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O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) repercutiu neste sábado (31) uma afirmação do procurador chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, sobre os comentários vazados pelo site The Intercept a respeito das mortes de familiares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Durante entrevista à BBC, Dallagnol disse que “as pessoas têm que entender que essas conversas são conversas que você teria na mesa de casa com a família, são pessoas que estão trabalhando há cinco anos juntas, são amigas". "São conversas que você tem com o círculo de intimidade, conversas que você fica à vontade para falar até alguma besteira, uma bobagem, para ser até certo modo irresponsável", acrescentou o procurador.

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Através de seu perfil oficial no Twitter, Wyllys afirmou ter medo da família do procurador. “Que medo tenho da família desse sujeito e do que ele fala na mesa de casa! Deve ser algo assim: ‘Eu fabriquei provas contra um inocente; tô me lixando que ele seja inocente; o que importa é que vou ganhar dinheiro com isso... Me passa a margarina, por favor!’”, escreveu.

Revelações do Intercept apontam que procuradores da Lava Jato ironizaram a morte de Marisa Letícia, então esposa de Lula e vítima de AVC, assim como do irmão e do neto do petista. 

Os ministros da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que a competência para apurar crimes de difamação, ameaça e injúria cometidos por e-mail contra o ex-deputado federal Jean Wyllys é da 1.ª Vara Criminal de Brasília. As informações foram divulgadas no site do STJ.

Para o colegiado, os crimes objeto da investigação não foram expostos publicamente pela internet, mas somente consumados por e-mail, "não havendo, portanto, a transnacionalização do delito" - condição para que a competência fosse da Justiça Federal.

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Para o juízo suscitado, a 1.ª Vara Criminal de Brasília, como a mensagem foi enviada à assessoria de imprensa do deputado, a competência seria da Justiça Federal.

Em janeiro, o então deputado federal anunciou que abriria mão de seu terceiro mandato por sofrer ameaças e temer por sua vida. Ele deixou o País e vive em Berlim, na Alemanha.

O juízo que suscitou o conflito de competência no STJ, a 15.ª Vara Criminal da Justiça Federal de Brasília, argumentou que "a ameaça objeto da investigação não foi exposta na internet, mas efetivada por e-mail, inexistindo o caráter transnacional que atrairia a competência da Justiça Federal".

O e-mail, acrescentou o magistrado, é uma ferramenta eletrônica pessoal do usuário, diferentemente do que ocorre em sites, nos quais qualquer pessoa com acesso à rede pode tomar conhecimento da informação.

Sem relação

Para o relator do conflito, ministro Nefi Cordeiro, embora a vítima tenha recebido as ameaças em seu correio eletrônico funcional, elas tinham o objetivo de intimidá-lo como testemunha de um processo por danos morais, sem relação com o desempenho de seu cargo de deputado federal e sem revelar prejuízos ao Congresso.

"Com efeito, as ameaças dirigidas ao ex-deputado federal Jean Wyllys de Matos Santos, através de seu correio eletrônico funcional, tiveram como finalidade intimidá-lo em razão de sua oitiva como testemunha em processo cível reparatório de danos morais, não possuindo relação alguma com sua atuação no cargo de parlamentar federal que ocupava", afirmou Nefi Cordeiro.

Após a procuradora da República, Jerusa Viecili, ter utilizado as redes sociais para se desculpar por comentários feitos com relação ao luto vivido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), figuras conhecidas politicamente têm repercutido o caso.

O ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, afirmou que quer “crer que não só a exposição do que ela fez, mas algum remorso verdadeiro tenha motivado seu pedido. Se for algum remorso, podemos dizer que ela escapou da psicopatia, que ainda lhe resta empatia diante da dor”.

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Em seu perfil oficial no Twitter, Wyllys, que deixou o mandato no último mês de janeiro por temer ameaças sofridas, disse que o gesto da procuradora lhe humaniza e faz com que ela aprenda com o erro.

“Ainda que não repare o dano causado ao presidente Lula, o gesto de Jerusa Viecili lhe humaniza. Reconhecer um erro e pedir desculpas é humano. Aprender com o erro também. Espero que ela aprenda. Mesmo que seu gesto seja só fruto da exposição, ainda assim, há um erro reconhecido”, pontuou.

Por fim, Jean Wyllys desejou “que a procuradora Jerusa Viecili sirva de exemplo aos demais procuradores e, em especial, aos cínicos Sergio Moro e Deltan Dallagnol (Embora eu ache que esses dois são mesmo psicopatas, sem redenção). E que o STF liberte Lula o mais rápido possível!”.

Ex-deputado federal, Jean Wyllys (PSOL) usou o Twitter, nesta terça-feira (20), para afirmar que o sequestro a um ônibus, na manhã de hoje no Rio de Janeiro, que encerrou com a morte do sequestrador, “parece um golpe de marketing” para ajudar na recuperação da imagem do governador Wilson Witzel (PSC) - abalada por recentes mortes de jovens durante ações policiais nas comunidades do Rio. 

“O sequestro de ônibus feito por um homem com uma arma de brinquedo me parece o golpe de marketing perfeito para reabilitar a imagem e a popularidade de um governador abaladas por assassinatos de inocentes nas ações de sua polícia nas favelas”, escreveu Wyllys.

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“Parece-me igualmente providencial ao golpe de marketing pra reabilitar imagem e popularidade de governador abaladas por assassinatos de jovens inocentes das favelas que o sequestrador de ônibus com arma de brinquedo tenha perfil social parecido com o dos inocentes assassinados”, acrescentou o ex-parlamentar.

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Ao lembrar do episódio do ônibus 174, há 19 anos, quando além do sequestrador uma professora foi morta também no Rio de Janeiro, por imprudência da polícia na ação, Jean Wyllys disse que o fato de aquele sequestro ter se transformado em filme “o episódio [de hoje] se aparece ainda mais com um golpe de marketing para reabilitar imagem e popularidade abaladas de governador truculento”.

Apesar da avaliação inicial, Jean Wyllys também salientou que “o pior da questão não é o uso do episódio, pelo governador e sua gente, para reabilitar sua imagem e popularidade abaladas por assassinatos de inocentes praticados por sua política ‘de segurança’”, mas, segundo ele, “usá-la para ‘justificar’ o extermínio num país onde pena de morte é ilegal”.

“E nunca se deve esquecer que esse governador e sua gente quebraram em público uma placa em homenagem a uma vereadora assassinada por milícias saídas dessa mesma polícia que vem matando inocentes na favela com a desculpa da ‘guerra contra as drogas’”, ressaltou o ex-deputado, lembrando do assassinato da vereadora do Rio, Marielle Franco (PSOL), em março de 2018.

O sequestro que aconteceu na ponte Rio-Niterói encerrou por volta das 9h, quando um atirador de elite disparou contra o sequestrador que estava dentro do ônibus. O homem havia feito 36 passageiros e o motorista de reféns, por volta das 5h30. O ônibus fazia o trajeto São Gonçalo-Centro do Rio. A Polícia Militar (PM) confirmou que os reféns passam bem.

Pronto para completar 20 anos em 2020, o Big Brother Brasil tem o dom de causar amor e repulsa entre os telespectadores. Sucesso de audiência na Globo, o reality show apresentado por Tiago Leifert - antes comandado por Pedro Bial - é responsável por mudar a vida dos seus participantes que sonham em conquistar um lugar ao sol. 

Protagonizando brigas, idas para o edredom e falando mais do que deviam, as pessoas que entram no programa jogam armados até os dentes para conquistar o prêmio de R$ 1 milhão. Revirando o passado, o LeiaJá relembra as pessoas que tiraram a sorte grande abocanhando a premiação milionária ou não.

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Sabrina Sato

Sabrina Sato conquistou os brasileiros e o coração de Dhomini no "BBB 3". Em 2003, a 'japa' virou febre no entretenimento após ser a oitava eliminada do reality show. Fora do programa, Sabrina estampou duas capas da "Playboy" e se consolidou no mundo da moda, sendo requisitada por estilistas renomados, além de ter feito sucesso no extinto "Pânico na TV". Atualmente, Sabrina Sato está prestes a estrear um novo programa na Record. Em 2018, a apresentadora deu à luz a sua primeira filha, Zoe, fruto do relacionamento com o ator Duda Nagle.

Jean Wyllys

Dois anos depois da participação de Sabrina Sato no "Big Brother Brasil", foi a vez de Jean Wyllys ganhar repercussão na casa mais vigiada do Brasil. No "BBB 5", Jean acabou levando a melhor, conquistando R$ 1 milhão. Foi nesta edição que o baiano revelou para Pedro Bial que era homossexual. Com média de 47 pontos no ibope, o programa ganhou o carinho dos telespectadores com o elo de amizade formado entre Jean, Grazi Massafera, Pink e Sammy Ueda. Depois de ganhar o prêmio na atração da Globo, Jean Wyllys se dedicou à carreira política. No início deste ano, ele decidiu não tomar posse do novo mandato de deputado federal após receber ameaças.

Grazi Massafera

Grazi não ganhou o "BBB 5", ficando em segundo lugar, já que Jean Wyllys foi o grande vencedor da temporada de 2005. A saída do programa lhe rendeu um universo de oportunidades. Em 2006, a loira estreou sua primeira novela na Globo. Convidada por Manoel Carlos, a ex-Miss Paraná interpretou a meiga Thelminha no folhetim "Páginas da Vida". A partir da aí, a carreira de Grazi foi sendo executada com grandes trabalhos na TV. Ao longo desses quase 15 anos, Grazi ganhou repercussão quando viveu uma modelo com dependência química na trama de Walcyr Carrasco, "Verdades Secretas". No último dia 29, ela estreou na Globo com a personagem Paloma, protagonista de "Bom Sucesso". O desempenho de Grazi à frente do papel vem recebendo bons elogios dos críticos da teledramaturgia.

Juliana Alves

No mesmo barco que Grazi Massafera, Juliana Alves é conhecida por sua passagem no "Big Brother Brasil". Em 2003, Juliana entrou no reality show juntamente com Sabrina Sato. No dia da sua eliminação, a carioca disputou a vaga para permanecer na casa com Dhomini, vencedor daquela edição. Depois de receber o título de "ex-BBB", Juliana entrou de cabeça na magia da televisão. No currículo, além de ser ex-bailarina do programa "Domingão do Faustão", Juliana Alves estrelou novelas de sucesso como "Chocolate com Pimenta", "Duas Caras", "Caminho das Índias", "Ti Ti Ti", "Cheias de Charme", entre outras. O último trabalho de Juliana Alves na Globo foi em "Malhação - Vidas Brasileiras", no começo deste ano.

Flávia Viana

O triângulo amoroso entre Diego Alemão, Íris Stefanelli (Siri) e Fani Pacheco teve sua atenção dividida com a participação de Flávia Viana. Sem se meter em confusão, o carisma de Flávia foi visto com bons olhos pelos telespectadores. A atriz e modelo não venceu a sétima edição do "Big Brother Brasil", mas conquistou trabalhos que a deixaram ainda mais próxima da TV. Em 2017, Flávia foi parar na Record como uma das participantes da nona temporada de "A Fazenda". Ganhando R$ 1,5 milhão, Flávia permaneceu contratada da Record. No ano passado, ela foi repórter do reality rural. Este ano, Flávia Viana interagia com os casais do "Power Couple Brasil", atração apresentada por Gugu Liberato.

*Fotos: Reprodução/TV Globo/YouTube/Instagram

A deputada federal Carla Zambelli (PSL) alfinetou o ex-deputado federal pelo PSOL Jean Wyllys nesta quinta-feira (25). Em seu perfil no Twitter, a parlamentar sugeriu que o psolista iria chamar a operação da Polícia Federal de ‘farsa’.

A operação em questão é a força-tarefa que prendeu suspeitos de hackearem celulares de membros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), entre eles o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro; o ministro da Economia, Paulo Guedes; e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL).

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“Lá vem o Jean Wyllys chamar de ‘farsa’ a operação da Polícia Federal que prendeu os hackers. Por que todo esse desespero em desqualificar o trabalho da PF, nobre deputado fujão?”, disparou a parlamentar.

Zambelli ironizou como “fujão” o fato de Wyllys ter decidido abandonar o seu mandato por medo de ameaças que recebia. Desde janeiro o psolista mora fora do Brasil e deixou seu lugar na Câmara Federal para o seu então suplente, o atual deputado federal David Miranda (PSOL).

Apesar de estar oficialmente fora da política brasileira desde o último mês de janeiro, quando decidiu abandonar seu cargo de deputado federal, Jean Wyllys (PSOL) segue opinando e participando dos acontecimentos políticos no país.

Morando no exterior em busca de segurança pessoal e profissional, o psolista opinou nesta quarta-feira (24) sobre o comportamento do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

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“Bolsonaro e Weintraub não agüentam uma manifestação justa contra eles, surtam. Mas esses dois fascistas colaboram para que canalhas anônimos na internet, todos os dias, difamem com calúnias e ameacem de morte críticos do governo. Dois covardes!”, disparou Wyllys.

Ao deixar a Câmara Federal, Wyllys passou sua cadeira para o seu então suplente, o atual deputado federal David Miranda (PSOL). Miranda é casado com o jornalista Glenn Greenwald, que é responsável pelos vazamentos das maiores polêmicas envolvendo o atual governo brasileiro, através do seu site The Intercept.

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quarta-feira (17) para criticar um vídeo institucional do Ministério da Cidadania contra o uso da maconha.

O material mostra um homem dizendo que tinha muito sonhos, mas “para fazer parte da galera” começou a fumar maconha. O Ministério complementa afirmando que não há liberdade para quem escolhe as drogas. “Não deixe de realizar os seus sonhos por causa de uma escolha ruim. Lembre-se disto: você nunca será livre se escolher usar drogas”, diz a mensagem. 

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Wyllys, que desistiu do seu mandato no último mês de janeiro após sofrer ameaças, disse que a campanha do Governo Federal vai na contramão do que se deve ser repassado para os jovens nos dias de hoje.

“Falta talento a quem pensou a campanha e sobra desonestidade intelectual. O que se precisava verificar é quanto dinheiro do contribuinte foi gasto nessa m..., que boia na contramão do mundo civilizado que descriminaliza o consumo e comércio de maconha”, expressou Wyllys.

Jean Wyllys atualmente mora no exterior e sua cadeira na Câmara Federal passou a ser ocupada desde então pelo deputado David Miranda (PSOL), que era o seu suplente na Casa.

Seguindo a onda de vazamentos comprometedores iniciada no último mês de junho pelo site The Intercept, um grupo opositor com um nome fantasia de ‘Pavão Misterioso’ afirma que divulgará mensagens comprometedoras envolvendo membros da esquerda.

O Intercept vazou troca de mensagens que colocam em xeque a credibilidade do trabalho de Sergio Moro enquanto juiz federal. Agora, o ‘Pavão Misterioso’ diz ter informações importantes sobre o jornalista Glenn Greenwald e seu marido, o deputado federal David Miranda (PSOL), a serem tornadas públicas.

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“Foi pânico hj? Deve piorar muito domingo! São mais de 200 prints, Chips e cpfs. Não temam donzelas, vossa hora chegou, vcs são muitos mas não sabem voar!”, escreveu o perfil no Twitter, com o anexo de um print de uma suposta troca de mensagens entre Glenn e David.

Na conversa, uma suposta mensagem atribuída a David Miranda diz, com preocupação, para que Glenn não utilize mais o Telegram e que ele descarte chips e aparelhos. Além do casal, o ‘Pavão Misterioso’ diz ter conteúdos que comprometem também o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) e o ex-parlamentar Jean Wyllys.

Durante audiência na audiência a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, o ministro da Justiça Sergio Moro recebeu o apoio do senador Flavio Bolsonaro (PSL), que é filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Desde às 9h desta quarta-feira (19), Moro está no Senado dando esclarecimentos sobre o vazamento de conversas suas com procuradores da Operação Lava Jato, que veio a tona no último dia 9 de junho pelo site The Intercept.

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“Além de todos os absurdos, há um conluio que foi estabelecido contra o presidente da República”, iniciou Flávio Bolsonaro, mostrando-se insatisfeito com as acusações que Sergio Moro vem recebendo nos últimos dias.

O senador ainda leu uma denúncia que coloca em cheque a integridade do jornalista Glenn Greenwald, seu marido David Miranda (PSOL) e o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL). “Glenn e David teriam comprado o mandato de Wyllys por 700 mil dólares, além de uma mesada de 10 mil dólares para o ex-bbb”, leu Flávio.

O filho do presidente questionou ao ministro se a Polícia Federal estaria investigando esse caso, que respondeu assentindo. Por fim, Flávio voltou a dizer que está havendo um conluio. “É convocado por vários senadores desta Casa, assim como por outros parlamentares. É um absurdo”, opinou.

“Agradeço a suas considerações. De fato o senhor foi uma testemunha de que todas as especulações de que eu tinha algo combinado com o presidente são falsas, até porque eu não conhecia Bolsonaro antes das eleições do ano passado”, explicou Moro.

O ministro da Justiça aproveitou para explicar outras polêmicas envolvendo seu nome no governo. “Bolsonaro nunca me prometeu vaga no Supremo, assim como disseram que eu exigi o Coaf, sendo que eu nunca exigi o nada. O Coaf me foi oferecido”, pontuou.

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) informou que vai processar judicialmente o comunicador Ratinho, do SBT, por difamação. Nesta terça-feira (18) o apresentador recebeu o ministro da Justiça Sergio Moro em seu programa e fez afirmações que incomodaram o psolista.

Ratinho disse que um milionário russo teria dado dinheiro para um jornalista. “Esse jornalista é namorado de um deputado e comprou o mandato do deputado Jean Wyllys. Tudo isso eu recebi, não sei se é fake news”, falou o apresentador durante seu programa.

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Moro aproveitou a oportunidade da entrevista no Programa do Ratinho para fazer esclarecimentos sobre as polêmicas envolvendo troca de mensagens suas com procuradores da Operação Lava Jato. O vazamento foi feito pelo site The Intercept, gerido pelo jornalista Glenn Greenwald.

Greenwald é marido do deputado federal David Miranda (PSOL), que ocupou a cadeira na Câmara Federal deixada por Wyllys. “Se for verdade, é muito maior do que a gente imagina. Porque envolve outro país”, complementou Ratinho.

Através de seu perfil oficial no Twitter, Wyllys disse que “é sordidez de Ratinho. Ele sabe que tudo não passou de uma fake news. Se não sabia, deveria saber”.

Após o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) publicar em seu perfil oficial no Twitter uma série de críticas ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC), inclusive fazendo menção à sexualidade do parlamentar, a deputada federal Carla Zambelli (PSL) rechaçou Wyllys.

“O gay mais homofóbico da face da Terra soltando a franga hoje. Ainda que todos os filhos do presidente fossem gays, os amaríamos. O problema não está na sexualidade de alguém, você continua sendo a bicha mais chata e covarde do Brasil, seu fujão!!!!”, escreveu a parlamentar nesta terça-feira (18) em seu perfil no Twitter.

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A ira de Zambelli se deu porque Wyllys sugeriu que Carlos Bolsonaro seria um gay “enrustido” e que ele deveria sair do “armário”. Para sustentar seu argumento, Zambelli convidou Elias Soares, embaixador do projeto ‘Clodovil Presente’ que busca unir “gays de direita”.

“Eu queria convidar todos os ‘gays de direita’ para seguir meu amigo, que tem um movimento maravilhoso. Isso é gay poderoso! Jean ‘Fujão’ deve morrer de inveja do Clodovil”, disse Zambelli.

Por fim, a deputada federal disse que não tem problema com a sexualidade dos outros. “O problema não é ser viado. O nojo que temos é de gente falsa, hipócrita e covarde! Bando de imbecis”, expressou.

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL) criticou o vereador e filho do presidente da República Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSL). Nesta segunda-feira (18) em seu perfil oficial do Twitter, Wyllys afirmou que o vereador deveria lidar melhor com sua sexualidade.

“O filho do presidente teve todas as chances e meios de enfrentar a homofobia do pai e ser uma bicha como eu sou - orgulhosa de mim, inteligente, ativista e honrada, disposta a lutar por justiça social  - mas optou por ser essa vergonhosa fábrica de fake news homofóbicas”, escreveu.

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Jean Wyllys ainda seguiu dizendo que, se Carlos Bolsonaro não emitisse preconceito algum, ele não estaria fazendo as críticas. “Se essa bicha travada num armário vivesse sua homossexualidade com vergonha mas sem fazer danos à reputação de ninguém em função desta, eu jamais iria me referir à sua orientação sexual vivida com culpa e medo. Deixaria ela lá em seu armário, destruindo-se por dentro”, assegurou.

O filho do presidente não respondeu à fala do ex-deputado, que finalizou dizendo que “aliás, quero deixar claro que só estou me referindo à homossexualidade enrustida do filho homofóbico, burro e mau do presidente porque esta vem sendo o motor horrores perpetrados por ele contra mim e outras pessoas honradas na internet”.

O deputado federal pelo PSL do Rio de Janeiro, Carlos Jordy, repercutiu em seu perfil oficial no Twitter a divulgação da troca de mensagens entre o então juiz federal Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato. Além disso, o parlamentar questionou a índole do The Intercept e de Gleen Greenwald, editor e fundador do site.

“Não duvido nada que daqui a pouco o Glenn ‘Greencard’ e o suplente do Jean estarão solicitando proteção policial, alegando supostas ameaças de pessoas ligadas ao Governo. Vão posar de vítimas nesse episódio de grave atentado à segurança nacional”, falou o Jordy, fazendo menção ao deputado federal David Miranda (PSOL), que é casado com Greenwald.

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Carlos Jordy não deixou de citar o ex-deputado Jean Wyllys, com quem tinha uma série de embates da Câmara. “Jean Wyllys abandona o mandato alegando ameaças e abre a vaga para o suplente David Miranda. David é ‘casado’ com Glenn Greenwald, editor do intercept e responsável por vazar as mensagens do Ministro Moro obtidas através de hackeamento. O intercept tem muito a esclarecer à PF!”, disse.

Ainda em sua publicação, o deputado do PSL fez menção a Adélio Bispo, que é suspeito pelo atentado à faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Glenn Greenwald @ggreenwald tem como me passar o contato desse hacker? Já que estamos aceitando “provas” ilícitas, gostaria que ele pudesse hackear o celular do Adélio para sabermos quem financiou seus advogados e ter acesso às conversas antes do atentado contra Bolsonaro”, finalizou.

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O ex-deputado federal pelo PSOL Jean Wyllys utilizou seu perfil oficial no Twitter na noite deste domingo (9) para tecer uma série de comentários a respeito do trabalho feito pelo site The Intercept com relação à divulgação das mensagens trocadas pelo então juiz federal Sergio Moro e procuradores da operação Lava Jato.

“A farsa de Moro, Dallagnol e demais membros da Lava Jato não teria ido tão longe - ao ponto de eleger um fascista que leva o país à bancarrota - se a maior parte da imprensa comercial não fosse tão antipetista nem partidária”, postou, fazendo menção ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

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Ao procurador da República e coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, Wyllys disparou uma série de críticas. “Canalha! Imoral é você. Ilegal é o que você fez. Expor e deturpar vidas profissionais foram os verbos mais praticados pela Lava Jato contra pessoas que não tiveram sequer chance de se defenderem diante de suas chantagens e ameaças. Se manca, canalha!”, disse.

Ainda nesse domingo, Wyllys afirmou que o site do Intercept já estava passando por uma série de ataques. “Perfis de bolsominions, perfis fakes e os robôs já iniciaram seus ataques na forma de insultos a The Intercept e a todos os perfis que estão repercutindo o conluio da Lava Jato contra Lula. Por que será, né?”, questionou.

“Além de insultos, os robôs e bolsominions recorrem às fake news e às teorias conspiratórias para tentar intimidar The Interceptr e os perfis que estão repercutindo o conluio do MPF e de Moro contra Lula. Só que, dessa vez, bolsominions imbecis e/ou mentirosos e os robôs com seus ataques orquestrados estão levando a pior. A espiral do silêncio não girou a favor de suas fake news e ameaças”, avaliou.

Em sua publicação, o ex-deputado federal desaprovou a atividade da Lava Jato. “A Lava Jato, que há tempos já vinha dando sinais de agir como uma máfia, começou a ruir de vez. Sua atuação foi fundamental para a ascensão do fascismo bolsonarista, tanto que Moro virou seu ministro da ‘Justiça’. Por isso, o ecossistema bolsonarista, que age na superfície e nos esgotos das redes sociais, já começou a se mover em defesa dos crimes da Lava Jato e na tentativa de intimidar quem está repercutindo. Mas está levando a pior”, finalizou.

O ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, aproveitou este sábado (1) para opinar sobre questões a respeito dos últimos acontecimentos políticos do Brasil e seus principais envolvidos.

Através de seu perfil oficial no Twitter, Wyllys, que está morando fora do Brasil, falou sobre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. “Moro é medíocre, classista e cafona”, disparou.

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Wyllyes ainda disse que “de Justiça, nada entende. De políticas contra violência urbana, menos ainda. Sobre a corrupção dos Bolsonaro, guarda silêncio cúmplice. Chocante ainda haver quem respeite esse sujeito”.

Sobre a afirmação que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez de que confia em seu filho Flávio Bolsonaro, Wyllys disse que faltam explicações. “O presidente só não explica porque seu filho contratou Queiroz e manteve longa relação de confiança com este sem lhe pedir qualquer explicação. O mal desse energúmeno é achar que o Brasil é feito só de ‘bolsominions’ idiotas”, opinou.

Por fim, o psolista comentou a entrevista que Bolsonaro concedeu, onde afirmou que tem uma missão de Deus. “A missão: representar e fazer o mal na terra; cumprir o papel de uma das bestas do Apocalipse. Bem que Deus deveria ter enviado uma besta mais inteligente, né?”, disparou.

Por maioria, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu nesta quarta-feira, 15, queixa-crime por injúria apresentada pelo ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) contra a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio.

"Eu, particularmente, sou a favor de um paredão profilático para determinados entes... O Jean Willis, por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão", afirmou a desembargadora, em suas redes sociais, fato que motivou a ação do ex-parlamentar.

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Reeleito em 2018, o ex-deputado desistiu de assumir o terceiro mandato, em janeiro, sob a alegação de que recebia ameaças, que são investigadas pela Polícia Federal.

"Extrai-se desse quadro fático, ademais, que as opiniões da querelada possuem, em tese, o condão de ofender a dignidade do querelado - por importarem menoscabo de seu sentimento de honorabilidade ou valor social -, havendo, ainda demonstração, no campo hipotético e indiciário, da intenção deliberada de injuriar, denegrir, macular ou de atingir a honra do querelante", anotou a relatora da ação, ministra Nancy Andrighi.

A relatora destacou a competência do STJ para julgar a desembargadora, já que o crime de injúria é de competência material da Justiça estadual e abrangido pela competência territorial do Tribunal de Justiça ao qual pertence Marília de Castro Neves.

Ela seria processada e julgada por um juiz de primeira instância da Justiça do Rio de Janeiro, vinculado ao TJRJ. "Dessa forma, a competência para o processamento e julgamento da presente queixa-crime é do STJ, pois satisfeita a finalidade específica do foro por prerrogativa de função", justificou Nancy Andrighi.

A Corte Especial rejeitou, seguindo o voto da relatora, a alegação de que um internauta que comentou a postagem da desembargadora e fez ofensas ao ex-deputado também deveria figurar no polo passivo da demanda.

A ministra citou entendimento da Corte Especial na Ação Penal 613, no sentido de que, quando várias pessoas mancham a imagem de alguém pela internet, cada uma fazendo um comentário, "não há coautoria ou participação, mas vários delitos autônomos, unidos no máximo por conexão probatória".

A falta de inclusão de autor de comentário autônomo na queixa-crime, segundo Nancy Andrighi, não configura renúncia tácita ao direito de queixa.

Foi rejeitada também a tese de decadência do direito de queixa, ao fundamento de que, "na hipótese de a injúria ser praticada pela internet, é possível que a vítima somente venha a se inteirar do ocorrido após longo tempo, impedindo o início do curso do prazo decadencial", razão pela qual "o ônus de provar o contrário é do ofensor" - o que não ocorreu no caso.

O ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, afirmou nesta quarta-feira (24) que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSL), está “surtado” e precisando de ajuda psiquiátrica. Em uma das alfinetadas contra o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) citou o “apoio” que Mourão disse que o Estado daria a Jean Wyllys se ele tivesse permanecido no Brasil.

“Nem meu nome é verdadeiro no post desse infeliz. Se nem meu nome ele consegue escrever corretamente, imaginem ser fiel aos fatos! Creio que é chegada a hora de psiquiatras intervirem em sua atuação, Carluxo. O senhor está surtado! Assim como seu guru, o astrólogo ruim”, disparou Jean Wyllys, em publicação no Twitter.

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Carlos Bolsonaro tem intensificado críticas contra Mourão no microblog desde a segunda-feira (21). A última investida foi justamente a que cita Jean. Na publicação, o filho do presidente diz que estranha o alinhamento do vice “com políticos que detestam o presidente” e diz que Jean não deixou o país por perseguição, mas por “esperta jogada política cultural”.

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O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, aproveitou a manhã deste sábado (13) para comentar a entrevista que o escritor Olavo de Carvalho deu ao jornalista Pedro Bial e alfinetar posturas e opiniões do ex-deputado federal Jean Wyllys.

“Ser Ameaçado de morte, xingado, ex-integrante do PSOL tentou matar meu pai, sofrer preconceito diariamente há mais de 18 anos e tudo de ruim que fazem em relação a mim é simplesmente ignorado. Se eu responder com um ‘ai’, já sou acusado, inclusive processado. Mas aí tá valendo”, argumentou o vereador.

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Carlos ainda  aproveitou para criticar Jean Wyllys e adjetivá-lo como ex participante do reality show Big Brother Brasil, da TV Globo. “Enquanto estiver vivo, nenhum fã metido a intelectual de Ex-BBB irá me censurar ou insinuar que deva me calar diante do politicamente correto”, escreveu.

Por fim, o vereador agradeceu a citação que recebeu o escritor Olavo de Carvalho. “Muito honrado pela menção do professor Olavo de Carvalho e não sairei do país sob desculpa alguma para ganho pessoal diante de um notório fracasso político e malandragem de militância. Antes de homem, mulher ou homossexual o que caracteriza o bom ser humano é seu caráter”, finalizou.

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Ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys afirmou, na noite dessa quinta-feira (12), que não se arrepende de ter cuspido no rosto do atual presidente Jair Bolsonaro (PSL) no dia da votação da admissibilidade do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), no plenário da Câmara, em 2016.

"Eu não me arrependo de nada, eu tenho orgulho", declarou ao rever o episódio durante entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo. Wyllys disse que no momento entrou em uma espécie de “transe” ao ouvir xingamentos do então deputado federal. "Naquele momento, naquela hora, foi a reação que eu tive", completou.

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Indagado sobre o porquê daquela atitude, o ex-parlamentar observou: “era um acúmulo de tudo... de anos de assédio moral, de violência contra mim, de xingamentos sem que as pessoas reagissem, de uma naturalização daquela violência que ele praticava, de ele tratar minha homossexualidade como um meio de me difamar."

Jean Wyllys, que abdicou do terceiro mandato de deputado federal e deixou o Brasil, concedeu entrevista ao jornalista Pedro Bial em Berlim. O baiano também salientou, durante a conversa, que foi uma espécie de “escada” para a eleição de Bolsonaro à Presidência e ponderou que não tinha dúvidas da vitória dele.

“Eu sabia porque eu fui o laboratório para tudo que Jair Bolsonaro fez depois. Eu fui a cobaia e a escada que ele utilizou”, declarou, “Até eu chegar no parlamento, ele era um político paroquial, conhecido no Rio de Janeiro, desqualificado, do baixo clero”, acrescentou.

Ainda na ótica de Jean, a direita preferiu fechar os olhos para o crescimento do movimento que resultou na eleição do atual presidente.

“Nós, que somos as minorias, que percebíamos o que estava se passando. Que aquilo que era dito nas manifestações sobre Paulo Freire, os gays, os negros, as mulheres, aquilo que ia interpelar os preconceitos de outras pessoas e ia ter hegemonia. E foi o que aconteceu”, cravou.

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