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A Justiça do Espírito Santo determinou, em despacho dessa sexta-feira (22), que uma igreja evangélica em Aracruz, no Norte do estado, retire da rua um outdoor com mensagem homofóbica e que contém a assinatura da instituição. Segundo a decisão da juíza Ana Flavia Melo Vello, da Segunda Vara Cível, a Primeira Igreja Batista de Aracruz (Pibara) tem 24 horas para cumprir a decisão da Justiça ou terá que pagar multa diária de R$ 2 mil. 

Na sentença, a magistrada também determina que a Igreja "se abstenha de veicular qualquer mensagem em outdoor que contenha caráter preconceituoso ou discriminatório à comunidade LGBTQIA+, sem movimento ou ativismo". O descumprimento da segunda determinação também é acompanhado de multa, no mesmo valor. Na imagem veiculada pelo outdoor, há a ilustração de uma família se protegendo do arco-íris (símbolo da luta LGBTQIA+) com um guarda-chuva, além da frase "a bíblia é a única proteção contra o ativismo LGBTQIA+".

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De acordo com a ação, a decisão se baseou em dezenas de denúncias contra o teor da mensagem publicada pela casa religiosa. O documento relata que a partir do dia 10 de julho, a Promotoria passou a receber manifestações "dando conta de ostensiva prática homofóbica" em suas dependências. 

O texto destaca ainda que a sede da Igreja está "em local estratégico do município, situada ao lado da Câmara de Vereadores e a poucos metros do centro comercial mais movimentado da cidade (Shopping Oriundi), sendo que a mensagem divulgada no aludido outdoor teve alcance amplo junto à população aracruzense". 

Trecho inicial da determinação. Fonte: TJ-ES

A decisão cita diretamente o pastor Luciano Estevam Gomes, presidente da instituição, como seu representante legal no processo, interposto nessa quinta-feira (21) pelo 1º Promotor de Justiça de Aracruz. A petição destaca o fato de que o outdoor é "uma agressão gratuita, sem qualquer lastro passível para justificar a mensagem publicada, não havendo notícias de que o movimento LGBTQIA+ estaria perturbando famílias ou empreendendo qualquer espécie de ataque a instituições religiosas em atividade no município de Aracruz". 

 

Um outdoor de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao presidente do PTB de Pernambuco, Coronel Meira, foi destruído. Segundo informações de internautas e do próprio Meira, o outdoor estava em exposição em Ipojuca, Litoral Sul do Estado.

Em publicação no Instagram, o presidente estadual do PTB afirmou, sem mostrar provas, que a destruição foi causada por militantes da esquerda. "Mostra todo o seu ódio e falta de apreço à democracia", escreveu Meira.

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Confira o vídeo

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O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu nesta segunda-feira (18) aplicar pena de demissão ao procurador da República Diogo Castor de Mattos, que foi integrante da extinta Operação Lava Jato em Curitiba, pela compra de um outdoor para homenagear a força-tarefa.

Por seis votos a cinco, o colegiado concluiu que ele cometeu improbidade e quebra de decoro. A maioria dos conselheiros divergiu do Corregedor Nacional, Rinaldo Reis, para quem a falta funcional poderia ser punida com suspensão de 90 dias.

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O julgamento foi retomado após pedido de vista (mais tempo para análise) do conselheiro Silvio Roberto Oliveira de Amorim Júnior. Prevaleceu o entendimento desenhado pela relatora Fernanda Marinella.

O outdoor em questão foi colocado na saída do aeroporto de Curtiba em março de 2019 e dizia: "Bem-vindo a República de Curitiba - terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a Lei se cumpre. 17 de março - 5 anos de Operação Lava Jato - O Brasil Agradece".

Diogo Castor reconheceu que custeou a propaganda com recursos próprios, mas negou ter participado de detalhes da contratação. Ele próprio pediu desligamento da operação, sem dar detalhes sobre os motivos da saída.

O Ministério Público Federal (MPF) abriu um procedimento para investigar a derrubada de um outdoor que fazia críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) às margens da BR-405 em Pau dos Ferros-RN. O painel publicitário teria sido derrubado por uma equipe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit-RN) um dia antes da visita de Bolsonaro à região, que ocorreu na quinta-feira (24). O outdoor tinha a mensagem "Cemitérios cheios. Geladeiras vazias" com a imagem de Bolsonaro sorrindo.

De acordo com as informações levantadas pelo MPF, os técnicos do Dnit se deslocaram de Natal até Pau dos Ferros, uma distância de aproximadamente 400 km. Um suposto ofício da Superintendência Regional do Dnit no RN, de 23 de junho, determina a retirada de "peças de publicidade fixadas, sem prévia autorização, na faixa de domínio da Rodovia BR-405", especificamente entre os quilômetros 149 e 157.

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“Não há explicação sobre as razões para a escolha do trecho em referência, com exclusão de outras áreas de faixa de domínio da BR-405 no Rio Grande do Norte que podem conter publicidades também supostamente irregulares”, diz trecho do despacho de instauração do procedimento no MPF. Segundo o MPF, também chamou a atenção o fato de o pedido incluído no ofício ter sido cumprido na mesma data de sua omissão e de outro outro outdoor, a aproximadamente 50 metros do que foi derrubado, e com mensagem de apoio ao presidente, supostamente ter sido mantido no local.

Crimes

O procedimento vai investigar a ocorrência ou não de atos que configurem o crime de prevaricação ou de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública. 

Um ofício será encaminhado ao Dnit requisitando informações como as razões para a escolha do trecho da BR-405 e da data; os motivos pelos quais a fiscalização não teria abrangido toda a extensão da faixa de domínio da rodovia; o porquê da possível urgência na realização da fiscalização, ou se já estava incluída em algum cronograma previamente organizado; além de esclarecimento sobre quantos e quais agentes públicos ou contratados atuaram na fiscalização, incluindo os custos correspondentes.

O MPF vai requerer também a relação dos painéis de publicidade removidos e dos que permaneceram no local, com a íntegra dos procedimentos de "aplicação de multas ou outras sanções (no caso dos painéis irregulares) e dos procedimentos de concessão de autorizações (no caso dos painéis regulares) eventualmente instaurados".

Um outdoor instalado na Avenida Getúlio Vargas, no Bairro Novo, em Olinda, mostra  o presidente Jair Bolsonaro com um crânio no lugar da cabeça e sendo chamado de "Senhor da morte". A placa faz menção ao número alto de mortes causadas pela Covid-19 no país. Nessa quinta-feira (6), o Brasil superou 416 mil óbitos em razão da pandemia.

O anúncio foi colocado em uma das principais vias do município pernambucano e atribui os altos índices da crise sanitária no Brasil ao presidente. Uma frente sindical é responsável pela instalação que pede sua saída do cargo e vacina para todos.

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"Quem denuncia a política genocida não deve ser silenciado!", protesta o comunicado, em referência a outras manifestações em desfavor de Bolsonaro, que se tornaram alvo de investigações da Polícia. Uma delas foi um outdoor em Palmas, no Tocantins, que dizia que o chefe do Executivo “não vale um pequi roído”.

Na última terça-fera (27), o Sindicato dos Bancários de Pernambuco iniciou mais uma forte Campanha em Defesa dos Bancos Públicos - Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do Banco do Nordeste, atingindo a Região Metropolitana do Recife (RMR) e o Interior do Estado. A iniciativa tem o objetivo de conscientizar a população sobre o papel dos bancos públicos como indutor de políticas públicas fundamentais para o desenvolvimento econômico e social do País, assim como busca fortalecer o enfrentamento à privatização dessas estatais, que estão na mira do governo Bolsonaro.

A primeira etapa desta campanha permanente já está nas ruas, com 63 outdoors e outleds, 30 outbus, e mais 20 bicicletas sonoras, que estão circulando com mensagens que reforçam as principais ações do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e do Banco do Nordeste, e alertam sobre os possíveis impactos das suas respectivas privatizações.

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O Sindicato dos Bancários de Pernambuco foi pioneiro ao lançar em 2017, uma grande Campanha em Defesa dos Bancos Públicos no Brasil. A ação foi aprovada de forma expressiva pela categoria e obteve importantes resultados, como a suspensão da abertura do capital da Caixa. Agora, uma nova Campanha é lançada, dialogando com os aspectos atuais do cenário político brasileiro.

Para presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzi Rodrigues, a defesa dos bancos públicos é, ainda mais, relevante e urgente neste contexto de pandemia e agravamento da crise econômica e social do País. “Os bancos públicos são fomentadores do desenvolvimento do País, pois garantem o acesso da população mais vulnerável às políticas públicas de habitação, educação, alimentação e saúde. O governo Bolsonaro tem fatiado as empresas públicas e promovido a venda de setores lucrativos, preparando uma privatização velada, que só traz prejuízos para o povo brasileiro”, destaca Suzi. 

*Da assessoria 

O juiz da 15ª Vara Federal de Brasília, Francisco Codevila, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), arquivou o inquérito movido pelo Ministério da Justiça, a pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), contra a professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e atual vice-presidente da Associação dos Docentes da UFRPE (Aduferpe), Erika Suruagy.

A professora foi responsabilizada pela campanha de outdoors, veiculada no ano passado, que associava o presidente aos altos índices de mortes causadas pela pandemia da Covid-19 no País. A defesa de Erika Suruagy, segundo a associação , “encarou o inquérito como 'intimidação aos adversários políticos do presidente Bolsonaro’, especialmente os dirigentes sindicais e professores das universidades públicas.”

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Em nota, a Aduferpe informou que a procuradora Melina Castro Montoya, que pediu o arquivamento da investigação, afirmou que esse processo contra a docente “configura verdadeira censura aos direitos e garantias relacionadas à liberdade de expressão, pensamento e manifestação das pessoas”.

Para Erika Suruagy, “a justiça foi feita”. “Com essa decisão, pelo exposto no despacho da procuradora e do juiz, esperamos que definitivamente o Presidente da República e o Ministro da Justiça parem de perseguir sindicalistas, professores, servidores públicos, artistas e intelectuais que discordam da política do governo", comentou a docente em entrevista ao LeiaJá.

A associação também comemora o arquivamento do inquérito e diz, por meio de nota, que isso “representa uma vitória da democracia contra os desmandos de um presidente inepto e autoritário, hoje consagrado como ‘o senhor da morte’ não só no Brasil, mas em todo o planeta.”

“A gestão Renova Aduferpe, reeleita para mais um mandato à frente da entidade, informa que vai continuar na luta em defesa da vida, da democracia e da liberdade sindical. E que não será intimidada por nenhum mandatário – sobretudo aqueles que desonram as instituições democráticas, como é o caso do atual presidente”, conclui a nota divulgada pela assessoria da Aduferpe.

O Conselho Nacional do Ministério Público decidiu, nesta terça-feira (22), instaurar um processo administrativo disciplinar contra o procurador Diogo Castor de Mattos, ex-integrante da Operação Lava Jato em Curitiba, pela compra de um outdoor em homenagem à força-tarefa, com as inscrições "Bem-vindo à República de Curitiba; Aqui se cumpre a lei". Por unanimidade, os conselheiros acompanharam o voto do corregedor nacional Rinaldo Reis, que considerou haver "indícios suficientes de cometimento da infração disciplinar" para que o caso fosse apurado pelo "Conselhão".

Em seu voto, Rinaldo Reis apontou que a suposta falta funcional imputada a Castor seria punível inicialmente com demissão, mas, por "juízo de proporcionalidade", considerou que seria necessário converter tal penalidade originária em suspensão de 90 dias. O corregedor também apontou que a falta em questão "tem correspondência com atos de improbidade administrativa e potencialmente com crimes previstos no Código Penal".

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O entendimento foi acompanhado integralmente pelos conselheiros Luciano Maia, Marcelo Weitzel, Sebastião Caixeta, Silvio Amorim, Luiz Fernando Bandeira, Otávio Luis Rodrigues Júnior, Oswaldo D"Albuquerque, Sandra Krieger, Fernanda Marinela e Humberto Jacques de Medeiros, presidente da sessão.

Durante o julgamento, os conselheiros destacaram que o próprio procurador "confessou a autoria" - Castor reconheceu que custeou a propaganda com recursos próprios, mas negou ter participado de detalhes da contratação. "Pivô" do PAD, o outdoor em questão foi colocado na saída do aeroporto de Curtiba em março de 2019 e dizia: "Bem-vindo a República de Curitiba - terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui a Lei se cumpre. 17 de março - 5 anos de Operação Lava Jato - O Brasil Agradece".

Rinaldo Reis apontou que em declaração dada no âmbito de sindicância conduzida pelo Ministério Público Federal, o procurador disse que "concordou em finnciar a divulgação de uma mídia para elogiar a moral do grupo (da Lava Jato) e pagou com recursos próprios algo em torno de R$ 4 mil" pelo outdoor". Segundo o corregedor, tais elementos seriam suficientes para a abertura do PAD. Na mesma linha, o conselheiro Sebastião Caixeta ressaltou os indícios de "materialidade e autoria" no caso.

Ao acompanhar o voto do relator, Luciano Maia afirmou que o caso não só tratava de "autopromoção", mas também indicava "sectarismo federativo" - o que, segundo ele deve ser repelido. A conselheira Fernanda Marinela frisou ainda que "promoção pessoal não é compatível com a conduta de bem servir", e que o servidor que cumpre com sua função "não faz mais do que sua obrigação".

Durante seu pronunciamento, o conselheiro Otávio Rodrigues abordou as apurações anteriores sobre o caso que já foi arquivado duas vezes, uma pela Corregedoria do próprio CNMP e outra pela Corregedoria do Ministério Público Federal (MPF). "Na origem nada se fez ou o que se fez não foi adequado", afirmou ao indicar que seria necessária atuação do "Conselhão". "Não há monopólio da moralidade em regiões ou instituições", completou.

Os apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, que usaram, em Vitória (ES), a imagem do mandatário em um outdoor que fazia propaganda da hidroxicloroquina contra a Covid-19 recuaram e removeram a menção explícita ao medicamento. Agora, após a remoção do outdoor, os responsáveis pelo anúncio mudaram o conteúdo, abrindo mão de referência direta à hidroxicloroquina.

A nova mensagem mantém que "tratamento precoce salva vidas" e traz uma mulher dizendo que "está com malária". Historicamente, a doença é tratada com a substância cloroquina.

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Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, o anúncio, instalado em uma das principais avenidas da capital capixaba, desrespeitava normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, para especialistas, podia configurar crimes como o de charlatanismo. A peça havia sido removida pela empresa dona do espaço e, agora, foi substituída.

Nas redes sociais, o deputado estadual Capitão Assumção (Patriotas) apresenta-se como o responsável pela propaganda. Sem mencionar as possíveis infrações legais e sanitárias, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) republicou um post do deputado que atribui a remoção ao "prefeito comunista" de Vitória. Chefe do Executivo municipal, o prefeito Luciano Rezende é filiado ao Cidadania.

A vigilância sanitária municipal havia notificado a empresa dona do espaço na semana passada, alegando que a mensagem feria "legislação acerca de propaganda de medicamentos". A notificação foi suficiente para a empresa tomar a decisão de retirar o anúncio.

A peça continha a foto de Bolsonaro acompanhada dos dizeres "covid-19, tratamento precoce salva vidas" e a imagem de uma caixa de sulfato de hidroxicloroquina de 400mg. A medicação, que pode causar efeitos colaterais sérios, não apresenta eficácia comprovada contra a covid-19.

Ainda em julho, a Sociedade Brasileira de Infectologia recomendou que tratamentos com a substância fossem abandonados, em todas as fases da doença, inclusive para que recursos públicos não fossem desperdiçados.

O outdoor original era apócrifo. Agora, é assinado por um assessor de gabinete do deputado estadual Capitão Assumção (Patriota). Ele causou aglomeração ao convocar apoiadores bolsonaristas para uma "inauguração" do primeiro outdoor, no último dia 5.

Apoiadores e opositores de Jair Bolsonaro (sem partido), brigam na cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais, por visibilidade para os seus ideais. Em outdoor, um grupo defende: "7 Lagoas apoia Bolsonaro". Em oposição, uma outra parte parabeniza a ema que bicou o presidente: "7 Lagoas apoia a ema que bicou Bolsonaro".

Essa confusão, claro, ganhou visibilidade nas redes sociais. O jornalista Lucas Negrisoli publicou que alguns empresários patrocinaram um estande a favor do presidente e, em resposta, um grupo de comerciantes instalou outro nesta quarta-feira (22), contra o chefe do Executivo.

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Na semana passada, um outdoor com uma mensagem estranha chamou atenção de quem passava pela avenida Dezessete de Agosto, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. Sem revelar a identidade do alvo, o comunicado deixou um aviso, insinuando que o destinatário foi traído. "Eu te avisei e olha aí você levando fama de chifrudo. Toma tabacudo!", advertia o painel.

Nesta quinta-feira (19), o mistério foi solucionado. O outdoor é uma campanha do cantor Rafa Cout, para lançar sua mais nova música “Toma Tabacudo”. Rafa Cout fará o primeiro show após o lançamento da música no próximo sábado (21), no We Samba, no Recife, e depois em João Pessoa, no mesmo dia.

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Confira o clipe de “Toma Tabacudo”

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Um outdoor com uma mensagem pessoal vem chamando atenção de quem passa pela Avenida Dezessete de agosto, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. Sem revelar a identidade do alvo, o comunicado de aproximadamente nove metros de comprimento deixa um aviso e insinua que o destinatário foi traído.

Com predomínio das cores azul e vermelha, a mensagem “secreta” conta com gírias pernambucanas que rimam com a disposição das palavras. "Eu te avisei e olha aí você levando fama de chifrudo. Toma tabacudo!", adverte o painel.

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O mistério em relação ao autor do aviso está mantido. O LeiaJá entrou em contato com a empresa responsável pela instalação do outdoor. Contudo, até o momento da publicação, não obteve resposta.

“Tchutchu, eu te perdoo. Volta pra mim. Te amo” - Em janeiro de 2018, essa mensagem também chamou a atenção em vias do Recife e Região Metropolitana. A mídia, estampada em inúmeros ônibus, despertou a curiosidade de muitas pessoas e instigou debates nas redes sociais.

Na web, alguns internautas arriscaram que a mensagem carinhosa era de alguém querendo reconquistar um amor. No entanto, tudo se tratava de uma ação para mostrar ao público a força da mídia exterior para ônibus. Nesse domingo (14), uma nova mensagem foi estampada nos coletivos: "Se até Tchuchu virou assunto, imagine sua marca”.

Na época, em entrevista ao LeiaJá, o diretor da Rota Mídia Exterior, responsável pelas mídias colocadas nos ônibus da Região Metropolitana, Wilson Guimarães, confirmou que a mensagem não foi de um cliente físico.

“Foi criada pela Ampla para ver a força e a dimensão das pessoas com relação à curiosidade. Isso mostrou que a propaganda tem muita força. Recebemos muitas mensagens, de televisão, jornais, de muitas pessoas”, explicou Wilson Guimarães.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu, na sessão plenária dessa terça-feira (9), o julgamento do Recurso Especial Eleitoral (Respe) referente à campanha de Manoel Jerônimo de Melo Neto (PROS) à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nas Eleições de 2018. Por maioria, a Corte considerou propaganda eleitoral antecipada a publicação de outdoors em apoio ao pré-candidato, ainda que sem pedido expresso de voto, com aplicação de multa de R$ 5 mil.

A decisão, que altera a jurisprudência do Tribunal em relação a casos semelhantes das Eleições de 2016, atendeu pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), que pleiteava a condenação de Manoel Jerônimo pela instalação de 23 outdoors, em diversos municípios do entorno do Recife, com a imagem do pré-candidato a deputado estadual e os dizeres: “Manoel Jerônimo: o defensor do povo! Seus amigos se orgulham por sua luta pelos invisíveis”.

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Ao apresentar seu voto na sessão plenária de 7 de fevereiro, o relator do processo, ministro Edson Fachin, propôs delimitar com mais clareza o que seria a conduta aceitável no período da pré-campanha eleitoral, bem como definir o alcance do que seria o pedido direto de voto como elemento que configura a campanha antecipada.

Para Fachin, a exaltação da imagem de Manoel Jerônimo perante as camadas mais carentes da sociedade, conforme os dizeres dos outdoors, ainda que ausente o pedido explícito de votos, configuraria a campanha eleitoral antecipada. “Entendo que é irrelevante, para a caracterização do ilícito que se configura pelo meio inidôneo [o uso de outdoors], a formulação de forma concorrente do pedido explícito de votos. Os dois ilícitos guardam autonomia, inclusive quanto à tipificação”, disse o ministro

Assim, o relator concluiu pelo provimento do recurso, reconhecendo a ilicitude da realização de atos de pré-campanha em meios proibidos, impondo multa de R$ 5 mil.

Próximo a votar, o ministro Jorge Mussi pediu vista dos autos e, trazendo o processo à pauta da sessão do dia 4 de abril, abriu a divergência e negou provimento ao recurso. Em seu voto, Mussi lembrou que o TSE vem sendo demandado a se pronunciar em casos considerados limítrofes entre o que configura pré-campanha e campanha eleitoral antecipada.

Como os outdoors em questão não traziam qualquer menção a projeto político, plataforma de campanha, plano de governo, cores partidárias ou slogan de campanha, muito menos pedido de votos, Jorge Mussi entendeu que a propaganda eleitoral antecipada, ou mesmo ato de pré-campanha em meio proscrito pela legislação, não ficaram configurados.

Na sequência, o ministro Og Fernandes acompanhou o ministro Fachin e propôs aumentar a multa aplicada a Manoel Jerônimo para R$ 8 mil.

O julgamento foi retomado para a coleta dos votos dos demais ministros. Os ministros Tarcísio Vieira de Carvalho Neto e Luís Roberto Barroso acompanharam a divergência aberta pelo ministro Jorge Mussi, enquanto que o ministro Admar Gonzaga acompanhou o relator. Desempatando o julgamento, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, também acompanhou o relator, provendo o recurso e aplicando a multa no valor de R$ 5 mil a Manoel Jerônimo de Melo Neto.

 

Eleita a Musa de Ipanema 2018, a modelo Nathy Kihara, que posou nua para a revista Sexy, luta para retirar uma imagem sua com uma estátua do cantor e compositor Tom Jobim. A foto, na qual a modelo aparece de biquíni de mãos dadas com a escultura de um dos principais artistas brasileiros, está sendo exibida em um outdoor na cidade de Paracatu, em Minas Gerais.

A placa foi uma homenagem dos moradores da cidade em que Nathy Kihara nasceu, após ela conseguir doações para instituições de caridade do lugar. No entanto, a imagem escolhida foi criticada por diversos moradores.

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Por esse motivo, a morena resolveu entrar com uma ação na Justiça para a retirada do 'presente' dado pelos conterrâneos. Exposta por três meses, a ideia é que o cartaz seja retirado da cidade até o final de novembro.

O diretório do PSL em Curitiba retirou de sua sede, nesta quinta-feira (26), um outdoor com as imagens do pré-candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, acompanhado do deputado federal e pré-candidato ao Senado no Paraná Fernando Francischini, e de seu filho, o deputado estadual Felipe Francischini, todos do mesmo partido. O material, considerado irregular pela Justiça Eleitoral, continha ainda as inscrições "A nação precisa de gente direita".

A determinação judicial para a retirada do material foi assinada pelo juiz Douglas Marcel Peres, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) no dia 20 de julho. O magistrado mandou ainda o partido adequar o tamanho dos adesivos plotados em veículos de campanha que excedam o limite legal de meio metro quadrado.

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O juiz considerou que, apesar de não pedir voto explicitamente, há no outdoor exaltação dos pré-candidatos e divulgação de plataformas de campanha. "A expressão 'A nação precisa de gente direita', juntamente com a imagem dos pré-candidatos, passa [...] a ser considerada uma propaganda eleitoral extemporânea e, destarte, irregular", decidiu o magistrado.

"Permitir aos pré-candidatos (sabidamente certos como candidatos) um meio ou forma de propaganda eleitoral expressamente proibida pela legislação eleitoral para o período de campanha permitido seria uma incoerência, feriria por completo o espírito da norma que visa combater o abuso do poder econômico e conceder isonomia entre os candidatos", escreveu.

Na defesa, Fernando e Felipe Francischini alegaram que a divulgação das imagens dos dirigentes do PSL visava "tão somente apresentar as lideranças do partido" para chamar novos filiados e arrecadar recursos para a campanha, o que é permitido nesse período. A defesa do partido está recorrendo da decisão. Jair Bolsonaro não apresentou defesa nos autos.

Desde que iniciou as articulações para ser candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) vem ganhando homenagens de apoio por todo país através de outdoors. No último fim de semana, uma dessas peças publicitárias que endossava o nome do presidenciável e estava instalada na cidade de Ilha Solteira, no interior de São Paulo, foi derrubada pela prefeitura. A ação repercutiu nas redes sociais e foi criticada pelo próprio presidenciável. 

"O TSE não considera campanha antecipada o uso de outdoor", comentou Bolsonaro ao compartilhar o vídeo que mostra o momento da retirada do outdoor. O presidenciável disse ainda que a ação foi orientada pelo prefeito da cidade, Otávio Gomes, que é do DEM. 

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Ao LeiaJá, o secretário de Governo de Ilha Solteira, Rodolfo Martins, negou que a ideologia partidária ou o fato de Bolsonaro ser candidato à Presidência tenha sido determinante para a derrubada da peça. "Era uma área pública, não interessa quem é o candidato ou o partido, não se edifica ou instala nada em área pública. O que fizemos foi dentro da legalidade", argumentou.

Coordenador da Comissão de Propaganda do Recife, o juiz Heraldo José dos Santos determinou a retirada dos outdoors com mensagens alusivas ao ex-defensor público geral de Pernambuco, Manoel Jerônimo. O magistrado titular da da 5ª Zona Eleitoral deu até esta quarta-feira (25), para que o material publicitário seja retirado das ruas da capital pernambucana. 

Manoel Jerônimo deixou o comando da Defensoria Pública de Pernambuco para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa (Alepe) pelo PROS. No último dia 17, dez dias após a desincompatibilização do cargo, foram distribuídos outdoors com a frase: “Manoel Jerônimo: O defensor do povo! Seus amigos se orgulham por sua luta pelos invisíveis”. O material foi considerado como propaganda antecipada pelo juiz. 

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O juiz Heraldo José dos Santos disse ter constatado as publicidades afixadas nas ruas do Recife e agiu de ofício (sem ser provocado por denúncia) porque entendeu que se tratava de propaganda extemporânea "com propósito de fazer conhecido o beneficiário perante a população e com objetivo de angariar votos". 

Esta é a primeira decisão da Comissão de Propaganda constituída pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) para as eleições de 2018. A decisão do magistrado ainda pode ser reformada pelo pleno do TRE em razão de mandado de segurança impetrado na manhã dessa terça-feira (24).

Um novo outdoor em apoio à candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) a presidente da República foi instalado em Pernambuco. A publicidade foi inaugurada nesse domingo (11) em Orobó, no Agreste, com a participação de uma banda de sopro, chamada de “Orquestra da Mitagem” pelo Direita Pernambuco. 

No ato realizado para celebrar a nova instalação, simpatizantes de Bolsonaro fizeram uma carreata e adesivaço pela cidade sertaneja. O presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados – ACS/PE, Albérisson Carlos, também participou do evento. 

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Jair Bolsonaro já ganhou diversos outdoors espalhados pelo país. Nas propagandas são expostas frases de efeito ligadas ao presidenciável. O recém-inaugurado diz: “honestidade não é virtude, é obrigação". 

Com mais de 16% de intenções de votos segundo os últimos levantamentos, com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa, e liderando todos os cenários da corrida sem a candidatura do petista, Bolsonaro tem consolidado sua pré-candidatura ao comando do Palácio do Planalto. 

O desafio para ele, entretanto, será conquistar aliados políticos para endossar seu palanque, principalmente diante da sua postura em defesa da liberação do porte de arma, contra políticas que abrangem as minorias e outras.

Cerca de 30 outdoors com dizeres pedindo "Lula na cadeia" foram instalados em avenidas de grande circulação de Porto Alegre e outras cidades da região metropolitana. Os cartazes são assinados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Vem Pra Rua.

Iria Cabreira, uma das coordenadoras do Vem Pra Rua no Rio Grande do Sul, explica que a campanha é um ato de apoio ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), "que tem cumprido o seu papel". Lula será julgado pelo TRF-4 no caso do triplex do Guarujá (SP) na próxima quarta-feira, dia 24.

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"Temos visto ataques ao trabalho da Justiça e apoio incondicional ao Lula, que já foi condenado em primeira instância. Precisamos mostrar que a população não está conivente com os crimes de corrupção, que o cidadão comum, que está trabalhando e lutando pela sua subsistência quer, sim, acabar com a corrupção e apoia, se for o caso, condenação, prisão, o que for, de qualquer um. Ninguém pode estar acima da lei", diz Iria Cabreira.

Os outdoors apresentam a imagem de Lula como presidiário, no estilo do Pixuleco, o boneco inflável que ficou conhecido em protestos contra Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff. Ao lado, há uma silhueta com o convite: "faça sua selfie aqui". A ideia é que as pessoas manifestassem seu apoio nas redes sociais, mas o movimento tem dificuldades para mensurar o sucesso da campanha, segundo Iria: "Muita gente não compartilha ou tira foto de dentro dos carros, já que em muitas avenidas não é fácil de parar".

A coordenadora afirma que uma vaquinha foi feita para suprir as despesas com a instalação dos outdoors, porém não informa o valor arrecadado. "Cada um de nós acaba doando, além do tempo, valores para as ações", resumiu.

O movimento Vem Pra Rua prepara um ato para a próxima terça-feira, 23, véspera do julgamento de Lula no TRF-4. O ponto de encontro será o Parque Moinhos de Vento, o Parcão, local já tradicional das manifestações contra Lula e Dilma em Porto Alegre. O evento no Facebook que convoca para o ato, a partir das 18h, tem menos de uma centena de confirmações.

"Vai ser um evento pequeno, já que consideramos e avaliamos que um evento grande poderia implicar questões de segurança. Será um ato de apoio ao TRF-4 e à Justiça, para que continuem fazendo o seu trabalho e que não se tolere ameaças ou intimidações", finaliza Iria Cabreira.

Drake e Rihanna vivem sobre rumores de um suposto namoro, mas nunca oficializaram nada. Porém, o rapper não esconde seus sentimentos pela cantora e dessa vez fez uma bela surpresa para Riri.

O cantor, que vive surpreendendo durante suas participações nos shows da musa, resolveu parabenizar Rihanna por levar o prêmio Video Vanguard Award no VMA 2016 de uma forma diferente. Ele mandou fazer um outdoor parabenizando a cantora, que deverá fazer uma apresentação durante a premiação.

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'Parabéns para a Rihanna, de Drake e todo mundo da OVO', é o que está escrito no outdoor. E a melhor parte disso é que a própria cantora compartilhou a imagem em seu Instagram. Superfofos, não é mesmo?

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