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Uma estrutura da decoração do carnaval do Recife montada na Ponte Buarque de Macedo, na área central do Recife, despencou na manhã desta sexta (26). O tráfego na ponte foi bloqueado e um desvio foi montado pela Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

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Um carro teria sido atingido pelo painel gigante quando estava parado no semáforo. O veículo sofreu alguns amassados e arranhões. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Agentes da CTTU foram enviados ao local e orientam que os veículos que vêm do Cais do Apolo peguem o desvio para Avenida Alfredo Lisboa.

A Prefeitura do Recife, através da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), informou que a empresa contratada para montar a decoração de carnaval foi acionada para providenciar os reparos. Um caminhão tipo munk será usado para reeguer a estrutura.

A FCCR também determinou a abertura imediata de um procedimento administrativo para investigar possíveis inconsistências técnicas durante a realização do serviço. "Se constatada falhas, a mesma será punida e chamada a ressarcir algum dano material que possa ter acontecido a terceiros e ao erário público", destacou em nota. 

 

Os últimos dias têm sido repeltos de anúncios da CCXP22. Na última noite de terça-feira (22), a produção bombardeou os fãs com diversas novidades no Twitter. A Disney anunciou na última noite, em parceria com o evento, um painel especial de Avatar: O Caminho da Água, que trará ao Brasil o produtor Jon Landau e a protagonista Zoë Saldaña.

De acordo com o anúncio oficial, poderemos descobrir diversos detalhes sobre a tão aguardada sequência de Avatar no primeiro dia de dezembro. Zoë Saldaña também faz parte do universo cinematográfico da Marvel, como Gamora e pode aparecer em outros painéis programados para o mesmo dia.

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Além disso, mais anúncios das propriedades intelectuais da Disney foram realizados. A Pixar confirmou presença no evento, com a presença da produtora Denise Ream, principal responsável pela nova animação do estúdio “Elementos”.

A CCXP22 vai acontecer entre os dias um e quatro de dezembro, em São Paulo.

Dentro do tema “Vozes da Inclusão”, a  25ª Feira Pan-amazônica do Livro e das Multivozes, que ocorre no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém, de 27 de agosto a 4 de setembro, terá um painel com a participação de autores autistas e suas famílias. O encontro abre espaço para a discussão dos processos de criação de obras, vivências no meio artístico e relações familiares. O Hangar volta a receber a Feira depois de funcionar por dois anos como Hospital de Campanha, durante a pandemia da covid-19.

A família teve que procurar acompanhamento para o pequeno Lucas fora de Belém. O gosto do garoto por desenhos era evidente desde os 10 meses de idade e, com o passar dos anos, sua relação com arte foi se tornando mais íntima, transformando-se em uma maneira de se comunicar com o mundo.

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De acordo com Lucas, suas histórias impactam o público de maneira diferente, pois transmitem sua maneira de enxergar o mundo, de forma mais simples e direta. Para Lucas, eventos como a Feira do Livro e das Multivozes têm uma função muito importante na sociedade, por abordar o trabalho e as capacidade de autistas.

Em abril de 2019, Lucas recebeu um diploma da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) como reconhecimento por sua contribuição à produção de Histórias em Quadrinhos. No ano seguinte, foi convidado pela GAOPA (Associação de Apoio e Orientação aos Pais de Autistas) para desenvolver a logomarca da organização e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Pará) para criar o Selo Empresa Amiga da Pessoa com Deficiência da OAB/PA.

Em 2007, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou todo 2 de abril como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que aproximadamente 1% da população mundial esteja dentro do espectro do autismo, a maioria sem diagnóstico ainda.

No Brasil, um estudo de prevalência de TEA em Atibaia (SP), apresentado como dissertação de mestrado na universidade paulista Mackenzie, indicou a existência de 1 autista para cada 367 habitantes (ou 27,2 por 10.000) — a pesquisa foi feita apenas em um bairro de 20 mil habitantes da cidade. Segundo a estimativa da OMS, o Brasil pode ter mais de 2 milhões de autistas.

Pesquisas apontam que 18% a 39% das pessoas com síndrome de Down tenham autismo também — segundo a NDSS (National Down Syndrome Society, dos EUA).

Segundo pesquisa global de 2019, com mais de 2 milhões de pessoas, de 5 diferentes países, de 97% a 99% dos casos de autismo podem ter causa genética, sendo 81% hereditário; e de 1% a 3% apenas podem ter causas ambientais, ainda controversas, comoa idade paterna avançada ou o uso de ácido valpróico na gravidez. Existem atualmente mais de mil genes já mapeados e implicados como fatores de risco para o transtorno. Consulte mais informações aqui.

Serviço

A 25ª Feira Pan-amazônica do Livro e das Multivozes começa neste sábado (27) e vai até o dia 4 de setembro.

A visitação ocorrerá das 9 às 21 horas, com entrada franca.

Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia- Av. Doutor Freitas, s/n - Marco, Belém - PA, 66613-902.

Por Paulo Ricardo de Brito (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) acionou a Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, 27, após vídeos pornográficos serem exibidos em um totem de publicidade do Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro. O painel fica localizado na área de embarque do aeroporto.

Em vez de material publicitário, o totem exibiu imagens de um famoso portal de conteúdo sexual. Passageiros que circularam pelo local se dividiram entre risos e reações de perplexidade. A suspeita é de que o painel tenha sido hackeado.

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Em nota, a Infraero esclareceu que o totem é administrado por uma empresa terceirizada e que "o conteúdo exibido nos monitores de mídia é de responsabilidade das empresas exploradoras de publicidade, que utilizam redes lógicas e sistemas próprios de divulgação, não tendo qualquer relação com o sistema de informação de voos da Infraero".

CONFIRA A NOTA DA INFRAERO NA ÍNTEGRA

"Ao tomar conhecimento da publicação indevida em um dos monitores publicitários do Aeroporto de Santos Dumont, a Infraero tomou as medidas legais cabíveis, com registro de boletim de ocorrência e comunicação à Polícia Federal, bem como a notificação da empresa terceirizada responsável pela sua gestão para tomar providências quanto à segurança das informações veiculadas em totens de mídia nesta sexta-feira (27/5).

Ressaltamos que o conteúdo exibido nos monitores de mídia é de responsabilidade das empresas exploradoras de publicidade, que utilizam redes lógicas e sistemas próprios de divulgação, não tendo qualquer relação com o sistema de informação de voos da Infraero.

Nesse sentido, reforçando seu compromisso com a segurança de seus passageiros, informamos que os monitores relacionados ao caso permanecerão desligados em nossa rede de aeroportos até que esteja garantida pela empresa exploradora de mídia sua confiabilidade."

Nesta quinta-feira (23), João Paulo Ferreira (CEO Natura &Co Latin America) e Guilherme Leal (Co-fundador da Natura) participarão do painel Decisões pelo Planeta, evento online realizado pela Natura Eko, em celebração ao Mês da Amazônia. Entre os tópicos discutidos, desafios para Impacto Positivo e o papel da Governança Corporativa.

Também participam do debate: Maria  Laura Tinelli (Acrux Partners - Argentina), Margarita Ducci (Pacto Global - Chile) e Adevaldo Dias (Memorial Chico Mendes). A moderação será conduzida pela jornalista Sandra Boccia, diretora editorial da Globo.

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O evento poderá ser acompanhado pelo site  https://www.natura-amazoniaviva.com

Da assessoria

 

A ativista climática Greta Thunberg participou, nesta sexta-feira, 10, de sessão temática no Senado para debater os resultados do IPCC, sigla em inglês para Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, e fez duras críticas às autoridades brasileiras. Durante a reunião, Greta destacou a importância dos povos indígenas no País, além do combate que precisa ser feito contra o aquecimento global. Com críticas à atual gestão do tema no Brasil, Greta afirmou que o que a forma como os temas têm sido conduzidos pelos líderes do País é "vergonhosa". Ela disse considerar que o Brasil não começou a crise climática, mas "acrescentou muito combustível a esse incêndio".

"Não importa como nós vemos isso. O que os líderes do Brasil estão fazendo hoje é vergonhoso. É extremamente vergonhoso o que eles estão fazendo com os povos indígenas e com a natureza", disse. Greta também destacou que o fracasso de outros governos com relação ao tema não é uma desculpa para que o País siga pelo mesmo rumo. "O que os líderes do mundo falharam não tem desculpa, o Brasil não tem desculpa para não assumir sua responsabilidade", disse ela, por videoconferência.

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Greta se tornou uma das principais porta-vozes das novas gerações sobre a questão ambiental nos últimos anos. Em 2019, após discursar na Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre o clima, ela foi eleita Personalidade do Ano pela tradicional revista americana Times. Naquele mesmo ano, a ambientalista foi criticada pelo presidente Jair Bolsonaro, que a chamou de "pirralha". Em resposta, ela adicionou o termo à descrição do perfil que mantém no Twitter.

Na audiência no Senado nesta sexta-feira, 10, além de reforçar a importância do acordo de Paris, um compromisso de países para redução das emissões de gás carbônico, a ativista também destacou a importância de o Brasil defender sua população indígena. "Os grupos indígenas representam menos de 5% da população, mas representam 8% da diversidade", disse. "Os direitos dos povos indígenas e os direitos climáticos caminham juntos, e a conservação não pode ficar só por conta do governo, das empresas, mas também dessas pessoas que tomaram conta do planeta por milênios".

As falas da ativista acontecem em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) relacionado da tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas. Até agora o ministro Edson Fachin conseguiu registrar integralmente seu voto, favorável aos povos originários. Desde de 22 de agosto, cerca de mil indígenas acampam próximos à sede do Supremo na espera de uma decisão do tribunal sobre o tema.

A tese do marco temporal funciona como uma linha de corte ao sugerir que uma terra só pode ser demarcada se ficar comprovado que os indígenas estavam naquele território na data da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. Caso seja validado pelo STF, o entendimento poderá comprometer mais de 300 processos que aguardam para demarcação, conforme dados do Instituto Socioambiental (ISA) com base em publicações feitas no Diário Oficial da União (DOU).

Greta finalizou sua participação no Senado declarando que não cabe a ela dizer o que há que ser feito, "mas eu posso dizer, sim, que as pessoas em todo o mundo estão olhando para vocês neste momento. E estamos dispostos a ajudar, a fazer o que for preciso para combater o aquecimento global e também proteger a população indígena e proteger o pulmão do mundo", pontuou.

O debate online inédito, ocorrido na noite do sábado (17), entre possíveis candidatos à Presidência da República mostrou, segundo líderes partidários ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, que é possível discutir política com civilidade, mesmo entre representantes de siglas diferentes, e que a busca de uma unidade contra a reeleição do presidente da República, Jair Bolsonaro, em 2022 já começou.

O ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PDT), os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS) - ambos do PSDB -, o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT) e o apresentador de TV Luciano Huck participaram do painel de encerramento da sétima edição da Brazil Conference at Harvard & MIT, evento organizado pela comunidade de estudantes brasileiros de Boston (EUA), em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo.

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Quase sempre unidos em críticas ácidas ao presidente, eles também falaram em "convergência" num projeto de País.

O encontro foi classificado pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, como um "debate político interessante, não necessariamente de candidatos à Presidência". Segundo a deputada federal, a conversa virtual mostrou que "é possível discutir política com civilidade no Brasil, apesar de Bolsonaro".

Representado por Haddad, o PT agora espera ter a chance de lançar o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a anulação de todas as condenações do ex-presidente na Lava Jato, tornando-o elegível.

O possível retorno de Lula ao jogo eleitoral, no entanto, não foi tratado pelos participantes do debate, que evitaram mencionar diretamente as eleições.

Único a colocar-se como candidato de forma mais clara, Ciro Gomes teve desempenho elogiado pelo presidente de seu partido, Carlos Lupi. "O encontro foi bastante importante. Vi ali uma demonstração de unidade contra Bolsonaro. E é essa mesmo a hora de unirmos as forças democráticas. Além disso, debates assim também são bons para que se possa comparar o preparo de cada um. Ciro é experiente, competente e tem projeto."

Presidente do MDB, Baleia Rossi não comentou o conteúdo da conversa, mas afirmou que faltaram líderes no debate, como o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) - também cotado como presidenciável . Mandetta participou de painel sobre o SUS.

Já o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, afirmou que o Brasil precisa ouvir a posição de cada um sobre os rumos para reconstruir o País. "Mas daqueles que apoiam a agenda econômica de Paulo Guedes e interditaram o impeachment até agora não esperamos nada de bom."

Jogo

Para a deputada federal Carla Zambelli (PSL- SP), aliada de Bolsonaro, o debate evidenciou "um jogo orquestrado para tentar enfraquecer a imagem do presidente com falsas narrativas".

Segundo ela, uma dessas falsas narrativas seria culpar Bolsonaro pelos números da pandemia. "O próprio STF decidiu que as ações seriam administradas pelos governadores e prefeitos. O que eles tentam agora (Doria e Leite) é se eximir, até por causa da CPI", disse.

Em 2020, a Corte definiu que Estados e municípios têm autonomia, mas não isentou a União de agir.

Reunidos virtualmente pela primeira vez para debater os desafios do Brasil, potenciais candidatos ao Palácio do Planalto fizeram no sábado, 17, duras críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e à conduta do governo federal na gestão da pandemia e em áreas sensíveis ao desenvolvimento do País, como meio ambiente, relações exteriores e educação. Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB), Eduardo Leite (PSDB), Fernando Haddad (PT) e Luciano Huck (sem partido) participaram do painel de encerramento da sétima edição da Brazil Conference at Harvard & MIT, evento organizado pela comunidade de estudantes brasileiros de Boston (EUA), em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo. Quase sempre unidos em críticas ácidas ao presidente da República, eles também falaram em "convergência" num projeto de País e para derrotar Bolsonaro na eleição de 2022.

Todos destacaram que é preciso "curar as feridas provocadas pela polarização política".

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Em clima de cordialidade, os cinco possíveis candidatos ao Planalto listaram uma série de características do governo Bolsonaro consideradas antidemocráticas, como o enfrentamento às decisões do Judiciário e às tentativas de interferir nas polícias militares estaduais.

O ex-ministro Ciro Gomes afirmou que Bolsonaro tem a intenção de "formar uma milícia militar para resistir, de forma armada, à derrota eleitoral" que ele diz se aproximar.

O governador paulista concordou e completou afirmando que o presidente "flerta permanentemente com o autoritarismo".

Assim como Doria, o ex-prefeito da capital paulista Fernando Haddad também subiu o tom ao classificar o presidente como "genocida" por sua atuação no enfrentamento ao novo coronavírus.

"A pressão sobre o governo tem que se intensificar, sobretudo agora que o STF determinou CPI da Covid (pelo Senado). O Brasil responde hoje por 12% dos óbitos do mundo com cerca de 3% da população. Isso quer dizer que a nossa média é quatro vezes superior ao do resto do planeta. Cerca de 270 mil brasileiros morreram não pelo vírus, mas pela péssima gestão federal", disse Haddad.

A CPI da Covid foi um dos destaques da conversa. O governador gaúcho ressaltou que não teme qualquer investigação relativa aos repasses feitos a seu governo - por pressão do Planalto, o foco das investigações foi ampliado para focar também em governadores e prefeitos.

"Quem tem que temer a CPI são os negacionistas do governo, que compraram cloroquina e não vacina. Erro após erro", completou Doria.

Sem abordar diretamente a corrida eleitoral do ano que vem, nenhum dos debatedores citou a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal que tornou o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva elegível novamente - e possível candidato em substituição a Haddad. A eventual polarização entre Lula e o Bolsonaro nas eleições tem forçado o chamado "centro político" a buscar mais rapidamente um projeto em comum.

Com exceção do ex-prefeito, os demais participantes do debate já assinaram em conjunto, mês passado, um manifesto em defesa da democracia e contra o autoritarismo. Ciro, Doria, Leite e Huck - além do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta -, são apontados como os nomes possíveis hoje para tentar impedir que a disputa entre o petismo e o bolsonarismo se repita em 2022.

Retrovisor

Durante duas horas, os presidenciáveis defenderam que é preciso resgatar investimentos em ciência, tecnologia e infraestrutura - para a retomada do emprego -, mas dar prioridade, de forma urgente, ao atendimento da população mais pobre.

Números que revelam a fome crescente no Brasil foram destacados especialmente por Ciro, Haddad e Doria, que também combinaram nas falas relativas à importância de se ter experiência de gestão para colocar projetos em prática, em uma espécie de resposta a Huck.

O apresentador afirmou que "não se pode olhar para o passado" para planejar o futuro. "Brasil precisa de um projeto, e isso é claro. Só estou enxergando narrativas pelo retrovisor, vendo dificuldade de se olhar para frente. Não acho que seja bom, não adianta pensar com a cabeça do século passado e perder as oportunidades que vêm pela frente. Temos que deixar de lado nossas vaidades e entender que, mesmo com o enorme potencial, o Brasil não deu certo", disse.

Huck ainda ressaltou que sua participação no debate se dá como representante da sociedade civil e que quer e vai participar do debate político. Para ele, o foco de qualquer debate deve ser o das desigualdades sociais.

A fala sobre o "olhar pelo retrovisor, foi rebatida pelo ex-prefeito de São Paulo. Haddad disse que "olhar para trás é um aprendizado, não é de todo ruim".

Doria também afirmou que "entender o passado pode ajudar a projetar adequadamente os que se fazer no presente".

Já o ex-ministro Ciro Gomes disse que "é preciso, sim, conhecer o passado para que os erros não sejam repetidos".

Ciro foi o único a assumir a intenção de disputar a Presidência. Ao listar suas prioridades, disse que buscará o equilíbrio para se alcançar um "governo musculoso", que mescle investimentos público e privados. Reformas estruturantes também foram destacadas por Leite.

Segundo o tucano, o Brasil se meteu numa "enrascada" por aumentar gastos públicos, gerando desconfiança, recessão e desemprego. "Para retomar a confiança, o País vai ter de mostrar comprometimento com equilíbrio fiscal, a partir de privatizações, reforma administrativa, melhora do ambiente de negócios." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um painel que descreve os documentos enviados e o status de avaliação de pedidos de autorização de uso emergencial de vacinas Contra a covid-19 foi elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A ferramenta permite acompanhar em tempo real o andamento das solicitações cujo status varia entre em análise, dados insuficientes, concluído, não apresentado e pendente de complementação.

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Segundo a agência, a ferramenta traz, também, a porcentagem relativa ao status de submissão de cada um dos relatórios e informações necessárias à análise de autorização de uso temporário e emergencial. “A porcentagem concluída é estimada com base no status de submissão, na criticidade dos dados, bem como no esforço necessário para sua geração e avaliação”, informou a agência.

Sobre os dois pedidos recebidos esta semana, da Janssen e da Sputnik V, o painel aponta as seguintes informações: Janssen: 32% concluído; 54% em análise e 14% pendente de complementação. Sputnik V: em razão da ausência de documentos considerados importantes para a análise, conforme previsão legal, houve a suspensão da contagem dos prazos, até que a empresa apresente as informações descritas como “não apresentadas” no painel divulgado.

“Na medida em que as informações pendentes forem enviadas à Anvisa, bem como a análise dessas informações for sendo concluída, será possível observar a alteração da porcentagem de conclusão da avaliação de cada processo”, acrescentou a Anvisa. O painel será atualizado sempre que houver novidade.

O Ocean Academy Talk, modalidade que integra a agenda de cursos do Samsung Ocean, está com inscrições abertas para um painel gratuito sobre “Marketing para Startups”. O evento será realizado de forma virtual na quarta-feira (17), às 19h30, e para participar, os interessados devem se inscrever por meio do endereço eletrônico da iniciativa.

O painel terá a participação de especialistas que apresentarão como o marketing pode ser aplicado por startups na produção de conteúdos que se provam relevantes para o público-alvo, utilizando conceitos do marketing tradicional e, também, abordando estratégias novas. “Nessa primeira edição do Ocean Talk no ano, convidamos especialistas que abordarão a aplicação do marketing em startups no Brasil, indicando como é uma estratégia a ser valorizada em um mercado cada vez mais competitivo. O painel mostrará as demandas atuais e lições assimiladas em ações já realizadas, reforçando estratégias assertivas e inovadoras com foco no público-alvo”, detalha, por meio de nota, o gerente sênior de inovação na área de pesquisa e desenvolvimento da Samsung, Eduardo Conejo.

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O evento contará com a participação de Guilherme Shiraishi, professor de marketing nos cursos de administração e design da Universidade de São Paulo (USP), e do empreendedor serial Gustavo Stork. A mediação será feita por Amanda Mota, jornalista e mestre em Ciências da Comunicação, professora pesquisadora do Samsung Ocean para a área de marketing.

Ao final do painel, os participantes ainda ganharão certificados. Saiba mais informações sobre eventos, cursos de capacitação e painéis por meio do site da Samsung Ocean.

Entender o real sentido da palavra motivação - o motivo para minha ação - e compreender a importância da inteligência emocional são pilares que serão discutidos no painel “Automotivação e equilíbrio emocional: o empreendedor da nova era”, que integra a segunda edição do Summit Êxito de Empreendedorismo. O congresso, maior do Brasil no segmento, acontecerá entre os dias 24 e 29 de novembro, em um modelo completamente online e gratuito.

Um dos participantes desse bate-papo será o presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, Rodrigo Fonseca, que contou como será a sua apresentação. “Vou trazer questões práticas de como a gente pode usar as nossas emoções de forma saudável para que possamos ter equilíbrio emocional”, relata. “Mas como ter esse equilíbrio? Como eu expresso cada uma dessas emoções para não ter excesso dessas emoções e como eu busco sentir aquelas que eu pouco sinto para que não haja falta também? O desequilíbrio vem da falta ou do excesso. O equilíbrio emocional nos proporciona naturalmente uma automotivação. Automotivação é o resultado desse equilíbrio emocional”, explica Rodrigo Fonseca.

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O painel também terá a participação do presidente da IKIGAI Brasil, Eduardo Almeida, que falou sobre os desafios atuais do empreendedor da nova era. “Hoje temos que aprender a diferenciar informação de conhecimento e este da sabedoria. Vivemos em um mundo saturado de conhecimento, mas no qual poucas são as pessoas com sabedoria e know-how efetivo”, avalia Eduardo, que falou sobre a importância do evento. “O Summit Êxito não traz especialistas em teorias, mas sim pessoas que são exponentes e exemplos vivos do que ensinam. Esta é uma oportunidade rara de exponencializar sua vida, carreira ou negócio”, finaliza.

O fundador da Center Plástica, Luiz Carlos de Oliveira, que também estará no painel, falou sobre sua expectativa para o evento. “O público pode esperar por muitas surpresas positivas. A diversidade e amplitude de conhecimento do time Êxito é surpreendente, teremos muitas ideias motivadoras. Será uma oportunidade ímpar de conhecimento, com uma seleção brasileira de mais de 130 craques. Será um show ideias inovadoras”, ressalta.

O Summit Êxito de Empreendedorismo terá mais de 25 painéis e mais de 40 palestras realizados por mais de 130 grandes nomes do empreendedorismo. Neste ano, o tema principal do evento será “Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação em uma sociedade disruptiva”.

As inscrições para a segunda edição do evento devem ser realizadas, gratuitamente, pelo site www.summitexito.com.br, onde também é possível conferir a lista completa de palestrantes do evento.

Sobre o Instituto Êxito de Empreendedorismo

O Instituto Êxito de Empreendedorismo é o resultado de um sonho que envolve empreendedores visionários dos mais variados segmentos do Brasil. Hoje, já conta mais com mais de 450 sócios que compactuam de um mesmo propósito: fazer do empreendedorismo a turbina para impulsionar vidas e histórias.

O Êxito tem a filosofia de que, independente da classe social e econômica, qualquer pessoa pode transformar suas ideias em ações que mudem e melhorem a realidade e a comunidade na qual vive. Por isso, nasceu com o objetivo de estimular o dom empreendedor dos jovens, especialmente os de escolas públicas, onde há muitos talentos escondidos e boas ideias a serem impulsionadas. Nomeado como uma instituição sem fins lucrativos, seu principal plano de ação está em oferecer uma plataforma de cursos online e gratuitos, além de realizar diversas ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo.

*Da assessoria

No painel sobre governança ambiental na Amazônia, realizado ontem no Brazil Forum UK, o cientista e ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2007 Carlos Nobre disse que se o desmatamento continuar nos ritmos de hoje, o mundo terá que conviver com uma pandemia como a da Covid-19 a cada dois meses.

"Se nós continuarmos a perturbar os ecossistemas naturais de todo o mundo, especialmente os tropicais, vamos gerar uma pandemia a cada dois meses", afirmou o cientista. Segundo ele, pesquisas de opinião dos últimos 25 anos mostram que mais de 90% dos brasileiros são contra o desmatamento da Amazônia. Logo, diz Nobre, as taxas de desmate crescentes são "prova concreta de que o que ocorre de fato na Amazônia não tem nenhuma relação com a vontade do povo brasileiro".

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Além do cientista, também participaram do debate o governador do Pará Helder Barbalho (MDB), Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental, e Simone Karipuna, uma das coordenadoras da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e norte do Pará (APOIANP). A moderação foi feita por Julia Bussab, mestranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento na London School of Economics.

Simone criticou a atuação do governo brasileiro na proteção dos povos indígenas. "Nós (indígenas) somos capazes de fazer a governança ambiental do nosso território. O que a gente percebe é que não há interesse por parte do governo brasileiro em querer justamente fazer essa coisa compartilhada com os povos indígenas", disse.

Na mesma linha, Adriana defendeu a participação social na estruturação de políticas sobre o tema, e apontou que o acesso à informação ambiental é fundamental para a tomada de decisões conjuntas.

Na próxima segunda-feira (22), o painel Ciência em Crise propõe ampliar o debate sobre o papel da ciência no desenvolvimento do País, a aproximação da academia e da sociedade e o futuro da produção científica brasileira. O Brazil Forum UK é organizado por estudantes brasileiros em Londres e tem transmissão do Estadão.

Em painel sobre "O Futuro do SUS", do Brazil Forum UK, na quarta-feira (17) o médico Drauzio Varella disse que o Ministério da Saúde foi destruído e paralisado completamente durante a pandemia do novo coronavírus. Segundo o médico, a pasta não deu "orientação centralizada" para o combate à doença.

Drauzio defendeu, ainda, o isolamento social como "única arma para reduzir o número de infecções". A médica e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Ligia Bahia reconheceu que o SUS é "frágil", mas lembrou que é um mérito que o Brasil tenha um "sistema público e universal de saúde". "Isso tem uma importância enorme para um país de renda média, um país que é capitalista periférico", disse Ligia.

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Também presente ao painel, o líder comunitário e coordenador nacional do G10 das Favelas, Gilson Rodrigues, acredita que a fragilidade do SUS vem da "falta de gestão". Ele citou que, em Paraisópolis, criaram medidas para combater o coronavírus. Um exemplo é a existência de um voluntário a cada 50 casas para ajudar as pessoas a ficarem em casa, distribuir doações e chamar ambulância.

Em sua 5ª edição, o Brazil Forum UK é organizado por estudantes brasileiros no Reino Unido e é transmitido pelo Estadão. Nesta sexta-feira, o debate será sobre governança ambiental na Amazônia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) disponibilizou neste domingo (7), em seu site, um painel com dados atualizados sobre o número de casos da Covid-19 no país.

As informações sobre casos confirmados da doença; de mortes decorrentes de complicações causadas pelo novo coronavírus e de pacientes que se recuperaram são fornecidas pelos estados. O conselho reúne os secretários de saúde das 27 unidades da federação.

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Em um texto no qual justifica a iniciativa, o conselho informa que os dados serão atualizados diariamente, até as 18 horas, e que trabalhará para aperfeiçoar o portal. O lançamento do portal ocorre em meio à decisão do Ministério da Saúde de alterar o formato de divulgação dos dados oficiais.

Antes, a pasta divulgava boletins atualizados diariamente entre 17h e 18h, durante coletivas de imprensa. Desde a última quinta-feira, os dados têm sido divulgados próximo às 22h.

O Conass afirma estar atuando pautado “pelo mais alto interesse público”, com vista à “defesa da saúde e da vida” dos brasileiros.

De acordo com o painel da Covid-19 do Conass, até as 16h30 do domingo, o número de casos confirmados da doença já chegava a 680.456. Além disso, entre 12h30 do sábado (6) e as 16h30 de ontem, foram registradas 1.116 novas mortes, elevando para 36.151 o total de óbitos registrados desde que a circulação do novo coronavírus no Brasil foi confirmada, em meados de março.

Os dados compilados pelo conselho apontam que os estados com mais casos confirmados são, pela ordem, São Paulo (143.073); Rio de Janeiro (64.533); Ceará (63.957); Pará (54.271); Amazonas (48.785); Maranhão (47.593) e Pernambuco (39.361).

São Paulo também é a unidade federativa com o maior número de mortes pela doença: 9.145. Em seguida vem o Rio de Janeiro (6.639); Ceará (3.981); Pará (3.678); Pernambuco (3.270); Amazonas (2.232) e Maranhão (1.170).

Um outdoor com uma mensagem pessoal vem chamando atenção de quem passa pela Avenida Dezessete de agosto, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. Sem revelar a identidade do alvo, o comunicado de aproximadamente nove metros de comprimento deixa um aviso e insinua que o destinatário foi traído.

Com predomínio das cores azul e vermelha, a mensagem “secreta” conta com gírias pernambucanas que rimam com a disposição das palavras. "Eu te avisei e olha aí você levando fama de chifrudo. Toma tabacudo!", adverte o painel.

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O mistério em relação ao autor do aviso está mantido. O LeiaJá entrou em contato com a empresa responsável pela instalação do outdoor. Contudo, até o momento da publicação, não obteve resposta.

“Tchutchu, eu te perdoo. Volta pra mim. Te amo” - Em janeiro de 2018, essa mensagem também chamou a atenção em vias do Recife e Região Metropolitana. A mídia, estampada em inúmeros ônibus, despertou a curiosidade de muitas pessoas e instigou debates nas redes sociais.

Na web, alguns internautas arriscaram que a mensagem carinhosa era de alguém querendo reconquistar um amor. No entanto, tudo se tratava de uma ação para mostrar ao público a força da mídia exterior para ônibus. Nesse domingo (14), uma nova mensagem foi estampada nos coletivos: "Se até Tchuchu virou assunto, imagine sua marca”.

Na época, em entrevista ao LeiaJá, o diretor da Rota Mídia Exterior, responsável pelas mídias colocadas nos ônibus da Região Metropolitana, Wilson Guimarães, confirmou que a mensagem não foi de um cliente físico.

“Foi criada pela Ampla para ver a força e a dimensão das pessoas com relação à curiosidade. Isso mostrou que a propaganda tem muita força. Recebemos muitas mensagens, de televisão, jornais, de muitas pessoas”, explicou Wilson Guimarães.

O autódromo italiano de Ímola, palco do acidente que tirou a vida do tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna (1960-1994), ganhará na semana que vem um mural em homenagem ao piloto pintado pelo artista brasileiro Eduardo Kobra.

A obra terá 21 metros de comprimento e sete de altura e ficará na fachada do Museo Checco Costa, a poucos metros da antiga curva Tamburello, onde Senna bateu sua Williams naquele fatídico Grande Prêmio de San Marino, em 1º de maio de 1994.

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"Talvez a primeira coisa que eu faça ao chegar seja ir no local do acidente. Para mim, tem um significado emocional muito grande, sou muito conectado à história do Senna", disse Kobra à ANSA nesta terça-feira (10), um dia antes de embarcar para a Itália.

Fã do piloto brasileiro, o artista de 44 anos já fez cerca de 10 murais que retratam o tricampeão de F1. "Admiro muito a trajetória dele. Ele me inspira muito, principalmente como pessoa, a forma de ele agir, a perseverança no trabalho", acrescentou.

Kobra vive desde a metade de 2018 o período mais profícuo de sua carreira para convites internacionais, com mais de 40 pedidos, e a encomenda do mural de Senna é uma das poucas que ele conseguiu aceitar. "Era uma obra que eu queria fazer. Gosto muito de fazer ações ligadas ao Senna", disse.

O artista deve levar seis dias para concluir o painel, que será inspirado nos momentos em que o piloto fazia reverências aos céus para agradecer por vitórias. O trabalho será voluntário, mas Kobra pediu permissão ao Instituto Ayrton Senna para fazer o painel. "Se eles não aprovassem, eu não iria", revelou.

Essa será a quarta obra do artista na Itália, e em breve ele deve realizar um mural em San Marino sobre a história desse pequeno país, que fica a cerca de 100 quilômetros de Ímola.

Da Ansa

Em maio de 2019 a pesquisa agropecuária na Amazônia completa 80 anos de história. Para marcar a data, a Embrapa Amazônia Oriental reunirá especialistas em agronegócio, Amazônia, ciência, tecnologia e mercado para um debate público sobre o presente, o futuro e a inovação na agropecuária da região. Aberto ao público, o evento será nesta quinta-feira (16), das 8h30 às 11h30, na sede da instituição, em Belém.

Uma das 42 unidades da empresa em todo o país, e sucessora direta da primeira instituição de pesquisa agropecuária do Norte do Brasil - o Instituto Agronômico do Norte (IAN), a Embrapa Amazônia Oriental é uma das instituições pioneiras na produção de conhecimento na Amazônia. “O que a Empresa gerou ao longo desses 80 anos foi de fundamental importância para a produção agropecuária e florestal em diferentes escalas na região, como também para a construção de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, afirma o pesquisador Adriano Venturieri, chefe-geral da Embrapa Amazônia Oriental.

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Na Amazônia, a empresa atua na agricultura, pecuária e no segmento florestal. Entre os principais resultados de pesquisa figuram novas variedades de cupuaçu, açaí, milho, arroz, feijão-caupi, pimenta-do-reino, além de sistemas de produção de carne e leite e bovinos e bubalinos, pastagem e manejo florestal. Tudo isso para produzir mais, melhor e com sustentabilidade ambiental na Amazônia.

Um dos desafios para a região é aliar a tecnologia da informação à produção agropecuária, o que já é uma realidade em diferentes regiões do país. O tema Agricultura 4.0 está na pauta do debate que acontece na sede da Embrapa Amazônia Oriental, nesta quinta, em Belém.

A Agricultura 4.0 será abordada pela chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas-SP), Sílvia Massruhá. Trata-se de um conjunto de tecnologias digitais integradas e conectadas por meio de softwares, sistemas e equipamentos capazes de otimizar a produção agrícola, em todas as suas etapas. Drones, sensores, GPS e softwares de análise de dados já são utilizados para, por exemplo, verificar a necessidade de água ou adubo em uma plantação ou para fazer a gestão da propriedade ou ainda para encontrar pragas e doenças em plantas com precisão.

 “Há fazendas já bastante automatizadas. Um próximo passo importante será avançar na convergência dessas tecnologias e na análise e tratamento do grande volume de dados produzidos para a entrega de informação qualificada na forma de serviços para o produtor rural”, explica a especialista.

Programação

O painel “Um olhar para o Futuro” conta com a participação de Cleber Soares, diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, que vai falar sobre a inovação no contexto da pesquisa agropecuária no Brasil; Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), que vai abordar as oportunidades para o agronegócio na Amazônia; Judson Valentim, gestor do portfólio de pesquisas da Embrapa para a Amazônia; Silvia Massruhá, chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, que vai abordar a Agricultura 4.0; entre outros. 

Com informações da assessoria da Embrapa Amazônia Oriental.

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A UNAMA – Universidade da Amazônia realizou na sexta-feira (25) a oficina de Desenvolvimento de Sistemas Fotovoltaicos, como parte do projeto Capacita 2019, no campus Alcindo Cacela, em Belém. O objetivo era fazer com que os alunos entendessem o funcionamento e aprendessem a identificar e montar um painel solar.

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O curso foi ministrado pelo físico e engenheiro Carlos Rolim. Segundo ele, os alunos tiveram a oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido no primeiro dia de oficina de forma prática. “Faremos a identificação das peças do painel e suas respectivas funções para que assim a gente possa colocá-lo para funcionar, em uma escala menor que os habituais, pois estamos trabalhando apenas com um painel, mas os processos e componentes são os mesmos, independentemente do número de painéis”, disse Carlos.

O docente destacou que o curso proporciona um conhecimento pouco acessível. “Os alunos terão uma ideia melhor de como funciona de fato, pois a maioria só vê por reportagens e com os painéis já montados. Esse contato com as peças e o aprendizado dos detalhes do funcionamento do painel dão um diferencial”, declarou.

Para Alberto Mateus, aluno de Engenharia de Telecomunicações, a oficina esclarecedora. “O sistema fotovoltaico é algo que vem crescendo com o tempo, principalmente na área de telecomunicações. Eu tenho interesse nessa área e ver assim de perto é uma oportunidade muito boa”, finalizou

 

Um painel de segurança estabelecido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após numerosos tiroteios em colégios recomendou nesta terça-feira (18) que as instituições de ensino considerem armar seu pessoal e utilizar policiais e militares da reserva como guardas.

O painel da Comissão Federal de Segurança Escolar, liderado pela secretária de Educação, Betsy DeVos, foi criado após o massacre em Parkland, Flórida, no mês de fevereiro, quando um ex-estudante matou 17 pessoas a tiros, provocando uma onda de protestos nos Estados Unidos exigindo um maior controle sobre a venda de armas.

A Comissão rejeitou os pedidos para o aumento da idade mínima exigida para a compra de armas, argumentando em seu relatório que a maioria dos atiradores em massacres em escolas obtiveram suas armas de familiares ou amigos.

Mas o grupo sugere armar o pessoal escolar, inclusive professores em certas circunstâncias, "para enfrentar a violência de maneira efetiva e imediata".

Os distritos escolares onde a resposta da polícia pode ser mais lenta, como nas zonas rurais, poderão se beneficiar particularmente desta medida.

O painel também recomenda que as autoridades das instituições de ensino contratem militares e policiais veteranos que "também possam servir como educadores altamente efetivos".

O relatório promove ainda uma revisão das pautas disciplinares introduzidas em 2014 durante a administração do democrata Barack Obama para enfrentar a discriminação contra estudantes negros e latinos.

A União Americana para as Liberdades Civis condenou tal revisão afirmando que "a administração Trump está explorando tragédias para justificar a reversão da proteção dos direitos civis das crianças nos colégios, apesar da falta de evidência que vincule a reforma da disciplina escolar aos tiroteios nos colégios".

Um xingamento exibido em um painel de atendimento do Hospital Regional de Planaltina, região administrativa do Distrito Federal, chocou a acompanhante de um paciente na noite do sábado (15). 'Vai à m...', dizia o texto no aparelho que é usado para divulgar a senha e o nome de pacientes para acolhimento.

Em entrevista ao portal G1, a técnica em contábil Silvani Ferreira, que acompanhava o marido no hospital, disse que percebeu que havia algo estranho antes da mensagem final. “Começou primeiro chamando ‘teste’ e depois ‘boa noite’. Já dava pra ver que havia uma falha humana”, disse.

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Ainda segundo Silvani, o xingamento aconteceu após ela reclamar da demora no atendimento. "Meu marido estava aguardando atendimento desde 14h15 da tarde e já era mais de 20h. Realizei a reclamação e, quando notei, havia esta frase escrita. Aí fiz as fotos", revela.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal disse que a direção do hospital informou que está investigando o login responsável pela exibição da mensagem. Também declarou que a frase é um "desrespeito aos pacientes".

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