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Nesta sexta-feira (10) será realizado ato contra a Redução da Maioridade Penal no Brasil. A mobilização contará com caminhada no Parque Treze de Maio às 15h e com saída às 16h. O trajeto seguirá o seguinte percurso: Rua do hospício, Conde da Boa Vista, Guararapes e Praça do Diário.

O ato está sendo organizado pela Frente Ampla de Mobilização Contra a Redução da Maioridade Penal, composta por instituições que são contrárias à redução da maioridade penal. A frente foi formada no dia 31 de março, em reunião no CEDCA-PE, dia em que foi analisada e votada, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, constitucionalidade, a legalidade e a técnica legislativa da PEC 171/93.

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Com concentração na Praça 13 de Maio, no Recife, Centrais Sindicais e Movimentos Sociais realizaram na tarde desta terça-feira (7), uma manifestação contra o Projeto de Lei (PL) 4330, conhecido como projeto da terceirização. Outras reivindicações do ato público, que contou com o apoio do PT, foram as Medidas Provisórias 664 e 665 que tratam de benefícios como o seguro desemprego e a previdência social. 

A manifestação que seguiu pela Avenida Conde da Boa Vista até a Avenida Guararapes faz parte de uma mobilização nacional realizada em vários Estados, inclusive, em Brasília. No Recife, cerca de 1 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram da ação com bandeiras e faixas em defesa da Petrobras e em contradição ao governo Dilma: umas elogiavam a presidente e outras criticavam.

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Segundo o presidente da CUT em Pernambuco, Carlos Veras, o ato foi realizado em defesa dos trabalhadores e contra a elite. “Os empresários da elite brasileira partiram para cima do povo querendo tirar direitos lá no Congresso Nacional (...). E nós iremos partir para o ataque em defesa dos trabalhadores”, desafiou Veras, ressaltando defender também a Petrobras. “Defender a Petrobras não é defender o governo, é defender o patrimônio do povo brasileiro”, pontuou.

Questionado sobre a participação do PT na ação, Veras não negou ser um ato político, mas frisou não ser partidário. “Todo ato que defende direitos é um ato político, não é um ato político partidário, mas é um ato político da classe trabalhadora”, garantiu, reforçando que a organização partiu de sua instituição. “A manifestação é coordenada pela CUT. Alguns dirigentes do PT são bem vindos, não só do PT, mas do PCdoB e do PSOL”, afirmou.

Mesmo negando ser um ato partidário, Veras defende a presença do PT no encontro. “Tem muitos filiados de esquerda do PT, por isso eles veem, assim como o PSOL e os partidos de esquerda. E se outros partidos quiserem ajudar na pauta dos trabalhadores serão bem vindos, mas infelizmente não veem. Inclusive, acho que o PT deveria vir mais porque foi um partido constituído para defender essas bandeiras”, justificou.

Participaram da manifestação a presidente estadual do PT, Teresa Leitão (PT) e os vereadores Jurandir Liberal (PT) e Marcelo Santa Cruz, da Câmara do Recife e de Olinda respectivamente, além de outros militantes da legenda.

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Centrais Sindicais e Movimentos Sociais se reúnem nesta terça-feira (7) em vários locais do Brasil para se posicionarem contra a aprovação do Projeto de lei nº: 4.330 que autoriza a terceirização em todas as atividades empresariais. Além desta pauta, a mobilização que terá o apoio do Partido dos Trabalhadores (PT) em oito Estados, também defende a Petrobras e o fim da corrupção. Em Pernambuco, o ato começará às 15h, na Praça 13 de Maio, no Recife, e ainda as cidades de Caruaru e Petrolina, no Agreste e Sertão do Estado, respectivamente, também aderiram à manifestação. 

Apesar de não declarar defesa a Dilma na pauta principal, a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), através de sua assessoria de imprensa, garantiu que os pontos principais é levantar a bandeira contra a PL 4.330 e a Medidas Provisórias 664 e 665 que determinam novas regras para acesso a benefícios previdenciários como, por exemplo, Abono Salarial, Seguro Desemprego e Auxílio Doença. No entanto, o apoio do PT é bem vindo. 

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“Tem as ideias deles e a nossa e se somam. Claro que temos a defesa do Governo, e se o PT levar bandeiras vão somar. Não tem problema nenhum”, confirmou a equipe de comunicação da CUT-PE, reforçando em seguida que a defesa do Governo Federal não é a pauta do ato público.

Já no site do PT, o partido chama o encontro de “defesa da democracia” e de um novo “Dia Nacional de Luta” e relembra à manifestação do último dia 13 de março, em defesa a gestão de Rousseff. “Estão previstas concentrações populares tanto no gramado frontal do Congresso Nacional, em Brasília, a partir das 14h, quanto em várias regiões metropolitanas. Os atos reeditam as manifestações realizadas no dia 13 de março em quase todos os estados do Brasil”, frisa um texto publicado pela legenda. 

O ato também traz opiniões divergentes das Centrais Sindicais, pois enquanto alguns veem o PT como bem vindo, como é o caso da CUT em Pernambuco, outras instituições criticam a gestão de Dilma como é o caso da Força Sindical encabeçada pelo deputado Paulinho da Força, do Solidariedade. E há também, organizações e movimentos neutros. 

Segundo informações do site do PT, em pelo menos oito Estados a mobilização já está confirmada. Confira:

AL

9h: Maceió – concentração em frente à DRT, com panfletagem e atividade cultural.

AM

4h: Manaus – panfletagem de porta de 5 fábricas; 6h: Manaus – panfletagem no terminal de ônibus

BA

7h - Salvador – Aeroporto: entrega de manifesto contrário à votação; 

9h: Salvador – Porta da FIEB: Grande ato das centrais sindicais, movimento sindical, social, popular e da juventude contra a votação do pl 4330/04.

DF

14h: Brasília – Ocupação do Congresso Nacional. Concentração no gramado em frente à Câmara Federal

MG

16h: Belo Horizonte- Concentração na Praça Afonso Arinos, em frente à Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

PE

15h: Recife – Praça 13 de maio. Atos em Petrolina e Caruaru em locais e horários não divulgados. 

PR

16h: Curitiba – Ato na Praça Rui Barbosa, com atividades culturais, artistas regionais e com falas políticas, em conjunto com os movimentos sociais

SC

6h: Florianópolis – Entrega de carta da CUT-SC aos deputados que irão à Brasília no aeroporto Hercílio Luz

12h às 14h: Florianópolis – Esquina Democrática: Panfletagem do material produzido pela CUT SC e movimentos sindicais e sociais

17h às 19h: Florianópolis – Manifestação e panfletagem do material no Terminal Central de Florianópolis

SP

9h: São Paulo – Concentração em frente à Secretaria de Saúde e segue em caminhada até a Praça da República

Uma reunião marcada para esta terça-feira (31), no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA), no bairro das Graças no Recife, articulará uma mobilização para o no Dia Nacional Contra a Redução da Maioridade Penal, celebrado no dia 10 de abril, contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93. Com o apoio dos Fóruns Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (DCA) entre outras entidades, o encontro criará uma ‘Frente Ampla de Mobilização contra a Redução da Maioridade Penal’ e iniciará às 14h. 

De acordo com organizadores há cinco anos o DCA do Recife já tem pautado esse tema promovendo e participando de passeatas, atos, audiências públicas, seminários, produzindo o Vídeo “Redução NÃO é solução” e elaborando notas públicas com a parceria do Fórum Estadual DCA, o CEDCA e outras entidades. No entanto, o objetivo é aprofundar o assunto. “Queremos criar esta ‘Frente’ para fazer uma ampla discussão no Congresso Nacional sobre a PEC que está sendo discutida hoje contra a redução da maioridade penal e até 10 de abril iremos fazer várias ações como passeatas, vigílias e audiências públicas”, antecipou ao Portal LeiaJá, um dos coordenadores do DCA-Recife, José Ricardo Oliveira. 

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Segundo Oliveira, a mobilização pretende fazer pressão política, buscar o convencimento de quem está em dúvida e envolver movimentos sociais para uma maior atuação. “Não queremos que cada um fique fazendo mobilizações paralelas. Queremos fortalecer esta luta e esclarecer a sociedade esta questão que está sem aprofundamento e sem considerações. Temos o objetivo de em qualquer maneira, barrar este projeto, porque nós acreditamos que não vai concretizar. Não tem uma argumentação plausível e isso vai causar um mal enorme”, enfatizou. 

Para José Ricardo a proposta vai de encontro ao que rege o Estatuto da Criança e do Adolescente e não resolve os problemas da violência. “Os adolescentes já têm responsabilidades, e com esta proposta, em vez deles passarem por medidas socioeducativas vão passar por medidas prisionais e isso não vai resolver o problema da criminalidade. Essa maneira é pior porque os presídios são escolas de crimes e vai de encontro com tudo que se conquistou no ramo de direito das crianças e dos adolescentes”, opinou, garantindo que dos 100% de crimes cometidos, apenas 10% são de provocados por adolescentes, e destes, ainda de acordo com Oliveira, apenas 2% são contra a vida. 

O coordenador do DCA-Recife também alegou que várias instituições já confirmaram presença no evento desta terça, entre elas a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, representantes de Conselhos Municipais e da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), entre outros. 

A manifestação do próximo dia 10 de abril será de âmbito nacional com a adesão do Estado de Pernambuco. 

Integrando a mobilização nacional contra a corrupção no país e o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), o organizador do protesto no Recife, o estudante Diogo Lajedo, confirmou novos atos públicos nos meses de maio e junho. Na capital pernambucana, o protesto iniciou neste domingo (15) na Praia de Boa, Zona Sul do Recife e conta com milhares de participantes. 

Em entrevista ao portal LeiaJá, Lajedo anunciou novas datas para as mobilizações. “Garantimos ter outras manifestações igual a essa no dia 15 de maio e no dia 15 d e junho”, divulgou. 

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Segundo o estudant, os protestos devem continuar até que a presidente seja retirada da gestão. “A rua é quem vai dizer o que o governo deve fazer. A soberania é do povo. Só vamos sair das ruas quando Dilma sair do poder!”, disparou o organizador. 

*Com informações de Giselly Santos

Eleitores insatisfeitos com a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) vão às ruas do Recife, neste domingo (15), para protestar contra o segundo mandato da petista e pedir o impeachment dela. Três manifestações estão agendadas, todas com organização a partir de um evento criado no Facebook. A maior delas, com a confirmação de 23 mil presenças, inicia a concentração às 9h, na avenida Boa Viagem, em frente a uma padaria homônima. As outras duas, com menor proporção, estão marcadas para às 9h30 e às 15h. Ambas com concentração no mesmo local da primeira.

Intitulado “Impeachment de Dilma – Recife”, o primeiro ato deverá ter “uma caminhada simbólica” de acordo com um dos organizadores, Diogo Lagedo. Segundo ele, a reunião dos pernambucanos será principalmente para “debater o governo de Dilma”. “A gente pede o impeachment baseado nessas denúncias contra a Petrobras. O nome dela não foi citado, mas Alberto Youssef disse a Polícia Federal que tanto ela quanto Lula estavam envolvidos e sabiam da corrupção. Ela está sendo omissa diante de um crime”, frisou em conversa com o Portal LeiaJá.

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Na avaliação dele, o governo da petista foi perdendo o trilho ao passar dos anos. “Inicialmente ela quis passar uma imagem de que combatia a corrupção tirando do seu governo algumas pessoas que eram corruptas, como ministros, mas na realidade o que Dilma fez foi tirar o grupo ‘lulista’ e colocar o ‘dilmista’”, observou. 

O movimento garante que a manifestação é apartidária e não conta com o apoio de nenhuma legenda, mesmo de oposição. “O nosso pedido não tem nada a ver com uma questão eleitoral. Queremos que a presidente envolvida no escândalo de corrupção seja punida. Eles dizem que somos golpistas, mas o nosso pedido é totalmente justo e pacifico”, garantiu Diogo Lagedo. 

O segundo protesto, que deve se acoplar ao primeiro, também pede a manutenção da democracia, o fim da corrupção, a ética na política e um "estado eficiente e desinchado". Já a terceira mobilização, além da pauta comum entre os três – o impeachment de Dilma –, também defende uma intervenção militar no governo, como aconteceu entre 1964 e 1985. Denominada de "Nação Indignada, Vem pra Rua Pernambuco", o ato é organizado pelo grupo Direita Pernambuco e tem a adesão, de acordo com as confirmações no Facebook, de 2,1 mil pessoas. 

Participação de políticos

Apesar de pregar o apartidarismo, legendas de oposição já garantiram que vão participar das mobilizações deste domingo, em Boa Viagem. O presidente do PSDB do Recife e vereador André Régis, defendeu a mobilização popular contra a petista. 

“Esses movimentos mostram que o Brasil ainda tem esperança de combater toda essa situação de degradação moral. Houve uma eleição e a presidente Dilma, então candidata, mentiu para a população brasileira e procurou fazer de tudo para ganhar a eleição. É por isso que a população está reagindo. Estaremos lá como cidadãos. Isso não é um terceiro turno”, frisou.

O presidente estadual do partido da Solidariedade (SD), deputado federal Augusto Coutinho, também confirmou presença na manifestação. “Vamos apoiar e participar. O impeachment tem que ser motivado e não deixa de ser uma questão política também, mas precisa-se ouvir a população. O ato deste domingo é um termômetro para ver se de fato o sentimento negativo que sentimos é real”, pontuou. 

O SD está coletando assinaturas dos brasileiros para levar ao Congresso e embasar o pedido de impeachment. Também são esperadas as participações de líderes do Democratas e do PPS. 

Em meio a inúmeros protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e as irregularidades que estão sendo descobertas na Petrobras, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai promover um ato, nesta sexta-feira (13), em defesa da petroleira, da democracia e da Reforma Política. O Partido dos Trabalhadores (PT) e movimentos sociais, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), também vão se unir aos sindicatos e caminhar pelas ruas do Recife. 

A mobilização, que está agendada para as 7h e com concentração no Parque 13 de Maio, tem intrínseca a defesa pelo governo petista, já que no domingo (15) uma série de manifestações espalhadas pelo país vai defender o impeachment da presidente Dilma. Apesar do intervalo curto entre os dois atos e a interligação da CUT com o PT, o presidente da Central em Pernambuco, Carlos Veras, negou qualquer ligação entre as duas manifestações. 

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“Não é um ato em defesa da presidente Dilma ou de algum partido. O PT fez uma resolução em janeiro orientando toda à base petista a participar dos atos da CUT em defesa da Petrobras e da Reforma política”, disse. “Não tem nenhuma correlação. O ato é uma jornada de lutas. Este já é o segundo, o primeiro eminentemente sindical, este de agora será mais amplo”, corroborou a presidente estadual do PT, deputada Teresa Leitão.

Apesar da isonomia partidária pregada por Carlos Veras, algumas legendas são esperadas no ato de sexta-feira. “Os partidos que quiserem participar, vão participar. Eles são instrumentos importantes para a democracia, pois o legislativo colabora com a classe sindicalista quando necessário”, argumentou. 

Imbróglio entre a CUT e o PT

A parceria entre a CUT e o PT não é de hoje, no entanto na última semana o presidente nacional da Central, Vagner Freitas, afirmou que o grupo “nunca apoiou” o PT gerando um imbróglio entre lideranças das duas agremiações. O posicionamento do presidente nacional foi minimizado por Carlos Veras, segundo ele “a política é um espaço para todos, principalmente para os trabalhadores”. “Acho que ele deve ter dito que não somos parte do PT como dirigentes, isso realmente nós nunca fomos. Mas filiados temos muitos, inclusive eu sou”, pontuou o presidente estadual.

Questionada se a participação do PT no ato da CUT no Recife gerava algum desconforto nacional a presidente da legenda no estado negou. “Não tem nenhum problema. O PT sempre lutou pela democracia e pela reforma política, sempre defendeu a Petrobras e a classe trabalhadora. É uma pauta que interessa a todos nós”, observou Teresa Leitão.

Teresa afirmou ainda que o partido está fazendo uma convocação oficial da militância para participar do ato. Parlamentares do PT são esperados na mobilização. “Quem for do PT e quiser participar deve e, mais que isso, tem que mobilizar as suas bases”, cravou.

O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho, anunciou que a oposição deve se mobilizar no parlamento para derrubar o aumento de alíquota da contribuição previdenciária no faturamento de empresas. De acordo com o deputado, a elevação é o mais novo capítulo do "pacote de maldades" da presidente Dilma, que tem adotado única e exclusivamente o "impostaço' como estratégia para equilibrar as contas do governo.

"A criatividade para tirar dinheiro do bolso do contribuinte é o grande trunfo da nova equipe econômica de Dilma. Só se trabalha no 'impostaço', no aumento sobre o setor produtivo e sobre o contribuinte. A oposição vai se mobilizar para derrubar a MP assim que ela for pautada no Congresso", anunciou Mendonça.

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De acordo com o líder, a consequência desse aumento que incide sobre a folha de pagamento de vários setores da economia será o aumento da informalidade e a retração econômica. "Quando se aumenta o custo tributário em cima das empresas, é natural que esse valor seja repassado para o trabalhador, afetando assim toda a economia", explicou.

Uma nova reunião entre taxistas e a Prefeitura do Recife foi marcada, após a pressão feita pela categoria. Nesta terça-feira (24), uma carreata pelo centro da capital gerou longos congestionamentos e dificultou a vida de quem trafegava por vias como Avenida Agamenon Magalhães, Conde da Boa Vista e Guararapes. Após um encontro com a Secretaria de Governo, os taxistas saíram satisfeitos da primeira conversa.

“De certa forma, sim, foi positiva. Depois de muita pressão, conseguimos chegar na Prefeitura”, disse um dos profissionais que participaram da comissão dos taxistas, Ranilson Cunha. A próxima reunião foi agendada para segunda-feira (2), às 10h, agora também com a presença do secretário dos Transportes, Sebastião Oliveira, e possivelmente com representantes de órgãos ligados à mobilidade, como o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). 

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Na conversa desta terça (24), a Prefeitura prorrogou o prazo, mas manteve a obrigatoriedade da realização do curso de reciclagem – uma das principais queixas dos taxistas. Antes exigido até junho, os motoristas têm até julho deste ano para realizarem a atividade. Na próxima reunião, a principal pauta será a exclusão de taxis de outras cidades e estados na capital pernambucana. 

De acordo com a Associação dos Profissionais Condutores e Auxiliares de Taxi de Recife (Apcatre), uma comissão com seis profissionais participará do encontro da próxima segunda-feira; quatro integrantes da diretoria, um representante da Associação de Radiotaxistas do Estado de Pernambuco (Artepe) e outro membro da classe como um todo. A reunião está prevista para as 10h. 

A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, com apoio de parlamentares, vai realizar um ato no próximo dia 25, na Câmara dos Deputados, para debater a proposta de iniciativa popular para reforma política (PL 6316/13), batizada de Eleições Limpas.

A coalizão conta hoje com 103 entidades e movimentos sociais. O grupo se opõe ao texto (PEC 352/13) que dará início às discussões sobre a reforma política na comissão especial instalada pela Câmara na terça-feira (10). O grupo pretende assegurar o debate, em paralelo, da proposta de iniciativa popular.

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Nesta quarta-feira (11), deputados e representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estiveram reunidos na liderança do PCdoB na Câmara para discutir uma agenda de mobilização em torno do projeto.

“O ponto de partida desse plano de mobilização será o ato aqui na Câmara, do qual participarão os presidentes da CNBB, cardeal Raimundo Damasceno; da OAB, Marcos Vinícius Furtado Coêlho; e de entidades do movimento social”, afirmou o ex-deputado Aldo Arantes, representante da OAB na reunião.

“Vamos convidar todos os parlamentares, deputados e senadores para expor o significado desse projeto de iniciativa popular, que sugere uma reforma política que amplia o processo democrático”, continuou Arantes. “Consideramos que a sociedade brasileira e o Parlamento estão diante de duas propostas, a PEC e o projeto de iniciativa popular.”

Financiamento

Arantes ressalta que o projeto de iniciativa popular exclui o financiamento de campanhas por empresas, propõe um sistema eleitoral com maior participação da sociedade e, especialmente, das mulheres, ampliando os mecanismos de democracia direta.

Já a PEC 352/13, na avaliação dele, é um retrocesso. “Essa PEC constitucionaliza o financiamento de campanha e não leva em conta a aspiração da sociedade que, nas ruas, exige o fim da influência do poder econômico nas eleições. E, mais, contrapõe-se a uma decisão praticamente tomada pelo Supremo Tribunal Federal.”

Em abril de 2014, ao analisar uma ação direta de inconstitucionalidade da OAB contra financiamento privado a candidatos e a partidos políticos, 6 dos 11 ministros do Supremo decidiram a favor da proibição de doações de empresas. Apesar da maioria formada, o julgamento está suspenso desde então, devido a um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.

Mobilizações

“Não basta falar em reforma política. Tem que falar qual reforma política”, disse a deputada Jandira Feghali (RJ), líder do PCdoB, justificando a necessidade de mobilizações em favor do projeto de iniciativa popular.

Para a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), terceira suplente da Mesa Diretora, a pressão popular será necessária. “O embate tem que se dar internamente na comissão especial, mas com uma pressão externa, sem o que será difícil conseguir demover a maioria dos parlamentares de aprovar uma PEC absolutamente contrária ao fortalecimento da democracia no País”, disse.

“Estamos confiantes que a Câmara apoiará nosso projeto, afastando o financiamento privado, causa de corrupção e escândalo nas eleições”, afirmou o advogado Marcelo Lavenère, representante da CNBB na reunião. Também participaram do encontro os deputados Henrique Fontana (PT-RS), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Chico Alendar (RJ), líder do Psol na Câmara.

Relator

O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), relator da comissão especial sobre a reforma política, disse ver com naturalidade as manifestações em torno do tema. “Sou um incentivador de que a sociedade se mobilize para que façamos uma reforma o mais próxima possível do que a sociedade quer”, afirmou.

“Esses movimentos todos terão amplo espaço para o debate. Democracia é isso aí, o que não significa que A ou B vá ser vitorioso na sua tese. Todos teremos que nos submeter à vontade da maioria”, disse. Segundo Castro, se, ao final, a reforma política diminuir “drasticamente” a influência do poder econômico no resultado eleitoral, terá havido um salto de qualidade.

*Com informações da Agência Câmara

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) realiza um movimento nacional, na próxima quarta-feira (28), para exigir, entre outras pautas, a revogação imediata das medidas provisórias (MPs) 664 e 665, editadas pela Presidência da República no fim de 2014. O Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos e Empregos ocorrerá em todas as capitais do País. No Recife, a CUT-PE confirmou uma manifestação a partir das 8h. 

Presidente da entidade, Carlos Veras afirmou que a CUT-PE, ao lado de diversas outras militâncias do Estado, guiará uma mobilização em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-PE), na Avenida Agamenom Magalhães, no bairro do Espinheiro. De acordo com o representante sindical, as MPs retiram direitos dos trabalhadores. 

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Entre as mudanças, uma das mais polêmicas é em relação ao seguro-desemprego. Antes, o trabalhador com seis meses de trabalho já tinha direito; com a medida provisória, para pedir pela primeira vez é necessário uma carência de 18 meses, 12 meses na segunda solicitação e seis meses a partir da terceira. 

“O Brasil não tem política de combate à rotatividade. A culpa é do empresariado, o trabalhador não é demitido porque quer. A MP foi feita sob a justificativa de precisar corrigir distorções e fraudes, mas está, na verdade, retirando direitos do trabalhador”, analisa Carlos Veras. Há alterações também nas pensões por morte, auxílio-doença, auxílio-pescador e abono salarial.

Somadas às reivindicações sobre as medidas provisórias 664 e 665, o movimento da próxima quarta-feira também integrará outras pautas, como a redução de financiamentos, carga-horária de trabalho e Reforma Política. “Estarão também presentes a CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), MST (Movimento Sem-Terra), a Fetape (Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco), movimentos estudantis, de moradia também. Este é o primeiro momento do ano”, classica Veras.

O presidente da CUT-PE lembrou que esta primeira manifestação é como uma preparação para um grande evento, a Marcha da Classe Trabalhadora, prevista para ser realizada no dia 26 de fevereiro, também em todas as capitais brasileiras. 

Após a execução no último sábado do brasileiro Marco Archer, em Jacarta, o Itamaraty vai procurar outros países que também tenham cidadãos condenados à morte pelo governo da Indonésia na tentativa de fazer uma mobilização conjunta pela defesa da vida dessas pessoas. Apesar das perspectivas envolvendo o surfista Rodrigo Muxfeldt Gularte serem consideradas ruins pelo governo, o Itamaraty está empenhado em mobilizar todos os esforços possíveis para evitar a aplicação da pena de morte a mais um brasileiro.

O assunto foi tratado em reunião da presidente Dilma Rousseff com o chanceler Mauro Vieira nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto, antes da visita de Dilma à Bolívia. Segundo a reportagem apurou, o governo da Holanda deverá ser procurado, já que também possui um cidadão no corredor da morte. "O governo vai buscar uma mobilização maior, vai procurar outros países", disse uma fonte à reportagem.

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O governo brasileiro continua negociando, em várias instâncias, não só a transferência de Rodrigo Gularte para um hospital psiquiátrico, como até mesmo a reversão da pena. A Embaixada do Brasil em Jacarta pediu às autoridades indonésias que Gularte seja transferido para uma clínica especializada local. "O Itamaraty continua a realizar as gestões junto ao governo da Indonésia, que já estavam anteriormente em curso, de modo a esgotar todas as possibilidades de comutação da pena do nacional Rodrigo Gularte permitidas pelo ordenamento jurídico da Indonésia", informou a assessoria do Itamaraty.

Para o Itamaraty, o tema tem sido tratado com a "máxima prioridade", em razão do "caráter humanitário que reveste o caso". Além disso, o Itamaraty alerta que o estado de saúde do brasileiro é "motivo de preocupação e inspira cuidados". "Nesse sentido, têm sido feitas visitas consulares ao brasileiro, contatos frequentes com sua família, assistência in loco para que os familiares possam visitá-lo sempre que desejarem e a legislação local permitir", destacou a pasta. O Itamaraty ainda não recebeu informação oficial sobre a data prevista para a execução do surfista Rodrigo Gularte.

Gularte foi preso em 2004, no aeroporto de Jacarta, com seis quilos de cocaína que estavam escondidos em oito pranchas. O surfista, que seguia para Bali, estava com dois amigos, mas assumiu a autoria do crime de tráfico internacional de drogas sozinho. Gularte perdeu todos os recursos possíveis na Justiça da Indonésia.

Como ainda não foi comunicada a data da execução de Gularte, não há, por enquanto, previsão de um novo telefonema da presidente Dilma Rousseff para o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Os dois conversaram por telefone na semana passada, quando Dilma fez um "apelo pessoal" em favor de Marco Archer e de Rodrigo Muxfeldt Gularte. Após a execução de Archer, Dilma emitiu nota em que lamenta o ocorrido e considera que o episódio afetava "gravemente" as relações entre Brasil e Indonésia. O embaixador do Brasil naquele país foi chamado para consultas, gesto forte nas relações diplomáticas, considerado um sinal de represália à execução do brasileiro. Dentro do Palácio do Planalto causou uma péssima repercussão a declaração da ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos Maria do Rosário, que questionou o interesse pelo local onde as cinzas de Archer serão levadas no Brasil e afirmou que o brasileiro não era "herói, era traficante".

Pela segunda vez na mesma semana, trabalhadores do consórcio Coeg, atuante no Complexo de Suape, realizam uma manifestação em frente ao portão Oeste da Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca. O protesto está previsto para as 7h desta sexta-feira (16), quando os funcionários em greve farão um “panelaço” para exigir um posicionamento da Petrobrás e do consórcio formado pelas empresas Conduto e Egesa. 

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Pernambuco (Sintepav), cerca de 500 funcionários já foram demitidos pelo consórcio e 337 ainda não receberam a verba da rescisão do contrato. Em solidariedade aos afastados, trabalhadores ainda em exercício fizeram um protesto na terça-feira (13) e continuarão com as reivindicações nesta sexta.

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Entre as irregularidades apontadas pelos grevistas estão a ausência de depósito do 13° salário e aviso-prévio não pago aos demitidos. Sorteios de motos, carro e 32 horas de bonificação também teriam sido prometidos pela Coeg aos trabalhadores, que também questionam o não cumprimento do acordado. 

Na próxima sexta-feira (16), equipes da Vigilância Ambiental do Recife estarão mobilizados contra a dengue e a chukungunya, doenças causadas pelo mosquido Aedes aegypti. Durante a ação, os profissionais estarão em vários pontos da cidade para distribuir panfletos educativos, viseiras, ímãs de geladeira e tapa sol para carros contendo dicas para a prevenção das enfermidades. 

Para informarem os moradores, os agentes de saúde ambiental e controle de endemias (Asaces) foram capacitados durante toda a semana, recebendo orientações sobre estratégias de controle e sobre as unidades capacitadas para receber pacientes sob suspeita das doenças. A entrega do material educativo será feita em locais de grande circulação de pessoas, como os Mercados de Casa Amarela e da Encruzilhada, na zona norte do Recife. 

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Segundo a secretária executiva de Vigilância à Saúde em exercício, Denise Oliveira, a ação também irá acontecer em semáforos de vias importantes da cidade. “Estamos buscando sensibilizar a população para eliminar os focos do mosquito da dengue. Temos quase 500 mil imóveis na cidade e não temos fiscais suficientes para inspecionarem todas as casas, por isso contamos com a ajuda das pessoas, para que todos fiquem atentos aos focos do mosquito”, pontuou.

De acordo com dados do Programa de Saúde Ambiental, 80% dos criadouros do mosquito são encontrados dentro de áreas privadas. “Muita gente ainda tem dúvida sobre a Chikungunya, então é uma oportunidade que a gente tem de esclarecer os moradores das nossas áreas”, disse o asace Diego Leandro da Silva.

O início da terça-feira (13) promete ser de reivindicações e possíveis congestionamentos nas rodovias que levam ao Complexo de Suape. Às 7h, trabalhadores do consórcio Coeg (formado pelas empresas Conduto e Egesa) farão um ato de protesto em frente à portaria oeste (portão 02) da Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca. A manifestação é contra demissões que, segundo os trabalhadores, vêm sendo feitas de forma irregular. 

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Pernambuco (Sintepav), cerca de 500 funcionários já foram demitidos pelo consórcio; deste montante, 337 ainda não receberam a verba da rescisão do contrato. Em solidariedade aos colegas afastados, 1500 funcionários que ainda trabalham em Suape prometem paralisar as atividades até a resolução das pendências trabalhistas. 

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Esta é a primeira manifestação de 2015, depois de 2014 ter sido marcado por diversos protestos dos trabalhadores da Refinaria. O Sintepav afirma que ainda há embates judiciais em prol dos demitidos das empresas Engevix e Alusa, que também estão com pagamentos atrasados. 

Cerca de 40 líderes de movimentos sociais, centrais sindicais e partidos como PT, PSOL, PC do B e PSTU começaram a articular a criação de uma frente nacional de esquerda e já preparam uma série de atos e manifestações para 2015. O objetivo dessa mobilização é o de se contrapor ao avanço de grupos conservadores e de direita não só nas ruas, mas no Congresso e no governo federal.

A primeira reunião do grupo ocorreu na semana passada, em um salão no Largo São Francisco, no centro de São Paulo. Participaram lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Central de Movimentos Populares (CMP), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Levante Popular da Juventude, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Consulta Popular, Intersindical e Conlutas, além de representantes dos quatro partidos e integrantes de pastorais sociais católicas.

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A iniciativa partiu de Guilherme Boulos, do MTST, que no sábado havia feito elogios ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na inauguração de um conjunto habitacional gerido pelo movimento, na Grande São Paulo. Dias depois, Lula, que é cotado para disputar o Palácio do Planalto em 2018, divulgou vídeo no qual diz que é preciso "reorganizar" a relação com os movimentos e partidos de esquerda se o PT quiser "continuar governando o Brasil". Boulos não quis comentar a criação da nova frente. "Isso ainda não foi publicizado", disse.

Participantes da reunião negam que a frente tenha caráter eleitoral. Segundo eles, a frente popular de esquerda (ainda sem nome definido) vai agir em duas linhas. A primeira é atuar como contraponto ao avanço da direita nas ruas e no Congresso. Após os protestos contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff, esses grupos também preparam maior articulação.

A segunda é buscar espaço dentro do governo Dilma para projetos que estejam em sintonia com a agenda da esquerda, como reforma agrária e regulação da mídia. "Vamos fazer a disputa dentro do governo", disse Raimundo Bonfim, da CMP. Os movimentos que participaram da reunião preparam um cronograma de manifestações que começa com atos pela convocação de uma constituinte exclusiva para a reforma política na posse de Dilma, no dia 1.º.

Em 1º de fevereiro, quando tem início a nova legislatura, um ato no Congresso vai pedir a cassação do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro. "Em torno destas atividades deve se buscar uma unidade. O primeiro semestre deve ser de muita instabilidade política", disse o deputado Renato Simões (PT-SP). Segundo ele, outra missão da frente de esquerda será enfrentar na rua o "golpismo" representado, segundo ele, por grupos que pedem o impeachment de Dilma.

A previsão de instabilidade tem base nos desdobramentos da Operação Lava Jato. No ano que vem a Procuradoria-Geral da República deve se pronunciar sobre políticos citados no caso.

Segundo o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que também participou da reunião, os grupos e partidos sem ligação com o governo vão cobrar apuração e punição dos desvios, mas sem estímulo à venda do patrimônio estatal. "Não vamos permitir que os escândalos sejam usados para privatizar a Petrobras."

Carnavalescos, dirigentes de troças, clubes, bonecos e outras agremiações de Olinda participam de audiência pública na Câmara de Vereadores, no Varadouro, para discutir alterações na Lei do Carnaval, propostas pelo prefeito Renildo Calheiros. O encontro acontece nesta quarta (17) às 10h.

A audiência pública foi solicitada pelo vereador oposicionista Arlindo Siqueira (PSL). Segundo ele, as modificações das leis trarão prejuízos às agremiações, sobretudo no que diz respeito ao recebimento de subvençõs e prestação de contas. O projeto de lei do Executivo propõe alterações nos artigos 1º, 2º, 4º, 7º, 12º, 13º, 19º, 25º, 32º, 35º, 41º, 47º, 50º e 53º.

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O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) de Pernambuco precisou intervir na manifestação dos profissionais de Suape, na manhã desta quinta-feira (20), na PE-60, no Litoral Sul do Estado. Os policiais dispersaram os trabalhadores com balas de borracha e houve confusão, resultando na prisão de sete manifestantes. De acordo com o Coronel Galindo, responsável pela ação, os trabalhadores detidos foram encaminhados à Delegacia de Porto de Galinhas. 

Segundo a PM, a situação já está sob controle. A Refinaria Abreu e Lima só está com acesso pelo Portão 20. A PE-09 foi liberada, enquanto a PE-60 segue bloqueada sentido Ipojuca. O protesto foi realizado por funcionários da Alumini Engenharia, que têm realizado uma série de protesto, como o desta quarta-feira (19) na área central do Recife.

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Aproximadamente 6 mil funcionários exigem o pagamento de salários atrasados e verbas trabalhistas como o valor da rescisão do contrato de demitidos. Nesta quarta, a juíza Josimar Mender, da 1ª Vara do Trabalho de Ipojuca, determinou um prazo de 48 horas para a Petrobrás depositar às empresas o dinheiro referente aos pagamentos dos funcionários. Caso não cumpra, as contas da empresa podem ser bloqueadas pela Justiça. 

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Trabalhadores da Construção Civil saíram mais uma vez em passeata pelas ruas do centro do Recife na manhã desta segunda-feira (3). A categoria pede reajuste salarial e melhorias nas cláusulas de segurança e saúde.

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Os operários saíram da Rua da Concórdia e seguiram até a sede da Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo. Os manifestantes entraram no prédio e no primeiro andar pressionaram a gestão municipal para serem recebidos.

Segundo representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), uma comissão formada por dez pessoas foi autorizada para entrar e debater a situação com o prefeito Geraldo Julio.

Na última sexta-feira (31) a Superintendência do Ministério do Trabalho ofereceu uma proposta para análise do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon). Os patrões vão se reunir na tarde de hoje para avaliar a sugestão.

Já os trabalhadores, aguardam a divulgação do que foi acordado nessa reunião para realizar mais uma assembleia, e analisar a proposta da classe patronal.

REIVINDICAÇÕES - Além do reajuste salarial de 15%, os trabalhadores da construção civil desejam melhorias nas cláusulas de segurança e saúde e obrigatoriedade na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), vale refeição no valor de R$ 200 e hora extra de 100% aos sábados.

O Galo da Madrugada também apoia a luta contra o câncer de mama e, como outubro é o mês oficial desta causa, o bloco dedica esta quinta (30) à campanha. A usual 'Quinta no Galo' se transforma em 'Quinta Rosa do Galo' em prol da iniciativa. 

No palco do Palácio Enéas Freire, sede da agremiação, o cantor Gustavos e outros músicos pernambucanos como Nádia Maia, Vânia América, Pierre e Beto Hortis se revezam na animação da noite. Além destes, as atrações multiculturais Bloco das Ilusões, Palhaços Olindenses, Maracatu Rural Rio Formoso, Maracatu Afro Estrela D'Alva, Caboclinho Tapirapé, Passistas do Grupo AJE e Saltos Companhias de Dança promovem um mini-carnaval fora de época.

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Ainda pensando na campanha de combate ao câncer de mama, o Galo coloca à venda, durante o evento, camisas da Casa Rosa por R$ 25. A Casa Rosa hospeda mulheres em tratamento da doença oferecendo assistência às pacientes em reabilitação. 

Serviço

Quinta Rosa no Galo com Gustavo Travassos e convidados

Quinta (30) | 19h

R$ 30 (individual) e R$ 140 (mesa para quatro pessoas)

Palácio Enéas Freire - Sede do Galo da Madrugada (Rua da Concórdia, nº 984 - Bairro de São José)

(81) 3224 2899

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