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Sem acordo com a classe patronal, os trabalhadores da construção civil de Pernambuco decidiram realizar mais uma mobilização. A categoria saiu em caminhada pelas ruas do centro do Recife na manhã desta quarta-feira (29).

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O grupo participou de uma assembleia, às 7h de hoje, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta), na Rua da Concórdia. Após a reunião, deram início ao protesto, que não teve o roteiro divulgado. Por volta das 10h, os manifestantes chegaram ao Palácio do Campo das Princesas.

Eles portam cartazes com a frase “Sidiscon/Ademi/AEOP diz: culpa é do governo e nega reajuste e vale alimentação”. “As empresas alegaram que governo não estaria repassando as verbas para obras públicas e que só poderia depositar o valor em abril. Não podemos esperar”, afirmou Dulcilene Morais, presidente do Marreta. Uma comissão de cinco pessoas foi recebida por representantes da gestão estadual.

Por conta do protesto, o trânsito ficou intenso no Centro do Recife. Guardas da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e agentes da Polícia Militar (PM) acompanham a mobilização.

Os profissionais participaram ontem de mais uma rodada de negociações, mas não chegaram a um acordo satisfatório para os operários. “Os patrões insistiram em tirar a paciência dos trabalhadores, mas o sindicato disse não a exploração, a arrogância e ao reajuste vagabundo. Por isso continuamos em greve”, confirmou Dulcilene.

Ainda conforme Dulcilene, o secretário-executivo da Casa Civil, Ivan Rodrigues, afirmou não ter conhecimento da última reunião entre as duas classes e disse também desconhecer a informação sobre a falta de repasse de verba por parte do Governo. “Ele disse que vai tentar mediar a situação. A greve continua por tempo indeterminado e as assembleias diárias também”.

Na última segunda (27), os operários realizaram uma passeata na capital pernambucana e na terça (28) estiveram reunidos em assembleia. Depois do encontro, os trabalhadores seguiram num ônibus com o objetivo de paralisar os 5% das obras que continuaram sendo adiantadas, em bairros do Grande Recife e nos municípios de Paudalho, Goiana e Vitória de Santo Antão.

Cerca de 40 mil trabalhadores da construção civil estão paralisados em Pernambuco

REIVINDICAÇÕES - Além do reajuste salarial de 15%, os trabalhadores da construção civil desejam melhorias nas cláusulas de segurança e saúde e obrigatoriedade na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), vale refeição no valor de R$ 200 e hora extra de 100% aos sábados.

Com informações de Jorge Cosme

A dois dias da eleição, o PSDB de Pernambuco volta às ruas, nesta sexta-feira (24), para atividades em prol da candidatura de Aécio Neves à presidência da República. Mesmo com a desvantagem dele em relação a preisdente Dilma Rousseff (PT), de acordo com as últimas pesquisas, a militância vai realizar um adesivaço durante todo o dia na Avenida Agamenon Magalhães.

No local, ao som de frevo, bonecos gigantes do presidenciável e da ex-senadora Marina Silva (PSB), vão integrar as ações chamando a atenção dos que passarem pela via. À tarde, representantes dos partidos que apoiam a eleição de Aécio em Pernambuco - PSDB, PSB, DEM, PPS, PV, PR - vão endossar a mobilização. 

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Nesta reta final, os tucanos têm investido nas atividades de campanha em conjunto com o PSB. A intenção deles é transferir os votos que Marina recebeu no primiro turno para Aécio. Ela venceu Dilma com 48% dos votos, contra 44% da petista. Aécio Neves teve um desempenho fraco no estado, apenas 5,92%.

 

De olho nos eleitores do maior colégio eleitoral do País, tucanos e petistas intensificaram o número de atos em São Paulo nesta última semana de campanha. Enquanto os aliados de Aécio Neves (PSDB) trabalham para ampliar a vantagem que o candidato teve sobre a presidente Dilma Rousseff (PT), os petistas tentam se recuperar de uma derrota histórica no Estado para obter, pelo menos, um índice de votação parecido com o que a sigla registrou em outros pleitos.

No 1.º turno, Aécio ficou com 44,2% dos votos válidos em São Paulo, Dilma com 25,8% e a candidata do PSB, Marina Silva, com 25,1%. Na eleição de 2010, a petista havia obtido 37,31% dos votos no Estado na primeira fase.

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Na avaliação de dirigentes do partido, Dilma foi prejudicada pela candidatura de Marina, que conseguiu votações expressivas em redutos tradicionalmente petistas, como a periferia da capital e cidades da região metropolitana, especialmente em São Bernardo do Campo, Osasco e Guarulhos, locais administrados pelo PT.

Diante dessa realidade, a legenda armou uma estratégia para reconquistar o voto nessas regiões que consistiu em apostar numa campanha à moda antiga, focada no corpo a corpo e no convencimento dos eleitores.

Militantes da sigla foram orientados a ir para as ruas com um discurso afinado em defesa dos 12 anos de governo do PT. "A gente não pediu para ninguém mentir, só comparar a nossa gestão com os oito anos do governo tucano (do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso), disse o secretário de Comunicação do PT-SP, Aparecido Soares de Lima, o Cidão.

Nesta quarta-feira, 22, o jornal O Estado de S. Paulo acompanhou três militantes petistas em campanha por Heliópolis, na zona sul, um dos bairros mais pobres da capital paulista. Munidos de bandeiras, adesivos e panfletos, caminharam pelas ruas por cerca de duas horas, cantando jingles do PT e perguntando às pessoas em quem elas iriam votar. Quando se deparavam com um eleitor tucano, desfiavam um rosário de como o País avançou nos últimos anos.

Raimundo Bonfim, que coordena a Central de Movimentos Populares da sigla, tem esse discurso na ponta da língua. Segundo ele, é preciso mostrar que o governo teve um papel importante na melhoria da vida das pessoas.

O militante cita como exemplo a baixa taxa de desemprego e programas que viraram vitrines da gestão petista, como o ProUni, que facilita o acesso das pessoas mais pobres ao ensino superior. "Aqui em Heliópolis hoje tem um monte de gente que é analfabeta, mas que tem todos os filhos na universidade", afirmou.

Bonfim admite, porém, que essa tem sido a campanha mais difícil para o PT desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao poder, em 2002, e acredita que boa parte dessa dificuldade se deve às denúncias de corrupção que atingiram o partido nos últimos anos.

Apesar disso, dirigentes da sigla avaliam que, diante do cenário de polarização do 2.º turno e da real chance de o PSDB voltar à Presidência, muitos petistas que estavam "desgostosos" com o partido voltaram a fazer campanha no Estado.

Um exemplo desse fenômeno teria sido o ato realizado na noite da última segunda-feira, no Teatro da Universidade Católica de São Paulo (Tuca). Dentro do teatro, artistas e intelectuais declararam seu apoio a Dilma e, do lado de fora, milhares de pessoas acompanharam o evento mesmo sob uma chuva que insistia em cair. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A África deve mobilizar mais recursos humanos para lutar contra a epidemia de Ebola que atinge o oeste do continente, considerou nesta quinta-feira (16) a presidente da Comissão da União Africana (UA), Nkosazana Dlamini-Zuma.

"Quando a comunidade internacional fez suas promessas (de ajuda), poucos países se comprometeram a disponibilizar recursos humanos", lamentou. "E, no entanto, ainda que a infra-estrutura fosse construída, necessitaremos de homens, profissionais de saúde, para trabalhar nos hospitais e centros de tratamento", acrescentou.

"Isso significa que temos de fazer mais, como um continente, para mobilizar os recursos humanos", disse a chefe do órgão executivo da UA, dizendo que as centenas de "voluntários" mobilizados até o momento são insuficientes.

Em Paris há dez dias, Dlamini-Zuma já havia clamado pelo envio de mais profissionais da saúde para "quebrar o ciclo de Ebola."

Quarta-feira, o Conselho de Segurança da ONU pediu um aumento da ajuda de seus países-membros na luta contra a epidemia, que representa "a maior emergência de saúde pública dos últimos anos".

De acordo com o último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), a febre hemorrágica já matou 4.493 pessoas em 8.997 casos registrados em sete países (Libéria, Serra Leoa, Guiné, os mais afetados, além de Nigéria, Senegal, Espanha e Estados Unidos).

A OMS teme um aumento no número de infecções, que pode chegar a 10 mil novos casos por semana até o final do ano no oeste africano, contra mil atualmente.

Policiais militares e bombeiros farão uma reivindicação, na manhã desta terça-feira (14), em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Segundo a Associação de Praças de Pernambuco (Aspra), a categoria está indignada com o projeto de lei nº 2121/14 que prevê alterações no Código Disciplinar dos Militares Estaduais. 

“O Projeto trata das transgressões disciplinares dos profissionais. Atualmente, quando ocorre algum destes casos, os policiais ficam presos e detidos nos quartéis. Com a mudança, o profissional será suspenso por determinados dias e o problema é que desconta no salário. O profissional pode ter até 100% da remuneração cortada. Somos radicalmente contra e a tropa está bastante revoltada”, explicou o diretor da Aspra, o subtenente Ricardo Lima. 

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A categoria já está em diálogo com alguns deputados estaduais eleitos nas últimas eleições, como Edilson Silva (PSOL), Daniel Coelho (PSDB) e Joel da Harpa (PROS), sendo este último representante dos policiais militares na Alepe. De acordo com Ricardo Lima, aproximadamente 500 policiais e bombeiros estarão reunidos em frente à sede do Poder Legislativo. 

O PT de Pernambuco vai promover uma plenária, nesta quinta-feira (9), para iniciar oficialmente a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, para o segundo turno. O estado foi o único do Nordeste em que a petista perdeu para a candidata socialista, Marina Silva. Ela recebeu 44,22% dos votos enquanto Marina conquistou 48,05%. E por isso, a legenda no estado tem traçado estratégias para que a presidente recupere o eleitorado.

A "Plenária dos corações valentes", mote da campanha de Dilma, será realizada no Sindicato dos Bacários, no bairro da Boa Vista, às 18h30. Devem participar o senador Humberto Costa (PT), que coordena a campanha em Pernambuco, a deputada Teresa Leitão (PT), presidente da legenda e representantes das siglas que apóiam a petista nacionalmente.

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O PT de Pernambuco, além de buscar a reeleição de Dilma também tem trabalhado para se recuperar da derrota eleitoral no estado. A legenda não elegeu o candidato a senador, João Paulo, não garantiu a manutenção de nenhuma cadeira na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) conquistou apenas três vagas, na legislatura atual a sigla tem quatro deputados. 

A campanha da candidata à presidência da República, Marina Silva (PSB), adotou uma nova estratégia para esta reta final, militantes jovens do PSB e da Rede Sustentabilidade se reuniram em diversas cidades do país, neste sábado (20), para realizarem panfletagens e corpo a corpo. Em Pernambuco, a ação denominada de #Blitz40 aconteceu durante a manhã em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

No estado, além dos pedidos de votos para Marina o tributo ao ex-governador Eduardo Campos (PSB) também tem predominado as mobilizações. A primeira ação, de acordo com a JSB estadual, aconteceu em Carpina, na Zona da Mata Norte. Ainda segundo eles, uma terceira está sendo organizada para o próximo sábado (27), ainda sem local definido. As atividades variam desde oficinas de pinturas de camisas com estampas da campanha, apresentações teatrais e rodas de conversas, segundo a organização, por “uma política de paz”. 

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Organizações da sociedade civil têm pressionado pela aprovação de propostas de reforma política no Congresso Nacional. Na avaliação de José Antônio Moroni, um dos diretores do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), as manifestações de junho de 2013 foram fundamentais para juntar as organizações em torno do tema.

Entidades como a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político já atuavam há mais de dez anos. Moroni ressaltou, no entanto, que foi a partir das manifestações que o debate se tornou central para outros movimentos da sociedade civil.

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"Antes, havia um certo sentimento de que era preciso fazer uma reforma política, mas, a partir dali, a maioria das organizações da sociedade civil colocaram a reforma em suas agendas, e viram como prioridade", disse Moroni.

Plebiscito

Uma das campanhas organizadas por movimentos sociais propõe um plebiscito por uma Constituinte exclusiva para mudanças no sistema político. O plebiscito foi apoiado por mais de 8 milhões de pessoas, em uma votação com 40 mil urnas abertas em todo o Brasil.

Os resultados serão anunciados no próximo dia 24, e a entrega oficial da proposta para o Congresso ocorrerá em 15 de outubro.

Juntamente com os resultados, deve ser protocolada uma proposta formal de plebiscito, assinada por, no mínimo 171 deputados e 27 senadores, na forma de um decreto legislativo.

Projeto de lei

Ao mesmo tempo, já foram coletadas 500 mil assinaturas de apoio a um projeto de lei de reforma política. Os eixos da proposta são afastar das eleições o financiamento de empresas, melhorar o sistema eleitoral, promover a inclusão política das mulheres e de grupos sub-representados e aperfeiçoar a democracia direta.

Esses temas foram debatidos com mais profundidade no relatório do Inesc sobre o assunto, apresentado na manhã desta sexta-feira (19).

Outras propostas de iniciativa popular são apoiadas por entidades da sociedade civil e devem ser levadas adiante nos próximos anos. Entre elas, a implementação do Fundo Nacional de Combate do Racismo e propostas de democratização das comunicações e de democratização da Justiça.

Os movimentos reúnem mais de 100 organizações, presentes em todos os estados brasileiros, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que foram responsáveis pela divulgação do projeto da Lei da Ficha Limpa.

"A discussão agora é se o financiamento por entes privados, empresas ou pessoas físicas, deve ser vedado ou continuar permitido", situa Fernandes.

O financiamento público de campanha continua sendo tema controverso e polêmico. O consultor sustenta que é melhor regulamentar essas contribuições privadas, obrigando que uma parte dos recursos seja recolhida a um fundo destinado a todos os candidatos. A outra parte do dinheiro iria para o candidato escolhido pelo doador. Uma das propostas, segundo Fernandes, é estabelecer limites nominais de doação para campanha, como R$ 200 mil ou R$ 300 mil, por exemplo, além de manter a proporção sobre o faturamento das empresas, como determina a legislação atual.

Para reduzir o custo das campanhas, é importante reduzir a circunscrição eleitoral. Enquanto um candidato a deputado federal ou estadual em São Paulo tem que fazer campanha para quase 32 milhões de eleitores, o postulante na Inglaterra, nos EUA e na Alemanha se dirige a um eleitorado entre 75 mil e 100 mil pessoas. Segundo o consultor, os dois primeiros países adotam o chamado sistema distrital puro. Na Alemanha, é misto, combinando voto distrital com proporcional.

*Com informação da Agência Câmara

Representantes de entidades e movimentos sociais realizam, nesta sexta-feira (5), o Pré-grito, uma atividade em preparação para o Grito dos Excluídos, que acontecerá no domingo (7). A atividade será realizada na Praça da Independência, também conhecida como Pracinha do Diário, no Centro do Recife, das 14 às 17h e tem como objetivo explicar e conversar a população sobre o significado da mobilização de 7 de setembro, além da votação no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana para fazer a Reforma Política.

Até o dia 7 de setembro, todos os brasileiros com mais de 16 anos poderão dizer se são contra ou a favor a uma reforma do sistema político brasileiro. Urnas estão circulando o país inteiro coletando respostas para a seguinte pergunta: “Você é a favor da convocação de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político? ( )SIM ( )NÃO".

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Uma votação online em uma urna virtual está disponível no site oficial da campanha, onde é possível encontrar também a lista dos locais onde o cidadão pode votar de forma presencial. Com a votação via internet e milhares de urnas físicas que estarão espalhadas pelo Brasil, a organização da campanha espera atingir a meta de 10 milhões de votos.

Grito dos Excluídos

Com a 20ª edição este ano, o ato que mobiliza entidades religiosas, movimentos sociais e sindicais, terá como tema principal “Ocupar ruas e praças por liberdade e direitos”. Durante a marcha, serão trabalhados os eixos "Participação Popular” e “Direitos”, cobrando mais atenção para os direitos básicos da população de baixa renda como terra e trabalho, educação e saúde, transporte e segurança e alimentação de qualidade. 

A concentração inicia às 8h, na Praça Oswaldo Cruz, bairro da Boa Vista e a saída da marcha está marcada para as 10h30, pelas Avenidas Conde da Boa Vista e Guararapes até a Basílica da Igreja do Carmo, no bairro de Santo Antônio. O ato público de encerramento acontece às 13h.

 

No próximo domingo (7), uma manifestação pacífica será realizada pelos moradores de Aldeia, região localizada, em sua maior parte, no município de Camaragibe, para demonstrar descontentamento em relação ao presídio que será construído na cidade de Araçoiaba. Para protestar, os aldeenses farão uma cavalgada e um passeio ciclístico a partir das 9h da manhã na PE-27.

Segundo os moradores, o presídio irá aumentar a criminalidade, o tráfico de drogas e a destruição ambiental do local. Na internet, há perfis, grupos e até petições para impedir o início das obras. Mais de 350 pessoas estão mobilizadas contra a construção da penitenciária e, segundo os envolvidos, o protesto não irá dificultar a mobilidade do trânsito. 

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Anunciada em 2011 pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) de Pernambuco, a construção da unidade prisional em Araçoiaba, na Região Metropolitana do Recife (RMR), já foi o motivo de várias manifestações. Nas redes sociais, os moradores da comunidade de Aldeia ainda afirmam ter feito um abaixo-assinado há cerca de 3 anos, em que 10 mil aldeenses discordaram da construção da unidade carcerária. Segundo eles, a construção infringe a Lei Estadual 13.315/2007, que veda a implantação de presídios em áreas próximas a centros urbanos.  

Um grupo de Policiais Militares do Estado promete realizar um protesto na manhã desta quinta-feira (4). Os agentes irão se concentrar às 9h30, no Parque Treze de Maio, no Centro do Recife, de onde seguem em caminhada até a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O cancelamento do Curso de Formação de Sargentos (CFS) motivou a mobilização. A decisão de suspender as aulas foi tomada após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) cancelar as liminares favoráveis aos militares em âmbito de 1° Grau.

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Em nota, o grupo de PMs alega que o concurso que aprovou os agentes teve uma série de irregularidades, lesando diversos candidatos.

Após cem dias de greve de professores e funcionários, o Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) - órgão máximo da instituição - aprovou nesta terça-feira (2) a criação de um Plano de Demissão Voluntária (PDV) e a proposta de concessão de reajuste salarial de 5,2%. O PDV prevê a aposentadoria antecipada de 1,7 mil funcionários para aliviar o orçamento da instituição.

O índice de reajuste proposto pela USP, no entanto, ainda precisa ser ratificado nesta quarta-feira (3), em reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).

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O plano, segundo a USP, representará uma redução de 7% nos gastos da reitoria com a folha de pagamento - hoje os salários comprometem 105,5% dos recursos da universidade, que precisa recorrer à reserva financeira para fechar as contas. Os desligamentos, que serão incentivados com benefícios aos funcionários que aderirem, só começarão a ser realizados no próximo ano. Docentes não participarão do plano.

Segundo o reitor Marco Antonio Zago, a aprovação do PDV foi fundamental para que fosse fechada a proposta de reajuste. "Embora a economia só comece depois, já temos uma perspectiva de melhora", afirmou. Para ele, é preciso enxugar o total de servidores, além de fazer transferência interna entre as unidades. "O quadro (de funcionários) é exageradamente grande para o tamanho da USP", afirmou o reitor.

Em relação ao reajuste, a proposta é dividir o índice em duas etapas - uma a ser paga em outubro e outra em janeiro. O índice cobre apenas as perdas inflacionárias do último ano. Não haverá pagamento retroativo desde maio, quando começou a negociação salarial.

A proposta de reajuste será discutida com os reitores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das entidades sindicais. Em maio, foi a situação financeira da USP que mais pesou na decisão de congelar os salários, o que levou docentes e funcionários a cruzarem os braços. As três universidades gastam praticamente toda a receita com as folhas de pagamento.

A proposta, no entanto, não agradou ao Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp). "É absurda. Praticamente não atende a nossas reivindicações", disse Magno de Carvalho, presidente da entidade. Ele também criticou o aval dado pelo Conselho Universitário ao PDV. "Aumenta o sucateamento da universidade", afirmou.

Mais de 500 grevistas fizeram ato na Cidade Universitária, no Butantã, zona oeste da capital. Eles marcharam do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), onde foi realizada a reunião do órgão máximo da USP, até a Praça do Relógio, onde um palco foi montado para shows e debates.

Mais verbas

 

Apesar da grave crise financeira, Zago não pretende pedir neste ano mais verbas para a USP ao governo estadual, ideia defendida entre os grevistas. "Não em curto prazo", disse o reitor. Ele não descartou, porém, pleitear mais recursos no futuro.

Nesta terça, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) colocou a culpa do problema da USP na economia. "Ela é transitória a crise porque estamos com o PIB negativo, mas isso vai passar", disse. As universidades estaduais recebem cota fixa da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Justiça

Nesta segunda-feira (1°) a Justiça do Trabalho determinou o pagamento até hoje dos salários de julho dos grevistas. A reitoria havia decidido cortar o ponto dos trabalhadores que estão parados. Nos próximos dias, a Justiça definirá se a greve é abusiva e qual será o valor de reajuste para os servidores, parados há mais de três meses contra o congelamento salarial. (Colaborou Bárbara Ferreira Santos e Gustavo Lopes)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Às 10h desta segunda-feira (1º), o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco convocou uma coletiva de imprensa para esclarecer o posicionamento do movimento em relação ao andamento das negociações sobre a campanha salarial. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) fez um acordo de pagar, no próximo dia 5 de setembro, o salário dos profissionais com o reajuste de 10% e o retroativo dos meses não contemplados. 

De acordo com Benilson Custódio, eleito nas últimas eleições como novo presidente da categoria, há muita gente confundido as ações empreendidas sob o aval do sindicato. “Muita coisa não está partindo de mim e sim de pessoas que aproveitam a luta dos profissionais para campanha política. Tem que separar a campanha salarial da campanha política. Confirmamos que, até o dia do julgamento do TST, no dia 8, não vai ter nenhuma mobilização”, explicou Benilson. 

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O representante sindical afirmou que o presidente do Tribunal, Barros Levenhagen, entrou em contato com as empresas de ônibus e prometeu o pagamento dos 10% com os retroativos na próxima sexta-feira (5). “Se isso não acontecer, não se pode confiar em mais ninguém. Fizemos nossa parte e suspendemos as mobilizações”, disse Benilson Custódio. 

Cerca de mil integrantes da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) iniciaram na manhã desta sexta-feira (29) uma marcha em direção a Presidente Prudente, no Pontal do Paranapanema, oeste paulista, para protestar contra a paralisação da reforma agrária. Os sem-terra seguem em duas colunas pela Rodovia Raposo Tavares, escoltados por viaturas da Polícia Militar Rodoviária.

Um grupo saiu de Presidente Venceslau e, às 9h, caminhava na altura do km 626 da rodovia. Outra coluna marchava na altura do km 514, em Rancharia. A marcha ocupa o acostamento e uma das pistas da rodovia, deixando o trânsito lento.

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As colunas se encontram no dia 1 de setembro em Presidente Prudente. Haverá manifestação na cidade para cobrar ações dos governos estadual e federal.

Alertar a população pernambucana sobre o Turismo e Exploração Sexual. Esse é o objetivo da caminhada que será realizada pela Igreja Adventista na Grande Recife, neste domingo (24), em Carpina, na Zona da Mata Norte do Estado.

Na ocasião, cerca de 12 mil materiais impressos, panfletos, revistas e cartilhas para crianças, serão distribuídos para alertar pessoas de todas as idades sobre os riscos. A concentração será às 9h em frente à Prefeitura Municipal.

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Dados - No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, são registrados, por dia, 87 denuncias de violência sexual contra crianças e adolescentes. Três a cada quatro pessoas agredidas no País tem menos de 9 anos. 

O Informe de Tráfico de Pessoas aponta que 500 mil crianças e adolescentes brasileiras são vítimas de exploração sexual comercial, o que faz do país uma das rotas preferenciais do turismo sexual no mundo.

Com informações da assessoria

Sob a coordenação do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, profissionais dos bancos realizam, nesta quarta-feira (13), um ato público de lançamento da campanha salarial 2014. Feita anualmente pela categoria, a ação tem por objetivo por em pauta as reivindicações dos trabalhadores para os gestores das empresas. 

Desde as 10h, bancários se reúnem em frente ao Banco Santander, na Avenida Conde da Boa Vista, no centro da cidade, onde realizarão panfletagem e divulgarão a campanha entre os próprios profissionais e também a população em geral. Segundo a presidente do Sindicato, Jaqueline Mello, a lista de reivindicações já foi entregue à federação dos bancos. 

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“Já estamos com uma negociação marcada para os próximos dias 19 e 20 de agosto. Enquanto isso, lançamos a campanha para mostrar que exigimos não só melhorias corporativas, para os profissionais, mas também melhores condições que interessam à sociedade, aos usuários dos bancos”, esclareceu Jaqueline. Entre as exigências, a contratação de mais funcionários para diminuir as filas, menos tarifas e também menos juros.

Nas questões salariais, o Sindicato pede um reajuste de 12,5%, além de pedir o aumento do piso de R$ 1.600 para R$ 2.972. Os profissionais também reivindicam melhoras no Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Plano de Cargos e Salários e outras exigências sobre mudanças nas condições de trabalho. 

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB) e o vereador do Recife, André Regis (PSDB), promovem evento a favor da candidatura do seu correligionário. Intitulado de ‘Movimento Muda Brasil’, o encontro busca formar um grupo de mobilizadores e multiplicadores da campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB). 

Deputados e dirigentes do partido estão incentivando moradores de 14 municípios da Região Metropolitana a participarem da ação. O evento está marcado para o próximo sábado (2), a partir das 10h, em Piedade, na Região Metropolitana do Recife. 

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Os rodoviários em greve desde a última segunda-feira (28) tentam fortalecer o movimento e aumentar o número de profissionais envolvido na paralisação. Na manhã desta quarta-feira (30), após reunião na sede do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino do Recife (Simpere), eles seguiram para o bairro da Encruzilhada, na Zona Norte da Cidade.

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No cruzamento da Avenida Norte com a Avenida João de Barros, os rodoviários pararam os ônibus, nos dois sentidos da via. Alguns integrantes do movimento chegaram a baixar o pneu de um veículo, obrigando o motorista a parar.

O mesmo movimento está sendo realizado na Avenida Conde da Boa Vista. Os coletivos também ficaram enfileirados nos dois sentidos de um dos corredores viários mais movimentados da capital pernambucana. Os passageiros tiveram que descer e continuar o percurso a pé.

Greve - Anunciada no dia 24, a greve dos motoristas, cobradores e fiscais reivindica 10% de aumento salarial e vale-alimentação de R$ 320,00. Eles não aceitaram proposta patronal de aumento linear de 5% nos salários e no tíquete-alimentação, que é de R$ 171,00.

 

Numa audiência de conciliação realizada ontem, e que durou cerca de seis horas, a categoria e a classe patronal não chegaram a um acordo. Por conta disso, a greve deve ser julgada no Tribunal Regional do Trabalho, às 17h.

Com informações de Alexandre Cunha

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A greve dos motoristas, cobradores e fiscais chegou ao seu segundo dia. Nesta terça-feira (29), muitos passageiros continuavam enfrentando transtornos para cumprir seus compromissos. Atrasos, falta de ônibus eram os principais relatos nas paradas de ônibus.

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Por volta das 9h30, uma comissão dos rodoviários se concentrou na Praça do Derby, área central do Recife, para pedir que mais profissionais aderissem à paralisação. Vários ônibus ficaram estacionados nos dois sentidos da Avenida Agamenon Magalhães. 

Muitos passageiros tiveram que continuar seus percursos a pé. O trânsito, tanto no sentido Boa Viagem quanto no sentido Olinda, ficou bastante complicado.

O presidente eleito do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Grilo, justificou a paralisação. “Não vamos aceitar o que está sendo proposto pelos patrões. Exigimos o vale refeição de R$ 320 e não de R$ 171, que é oferecido atualmente”, concluiu.

Depois de quase 1h30 de manifestação, os motoristas seguiram viagem e liberaram a avenida. De lá, eles caminharam para a Avenida Mário Melo, onde tentaram realizar o mesmo tipo de mobilização, mas enfrentaram resistência dos condutores.

A categoria decidiu, então, encerrar a mobilização e se reunir para aguardar a audiência, marcada para às 16h, no Tribunal Regional dos Trabalhadores (TRT).

Das 7h às 19h desta terça-feira (22) os Agentes Penitenciários de Pernambuco realizam uma mobilização em todos os presídios do Estado. Em frente ao Complexo Penitenciário do Curado, antigo Presídio Aníbal Bruno, eles cobram o cumprimento do acordo que deveria inserir os agentes no regimento normativo dos policiais civis. 

Conforme o Sindicato da Categoria (Sindasp - PE), o ato foi definido após a Procuradoria Geral do Estado (PGE) não incluir o termo “Servidor Policial Civil” no plano de cargos e carreiras da classe. O acordo teria sido firmado em 2010.

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De acordo com o presidente do Sindasp - PE, Nivaldo Oliveira Júnior, atualmente a categoria não tem condições e nem efetivo suficiente para cumprir de forma satisfatória todas as atribuições de um agente penitenciário. “Temos 1.400 agentes para acompanhar 30 mil presos”, afirmou.

Durante todo o dia de hoje, eles pretendem promover o cumprimento pleno do Procedimento Operacional Padrão (POP). “Só vamos realizar as atividades conforme o procedimento padrão. Se são necessário 10 agentes para acompanhar a transferência de detentos, não vamos realizar o serviço com três homens”, concluiu. 

A Secretaria de Ressocialização (Seres), órgão responsável pela categoria, informou que 120 candidatos foram convocados para participar do curso preparatório e em dezembro devem assumir suas funções. Um novo concurso foi aberto disponibilizando 200 novas vagas. A Seres também adiantou que a reivindicação da categoria vem sendo debatida entre o sindicato dos agentes e a Secretaria de Administração do Estado.   

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