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Mais de 15 milhões de usuários do aplicativo de mensagens Telegram tiveram seus dados expostos por um grupo hacker iraniano. Segundo pesquisadores, os criminosos se aproveitaram de uma falha de autenticação do serviço. Atualmente, mais de 100 milhões de pessoas utilizam o Telegram em todo o mundo.

O Telegram se promove como um sistema seguro de mensagens instantâneas, porque todos seus dados são criptografados de ponta-a-ponta. Uma série de outros serviços, incluindo o WhatsApp, Facebook e Viber, faz uso da mesma tecnologia. 

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Toda vez que um usuário cria uma conta no Telegram, o aplicativo envia um código de autenticação por SMS para confirmar a autenticidade do número de telefone. É aí que reside a vulnerabilidade do serviço, afirmam os pesquisadores.

Os hackers iranianos interceptaram estas mensagens de SMS e puderam adicionar qualquer conta aos seus dispositivos, o que lhes permitiu ler o histórico de bate-papo, bem como novas mensagens recebidas de milhões de pessoas.

Segundo os pesquisadores, este processo de autentificação se torna vulnerável em qualquer país onde as empresas de telefonia são de propriedade ou fortemente influenciadas pelo governo. 

Um porta-voz do Telegram, no entanto, disse que os clientes podem se defender contra tais ataques utilizando e-mails de recuperação de senha, embora o serviço utilize preferencialmente o sistema de mensagens de texto.

Uma falha de segurança no Facebook Messenger, descoberta pela empresa de segurança online Check Point Software Technologies, permite que uma pessoa mal intencionada altere o conteúdo das mensagens enviadas através do aplicativo. É possível modificar qualquer conteúdo, seja ele foto, vídeo, link ou texto. A vulnerabilidade foi divulgada nesta segunda-feira (6).

Segundo a Check Point Software Technologies, o hacker só precisa identificar o código único de uma mensagem, em seguida alterar seu conteúdo e enviá-la para os servidores do Facebook, que aceita a mudança sem alertar o destinatário. "Ao explorar esta vulnerabilidade, os cibercriminosos poderiam mudar uma parte de um chat inteiro sem a vítima perceber", alerta o diretor da empresa de segurança digital, Oded Vanunu.

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A empresa diz que descobriu a falha no início deste mês, e que já reportou o problema ao Facebook. A rede social prontamente corrigiu o problema. O Facebook ainda explicou que a vulnerabilidade só afetou o aplicativo Messenger no sistema Android.

Além disso, a rede social afirma que a falha não poderia ser usada para infectar um dispositivo, devido aos sistemas antispam e antivírus que o Facebook utiliza para proteger as mensagens enviadas no aplicativo. O Facebook Messenger alcançou a marca dos 900 milhões de usuários no último mês de abril.

O desembargador Cezário Siqueira Neto, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE), manteve na manhã desta terça-feira (3) a medida cautelar que suspende o aplicativo WhatsApp por 72 horas em todo território nacional. O aplicativo de mensagens está bloqueado desde as 14h de segunda-feira (2), por uma decisão do juízo criminal da Comarca de Lagarto. A empresa entrou com recurso na para derrubar o embargo.

Em entrevista à reportagem, o diretor global de comunicação do WhatsApp, Matt Steinfeld, se disse surpreso com o bloqueio e afirmou que o objetivo é colocar o serviço no ar antes do prazo, que termina às 14h da próxima quinta-feira (5). Coincidentemente, o executivo acompanha um grupo de funcionários da companhia norte-americana que está no Brasil nesta semana para explicar como o serviço funciona para autoridades.

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Em sua decisão, o desembargador considerou não ser aceitável a alegação da empresa de resguardar o direito à privacidade dos usuários. "Em verdade, o direito à privacidade dos usuários do aplicativo encontra-se em conflito aparente com o direito à segurança pública e à livre atuação da Polícia Federal e do Poder Judiciário na apuração de delitos, em favor de toda a sociedade", determinou.

"Neste primeiro momento, percebo que a impetrante, em verdade, minimiza a importância da investigação criminal de componentes de organização criminosa que utilizam o aplicativo em questão, escamoteando a gravidade do delito supostamente praticado (tráfico interestadual de drogas), sob a pecha de garantir o direito à intimidade de seus usuários. Ora, o uso do aplicativo por quem quer que seja e para qualquer fim não pode ser tolerado sem ressalvas. Deve, sim, sofrer restrição quando atinge outros direitos constitucionalmente garantidos, como no caso em comento", complementa na ordem judicial.

Invasão

Devido á decisão de bloquear o serviço do WhatsApp em todo território nacional, o grupo de hackers Anonymous Brasil invadiu o sistema do servidor de internet do Tribunal de Justiça sergipano. Em publicação em sua página no Facebook, o grupo afirma que a ação é um protesto contra a decisão do juiz. De acordo com o grupo, as autoridades brasileiras sabem que o tipo de tecnologia adotado pelo aplicativo não permite que as conversas sejam entregues descriptografadas para a polícia.

Bloqueio

A decisão é um desdobramento de outra, ocorrida em março, quando o mesmo juiz da comarca de Lagarto determinou a prisão de Diego Dzodan, principal executivo do Facebook. Ambas as determinações da Justiça estão relacionadas ao não cumprimento de determinações da Justiça em relação a ordens judiciais que pediam acesso ao conteúdo das comunicações de usuários suspeitos de cometer crimes. A empresa norte-americana, que é controlada pelo Facebook, alega que não pode cumprir as determinações, pois adota criptografia em todas as mensagens.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma jornalista holandesa de origem turca foi detida no sábado à noite em sua casa em Kusadasi, oeste da Turquia, por ter publicado no Twitter mensagens críticas ao presidente turco Recep Tayyip Erdogan, anunciou em sua conta na rede social.

"Não estou livre, estamos seguindo para o hospital para um exame médico antes que me levem para a promotoria", escreveu a jornalista Ebru Umar.

Ebru Umar escreveu recentemente um artigo muito crítico a Erdogan, no jornal Metro, sobre um e-mail enviado pelo consulado geral turco de Roterdã (oeste da Holanda).

No texto, que provocou polêmica, os turcos eram aconselhados a apontar os insultos nas redes sociais contra o presidente turco. O consulado citou um "mal-entendido".

Os julgamentos por ofensas a Erdogan aumentaram na Turquia desde sua eleição à presidência em agosto de 2014.

Quase 2.000 processos judiciais foram abertos na Turquia contra artistas, jornalistas ou civis.

O anúncio da morte de Prince provocou oito milhões de tuítes em todo o planeta na quinta-feira (21) à noite, uma número gigantesco, mas que não representa um recorde na rede social. A plataforma Visibrain registrou até as 8h00 GMT (5h00 de Brasília) desta sexta-feira (22) mais de 8,07 milhões de tuítes com a palavra "Prince" ou a hashtag #PrinceRIP.

O site americano TMZ anunciou a morte do artista na quinta-feira (21) às 16H00 GMT (13H00 de Brasília). Uma hora depois, mais de 2 mil mensagens por minuto eram publicados sobre o tema. Como comparação, o anúncio da morte de David Bowie em janeiro gerou mais de três milhões de mensagens no Twitter em quatro horas.

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O aplicativo Facebook Messenger agora pode realizar chamadas de voz em grupo. A novidade foi anunciada nesta quarta-feira (20) pelo executivo David Marcus, responsável pela ferramenta de mensagens instantâneas. Usuários de plataformas com Android e iOS terão acesso ao recurso em breve.

Para ter acesso ao recurso, é necessário ter a versão mais recente do Facebook Messenger instalada. Uma vez dentro de uma conversa, o usuário deve clicar no ícone de telefone para iniciar uma chamada em grupo. O aplicativo vai começar uma ligação automaticamente com todos os participantes do chat. 

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Segundo o Facebook, mais de um bilhão de mensagens são trocadas todos os meses através do Facebook Messenger. Os números são animadores para o Facebook. Em janeiro deste ano, o Messenger tinha 800 milhões de usuários, ou seja, houve um crescimento de quase 12% em apenas três meses.

Olhos voltados para os celulares, mãos digitando com agilidade, troca instantânea de conteúdo. O Whatsapp virou uma das ferramentas de comunicação mais utilizadas do mundo, alcançando grupos sociais dos mais variados estilos. Uma pesquisa realizada pelo Ibope mostra que o app é o mais usado entre os brasileiros, chegando a 93% dos usuários nacionais e reafirmando o sucesso da rede social. De tão rápido e prático no processo de troca de mensagens, o “zap” passou a ser visto não só como um instrumento de comunicação para divertimento, e começou a ser utilizado pelas corporações como uma ferramenta de trabalho, principalmente para o compartilhamento de informações. Os “grupos de trabalho” já não são nenhuma novidade entre os funcionários das empresas, mas assim como o ambiente real profissional, ele instiga o relacionamento entre os trabalhadores e seus gestores. É uma reprodução do espaço físico da companhia e isso deve sim influir no comportamento dos usuários. Mas nem todo mundo se comporta da melhor forma.

Extremamente estressado, um trabalhador da área de gastronomia, cujo nome não será revelado nesta reportagem, contou ao LeiaJá que começou a atuar em um novo emprego no Recife. Experiente na área, com pelo menos 20 anos de trabalho sério, o funcionário sempre procurou se relacionar bem com seus companheiros de firma e nunca abdicou do respeito ao próximo. Porém, no novo emprego, se deparou com uma gerente descrita por ele como autoritária e desrespeitosa. Características que, de acordo com nossa fonte, se refletiram no mundo virtual. A gerente criou um grupo no Whatsapp, adicionou praticamente todos os trabalhadores da empresa – inclusive nosso entrevistado – e não poupou reclamações, até mesmo individuais, nas mensagens compartilhadas no grupo de trabalho.

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“Em toda minha vida profissional, eu nunca passei uma humilhação tão grande. Ela já reclamava de várias coisas na frente dos clientes e dos outros funcionários, algo que nunca vi alguém passar em todo este meu tempo na área de restaurantes. Quando cheguei em casa, descobri que ela criou um grupo no Whatsapp e no meu celular não paravam de chegar várias mensagens. Quando finalmente parei para ler, só visualizei reclamações, até direcionadas para mim e outros funcionários. Não tive dúvida! Saí do grupo e não dei satisfações para a gerente”, conta o trabalhador.

A gerente acusada pelo funcionário pode até não conhecer as leis trabalhistas, mas, conforme as orientações dos advogados, ela cometeu assédio moral. As pessoas não podem esquecer que o ambiente virtual é uma reprodução do seu comportamento real e, quando o trabalho e a relação profissional estão presentes na rede social, aumenta a responsabilidade por parte de funcionários e patrões no que diz respeito à forma de se comportar e principalmente tratar os colegas de trabalho. Em entrevista ao LeiaJá, o advogado especialista na área trabalhista, Giovanne Alves, explica que as redes sociais estão “totalmente replicadas nas nossas relações, inclusive as de trabalho”. De acordo com o advogado, o ambiente virtual é uma replicação das ações físicas. “Tudo que se faz, inclusive nos ambientes virtuais, pode ser fisgado pela Justiça caso aquilo cause prejuízo a alguém”, esclarece Alves.

Grupos de trabalho podem virar casos de Justiça

Segundo Giovanne Alves, se um funcionário desrespeita outro no grupo do Whatsapp, como por exemplo, comete assédio moral, ele está totalmente passível de ser acionado na Justiça. E existe um aspecto importante no contexto das redes sociais: de acordo com o advogado, como a troca de informações e conteúdos em geral pode ser arquivada e printada, ela pode servir como prova para embasar os casos que vão parar na Justiça. “Fica ainda mais fácil de provar sendo feito em ambiente virtual, como no Whatsapp, pois a tela printada pode servir como prova. Mas existem alguns detalhes: todas as condutas corporativas exigíveis no convívio pessoal são exigíveis no convívio virtual, tanto por parte do patrão, quanto pelo lado do funcionário. As obrigações de respeito e obediência devem ser mantidas nos grupos e diálogos corporativos”, orienta o advogado.

Para o advogado, a prova de assédio moral, por exemplo, é ainda mais fácil de ser reproduzida se o assédio acontecer através de alguma rede social ou comunicador instantâneo. “Um chefe pode sim assediar um empregado via Whatsapp, tanto nos grupos corporativos quanto nas mensagens diretas. A escolha da advertência em particular ou não é opção da empresa, mas isso deve ser feito de forma a não expor o empregado em situação vexatória, o que caracteriza o assédio moral”, explica Alves. O especialista também dá uma dica para as vítimas assediadas: é importante não salvar os contatos dos participantes do grupo por nome, uma vez que é interessante registrar o número que enviou o conteúdo, como forma de facilitar a identificação do agressor, evitando assim que a acusação seja taxada de mentirosa. Ouça mais detalhes na explicação do advogado no áudio a seguir:

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Funcionário não é obrigado a participar do grupo – Ainda de acordo com o advogado, o trabalhador não pode ser obrigado pela empresa a participar de um grupo no Whatsapp, sem que essa condição tenha sido acertada no contrato entre as duas partes. “Caso isso não tenha sido uma exigência para a contratação, não se pode demitir por justa causa havendo a negativa do funcionário  em participar do grupo no Whatsapp”, explana o advogado. Ele também complementa: “Se o funcionário continuar trabalhando, fazendo reuniões ou despachando com chefes pelo Whatsapp depois do horário de trabalho, isso pode ser considerado trabalho extraordinário e gerar horas extras”. Por outro lado, se usado da melhor forma pelo gestor e subordinado, pode haver um acordo entre as partes para o uso dos grupos. Porém, é importante manter a ordem profissional e pessoal. “Não adianta resistir ás tecnologias. Elas vêm e modernizam as relações. O judiciário deve estar atento a tudo isso”, finaliza Giovanne Alves.

Funcionários podem ser demitidos por justa causa

Não é apenas o patrão que é passível de punição. Os subordinados podem sim perder seus empregos por desrespeito aos gestores e os casos de indisciplina podem ir parar na Justiça. De acordo com Alves, um dos casos recorrentes que resultam na demissão do trabalhador é quando o funcionário faz ‘memes’ para ridicularizar o patrão ou chefe.  Segundo o especialista, existem várias atitudes cometidas por funcionários que alimentam a chance da empresa demitir por justa causa.

“Condutas inconvenientes, atos de insubordinação ou indisciplina ensejam demissão por justa causa. Se algum funcionário cometê-las, seja em ambientes virtuais ou não, ele pode ser demitido”, explica o advogado. “Ofender diretamente um superior hierárquico, não cumprir ordem dada expressamente nos meios virtuais, sabotar ações da empresa, difamar a companhia, são outros exemplos de situações que levam um trabalhador a ser desligado”, finaliza o especialista, lembrando também que o consumo de conteúdos pornográficos através da rede de internet da empresa ou dos celulares corporativos pode causar desligamento.

Respeito prevalece em todos os ambientes

Com cerca de 30 anos de experiência na área de Recursos Humanos, o diretor de RH do Grupo Ser Educacional, Wellington Maciel, já viveu inúmeras experiências sobre relacionamento profissional dentro das empresas. Para ele, independente do ambiente que se estabeleça a relação entre funcionário e gestor, seja ele virtual ou real, o respeito deve prevalecer sempre. Sobre o uso do Whatsapp, ele defende a utilização da ferramenta como troca de informações e principalmente meio de comunicação, mas discorda quando o app é usado pelo gestor para avaliação das equipes.

“O mundo inteiro usa o Whatsapp. É uma ferramenta ágil de comunicação, mas que deve ser utilizada com muito respeito entre as pessoas. Uma dica importante é não confundir grupos sociais com os grupos de trabalho. Evite brincadeiras fora de hora, correntes, posicionamentos políticos”, orienta o diretor de RH.

Wellington Maciel reforça que o Whatsapp não é uma ferramenta adequada para avaliar os funcionários. Por isso, ele orienta os líderes e gestores a realizarem o procedimento das formas mais tradicionais, como em reuniões e feedbacks. “O Whatsapp não é uma ferramenta de resultados, e sim é um meio de comunicação. A melhor forma de avaliar é utilizar indicadores de metas”, explana o diretor de RH. No vídeo a seguir, Wellington Maciel traz mais dicas de comportamento. Vale muito assistir:

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O serviço de mensagem de telefone WhatsApp, que pertence à rede social Facebook, alcançou a marca de um bilhão de usuários, de acordo com uma publicação de seu chefe e cofundador Mark Zuckerberg.

"Um bilhão de pessoas estão usando o WhatsApp agora", disse Zuckerberg em uma publicação em sua página do Facebook. "Existem poucos serviços que conectam mais de um bilhão de pessoas", frisou.

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O número de pessoas usando o WhatsApp mais que dobrou desde que o Facebook, baseado na Califórnia (EUA), comprou o serviço por US$ 19 bilhões no final de 2014, de acordo com Zuckerberg.

"Isso é quase uma em cada sete pessoas na Terra que usa WhatsApp todo mês para estar em contato com seus amados, amigos e família", disse o time do WhatsApp em um post de seu blog. 

Depois de comprar o WhatsApp, o Facebook tornou o serviço completamente gratuito. O próximo passo, de acordo com Zuckerberg, é facilitar o uso do serviço para os negócios.

Levar o WhatsApp para o intercâmbio entre negócios e consumidores tem o potencial de criar oportunidades de lucro para o Facebook.

Recentes relatórios da mídia indicam que o Facebook está trabalhando nos bastidores para integrar o WhatsAppp de forma mais adequada à rede social líder no mundo, fornecendo a capacidade de compartilhar informação entre os serviços.

Quando foi avisado por seus assessores mais próximos de que o Palácio do Planalto começara a confirmar sua nomeação para a Casa Civil, Jaques Wagner deu uma ordem em tom baixo e sereno: "Vamos ficar low profile". Ele usou a expressão em inglês para pedir discrição. Afinal de contas, em toda carreira política, Wagner alçara a postos cada vez mais altos sempre com o perfil de baixa exposição, longe de disputas públicas ou protagonismo imediato. Por essa razão, quando a Operação Lava Jato começa a escrutinar sua relação com empreiteiros, Wagner passa por seu maior e decisivo teste: sobreviver e se viabilizar como candidato alternativo a presidente pelo PT em 2018 caso Luiz Inácio Lula da Silva saia do páreo.

Desde que seu nome apareceu em mensagens reveladas pelo Estado que apontaram estreita relação com o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, Wagner se manteve submerso nos bastidores do governo. Evitou contato com jornalistas e tardou em dar sua versão dos fatos.

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A postura atual reflete os seus mais de 30 anos de atividade política. No movimento estudantil, sua então namorada e depois segunda mulher, Bete Wagner, teve mais destaque que ele dentro do PCB - partido que funcionava na clandestinidade. Na vida sindical, Wagner omitia seu passado de universitário para ganhar a confiança dos trabalhadores e, em seguida, virar presidente do Sindicato dos Petroleiros em Camaçari (BA). No PT, esperou dez anos antes de se candidatar à Câmara dos Deputados. Em Brasília, nos anos 1990, aceitou papel de coadjuvante de José Dirceu, José Genoino e Aloizio Mercadante. E, diretamente com Lula, selou sua maior aliança dentro da fogueira de vaidades do PT.

A química entre os dois sempre deu certo por causa do passado sindical. Não por acaso, quando Lula se elegeu presidente, escolheu-o como ministro do Trabalho. Dois anos depois, quando foi preciso arranjar cadeiras para o PMDB no governo, Wagner teve de ser realocado para o desprestigiado Conselho de Desenvolvimento Econômico Social (CDES). Em vez de reclamar, aproveitou a oportunidade e, um ano depois, a pasta transformou-se na Secretaria de Relações Institucionais (SRI), que fundiu a articulações política, social e empresarial do governo.

Dois meses antes, acabara de eclodir o mensalão, que obrigou José Dirceu, então chefe da Casa Civil, a deixar o governo. Havia um ano, a articulação política já vinha sendo compartilhada de forma tumultuada com Aldo Rebelo (PC do B), então ministro da Secretaria de Coordenação Política. Para acabar com os problemas e reorganizar a base, Lula demitiu Aldo e escalou Wagner para a SRI, que absorveu a Coordenação Política. Ele foi bem-sucedido. Apesar da enxurrada de denúncias contra o PT, Lula não foi atingido e conseguiu se reeleger em 2006.

Governador

Naquele ano, o prestígio de Wagner na articulação política ajudou-o no seu projeto pessoal de poder. Comendo pelas beiradas, aproximou-se de Geddel Vieira Lima, principal liderança do PMDB na Bahia. Os dois se uniram para derrotar o poderoso grupo de Antonio Carlos Magalhães (no então PFL). Em 2006, ao contrário do que previam as pesquisas, Wagner, aos 55 anos, foi eleito governador da Bahia em 1.º turno. Quatro anos depois, repetiu o feito. E, em 2014, mais uma vez voltando ao seu estilo low profile, preferiu não disputar uma vitória certa ao Senado para manter aliados ao seu redor. Também não usou o peso de Lula para ganhar um gabinete no Palácio do Planalto.

Entre seus mais próximos, Wagner revelou que preferia ficar fora dos holofotes do governo e fez chegar à presidente Dilma Rousseff que gostaria de ser ministro da Defesa. Apesar de o nome dele ter sido cotado para a Casa Civil desde que Dilma foi reeleita, sempre mandou que seus assessores desmentissem a hipótese rapidamente. Segundo aliados, ele sabia que o primeiro ano do segundo governo da petista seria marcado pelas ações da Operação Lava Jato. Dez meses depois, porém, não teve jeito. Por pressão de Lula, do PT e do PMDB, Dilma acabou nomeando Wagner para o comando da Casa Civil. Sua missão era a de reorganizar a esfacelada base aliada. Entretanto, no momento em que os resultados do seu trabalho começaram a aparecer e o impeachment passou a dar sinais de que perdeu força no Congresso, aconteceu o que se previa: Wagner entrou na mira das investigações.

Sua relação com empreiteiros, especialmente com os baianos Ricardo Pessoa, da UTC, e Léo Pinheiro, da OAS, será passada a limpo. Mensagens obtidas e reveladas pelo Estado mostram uma parceria incomum que dava frutos em obras para as construtoras e doações para as campanhas petistas na Bahia. Em 2002, Wagner conseguiu apenas R$ 383 mil em doações contra R$ 4,2 milhões do seu principal adversário, Paulo Souto (então no PFL). Em 2014, seu sucessor, Rui Costa (PT), arrecadou impressionantes R$ 32 milhões - quase 40 vezes mais que na primeira eleição de Wagner, segundo valores corrigidos pela inflação.

Carlismo

Essa inversão também se deu nos grotões. Após a passagem de Wagner pelo comando do Estado, o carlismo foi praticamente extinto no interior baiano. A partir de 2006, o então governador estimulou a saída dos prefeitos do PFL para siglas aliadas a ele, como PR e PP. Em 2007, o PFL tentou se reinventar mudando o nome para DEM (Democratas). Não surtiu efeito. E, para piorar, o então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, liderou uma cisão na legenda para criar o PSD, alinhado ao governo federal.

Wagner foi o principal governador petista a estimular a criação do PSD e, consequentemente, a migração de políticos de outras siglas para o partido. Eleito vice-governador na chapa de Wagner pelo PP, o ex-carlista Otto Alencar foi um dos políticos baianos que engrossou as fileiras do PSD em 2011. No ano seguinte, o DEM conquistou apenas sete prefeituras contra 94 do PT, 69 do PSD e 52 do PP. A derrota só não foi mais acachapante porque na capital Salvador, ACM Neto foi eleito e deu sobrevida ao carlismo.

Em Brasília, Wagner conseguiu diminuir por ora as chances de impeachment de Dilma. Em outubro, quando assumiu, o mapeamento do Planalto apontava cerca de 150 deputados como fiéis ao governo. Uma margem apertada, tendo em vista que para o impeachment passar na Câmara são necessários 342 dos 513 votos possíveis. Ou seja, ao menos 171 deputados têm de se posicionar contrariamente. Pouco mais de três meses depois de sua posse, o governo considera como fiéis 250 deputados, número que inclusive tem sido alardeado pelo próprio Wagner em entrevistas. O maior símbolo disso é a reaproximação de Dilma com o vice-presidente Michel Temer. Ele se movimentou a favor da queda da presidente, mas acabou sendo obrigado a recuar por falta de apoio do PMDB do Senado. Mais especificamente do presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), com quem Wagner mantém ótimo relacionamento. Desde os tempos do mensalão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência de Emprego do Recife divulgou, nesta quarta-feira (25), um alerta para a população que busca trabalho na capital pernambucana. Segundo o órgão, algumas pessoas estão recebendo informações equivocadas via SMS sobre oportunidades de emprego e por isso a Agência informou que esse tipo de procedimento não acontece no órgão.

De acordo com o alerta, a Agência não entra em contato via SMS com os cadastrados no sistema de vagas de emprego. O contato apenas é feito através de ligações telefônica, quando é necessário encaminhamento dos candidatos para vagas disponíveis no mercado.

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O órgão também reforçou que não cobra nenhuma taxa financeira pelos serviços oferecidos. Em caso de dúvidas, o público deve entrar em contato pelo telefone (81) 3355-2900. Veja a seguir detalhes das unidades:

Rio Branco (7:30 às 17h) - Av. Rio Branco, 155, Bairro do Recife. Fone: (81) 3355-2900
Casa Amarela (7:30 às 17h) - Av. Norte, nº 5.600, Casa Amarela. Fone: (81) 3355-2559
Afogados (7:30 às 17h) - Estrada dos Remédios, 162, Afogados. (Dentro do supermercado Todo Dia). Fone: (81) 3355-4901
Agência Universitária (8h às 17h) - Rua Demócrito de Souza Filho, nº 452, Madalena (antigo Hospital Santa Helena). Fone: (81) 3878-5189

O aplicativo Snapchat se tornou popular por permitir o envio de mensagens que se autodestroem automaticamente, mas outra rede social pretende se apropriar dessa característica. O Facebook colocou em fase de teste um recurso parecido, na França. As informações são do site americano USA TODAY.

No futuro, qualquer usuário do Facebook poderá enviar mensagens que desaparecerão em 60 minutos. A autodestruição será ativada e desativada com um simples toque em um ícone, que será localizado na parte superior da janela de bate-papo do Facebook Messenger.

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Tal como acontece no Snapchat, os usuários poderão capturar telas para salvar uma foto da mensagem, embora o Facebook ainda não tenha informado se o outro participante da conversa irá receber uma notificação. Por enquanto, a novidade está em teste apenas França, mas a expectativa é que ela também seja implementada em outros países.

Angélica e Luciano Huck estão no hospital se recuperando do susto após o avião em que estavam ser obrigado a fazer um pouso forçado próximo a Campo Grande, no domingo, dia 24. E, como não poderia deixar de ser, muitos amigos da família mandaram mensagens de apoio pelas redes sociais. 

Regina Casé, por exemplo, usou sua página no Twitter para comentar o assunto:Que susto! Ainda bem que Luciano Huck e família estão bem!. 

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Já Preta Gil, que está em lua de mel em Abu Dhabi, usou seu perfil no Instagram para mandar melhoras para a família Huck. 

Estou longe, mas meu coração está com vocês, meus irmãos, agradecendo a Deus pelo livramento. Vocês são mais do que amados, essa corrente de amor e solidariedade fará com que fiquem todos bons logo, logo. Queria poder estar aí com vocês para ajudar no que fosse preciso, mas Glória a Deus vocês estão amparados, amo muito vocês Angélica e Luciano Huck, escreveu a cantora. 

Ana Maria Braga, durante o Mais Você, da Globo, agradeceu à destreza do piloto para pousar o avião com o mínimo dano e disse que ama os apresentadores e que espera que eles se recuperem logo.

O Viber acaba de lançar o Viber Games no Brasil. O recurso permite que os usuários joguem contra seus contatos através do aplicativo de mensagens. Viber Pop, Viber Candy Mania e Wild Luck Casino são os títulos eletrônicos disponíveis na plataforma, tanto para o sistema Android quanto para o iOS.

Além de jogar com seus contatos, os usuários do Viber ainda podem enviar itens dos games para seus amigos e compartilhar suas conquistas.

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O Viber Games já está disponível para download em todo o mundo, incluindo o Brasil – que já possui mais de 23 milhões de usuários do aplicativo de mensagens.

Segundo o Viber, mais jogos chegarão nos próximos meses.

A Justiça Federal disponibilizou para as defesas de executivos da Camargo Corrêa e da UTC cópias do inteiro teor das mensagens de blackberry e de conversas telefônicas envolvendo o doleiro Alberto Youssef e todos os procedimentos adotados pela Polícia Federal nessas escutas.

Segundo o juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, diante da "persistência" das defesas "na reclamação de que não estariam disponíveis nos autos todos os elementos da interceptação telefônica", ele deu acesso a íntegra do conteúdo desses materiais.

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O requerimentos da PF sobre as quebras, os pareceres ministeriais, as decisões judiciais, os ofícios expedidos, os relatórios de interceptação, o resultado da prova, inclusive os áudios, tudo está disponibilizado pela Justiça à defesa.

"Para facilitar o trabalho da defesa, foi disponibilizado às defesas que extraíssem cópia do mesmo HD utilizado pelo Juízo. Os áudios e mensagens ali se encontram organizadas em pastas."

As defesas de alguns executivos do suposto cartel que teria corrompido agentes públicos na Petrobras sustentam que durante o monitoramento a PF extrapolou sua competência no caso ao investigar dois então parlamentares, os ex-deputados Luiz Argolo (PP-BA) e André Vargas (sem partido-PR).

"Solicitei à autoridade policial o arquivo eletrônico original recebido da Blackberry Messenger, a partir do qual foram impressas as mensagens interceptadas e juntadas aos autos", afirmou Moro. O material está disponível na Justiça Federal para que as defesas façam cópias.

Parte das defesas dos acusados da Lava Jato sustenta que a PF teria investigado indevidamente Vargas e Argôlo, quando ainda eram deputados, em 2013, "em suposta usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal"- que é o órgão que pode investigar parlamentares, que têm prerrogativa de foro privilegiado.

Moro assevera que "não houve investigação contra os então referidos deputados". Segundo ele, "fortuitamente, na interceptação de Alberto Youssef, foram coletadas mensagens de Blackberry Messenger" com dois interlocutores: LA (que posteriormente foi identificado como Luiz Argolo) e André Vargas (também confirmado depois como sendo o deputado expulso do PT).

"Em nenhum momento, pelo que consta nos autos, houve qualquer ato investigatório direto contra LA ou contra André Vargas, mesmo não tendo então a Polícia Federal a confirmação de suas reais identidades", registra Moro, em despacho do dia 20.

Segundo o magistrado, "tão logo identificado que tais mensagens poderiam ter conteúdo criminoso e confirmado que envolveriam os referidos deputados", o material foi mandado a STF. "Não se vislumbra com facilidade como haveria margem para questionamentos de validade quanto ao procedimento tomado."

Moro ressalta que "se houve eventual vício de competência no encontro fortuito de provas, a nulidade recairia sobre as mensagens trocadas por Alberto Youssef com Luiz Argolo e André Vargas". "Sendo fantástico pretender a invalidade de tudo."

Para o juiz, a reclamação das defesas é improcedente. "Não há falar, nesse contexto, em ocultação de qualquer elemento da interceptação telefônica e telemática. Tais alegações não refletem a realidade dos fatos. Quanto à quebra do sigilo cadastral, é ela efetuada, após autorização judicial, pela autoridade policial diretamente com a operadora."

A operadora italiana Zeromobile propõe uma nova ideia de cobrança para os usuários que não conseguem desgrudar do WhatsApp. A novidade trata-se de um chip para uso exclusivo do aplicativo, onde o consumidor paga uma taxa para trocar mensagens de maneira ilimitada. O serviço está disponível em 150 países, inclusive no Brasil.

A novidade é direcionada a usuários que costumam realizar viagens e procuram uma maneira mais barata para se comunicar, já que o chip não realiza chamadas telefônicas e nem oferece conectividade com outros aplicativos.

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A troca de mensagens no WhatSIM é ilimitada, no entanto, para que o usuário envie mensagens multimídia, como fotos e vídeos, por exemplo, será necessário inserir um crédito extra.

Quem quiser utilizar no Brasil pode comprar o chip no site oficial, com um custo de a partir de 15 euros, aproximadamente R$ 45.

O WhatsApp começou a banir  usuários que utilizam fontes não oficiais para acessar o seu serviço. Quem insistir na prática ficará 24h sem poder ingressar no mensageiro instantâneo.

Em sua página oficial, a empresa se pronunciou sobre a punição, limitando a intervenção apenas para o WhatsApp Plus - ferramenta que permite uma maior personalização do mensageiro. A recomendação é que os usuários que utilizam este serviço o removam de seus dispositivos.

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“Por favor, tenha em mente que, o WhatsApp Plus contém códigos fonte, os quais o WhatsApp não garante serem seguros e também não garantimos que suas informações pessoais não estejam sendo repassadas a terceiros sem que você saiba ou sem sua autorização”, afirma o comunicado.

Segundo o Android Central, usuários do WhatsAppMD também estão sendo afetados pela intervenção.

Bastou menos de cinco meses para o WhatsApp aumentar sua base de usuários em 100 milhões. Nesta semana, o fundador e CEO da plataforma, Jan Koum, afirmou que o aplicativo de mensagens alcançou a marca dos 700 milhões de usuários ativos.

Segundo Jan Koum, os usuários do aplicativo trocam, diariamente, 30 bilhões de mensagens. Ele, que hoje trabalha para o Facebook, usou a rede social de Mark Zuckerberg para anunciar a marca. “Estamos ainda mais animados a continuar construindo um grande produto em 2015”, declarou.

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Mark Zuckerberg, fundador e presidente do Facebook, rede social com a maior quantidade de usuários no mundo (1,2 bilhão de membros ativos), anunciou em fevereiro de 2014 a compra do WhatsApp por 19 bilhões de dólares.

A Samsung confirmou nesta sexta-feira (19) que desativará seu aplicativo de mensagens ChatON em 2015. Os usuários do serviço terão até o dia 1º de fevereiro para realizar o backup do material armazenado no software. A partir deste dia, a ferramenta estará indisponível em quase todas as regiões do mundo, menos nos Estados Unidos.

Em terras norte-americanas, o ChatON deverá funcionar até o primeiro trimestre de 2015, ainda sem data definida para ser desativado. A Samsung afirmou que as “novas condições de mercado” ocasionaram a mudança.

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O aplicativo vem instalado de fábrica em smartphones da fabricante sul-coreana e, segundo a Samsung, possui cerca de 200 milhões de usuários.

Com o ChatON instalado em seu aparelho, os usuários podem trocar mensagens de texto e arquivos de áudio, voz e vídeo, assim como acontece no WhatsApp. 

Parece que o WhatsApp está trazendo uma versão do seu aplicativo para os computadores. Pelo menos é isso que indica uma linha escondida no código do software, que traz as palavras “WhatsApp Web”.

Além disso, o código também faz referência a login em um serviço web, bem como a status de rastreamento online.

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Apesar de não ser uma prova definitiva, as evidências mostram que a equipe do WhatsApp está, pelo menos, explorando algum tipo de funcionalidade na web.

Com mais de 600 milhões de usuários, o WhatsApp é o maior serviço de mensagens que ainda não oferece uma versão para web. Os concorrentes do aplicativo, como o Line, Viber e Telegram, já permitem aos seus usuários o acesso ao software através de computadores. 

A partir de agora, as mensagens trocadas no WhatsApp na versão para Android do aplicativo terão uma camada adicional de segurança. Graças a uma parceria com a Open Whisper Systems, a ferramenta de comunicação passou codificar mensagens em trânsito para escondê-las de espiões digitais.  

A mais recente versão do WhatsApp para Android inclui suporte para o protocolo de criptografia TextSecure. O aplicativo, no entanto, ainda não suporta mensagens criptografadas para conversas em grupo ou mensagens de mídia.

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No entanto, a empresa responsável pela camada de segurança não afirmou quando a criptografia chegará à versão do WhatsApp para o sistema móvel iOS, da Apple.

Com 600 milhões de usuários, o WhatsApp torna-se a maior plataforma a utilizar o sistema de criptografia de ponta-a-ponta.

“O WhatsApp merece enormes elogios por dedicar um tempo considerável e um esforço a este projeto”, pontuou a Open Whisper Systems em nota. “Embora estejamos ainda no começo desta implementação, achamos que isto já representa o maior desenvolvimento da comunicação criptografada na história”.

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