensa indiana disse que a produção de vacinas contra a Covid-19 não foi afetada.

Os canais de televisão indianos exibiam imagens de uma enorme nuvem de fumaça cinza sobre as instalações do Serum Institute of India, em Pune (oeste), onde milhões de doses da vacina contra o coronavírus Covishield, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, estão sendo produzidas atualmente.

De acordo com os canais, o incêndio começou em um local em construção, longe das instalações de produção de vacinas.

"A instalação de produção de vacinas não foi afetada e isso não afetará a produção", declarou uma fonte do Serum Intitute of India à AFP, acrescentando que "o fogo começou numa nova fábrica em construção".

"Enviamos seis ou sete caminhões de bombeiros ao local. Não temos mais informações para compartilhar no momento sobre a extensão do incêndio ou se alguém está preso", disse à AFP um responsável pelo corpo de bombeiros local.

"Equipes da polícia chegaram ao local", informou à AFP a polícia de Pune, sem fornecer mais detalhes.

A Índia é o segundo país mais afetado - depois dos Estados Unidos - pela covid-19, com mais de 10 milhões de casos confirmados, embora a taxa de mortalidade seja uma das mais baixas do mundo.

No início de janeiro, duas vacinas foram aprovadas com urgência: a Covishield, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford e produzida pelo Serum Institute of India, e a Covaxin, fabricada pela empresa local Bharat Biotech.

A Índia lançou, no sábado, uma das campanhas de vacinação mais ambiciosas do mundo, com o objetivo de imunizar 300 milhões de pessoas até julho.

A matéria-prima de um gin africano está chamando atenção e vem despertando a sensação de nojo em alguns internautas. Isso porque o principal ingrediente para confeccionar a bebida é cocô de elefante. A ideia surgiu após a proprietária realizar um safari e conhecer sobre a digestão dos paquidermes.

O fato de os elefantes consumirem bastante frutas e flores, e digerirem menos de um terço da alimentação, despertou a ideia na empresária Paula Ansley. "Por que não deixamos os elefantes fazerem o trabalho duro de coletar todos esses vegetais para fazermos gin com isso?", questionou à agência AP. Ela explica que, antes de engarrafado, o esterco é lavado, seco e esterilizado.

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A proprietária descreve o sabor do gin como "delicado, amadeirado, quase picante e terroso". Cada garrafa do Indlovu tem no rótulo o local e a data que o cocô foi coletado e sai pelo valor aproximado de R$ 135.

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Uma câmera fotográfica Leica de 1923 leiloada em Viena neste sábado atingiu um montante de 2,4 milhões de euros, o que a torna, segundo o organizador da venda, o aparelho mais caro do mundo.

O preço inicial da câmera era de 400 mil euros. O comprador, um colecionador particular de origem asiática, preferiu se manter no anonimato, informou a galeria Westlicht, uma das mais renomadas do mundo, que organiza regularmente vendas de modelos antigos ou de prestígio.

A Leica faz parte de uma série de 25 protótipos fabricados em 1923, dois anos antes da comercialização da célebre câmera alemã. É um dos três equipamentos da série preservados em seu "estado original".

Segundo a galeria, em 2012 uma Leica de 1923 foi vendida por 2,16 milhões de euros. O austríaco Andreas Kaufmann comprou a fabricante alemã em 2005, e conseguiu relançar comercialmente a marca lendária.

O CEO da Samsung Electronics, Kwon Oh-hyun, anunciou nesta sexta-feira (13), em carta aos funcionários, sua renúncia ao comando da empresa, citando uma crise sem precedentes. Ele vai se demitir do papel de presidente, bem como de suas posições no conselho da companhia, em março de 2018.

"Enquanto somos confrontados com uma crise sem precedentes, creio que chegou a hora de a companhia começar de novo, com novo espírito e nova liderança", disse o executivo. A renúncia de Kwon é o primeiro sinal de que o escândalo envolvendo o herdeiro da empresa, Jay Y. Lee, pode ter um grande impacto nas operações da maior fabricante de smartphones do mundo.

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Jay Y. Lee foi preso acusado de envolvimento em um escândalo de corrupção que levou ao impeachment da presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye. Mesmo assim, a Samsung está colhendo bons resultados, já que a companhia espera um lucro recorde de US$ 12,8 bilhões para o terceiro trimestre, demonstrando uma forte recuperação após o lançamento fracassado do Galaxy Note 7.

Mas Kwon diz que o desempenho atual é fruto de decisões tomadas no passado, lançando dúvidas sobre a capacidade de a empresa de crescer no futuro. "Felizmente estamos tendo receita recorde agora, mas isso é fruto de decisões e investimentos feitos no passado", afirmou.

Kwon, de 64 anos, é CEO da Samsung Electronics desde 2012. Ele se juntou ao grupo em 1985. Atualmente, a companhia é o principal conglomerado sul-coreano, com mais de 60 empresas afiliadas e ativos que ultrapassam US$ 320 bilhões.

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Desde a vitória de Donald Trump, uma pequena empresa japonesa está comemorando: as máscaras que fabrica com o rosto do polêmico magnata, agora presidente eleito dos Estados Unidos, na pequena empresa japonesa estão vendendo aos milhares.

A Ogawa Studios, líder do ramo no Japão, viu crescer a clientela com a vitória inesperada de Trump em 8 de novembro.

A companhia, que fabrica máscara com o rosto de políticos, personagens animados e celebridades, começou a comercializar este produto em maio, ao preço de 2.400 ienes (20 euros).

Vendeu 1.800 nos meses anteriores à eleição, e depois dela passou para 5.000 em poucos dias, e espera chegar a 8.000 antes do fim do ano.

"Não sei se a eleição de Trump é boa para o Japão, mas, para nós, que fabricamos máscaras, a demanda disparou Takahiro Yagihara, um dos diretores da empresa com sede em Saitama, norte de Tóquio".

O trágico acidente que matou o ator de StarTrek, Anton Yelchin, aos 27 anos de idade em junho deste ano, continua gerando muita dor de cabeça para sua família. Após os pais do ator, que foi esmagado por seu próprio carro, decidirem processar a marca do veículo que causou o acidente fatal, o Daily Mail noticiou que a concessionária onde Anton comprou o automóvel responsabilizou o próprio ator por sua morte.

A concessionária afirmou aos pais de Anton que ele causou o próprio acidente por ter usado indevidamente o carro. Ou seja, para eles tudo ocorreu por mau uso do veículo, um Jeep Grand Cherokee. A empresa ainda se recusou a aceitar a responsabilidade pelo acidente e pediu que um juiz revogasse a ação movida pelos pais do ator, Vitor e Irina Yelchin.

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De acordo com o TMZ, os pais de Anton também estão processando a Fiat Chrysler, que fabrica o Cherokee, assim como a ZF North America e a Auto Nation, varejistas do ramo que possuem mais de 300 franquias espalhadas pelos Estados Unidos. A rede de franquias, por sua vez, estabeleceu uma série de razões para não se considerarem responsáveis pelo acidente, alegando, ainda, que os pais de Anton não preservaram o veículo como estava no momento do acidente, comprometendo as investigações policiais.

A chinesa Xiaomi, conhecida por seus smartphones, está se preparando para entrar no mercado de drones nesta quarta-feira (25). A empresa revelou a imagem do produto, que aparentemente virá equipado com quatro hélices. Outros detalhes não foram anunciados, mas a aposta é que ele custará menos que os seus concorrentes – um dos grandes trunfos da fabricante.

Rumores indicam que o aparelho será capaz de filmar em 4K, e que ele poderá ser controlado através da Mi Band, pulseira inteligente da Xiaomi. Reconhecia principalmente como uma fabricante de smartphones, a Xiaomi oferece um desempenho de ponta a preços acessíveis – o que deverá ser um dos principais destaques do drone que está por vir.

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A Xiaomi é a quinta maior fabricante de celulares do mundo, com 70,8 milhões de unidades vendidas em 2015, e embora seu principal mercado continue sendo o chinês, a empresa continua expandindo suas operações para países como o Brasil, Índia e Indonésia, por exemplo. Na China, a Xiaomi só perde em número de vendas para a Apple. 

Um vídeo que não carrega no telefone celular gera tanto estresse quanto um filme de terror, afirmou nesta quarta-feira (17) o fabricante de equipamentos de telecomunicação Ericsson, após realizar um estudo sobre as reações biológicas sofridas pelos internautas.

O grupo sueco mediu o ritmo cardíaco, a atividade cerebral e os movimentos dos olhos de pessoas que assistiam vídeos em seus telefones celulares. Foi pedido aos participantes que executassem tarefas com um tempo limitado e precisavam ver o vídeo para atender. Se havia uma interrupção da conexão, o ritmo cardíaco aumentava em 38%.

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Se os carregamentos atrasavam seis segundos, o estresse reativo era similar o de ver um filme de terror ou de ter que resolver um teorema, ou seja, mais do que o estresse de esperar no caixa de uma loja para pagar, disse a Ericsson em relatório. 

"Oferecer aos clientes uma rede que funcione quando solicitada é essencial para melhorar o valor de uma marca", disse o grupo. A Ericsson estima que o desenvolvimento do vídeo na internet vai multiplicar por dez o tráfego mundial de dados nos seis próximos anos. Nos últimos doze meses, as descargas aumentaram 65%.

Será que vocês sabem tudo sobre a Nintendo? Sabem, por exemplo, que a empresa começou fabricando cartas de baralho em 1889 e que só começou a fazer jogos eletrônicos em 1978? Nós nem vamos ficar dando muitos spoilers aqui porque a animação do dia está cheia de curiosidades incríveis e divertidas, que vão derreter os coraçõezinhos de todo gamer – e dos megacuriosos de modo geral também. Confira abaixo.

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A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi fará sua estreia no mercado brasileiro em 30 de junho deste ano. A empresa é conhecida por seu portfólio variado de produtos com configurações de alto desempenho e preços abaixo da média.

O evento realizado em São Paulo contará com a presença do brasileiro Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi. Ele deixou em 2013 o Google, onde liderava o desenvolvimento do Android, especialmente para a missão. Os interessados em participar do evento devem garantir a inscrição aqui. Aqueles que forem selecionados receberão um e-mail até o dia 25 de junho com a confirmação.

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No dia do lançamento, a fabricante vai revelar quais produtos vai vender no País. Apesar de ainda não comercializar nenhum smartphone por aqui, a Xiaomi possui autorização para tal. Em dezembro do ano passado, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou as vendas do Redmi Note 4G no Brasil.

O Laboratório Nacional de Oak Ridge (ORNL, na sigla em inglês) exibe, durante o Salão de Detroit, um carro totalmente funcional criado a partir de uma impressora 3D. O veículo trata-se de uma réplica do icônico modelo Shelby Cobra, que comemora seu 50º aniversário em 2015. Segundo a fabricante, as peças utilizadas foram impressas em apenas 24h.

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A equipe do laboratório levou seis semanas para projetar, fabricar e montar o Shelby, incluindo às 24h do tempo de impressão. O novo sistema do ORNL pode imprimir componentes até mil vezes mais rápido do que as máquinas de aditivos industriais de hoje, o que oferece novas oportunidades para as fabricantes de automóveis.

O material utilizado pela impressora foi um composto plástico reforçado com fibra de carbono. O custo inicial do projeto foi de 80 mil dólares, mas o laboratório garante que os próximos carros feitos a partir do mesmo processo serão mais baratos, já que a concepção do veículo está concluída.

O projeto Shelby é baseado no conceito de outro veículo criado a partir de uma impressora 3D, o Strati. O carro, considerado o primeiro a ser totalmente impresso, foi criado através de uma colaboração entre a Local Motors e o laboratório.

Confira o processo de fabricação:

A Xiaomi, fabricante de smartphones chinesa, anunciou, nesta terça-feira (30), que com uma nova rodada de investimentos alcançou o valor de mercado de US$ 45 bilhões, tornando-se a startup mais valiosa do mundo.

Com a marca, a empresa conhecida por seus smartphones de baixo custo e alto desempenho, superou o Uber, aplicativo de caronas, avaliado em US$ 40 bilhões.

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Em pesquisa da Strategy Analytics, divulgada em julho deste ano, a companhia chinesa foi apontada como a 5ª empresa que mais vende celulares inteligentes no mundo, perdendo para a Samsung, Apple, Huawei e Lenovo.

"Faremos o possível para continuar trazendo inovação para todos, com uma meta de produção de alta qualidade, dispositivos de alto desempenho com grande experiência do usuário. Em janeiro de 2015, estaremos lançando nosso próximo dispositivo principal", escreveu o cofundador e presidente da Xiaomi, Bin Lin, através do seu Facebook.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, parabenizou o feito. "Parabéns! Outro grande marco em seu caminho para a construção de uma grande empresa global", comentou na publicação de Bin Lin.

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O próximo ano também marca a chegada da empresa no Brasil. Registrada no País desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

A Anatel homologou o primeiro smartphone da Xiaomi no Brasil, abrindo o caminho para sua chegada às lojas e operadoras de todo o País. O celular Redmi Note possui sistema operacional Android com interface MIUI, tela de 5,5 polegadas – mesmo tamanho do iPhone 6 Plus – e conexão 4G. Na Índia, país onde a companhia já comercializa seus produtos, o aparelho é vendido por aproximadamente R$ 425,00.

O Redmi Note ainda traz processador Snapdragon 400, com quatro núcleos rodando no máximo a 1,6 GHz. A memória RAM é de 2 GB e o armazenamento de 8 GB, expansível via micro SD até 64 GB. A câmera traseira do dispositivo tem 13 megapixels. A frontal, por sua vez, 5 megapixels.

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As funcionalidades do smartphone incluem disparador de câmera por voz, aplicativo de e-mail com suporte a diversos serviços, personalização da tela de bloqueio, navegador nativo, central de segurança para proteger os dados do usuário e widgets, como rádio FM, por exemplo.

O manual do aparelho disponibilizado pela Anatel mostra que ele será produzido em uma unidade fabril localizada na China. A Xiaomi não informou quando o aparelho chegará ao mercado brasileiro, no entanto, o vice-presidente da empresa, Hugo Barra, afirma que a expectativa para início das vendas está datada para a metade de 2015. 

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