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Ao falar sobre os 100 dias de gestão, completados nesta segunda (10), o prefeito de Olinda, Lupércio (SD), em entrevista concedida ao LeiaJá, disse que os desafios continuam sendo muitos, mas que a cada dia o município está melhor. “Iremos melhorar muito também a nossa arrecadação uma vez que a população, aos poucos, está enxergando que a cidade está mudando a sua cara”.

Lupércio externou que um das maiores dificuldades encontradas, desde que assumiu, foi a de resgatar a confiança dos olindenses. “Não estou dizendo aqui que há uma unanimidade, não é isso, mas aos poucos com o trabalho de formiguinha, nós estamos conseguindo resgatar a autoestima”, garantiu.

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“São tantos desafios, entre eles, também a questão da saúde, segurança e dos próprios funcionários, muitos deles, desmotivados, mas graças a Deus, aos poucos, a gente está conseguindo resgatar o que há também sobre o valor de uma pessoa”, continuou.

Ele também falou que criou um “núcleo de gestão” onde estão sendo identificados todos os problemas e diagnósticos necessários como a redução dos gastos. Ainda pontuou que, na educação, tem feito um trabalho de valorização dos professores. “Sabemos, sem nenhuma hipocrisia, que os professores merecem muito mais até porque eu sou professor também, mas eles são conscientes e compreensivas e sabem o momento que o Brasil está enfrentando”, finalizou.

Lupércio venceu a eleição, em Olinda, derrotando o PCdoB, que se encontrava na gestão há 16 anos. Ele disputou o segundo turno com o irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio Campos (PSB), que concorria pela primeira vez a uma eleição. 

O prefeito do município de Paulista, Junior Matuto (PSB), foi um dos gestores que aproveitou esta segunda-feira (10), quando se completa 100 dias de gestão [do segundo mandato], para falar sobre as ações que realizou. Segundo o socialista, nestes três meses de governo, foi entregue o novo Mercado de Paratibe, óculos para alunos da rede municipal, escolas e postos de saúde revitalizados, bem como a ampliação do programa ProPaz para estimular a cultura de paz nas escolas.

Matuto também contou que lançou o aplicativo Paulista Conectado para que os moradores possam realizar denúncias sobre violência e que “mantém suas viagens para Brasília em busca de recursos federais e emendas parlamentares para tocar obras na cidade”. 

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“Quando eu fui reeleito, ouvi muita gente dizendo que agora eu ia beber da água do descaso com a cidade e desacelerar as obras em andamento. Pelo contrário, estamos pisando no acelerador e correndo atrás de cumprir o que nos comprometemos com os paulistenses” declarou. 

Junior Matuto chegou a agradecer ao governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que ele tem sensibilidade com os problemas da cidade. “O governador vem conduzindo o estado com serenidade e competência. Por isso, agradeço muito ao governador, em nome do povo do Paulista, tudo que fez por nossa gente”, finalizou. 

O prefeito interino de Ipojuca, Irmão Ricardo (PTC), tem uma história particular. Antes de realizar o sonho de contribuir politicamente na cidade, ele teve que vencer dificuldades financeiras e chegou, até mesmo, a vender produtos na praia para se sustentar.

Na primeira parte da série Entrevista da Semana, ele contou que nasceu em Sirinhaém, mas aos cinco anos foi morar em Ipojuca, mais precisamente no Engenho Caetés. Aos 15 anos, começou a trabalhar no setor da cana-de-açúcar. Aos 19, decidiu ampliar os horizontes e encontrou na praia de Porto de Galinhas uma forma de crescer. Decidiu vender óculos de sol. Até chegar a vencer a eleição de vereador na cidade, em 2012, se passaram 20 anos de trabalho como ambulante, além de duas derrotas nos pleitos que participou em 2004 e 2008. 

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Ele se tornou chefe do Executivo de Ipojuca após a Justiça Eleitoral impedir que Romero Sales (PTB), candidato eleito em 2016, fosse empossado prefeito (por ter sido condenado por improbidade administrativa). Como Ricardo é o presidente da Câmara Municipal, automaticamente assumiu o cargo. 

O ex-ambulante diz que sua rápida ascensão foi “um projeto de Deus” em sua vida. “Não tenho dúvidas disso. Não sei se no Brasil ou em Pernambuco alguém conseguiu ser eleito vereador, presidente da Câmara e prefeito em cinco anos. Se teve alguém, eu não conheço. Então, atribuo isso ao nosso Deus, que me tem dado sabedoria e à minha família. Esse foi o segredo do meu sucesso”, acredita. 

Irmão Ricardo também agradeceu a todas as pessoas que confiaram nele. “Foi o povo que me colocou aqui. Eles foram sonhadores que sonharam comigo. Vou continuar fazendo o meu trabalho sempre com transparência e fazendo as minhas reivindicações”. 

A diplomação da prefeita Célia Sales (PTB), esposa de Romero Sales, eleita para comandar a cidade, no último 2 de abril, deve acontecer até o dia 20 deste mês. A decisão de quando ela toma posse é feita pela câmara, seguindo o regimento interno, em conjunto com a chapa vencedora. Irmão Ricardo conta que seu trabalho como vereador continuará sendo o de fiscalizar o Executivo. Ele ainda frisou que o projeto Resgatando Vida para Cristo, que tem entre outros objetivos combater as drogas, será intensificado. 

A Câmara dos Deputados vota, na noite desta terça-feira (4), um projeto de lei que regulamenta o serviço do Uber. O texto defendido pelo presidente Rodrigo Maia (DEM) propõe que caberá ao município a decisão de proibir ou liberar o aplicativo. O deputado federal Carlos Zarattini (PT), que apresentou o projeto original, durante coletiva de imprensa concedida, disse que outros pontos são necessários deverão ser acrescentados. 

Zarattini contou que o texto apresentado pelo presidente Rodrigo Câmara (PMDB) e que será votado hoje, reduz muito a possibilidade de regulamentação dos veículos do aplicativo. “O texto propõe que as prefeituras possam regulamentar os serviços e que vai ser diferenciado do serviço de táxi. Esses dois pontos nós estamos de acordo. O que achamos é que devem ter outros itens como diretrizes para os municípios regulamentarem. Primeiro, a limitação do número de veículos para que não haja uma superoferta, que leve a uma queda do rendimento dos motoristas e que os impeçam, inclusive, de fazer a manutenção do veículo”, explicou.

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O segundo ponto apresentado pelo petista é a necessidade de que haja uma identificação que garanta ao usuário o mínimo de segurança para ele saber em que carro está entrando. O parlamentar ainda salientou que é preciso estabelecer uma tarifa máxima para evitar que o preço a ser pago seja muito elevado quando há um excesso de demanda e pouca oferta de veículos como em saídas de shows, jogos de futebol e feriados. “Então, estamos propondo que as prefeituras também devem estabelecer um limite máximo de valor da tarifa e tudo isso no regime de autorização, que é um regime juridicamente mais apropriado para esse tipo de serviço. Vamos apresentar emendas”. 

Ele acredita que, em sua maioria, os municípios irão fazer a regulamentação. “A gente sabe de muitos municípios que querem fazer a regulamentação e que esses aplicativos vão à Justiça dizendo que não é competência dos municípios. Então, agora, vai ficar claro que há competência dos municípios. Acreditamos que a maioria vai fazer. Caberá ao município decidir se quer fazer através de uma lei ou através de um decreto”, pontuou. 

Questionado se os prefeitos poderiam colocar exigências a fim de inviabilizar o funcionamento do aplicativo, ele desconversou. “Vai depender de cada prefeito”, respondeu. 

 

Os prefeitos pernambucanos têm enfatizado, com frequência, que a crise econômica afetou diretamente suas gestões. Desta vez, o prefeito de São Joaquim do Monte, Joãozinho Tenório (PSDB), em entrevista concedida ao LeiaJá, ressaltou que a situação do município - localizado no Agreste pernambucano - está muito difícil. 

O prefeito contou que está “pensando seriamente” em demitir funcionários contratados, bem como diminuir alguns serviços mantendo os essenciais como nas áreas da saúde e da educação. “O PIB cresceu 3%, em 2013. Depois, 0,5%, e de lá para cá só negativo. Tivemos a maior crise da história do país, financeira e ética, então, é muito difícil a gente conseguir recursos para investimentos em um momento tão difícil”. 

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“Não podemos acabar, jamais, com os serviços essenciais, mas diminuir custos com combustíveis, novos contratos e despesas. Tudo isso tem que ser levado em consideração. Já reduzimos muito as nossas festas, por exemplo. Nós tínhamos um São João que eram dez dias de festas, agora fizemos em três. Tudo isso pelas condições financeiras. É muito ruim trabalhar com poucos recursos”, lamentou o tucano. 

Ele disse que a cidade também sofre com a crise hídrica. “Esta seca que o sertanejo ainda é acostumado, mas nós que somos do Agreste, não. Não estamos tão acostumados e a minha região, na divisa de Camocim de São Félix, Bonito e Agrestina, que era privilegiada, vem sofrendo muito. Tem que se ter muito investimento para aquisição de água. Hoje, por exemplo, não pudemos nem contratar mais caminhão-pipa porque não temos onde pegar água. Então, é outro tema que nos preocupa muito”. 

Para passar por todos os problemas, Joãozinho Tenório afirmou que os municípios devem se unir, independentemente do partido, porque os problemas são parecidos. Ainda pontuou que o governador Paulo Câmara sempre ajudou muito as cidades do interior. “O estado também passa por muitas dificuldades financeiras, não é um momento fácil, mas sempre que pôde o governador ajudou”, finalizou.

Faltam poucas horas para que os ipojucanos saibam, neste domingo (2), quem será o novo prefeito do município, após o indeferimento da candidatura do então candidato vitorioso Romero Sales (PTB), que o tornou inapto para assumir o cargo. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), desembargador Antônio Carlos Alves da Silva, fez uma avaliação geral sobre o dia da votação. Ele fez questão de ir até Ipojuca acompanhar a movimentação. 

O presidente contou que, por meio do aplicativo Pardal, foram verificadas as denúncias sobre irregularidades praticadas durante o dia, mas salientou que no geral foi um dia tranquilo. “Existem algumas coisas que você precisa ir ajustando. Um aglomerado de pessoas em um determinado local, por exemplo. Resumindo, a votação ocorreu na maior tranquilidade”. 

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Ele também disse que algumas pessoas foram levadas à Justiça Eleitoral por tentativa de boca de urna, mas sem êxito. “As pessoas tentam fazer boca de urna, mas estamos com 150 policiais militares, além disso, estivemos com duas equipes da Polícia Federal rodando todo o município”. 

“As pessoas respeitam as orientações do TRE-PE. Mostramos que tudo pode transcorrer do mesmo jeito que o primeiro turno. Daqui volto para o tribunal para acompanhar as etapas finais”, acrescentou Antônio Carlos. De acordo com a informação repassada por ele, a previsão é de que o resultado final seja divulgado até às 19h. 

Os candidatos que concorrem a eleição suplementar deste domingo são Célia Sales (PTB), Carlos Santana (PSDB) e Olavo Aguiar (PMN). O município conta com 67.210 eleitores, no entanto, só poderá votar o mesmo número do eleitorado da disputa de 2016, ou seja, 66.490 eleitores estão aptos a escolher um representante. 

O município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), volta às urnas neste domingo (2) para escolher o prefeito e vice-prefeito. Romero Sales (PTB), vencedor do pleito de 2016, teve a candidatura indeferida definitivamente em dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e neste domingo, de acordo com a legislação eleitoral, se realizam eleições suplementares.

A decisão inicial do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) foi baseada em uma condenação por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, motivada por uma viagem realizada em 2008 por Sales, quando ainda era vereador. Enquanto o resultado da eleição estava indefinido, o presidente da Câmara de Vereadores, Ricardo José de Souza (PTC), assumiu a chefia do Executivo.

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O município tem importância no contexto econômico estadual, com um dos maiores índices do Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco. É em Ipojuca que fica Porto de Galinhas, praia famosa nacionalmente e muito procurada por turistas brasileiros e estrangeiros, e também o Complexo Industrial Portuário de Suape e a Refinaria Abreu e Lima, entre outros empreendimentos de grande porte.

Só poderão votar quem participou da eleição regular de outubro do ano passado. São 66.490 pessoas de um total de 67.210 eleitores. Três candidatos disputam o cargo: o vereador Olavo Aguiar (PMN), o ex-prefeito Carlos Santana (PSDB) e Célia Sales (PTB), que não conseguiu se eleger vereadora em 2016. Conforme o TRE-PE, o resultado deve sair até as 19h.

Eleições indefinidas

Segundo o TRE-PE, em outros oito municípios pernambucanos a escolha do prefeito ainda está indefinida. Em dois deles, Jataúba e Cabrobó, os vencedores do pleito tiveram a candidatura indeferida pelo tribunal, recorreram e aguardam decisão do TSE.

Em Belo Jardim, o candidato foi empossado depois de decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes. Nas cidades de Gravatá, Ipubi, Riacho das Almas, Água Preta e Dormentes, os prefeitos eleitos tiveram as candidaturas aceitas, mas houve recurso.

Além de Ipojuca, 11 municípios do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Roraima e Sergipe terão novas eleições para escolher prefeitos e vice-prefeitos. Nessas localidades, os candidatos mais votados na eleição de outubro de 2016 tiveram os registros de candidaturas cassados pela Justiça Eleitoral.

Uma das inaugurações mais comentadas esta semana foi a do Centro Comunitário da Paz (Compaz) Escritor Ariano Suassuna, realizada na última segunda-feira (27), no bairro do Cordeiro. Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJá, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), falou da construção do novo Centro, desacreditado por muitos. 

O prefeito da capital pernambucana definiu a abertura do novo Compaz como um momento de muita alegria e de uma satisfação única, porque o Brasil passa por muitas dificuldades. A tese da crise econômica foi bastante usada durante sua campanha para reeleição, em 2016, na qual saiu vitorioso. “Os municípios brasileiros estão, infelizmente, sem conseguir pagar sua folha. Tem governo de estados ricos como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais que a gente escuta tantas notícias difíceis e nós estamos aqui conseguindo fazer um equipamento como esse”, vibrou. 

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Durante a conversa, Geraldo Julio contou que o Compaz Escritor Ariano Suassuna irá atender não apenas o Cordeiro, mas todos os bairros da redondeza que são, aproximadamente, 28. Segundo ele, desde o primeiro dia, muitas pessoas foram inscrever seus filhos nas atividades esportivas e culturais. “É uma procura muito grande, que demostra que foi um investimento acertado. As pessoas realmente estavam precisando. É uma oportunidade que eles esperavam durante muito tempo”, enfatizou. 

Apesar de receber algumas críticas, o Compaz tem uma grande estrutura. São 17 mil metros quadrados onde serão oferecidos diversos serviços como atividades esportivas, educacionais e cidadãs. Inicialmente, o equipamento vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Segundo o socialista, a missão principal é incluir a população em situação de vulnerabilidade social garantindo a inclusão social objetivando o “fortalecimento comunitário e difusão da cultura de paz”.

Há cerca de um ano, no mês de março, a Prefeitura do Recife inaugurou o Compaz Governador Eduardo Campos, também conhecido como Compaz do Alto Santa Terezinha. Ele falou do assunto. “O do Alto do Santa Terezinha já tem resultados demonstrados transformando a vida de muitas pessoas. A gente está comemorando um ano do Alto Santa Terezinha vendo a transformação que esse equipamento esta causando em muitos bairros como Linha do Tiro, Água Fria, Bomba do Hemetério, o próprio Alto de Santa Terezinha, e outros bairros da Zona Norte”. O terceiro Compaz, de acordo com o socialista, será inaugurado em marco de 2018. “É um compromisso”, prometeu. Essa unidade poderá ser construída em um dos seguintes bairros: Ibura, Santo Amaro e Totó.

Ontem, o vereador Renato Antunes (PSC) fez um pedido coletivo aos parlamentares da Câmara Municipal do Recife, durante repercussão sobre a inauguração Compaz do Cordeiro. Ele quer que o projeto do Centro do Ibura se concretize por ser um dos mais populosos do Recife. "Durante o período eleitoral, o Ibura sempre é um dos mais procurados, sendo palco de grandes atividades, comícios e reuniões. Creio que chegou a hora de honramos o povo daquele bairro e de toda aquela região. Isso não é um pedido pessoal, mas entendo que deve ser uma solicitação de nós que somos representantes do povo recifense”, chegou a dizer. 

O prefeito de Campo do Meio, no sul de Minas Gerais, Robson Machado de Sá (PSDB), de 47 anos, teve a casa atingida por disparos de arma de fogo na madrugada deste domingo, 26. Ele e a família dormiam no momento dos disparos que acertaram a porta da sala, o portão da garagem e um carro que estava no local.

O prefeito diz não ter inimigos, apesar de acreditar em alguma retaliação política. Ele e os familiares contaram que o susto foi grande, mas que ninguém ficou ferido pelos disparos efetuados por volta das 2 horas.

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Peritos detectaram seis tiros, e a Polícia Civil tenta levantar pistas que levem aos autores dos disparos.

Robson Machado de Sá foi reeleito prefeito da cidade mineira em coligação que contou ainda com outros cinco partidos, tendo recebido 51,8% dos votos válidos na eleição do ano passado.

O jornalista Caio Barbosa, do jornal O Dia, foi demitido no sábado (18) logo após uma matéria sua ter sido retirada do ar. Crítico do trabalho do atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), a data de sua demissão coincidiu com a publicação de uma reportagem sua, que abordava os problemas da saúde pública na capital carioca. Colegas de profissão do jornalista afirmaram que sua demissão foi causada por um pedido pessoal de Crivella à Empresa Jornalística Econômico S.A. (Ejesa).

De acordo com o jornalista Cid Benjamin, que é afiliado ao PSOL, o próprio Caio Barbosa teria dito que o pedido já tinha acontecido. Em uma nota em suas redes sociais, Benjamin afirmou que entrou em contato com Caio e que o profissional já estaria em contato com o sindicato da categoria para mover uma ação contra o prefeito. “A queixa do ‘bispo’ não foi por alguma opinião do Caio expressada nas redes sociais. Foi por uma reportagem assinada por ele no Dia, mostrando o mau funcionamento dos postos de saúde da prefeitura e, em especial, a falta completa de informações sobre a vacinação contra a febre amarela”, afirmou Cid Benjamin em sua postagem.

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Por conta da grande repercussão das acusações, o prefeito emitiu um comunicado oficial, ainda no domingo, em que disse “estar sendo alvo de perseguição política” e negou ter pedido a demissão do comunicador. Crivella também citou a presença de Guilherme Freixo, irmão do deputado Marcelo Freixo, no quadro atual de funcionários da prefeitura, como uma forma de demonstrar que não persegue os críticos do seu governo.

Não foi apenas o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), que defendeu o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afirmando que ele está “dando o máximo de si” pelo estado. O gestor de Petrolina, Miguel Coelho PSB), também amenizou ao falar sobre a área da segurança pública e afirmou que acredita no programa Pacto pela Vida. 

O Pacto é uma política pública de segurança que visa, principalmente, a prevenção de homicídios e que também prevê o monitoramento permanente de ações e resultados, segundo informações do governo estadual. Em entrevista ao LeiaJá, Miguel disse que não se pode ser injusto com a história do Pacto pela Vida, mas confessou que o mesmo precisa ser revisto. “Ainda na época de deputado eu defendia que o Pacto pela Vida precisava ser revisto, até porque qualquer política pública precisa ser revista de tempo em tempos. Com o Pacto pela Vida não seria diferente”, disse. 

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O prefeito da cidade do sertão pernambucano declarou que quer implementar na cidade um modelo inspirado no Pacto pela Vida e em outros programas bem sucedidos, como os existentes na Colômbia. “Iremos também reestruturar a nossa guarda municipal e patrimonial para que possamos dar mais segurança. Isso passa em investimento em centros de videomonirotamento”, contou. 

Ele ainda falou sobre a dificuldade em comandar uma cidade com mais de 340 mil habitantes, ressaltando que não era um “desafio simples”, principalmente em um cenário de grave crise que se encontra em todo o Brasil. “Petrolina, graças a Deus, consegue se destacar um pouco, diferente das outras em razão da fruticultura irrigada, que ajuda”.

No entanto, Coelho pontuou que a cidade passou por um “revés”. “Não só na queda da receita, mas também deixando de arrecadar por simples questão de gestão. Em quase três meses, consegui triplicar a receita de licença de construção, apenas com gestão, informatizando e com mais transparência. Com gestão, eficiência, transparência e zelo pelo bem público estamos conseguindo fazer algumas alterações”. 

A saúde pública é uma prioridade, segundo o prefeito. Ele declarou que, após uma reorganização na Secretaria de Saúde já podem ser vistos os resultados. “Em dezembro do ano passado, na gestão passada, foram de 16 a 17 mi atendimentos. Em janeiro, conseguimos fazer 32 mil”, comemorou. 

O prefeito de Camaragibe, Meira (PTB), em menos de dois meses de gestão, já se envolveu em um desentendimento com a sua vice, Nadegi Queiroz (PSDC), que chegou a dizer que ele teve “atitudes insanas” e que não possuía humildade para escutar sua equipe. Em entrevista concedida ao LeiaJa.com, o prefeito falou sobre o assunto e na exoneração de Nadegi da pasta de Saúde local, a qual comandava. “Eu disse a minha vice que a minha tolerância era zero para a corrupção. Acho que quem não deve nada, não teme. Estou muito tranquilo”.

Meira falou sobre o acontecimento durante uma licitação para compra de medicamentos. “Aconteceu de mandarem, da secretaria, um envelope para a CPL e quando estavam lá, abrindo os envelopes, chegou um bendito envelope com quatros propostas e uma delas, segundo informações, era fraudulenta. O dono da empresa declarou que ele o papel não era dele, que o timbre não era dele e nem a assinatura. Eu mandei que fosse apurado, mandei que o controlador abrisse o devido processo legal. Chamei o secretário de Justiça, chamei os procuradores e chamei toda a equipe para comunicar a exoneração da doutora. Ela não pediu exoneração. Eu que exonerei, mas eu não tenho nada contra ela, nunca fiz nenhuma acusação contra ela, apenas exonerei e eu não vou admitir que esse tipo de coisa aconteça na nossa gestão”, contou. 

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O prefeito disse que não quer que o seu nome seja esteja, mais tarde, “na boca de ninguém”. “Nem tampouco da imprensa porque zelo meu nome para que evitasse qualquer absurdo em área de licitação. Você sabe que a Polícia Federal investiga Camaragibe por conta de uma fraude de R$ 100 milhões onde o prefeito de Camaragibe, outros, estavam juntos? Eu não tenho o que esconder. Eu estive com o presidente do Tribunal de Contas e disse a ele que colocasse uma equipe em Camaragibe. Eu estive com a juíza da cidade e disse que mandasse o Ministério Público para acompanhar. Nós vamos atuar de forma lícita, transparente, sem nenhuma dificuldade para os órgãos fiscalizadores. Ao contrário, eu quero que me fiscalize tanto a Câmara, como o Tribunal de Justiça e os promotores porque eu não tenho o que esconder. A nossa tolerância é zero”.

Meira ainda ressaltou que Nadegi vem de “gestões viciadas” e que nunca a acusou de nada. “Agora, na hora que eu aviso a primeira, a segunda, a terceira vez e acontece um fato dentro da secretaria dela, eu não podia mais manter ela como secretária de Saúde. Ela declarou que solicitou a exoneração. É uma inverdade. Eu que a exonerei por conta do erro dentro da secretaria. Eu não estou dizendo que ela errou em nada não. Agora a secretaria errou. Um funcionário dela errou e nós estamos apurando e nem por isso sai atirando contra ela. Eu estou na retaguarda aguardando. Agora quando me perguntam eu respondo e, se a imprensa quiser ver o processo, está lá. Foi instaurado o processo e estamos apurando”. 

“Eu não rompi com ela, eu não briguei com ela, eu apenas a desonerei do cargo de secretária. O presidente da República quando erra alguém no gabinete de algum ministro, ele bota para fora o ministro, governador a mesma coisa e prefeito também. Eu havia avisado três vezes a ela que a minha tolerância seria zero, inclusive, em duas das reuniões eu disse a ela que nós temos que ter cuidado de tudo que é licitação”, acrescentou. 

O gestor garantiu que a população está feliz com o seu governo. “Porque há 34 anos que não se limpava canal. Todo dia estou com os caminhões e as máquinas no município limpando a cidade. A gente precisa dar uma resposta à sociedade e a nossa resposta é trabalho", concluiu. 

Em entrevista à Rádio Jornal, concedida na tarde desta sexta-feira (10), o prefeito de Olinda Lupércio (SD) disse que em um mês de gestão já conseguiu dar “outra cara” à cidade. “Encontramos uma cidade suja mas, modéstia a parte, a cidade já está com outra cara como na limpeza urbana”, disse. 

Lupércio ressaltou que sabe o tamanho da responsabilidade de governar o município. “Olinda é uma cidade conhecida mundialmente e os holofotes estão para ela e temos um débito de R$ 20 milhões de resto a pagar da outra administração. Também encontramos a saúde na UTI, então, a situação de Olinda é muito difícil, mas não tenho nenhuma dificuldade em andar nas ruas. Agora mesmo eu vim do lixão de Aguazinha”, contou.

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Ele disse que, apesar de todo o trabalho, aos poucos as preocupações irão diminuindo. “Todas as quartas estou atendendo, às vezes, chego a sair à meia noite. Sei que é desgastante. É natural ficar preocupado e não posso ser hipócrita. Aos poucos, vamos minimizar essa preocupação. Estamos nos tranquilizando e fazendo uma gestão transparente”. 

O prefeito voltou a dizer que seus secretários colocam “o pé na lama”. “O carro-chefe é a questão do desemprego e tenho me deparado muito com isso”, acrescentou. O orçamento aprovado pela Câmara é de R$ 800 milhões, segundo o prefeito. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse neste sábado, 4, que "todos os pichadores são bandidos" e voltou a pedir que autores de pichação se tornem "grafiteiros ou artistas". No mesmo dia em que o tucano fez a declaração, em entrevista para a Rádio CBN, duas pessoas foram presas pichando o muro de uma escola na Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte.

A ação foi flagrada pela Guarda Civil Metropolitana (GCM). Os detidos foram encaminhados ao 72.º Distrito Policial (Vila Penteado) para o registro da ocorrência. O local é a Escola Municipal do Ensino Fundamental (EMEF) Osvaldo Quirino Simões. Em nota, a administração municipal informou que "vai continuar os esforços para o combate à pichação, um crime ambiental que danifica o patrimônio da cidade, inclusive edifícios e monumentos tombados e com valor histórico".

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A Prefeitura anunciou no fim de janeiro que as pessoas flagradas cometendo esse tipo de delito serão processadas para ressarcimento. A gestão Doria tem endurecido o cerco contra pichadores. Entre as medidas mais duras de combate à pichação, começou a articular um projeto na Câmara para aumentar a pichação.

O tucano chegou a defender multa de R$ 5 mil para quem for pego pichando muros públicos ou privados, R$ 10 mil no caso de reincidentes e R$ 50 mil para quem pichar monumentos. Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura recebeu novas adesões ao Projeto Guardiões da Cidade.

A parceria permite que taxistas auxiliem na fiscalização a atos de vandalismo. Desde 1.º de janeiro, a Guarda Civil Metropolitana conduziu 50 pichadores a distritos policiais. "É importante ressaltar que a fiscalização não será feita de forma indiscriminada. Grafite e pichação receberão tratamentos diferenciados. Os pontos de grafite serão ampliados. A intenção é valorizar essa modalidade de arte urbana com a criação de cursos e oficinas para estimular que pichadores adotem o grafite e passem a atuar em locais permitidos", destacou a gestão em nota.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), parece não se intimidar com a briga travada com os pichadores no início de sua gestão. Doria avisou que todos os pichadores serão acionados judicialmente e que irá dobrar a multa para os reincidentes. 

O tucano explicou que, nesta semana, a Câmara Municipal irá colocar em votação a lei Cidade Linda. “Para colocar uma multa de R$ 5 mil para cada pichador que for pego pichando um bem público ou privado. Se for um monumento, ele vai pagar a recuperação. Se for reincidente, paga R$ 10 mil”, alertou. 

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As medidas tomadas pelo prefeito não param por aí. Ele também autorizou apagar os grafites da avenida 23 de Maio, o que gerou protestos. Em uma delas, o nome “Doria” foi pichado em um dos muros da via doze vezes seguidas. Poucas horas depois foi tirado. 

João Doria ainda determinou a retirada de todos os grafites na área conhecida como “Arcos do Jânio”, na área central, e que será permitida apenas em oito áreas da cidade. Ele chegou a dizer, recentemente, que a tolerância será zero. “Se preferirem continuar pichando a cidade terão o rigor da lei. É tolerância zero”, disse. 

No aniversário de São Paulo, comemorado no último dia 25, o prefeito enfrentou protestos quando chegou à Catedral da Sé, na região central. Os manifestantes traziam cartazes escritos “Cidade Cinza” irozinando o programa Cidade Linda. “Mais cor por favor” também estava escrito em outro cartaz.

Segundo informado pela Folha de S.Paulo, 41 pichadores foram detidos nos últimos dias. 

A Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco (PRE-PE) quer a cassação do registro de candidatura do prefeito de Itapissuma, José Bezerra Tenório Filho (PSD). Segundo o órgão, na disputa eleitoral de 2016, na qual Tenório Filho era candidato e era apoiado pelo então prefeito Cláudio Luciano da Silva Xavier (PSDB), conhecido como Cal Volia, abusaram do poder econômico e político. Cláudio Luciano, às vésperas das eleições, teria contratado o show do cantor Bell Marques, ex-vocalista da banda Chiclete com Banana. 

A PRE explicou que, além da contratação, os dois participaram do show em cima do trio elétrico com o cantor, que fez referências ao “55”, o número da campanha. 

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Para a procuradoria, as práticas comprometeram uma disputa equilibrada. “O fato do evento ter sido custeado pela prefeitura da cidade configura abuso de poder econômico enquanto a presença dos candidatos, no trio elétrico com um artista de grande popularidade, consiste em abuso de poder político. Cal Volia, inclusive, publicou em uma rede social uma foto com o cantor e seu candidato fazendo alusão ao número “55”, o que também pode ser considerado como propaganda eleitoral antecipada”, justificou.

Ainda destacou que nenhum outro candidato teve a oportunidade de se promover em cima de um trio elétrico. “Com um cantor de fama nacional, tampouco teve acesso aos recursos da prefeitura para custear um show desse porte”, acrescentou.

O pedido de cassação do registro de candidatura foi feito pela PRE-PE ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de interposição de Recurso Especial, já que o Tribunal Regional Eleitoral em Pernambuco (TRE-PE) julgou improcedente o pedido de cassação.

 

Mesmo alertado com medida cautelar pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), o então prefeito de Buíque, Jonas Camelo de Almeida (PSD) nomeou 352 servidores efetivos nos últimos dias de mandato, no final de dezembro de 2016. Ele também está sendo investigado pelo Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO) por possíveis crimes de improbidade administrativa, ordenação de despesa não permitida por lei e prevaricação.  

Em relatório, o TCE-PE explica que a medida cautelar não foi obedecida pelo social-democrata. “E não foi por falta de conhecimento da decisão, pois essa foi publicada no Diário Eletrônico do TCE-PE um dia após ser proferida”, diz o documento. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), é proibido o aumento de despesas com pessoal nos últimos 180 dias de gestão. 

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Ele ainda é acusado de se opor a receber uma notificação de um servidor do Tribunal. Diante dos fatos, o MPCO solicitou ao procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Francisco Dirceu Barros, a abertura de uma ação civil de improbidade pelo descumprimento da medida e por tentar obstruir o trabalho do TCE. Além disso, pede a abertura de um processo-crime e outro de improbidade contra Jonas Camelo.

O novo prefeito do município, Arquimedes (PMDB), exonerou todos os servidores admitidos por Jonas. 

 

Proibir o consumo de bebidas alcoólicas em qualquer horário, em locais públicos, para evitar perturbação em Passo Fundo, localizado no interior do Rio Grande do Sul. É esse o projeto de lei que o prefeito do município, Luciano Azevedo (PSB), sancionou no início do seu segundo mandato. O gestor foi radical já que, a princípio, o projeto [n° 52/2016] de um vereador da cidade era que a proibição fosse no período entre às 23h e 6h, o que foi vetado pelo socialista. Um veto significa que o chefe do pode executivo não autorizou, seja parcialmente ou totalmente, uma lei votada pelo Legislativo. 

Ele também foi contra outro artigo que previa a multa apenas para aqueles que estivessem “perturbando o sossego público” enquanto consome bebidas alcoólicas. Segundo a secretária municipal de Administração, Marlise Lamaison Soares, não foram aprovados os dois artigos para que a lei tenha “uma maior abrangência”. 

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Ainda de acordo com Marlise, a multa somente para os que estivessem causando algum tipo de desordem iria “descaracterizar e dificultar a sua aplicação”. Desse modo, o projeto irá voltar à Câmara Municipal de Passo Fundo para que os vereadores possam examinar os vetos feitos por Luciano Azevedo. 

Mais polêmica - Na última terça (10), a Prefeitura de Passo Fundo anunciou outra medida que também poderá causar descontentamento por alguns. Foi informado o cancelamento do desfile de rua do Carnaval 2017. O argumento apresentado foi que “a falta de patrocínio da iniciativa privada, que sustenta o modelo anunciado ainda em 2013, foi decisiva para optar por não realizar o evento”. 

O secretário de Cultura, Pedro Almeida, chegou a declarar que “a administração segue com a postura de não repassar dinheiro público para as escolas de samba, conforme o prefeito determinou”.  O modelo apresentado por Azevedo, em 2013, é a de que a iniciativa privada que deve custear os gastos das escolas de samba. Ele foi reeleito com 76,22% dos votos.

O prefeito interino de Ipojuca, o vereador Irmão Ricardo, declarou que o município precisa de mais segurança. “Ipojuca é um município bastante visitado por turistas nesse período do ano. Contudo, não somente a área litorânea, mas as áreas urbanas de todos os distritos, precisa de mais segurança e não somente nesta época de férias e verão, mas durante todo ano”, disse.

Ele também declarou que, apenas com reforço de policiais nas ruas, a população se sentirá mais segura. Nesta terça-feira (10), Irmão Ricardo recebeu o deputado estadual Joel da Harpa (PTN) em seu gabinete.

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O deputado disse que irá marcar uma reunião o Comando da Polícia Militar e o secretário estadual de Segurança Pública para debater estratégias de segurança específicas para a cidade. 

O vereador é presidente da Câmara Municipal e assumiu o Executivo da cidade até a realização de nova eleição. O prefeito eleito foi Romero Sales (PTB), no entanto, ele teve sua candidatura impugnada. O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE) irá decidir os detalhes da nova eleição, no final de janeiro. A previsão é que a disputa ocorra em abril. 

 

O ex-prefeito de Araripina, Alexandre Arraes (PSB), em nota, negou as acusações do novo secretário de Finanças do município, Silval Ferreira. Este afirmou que o socialista teria deixado uma dívida na prefeitura que ultrapassaria o valor de R$ 30 milhões. “Todas as transações realizadas por nossa gestão encontram-se disponíveis no portal da transparência, nada tendo a ocultar. Na verdade, o atual prefeito está fazendo alarde e querendo se proteger com medo de não conseguir cumprir com suas promessas de palanque aproveitando-se para politizar informações. É hora de trabalhar”, disparou. 

Segundo o secretário Silval, a última administração deixou atraso na folha de pagamento de servidores ativos e aposentados edébitos com fornecedores. Ele informou que, só no Fundo Previdenciário de Araripina (ArariPrev ), o valor devedor ultrapassaria R$ 22 milhões. 

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Alexandre Arraes se justificou. “Quanto à previdência, quando assumimos a gestão municipal, encontramos um passivo previdenciário de décadas. Junto ao Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, parcelamos o débito, inclusive, da Autarquia Educacional do Araripe (AEDA) e pagamos, durante nossa gestão, uma parcela no valor de R$ 280 mil. Recebemos, ainda, o ArariPrev com quatro folhas de inativos sem pagamento, dos meses de outubro, novembro, dezembro e 13° salário. Conseguimos colocar em dia e deixamos o Município, dia 31 de dezembro de 2016, com apenas o mês de dezembro em aberto.

O ex-prefeito também falou sobre crise. “Diante da crise instalada nos últimos tempos na União e, consequentemente, nos estados e municípios, os salários dos professores vinham sendo pagos até o décimo dia útil do mês subsequente, pelo que entendemos que o mês de dezembro/2016, deverá ser pago em janeiro, data em que não sou mais prefeito”, explicou.

Alexandre ainda declarou que o município foi reconhecido, pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), como o governo mais transparente da Região do Araripe. 

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