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O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), enviou à Câmara Municipal um Projeto de Lei (PL) que prevê a liberação de anúncios em lixeiras, banheiros, bicicletários e outros locais que serão concedidos à iniciativa privada. A proposta quer flexibilizar a Lei Cidade Limpa, aprovada durante a gestão Gilberto Kassab (PSD). Atualmente, são permitidas propagandas em relógios e pontos de ônibus.

A iniciativa tem o argumento de que, dessa forma, as empresas podem ser atraídas para administrar equipamentos públicos que não estão atrelados ao comércio de nenhum produto, caso de banheiros públicos e bancos de descanso. “Não estamos flexibilizando nada porque isso já está previsto na Lei Cidade Limpa, que diz, claramente, que itens de mobiliário urbano podem receber anúncio mediante aprovação de lei específica”, disse o secretário municipal de Governo, Julio Semeghini.

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A proposta coloca a distribuição, formato e localização dos anúncios sob critérios da prefeitura, que serão divulgados através de edital de licitação para a exploração dos espaços.

Ex-candidata a presidente do Brasil na última eleição, Marina Silva de certa forma parece querer mais visibilidade com a aproximação da eleição de 2018. Nesta segunda-feira (24), a ex-senadora irá aparecer em propaganda partidária de emissoras televisivas em horário nobre.

Marina, que é porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, vai defender no vídeo a Lava Jato e irá afirmar que estão querendo acabar com a operação. “Porque uma das manobras é dizer que o trabalho da Lava Jato pode prejudicar a retomada da economia. Isso não é verdade”.

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Em outro momento, Marina destacará que a Lava Jato está dando “uma contribuição histórica para o Brasil”. “Tivemos a oportunidade com ela de combater a corrupção, melhorar a questão pública e sanear a economia do nosso país”, justificou. A propaganda está dividida em dois clipes de 30 segundo e também contém mensagens da ex-senadora Heloísa Helena, que é coordenadora nacional de organização da REDE.

Em recente entrevista, quando foi questionada sobre o que estaria faltando para ela se candidatar na disputa do próximo ano, ela declarou que é preciso pensar em qual a melhor contribuição que poderia dar. “É legítimo que a Rede tenha pré-candidatos. Quanto mais estrelas no céu, mais claro o caminho. Não nego que meu nome está colocado. Sinto-me muito honrada por isso”.

Ainda afirmou que teve, em 2014, mais de 20 milhões de votos “sem fazer parte desses esquemas criminosos de desvio de dinheiro público para campanha e de debates cinematográficos de marqueteiros sem compromisso com o povo”. Ela foi candidata ao maior cargo político do país após a morte do ex-governador Eduardo Campos, de quem era inicialmente vice. 

A postura tomada por uma academia em propaganda foi motivo de polêmica desde a última sexta-feira (14). A Eficient BodyFive, situada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, teve um direcionamento apontado como preconceituoso em sua peça publicitária. A cem metros do estabelecimento, uma placa dizia “Cansado de ser feio e gordo? Seja só feio”. Por conta da ação, foi feita uma autuação com risco de multa. 

Diante disso, o Procon autuou a academia com base no artigo 37, parágrafo 2º, do Código de Defesa do Consumidor. A lei diz que toda publicidade discriminatória é considerada de natureza abusiva. O proprietário do estabelecimento, Joni Guimarães, 35 anos, se pronunciou e afirmou ter realizado pesquisa antes de expor a publicidade e disse não ter encontrado qualquer elemento discriminatório no anúncio, em conversa com o Estadão.

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Diante da autuação, Joni terá dez dias úteis para apresentar justificativas. O prazo começa a contar do recebimento do documento. Por outro lado, o proprietário garantiu que a propaganda surtiu efeito, afinal, a procura pelos exercícios físicos na sua academia aumentou. Apesar disso, informou que se for solicitado, ele irá retirar a propaganda e cumprir todas as determinações. Ele também poderá receber multa de R$ 3.500 a R$ 5 mil.  

Na sua rede social, Joni não emitiu nota, mas também tem recebido apoio de seguidores. “E ai Joni, to só me divertindo aqui com toda essa repercussão, preciso ir ai pegar um autógrafo antes que se mude pra SP e vire uma estrela global kkkkk brincadeiras a parte, mas só quem te conhece ao menos um pouquinho sabe o cara de bom humor que você é, amigo e comprometido com seu trabalho. Tamo junto Joni”.

Além de fazer parte do vídeo oficial com a letra da música 'Swish Swish', da cantora Katy Perry, Gretchen também de as caras no novo vídeo promocional da série 'Glow', do Netflix.

Para promover seu novo produto, a empresa de streaming convidou a "rainhda do bumbum" para estrelar a narrativa do vídeo. No clipe, ela aparece com segurando a placa com seu nome de batismo, Maria Odete, tentando um papel na produção. Pouco depois, Rita Cadillac surge para interpretar uma rival de Gretchen.

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O clipe faz referência à 'Glow', que é ambientada nos anos 80 e seguirá a tragetória de  Ruth Wilder (Alison), uma atriz desempregada insistindo em achar algum bom papel. Ela vê sua última chance de ficar famosa no universo da luta livre de mulheres.

Confira o vídeo com Gretchen:

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Alunos da rede municipal de ensino de São José dos Campos, interior de São Paulo, passarão a estampar logomarcas de empresas e outras formas de propaganda em seus uniformes e material escolar.

Uma lei aprovada pela Câmara e sancionada pelo prefeito Felício Ramuth (PSDB) na última sexta-feira, 23, torna legal essa forma de publicidade envolvendo crianças e adolescentes. Em troca da propaganda, a empresa deverá fazer doação, ao município, de uniformes, material escolar, esportivo e de equipamentos usados na rede de ensino. Atualmente, a rede municipal de educação não fornece uniforme para seus alunos.

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A lei proíbe propaganda de cigarros, bebidas, jogos de azar e de partidos ou políticos. A norma se baseia em projeto que tramitava na Câmara desde 2005.

O vereador Fernando Petiti (PSDB), um dos autores da proposta, disse que a medida permite o apoio de empresas a eventos escolares, como competições esportivas e olimpíadas de conhecimento.

"A propaganda não será ostensiva e as logomarcas devem ser em tamanho menor que o emblema da escola", afirmou.

A prefeitura informou que a lei torna possível uma parceria com o setor privado. A Secretaria de Educação e Cidadania irá definir as regras para a regulamentação da norma.

O promotor da Vara da Infância de Juventude, Fausto Junqueira, disse que, por princípio, o Ministério Público é contrário à exposição cada vez mais frequente de crianças à publicidade, o que pode levar ao consumismo excessivo.

A escolha das escolas pelas empresas também pode acentuar eventual discriminação entre os estudantes de estabelecimentos localizados na periferia e na região central, por exemplo. Ele aguarda a regulamentação da lei pela prefeitura para decidir se o MP vai interferir em sua aplicação.

A medida é a primeira a valer no Estado de São Paulo. Em 2005, a gestão do então prefeito José Serra (PSDB) propôs o uso de propagandas em uniformes escolares da rede municipal, mas a proposta recebeu críticas e foi esquecida. Em 2010, na gestão de Gilberto Kassab (PSD), a prefeitura baixou decreto proibindo publicidade em uniformes da rede.

O grupo McDonald's teve que suspender uma campanha publicitária no Reino Unido com um menino que perdeu o pai, depois de sofrer uma enxurrada de críticas acusando a marca de explorar o tema do luto com fins comerciais.

Na propaganda, o menino pede a sua mãe para lhe contar sobre seu pai. Enquanto a criança se esforça para encontrar nesta descrição lembranças do falecido, a conversa os leva para um restaurante McDonald's onde ele pede um sanduíche de peixe empanado.

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"Esse também era o favorito do seu pai", diz sua mãe, parecendo confortar o jovem.

A campanha publicitária, cuja distribuição começou na sexta-feira, rapidamente despertou a indignação de associações de ajuda às crianças que enfrentam o luto.

"Trata-se da exploração do luto infantil", denunciou a presidente da organização Grief Encounter, Shelley Gilbert. "Recebemos um número enorme de telefonemas (...) de pais nos dizendo que seus filhos enlutados ficaram chocados".

"Tentar insinuar que uma marca pode curar todos os males com uma refeição é simplesmente insensível", insistiu, lamentando que a marca não tenha consultado uma associação especializada.

As críticas também inundaram as redes sociais, com tuítes atacando diretamente o McDonald's: "É chocante. Houve tantas notícias deprimentes nos últimos anos (Brexit, Trump, Síria), porque não publicidades sobre pais mortos", trovejou Rob Kenyon.

O grupo McDonald's não demorou a anunciar a retirada da publicidade de todas as plataformas. "Nunca foi nossa intenção perturbar ninguém", disse nesta quarta-feira à AFP um porta-voz para a marca, que também enviou no Twitter um "pedido de desculpas sem reservas".

As cantoras baianas Pitty e Daniela Mercury não se entenderam durante a gravação de uma ação de marketing de uma marca de cosméticos. De acordo com a coluna do jornal 'O Globo', as duas protagonizaram um ‘climão’ por causa da música escolhida, que faria parte da campanha que tem como objetivo exaltar o empoderamento feminino.  

De acordo com a publicação do jornal, Pitty teria se recusado a cantar uma melodia, porque foi composta apenas pela rainha do axé. Segundo informações, a confusão começou quando as artistas iniciaram as gravações. Pitty sugeriu que o grupo criasse a música do clipe, porém, Daniela já tinha se adiantado e compôs sozinha.

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Foi a partir daí que a roqueira teria ‘batido o pé’ e recusou gravar a canção. Além das artistas Daniela Mercury e Pitty, também estavam presentes a cantora Gaby Amarantus e Karol ConK. Os valores dos cachês de cada uma foram os seguintes: Karol Conka - R$ 1 milhão; Pitty - R$ 400 mil; Daniela Mercury - R$ 250 mil e Gaby Amarantos - R$ 200 mil. 

Em depoimento prestado à Justiça Eleitoral, o marqueteiro João Santana afirmou que Michel Temer, então candidato a vice-presidente, "encheu o saco" para participar de programas no horário eleitoral ao lado de Dilma Rousseff. O publicitário, no entanto, disse ao ministro Herman Benjamin que o peemedebista não somava à campanha, inclusive tirando votos da chapa, alvo de uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, Santana afirmou em depoimento prestado na última segunda-feira, 24, que até mesmo Dilma Rousseff pediu para que ele colocasse Temer no programa porque o peemedebista "estava enchendo o saco".

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"Dilma e Temer nunca tiveram uma boa relação", afirmou Santana, ressaltando que o peemedebista não era o vice dos sonhos da petista nem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O marqueteiro contou que resolveu abrir o jogo para Temer: contou para o vice que a sua imagem era negativa, conforme a percepção de grupos de pessoas entrevistadas pelo comitê ao longo da campanha eleitoral. A imagem do hoje presidente seria associada ao satanismo entre eleitores das Regiões Sul e Sudeste.

João Santana ainda informou Herman Benjamin e os advogados presentes ao depoimento que é pouco comum o cabeça de chapa ser beneficiado com votos conquistados pelo vice, que teria pouca importância no sistema presidencialista.

Pressão

Temer também teria convidado João Santana para trabalhar em uma campanha eleitoral no Haiti, em 2015, fazendo insistentes pedidos para que o marqueteiro topasse a empreitada. "Uma pressão amigável", definiu o marqueteiro.

Mesmo diante da negativa de Santana, Temer teria pedido que o publicitário reconsiderasse a decisão. Santana não soube fornecer no depoimento o nome do candidato para o qual trabalharia no Haiti.

Defesas

Consultada pela reportagem, a assessoria do presidente Michel Temer quis comentar o assunto.

A defesa de Santana reiterou o "compromisso de colaborar com a Justiça" e lembrou que os depoimentos prestados "permanecem em sigilo". A Odebrecht informou que está colaborando com a Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nesta terça-feira, 21, propagandas dos produtos que levam em sua composição a fosfoetanolamina, a chamada pílula do câncer.

Phospho 2-AEP imune system, da marca New Life, e Fosfoetanolamina Phospho Ethanolamine, da marca Quality Medical Line, do Laboratório Frederico Diaz, vinham sendo divulgados como suplemento alimentares em páginas do Facebook e alegavam, nas peças publicitárias, conter propriedades terapêuticas não comprovadas.

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A Anvisa observa que o suplemento alimentar não pode ter entre suas alegações funções terapêuticas. "Propagandas nas redes sociais que induzam o consumidor a crer que a fosfoetanolamina, como suplemento alimentar, combata o câncer - ou qualquer outra doença - e atribuam propriedades funcionais e/ou de saúde são irregulares", afirma o texto da agência.

A propaganda do Phospho Ethanolamine começou no início do mês. No material, era feita a afirmação de que o produto, cujo lançamento era esperado em breve, seria fabricado nos Estados Unidos e poderia ser importado a partir de março.

A estratégia de vender o produto importado como "suplemento alimentar" foi considerada como uma manobra para driblar as regras existentes no País. A fosfoetanolamina é uma substância ainda em fase de testes no Brasil. Ano passado, o Supremo Tribunal Federal proibiu a distribuição da droga em território nacional.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) disse nesta terça-feira, 21, que o partido ingressará na Justiça contra a campanha do governo a favor da reforma da Previdência. O partido alegará que a propaganda é enganosa.

Segundo afirmou o parlamentar, a campanha do governo faz "terror" ao afirmar que o pagamento de benefícios no futuro está ameaçado. Outro argumento a ser levantado pelo partido é que não é verídica a informação que políticos e funcionários públicos entrarão na mesma regra de aposentadoria.

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"Para os parlamentares, é só para os novos", disse. Já para os servidores as mudanças afetarão os que estão na ativa. "E para eles já houve uma reforma, em 2013", comentou.

O deputado disse também que a campanha não toca no ponto central, que é o estabelecimento de 65 anos como idade mínima para aposentadoria. A ação está sendo elaborada por advogados do partido e deverá ingressar na Justiça Federal em São Paulo.

Um projeto de lei proposto pela deputada Erika Kokay (PT-DF) e que está sendo analisado na Câmara vem chamando atenção. De acordo com o PL 6191/16, qualquer publicidade veiculada em meios de comunicação impressos, audiovisuais ou eletrônicos não poderá conter materiais que exponham, divulguem ou estimulem violência sexual e estupro, ou que fomentem a misoginia e o sexismo.

Caso o projeto de lei seja aprovado, o infrator pode ser penalizado com advertência, suspensão de propagandas do mesmo produto ou serviço por até trinta dias e até mesmo pagar uma multa, que pode variar de R$ 5 mil a R$ 200 mil.

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Na justificativa do projeto, Erika defende: "O papel da publicidade se mostra por vezes contraproducente, ao passo que promove a perpetuação de elementos historicamente arraigados do machismo em nossa sociedade, atuando na direção contrária à da tão almejada igualdade".

A veiculação de uma campanha feita pelo Sindicato dos Médicos do Ceará, que ironiza a falta de pagamento dos salários dos médicos no estado, repercutiu entre alguns artistas citados nas peças publicitárias.

Segundo a assessoria de imprensa da dupla sertaneja Jorge & Mateus, o uso dos nomes dos artistas está sendo aplicado de forma irregular e pejorativa. A assessoria ainda reforçou que o Sindicato envolvido já foi notificado e terá que retirar todas as mídias veiculadas durante o prazo de 24 horas.

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Em relação aos salários dos médicos e a situação da saúde, a assessoria falou que os artistas só se preocupam da realização do show e que foram contratados para isso. Já a produção da cantora Cláudia Leitte afirmou que não iria comentar sobre o assunto.

O Portal LeiaJá entrou em contato com o Sindicato dos Médicos do Ceará e a assessoria de comunicação da organização confirmou o recebimento de ofício extrajudicial, mas ressaltou: toda a campanha criada para mídia externa, digital e rádio está mantida até o final de janeiro de 2017, sem alterações. Para o Sindicato, tudo foi feito de forma legal e eles não têm a intenção de 'sujar' a imagem dos artistas, apenas estão querendo chamar atenção para a situação da classe.

Entenda

A polêmica começou quando o Sindicato dos Médicos do Ceará veiculou uma campanha citando ironicamente os artistas que foram contratados para integrar a programação de shows do final de ano. Cláudia Leitte, Jorge & Mateus, Beto Barbosa, Simone e Simaria e o grupo Forró Real foram os artistas envolvidos nas pecas publicitárias. 

'Tenta marcar cirurgia com a Claudia Leitte', 'Tenta Marcar consulta com Jorge e Mateus' são algumas das frases dos anúncios publicados nas redes sociais.

 

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O Procon-PE multou em R$ 100 mil três lojas do Recife por propaganda enganosa durante o dia da Black Friday, ocorrido na última sexta-feira (25). As lojas autuadas foram Credimóveis Novolar, na Rua da Palma; Ricardo Eletro, na Rua da Concórdia; e Maganize Luiza, na Rua da Concórdia.

Segundo o órgão fiscalizador, os preços de 59 produtos, entre refrigeradores, fogões, TVs e celulares de lojas do centro da capital foram anotados uma semana antes da Black Friday. No dia do evento, os fiscais voltaram às mesmas lojas para averiguar se os produtos que estavam anunciados com promoção estavam de fato menores.

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Na Credimóveis Novolar, um refrigerador que custava R$ 1070 no dia 22 de novembro estava por R$ 1099 no dia Black Friday, com anúncio de promoção. Na Magazine Luiza foram notificados dois casos: um celular que antes custava R$ 959 e na Black Friday estava por R$ 999 e um refrigerador que em uma semana subiu de R$ 949 para R$ 975.

Já na Ricardo Eletro, era anunciado que o refrigerador era vendido por R$ 2999,99 e havia caído para R$ 1.999. Os fiscais do Procon-PE, entretanto, haviam constatado que o valor anterior do produto era de R$ 2699, ou seja, a economia era menor do que a anunciada. Tais práticas ferem o primeiro parágrafo do 37º artigo do Código de Defesa do Consumidor, que diz respeito à publicidade enganosa. 

A Justiça Eleitoral solicitou a retirada da propaganda eleitoral da candidata a prefeita de Caruaru Raquel Lyra (PSDB) e a suspensão do horário gratuito da postulante relativa a inserção no tempo de nove minutos. Segundo o juiz eleitoral Brasílio Guerra, a propaganda teria “franco caráter de ridicularizar o candidato representante”, no caso, o seu opositor no pleito deste ano Tony Gel (PMDB).

Segundo o magistrado, “o desenho animado mostra as imagens de pessoas correndo em disparada e que, dadas as circunstâncias, pode-se inferir que se trata do candidato e, em seguida, em um trator a imagem seria da candidata representada”.

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O juiz também declarou que “observa-se no país, não raro, uma clara opção pela forma pejorativa de ser veiculada propaganda alcançando o adversário em sua dignidade moral, o que não apenas afronta a ética cívica como também a legalidade estatal de regência da propaganda eleitoral”.

Caso a propaganda não seja retirada, a tucana poderá pagar multa no valor de R$ 300 mil reais. 

 

Parlamentares do PT e PCdoB protocolaram nessa sexta-feira  uma representação junto ao Ministério Público Federal no Distrito Federal contra a campanha publicitária do governo Temer que fala em "tirar o Brasil do vermelho". A ação pede a retirada da propaganda, ressarcimento da verba pública e apuração de ocorrência de crime eleitoral e de improbidade administrativa.

De acordo com a representação, a propaganda publicitária do governo acontece em pleno curso do período eleitoral e tem dois objetivos: desqualificar a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff e uma das históricas marcas da esquerda mundial representada por sua referência à cor vermelha. O texto ressalta que essa é a cor presente nas bandeiras de vários partidos e, notadamente, no Partido dos Trabalhadores.

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A propaganda governamental foi publicada essa semana em jornais brasileiros e diz "Vamos tirar o Brasil do vermelho para voltar a crescer". Segundo os parlamentares do PT, a propaganda passa dos limites de publicidade pública e toma forma de publicidade política com mensagem subliminar contra partidos de oposição em período eleitoral.

A representação pede que sejam apuradas informações sobre os recursos gastos com a propaganda e possível ressarcimento, além de verificação de improbidade administrativa por parte do presidente Michel Temer, do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do secretário de Comunicação Social da Presidência, Márcio de Freitas Gomes.

Lideranças da oposição na Câmara e no Senado vão entrar com uma representação na Procuradoria-Geral da República para pedir a imediata suspensão da propaganda institucional do governo Michel Temer - veiculada nesta quarta-feira (6) em jornais brasileiros e que deve ser divulgada em outros meios de comunicação. A campanha é intitulada "Vamos Tirar o Brasil do Vermelho para voltar a Crescer".

A representação vai pedir, além da imediata suspensão de campanha, apuração de ocorrência de crime eleitoral, avaliação dos custos da peça e uma eventual devolução desses gastos em caso de irregularidade comprovada. A oposição também vai agir em outras frentes: pedir, via requerimento de informações no Senado, informações sobre o anúncio e ainda está em estudo se vai mover ações civis de ressarcimento aos cofres públicos pelo suposto desvio de finalidade da peça.

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Para adversários do governo, o anúncio tem como meta incitar o ódio ao PT, ao fazer uma mensagem subliminar ao vermelho, cor pela qual o partido é conhecido.

Feita para subsidiar o governo e aliados na disputa para aprovar a PEC do teto dos gastos e outras medidas do ajuste fiscal, a peça cita o fato de que a gestão Temer encontrou uma situação "muito grave" nas contas públicas quando assumiu após o afastamento de Dilma Rousseff. Cita ainda uma série de 14 fatos - como prejuízos bilionários em empresas estatais, obras inacabadas e o inchaço da máquina pública.

O presidente do PT, Rui Falcão, disse que a campanha deixa evidente a intenção de Temer de "liquidar" o partido. "Não basta nossa derrota eleitoral. Querem nos eliminar da vida política", afirmou Falcão, depois de reunião da Executiva Nacional do PT nesta quarta-feira, a primeira após as eleições municipais.

O estudo feito pela equipe econômica que deu subsídio à campanha institucional faz um duro balanço da gestão Dilma. O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, teve acesso ao documento intitulado "Exemplos de Descontrole e Desperdício de recursos públicos no governo anterior". O texto tece críticas sobre 16 políticas do governo Dilma e indica as medidas que o governo Temer tem adotado.

Nesta sexta (30), é o último dia permitido para divulgação de propaganda eleitoral, na imprensa escrita, e da reprodução na internet do jornal impresso, de acordo com a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). 

Durante a campanha eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), permitiu a publicação de, até dez anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, com espaços limitados previstos na resolução do Tribunal nº 23.457/2015. Outras regras também deviam ser cumpridas como constar, no anúncio, o valor pago pela inserção, de forma perceptível. O descumprimento poderia trazer como consequência multa. 

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O TSE alerta que não é considerado propaganda eleitoral a divulgação de opinião favorável a candidato, coligação ou partido político pela imprensa escrita desde que não seja matéria paga. Os excessos dos veículos de comunicação podem ser apurados pela Justiça Eleitoral. 

Guia eleitoral

Nessa quinta (29), foi o último dia de guia eleitoral gratuito no rádio e na televisão, no que diz respeito ao primeiro turno, bem como para a realização de debates nos veículos de comunicação. Até às 22h, do dia 1º, véspera da eleição, é permitida a distribuição de material gráfico, volantes, santinhos e outros impressos, como também para realização de caminhadas, carreatas, passeatas ou utilização de carros de som.

O eleitor deve estar atento ao que é permitido ou não no dia da votação, no próximo domingo (2). É proibida a propaganda de boca de urna e qualquer tentativa de influenciar a vontade do eleitor. 

 

 

Após  os indícios sobre o início da carreira musical de Neymar, o atacante da seleção brasileira revelou, horas depois, que a investida não passava de uma pegadinha. Tudo isso porque, após a publicação na rede, o cantor Wesley Safadão esclareceu que a música do jogador era uma campanha publicitária, referente à marca de chocolates Snickers:

"Fala Neymar, que música é essa que tu tá gravando? Tu fica muito louco quando está com fome. Faz o seguinte: come um Snickers! Se quiser, mando para você em Barcelona", disse o cantor.

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A história começou no último domingo (11), quando Neymar anunciou que divulgaria sua primeira canção e assumiria a carreira na área musical. “Vou gravar meu primeiro álbum, mas vou dar uma ‘palhinha’ aqui para vocês conferirem”, anunciou. Intitulada de “Yo Necessito”, a letra presta homenagem ao futebol em língua espanhola. “Para jogar futebol, eu preciso de ousadia e alegria”, cantou o jogador, finalizando em uma sequência desafinada com “é tois”. 

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Dono de uma coligação com 20 partidos, o candidato da Frente Popular do Recife, Geraldo Julio (PSB), terá a maior participação nos guias eleitorais que começam a ser veiculados a partir do próximo dia 26. O sorteio da ordem e o tempo que cada coligação terá durante a exibição da propaganda e das inserções foi realizado nesta sexta-feira (19) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE).

Na distribuição do tempo divulgado pelo juiz da Comissão de Propaganda, Clicerio Bezerra e Silva, a chapa liderada pelo socialista ficou com 4 minutos e 48 segundos. O postulante da coligação Recife Pela Democracia [PTB, PT, PTN, PTdoB, PRB], João Paulo (PT) vai protagonizar 2 min e 33 seg. O terceiro maior tempo ficou com a chapa Juntos Pela Mudança [PSDB-PSL], do candidato Daniel Coelho (PSDB), com 1 min e 15 seg. A candidata Priscila Krause (DEM), da coligação O Recife Acredita [DEM-PMN], e o postulante Edilson Silva (PSOL), da Seja Mudança [PSOL-PCB], ficaram com 37 segundos cada, seguidos do de Carlos Augusto (PV) com 17 segundos. Os tempos menores ficaram com PSTU, de Simone Fontana, e PCO, de Pantaleão, com 7 segundos cada.

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De acordo com o sorteio, no primeiro dia de exibição do programa majoritário a ordem será a seguinte: Daniel Coelho, João Paulo, Carlos Augusto, Edilson Silva, Priscila Krause, Simone Fontana, Geraldo Julio e Pantaleão. No dia seguinte o primeiro passa a ser o último a aparecer no guia e assim sucessivamente. 

A veiculação da propaganda eleitoral gratuita segue até o dia 1º de outubro. A exibição tem 20 minutos e será dividida em dois blocos  de 10 cada, na televisão o guia ocorrerá sempre as 13h e as 20h, já no rádio as 7h e ao meio-dia.

Já os candidatos das chapas proporcionais não participam do guia eleitoral. A propaganda entre eles acontece apenas nas inserções, que somam um total de 28 minutos por dia. Os postulantes a prefeito são donos de mais 42 minutos de inserção. A maior parte delas também ficou com Geraldo Julio, 1.411 por dia. João Paulo tem 751; Daniel 396; Prsicila 182; Carlos 85; Edilson 67; Simone e Pantaleão 36 cada.

As emissoras de rádio e TV estão proibidas, a partir deste sábado (6), de veicular imagens de realização de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de cunho eleitoral, em que seja possível identificar o entrevistado ou que haja manipulação de dados.

Além disso, segundo a Lei das Eleições, estão vedadas a veiculação de propaganda política e a difusão de opinião de candidato, partido ou coligação que concorrerão às eleições minicipais de outubro, quando serão escolhidos prefeitos, vice-prefeiros e vereadores.

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Estão proibidas ainda a transmissão e divulgação de novelas, filmes ou qualquer outro programa que faça crítica ou alusão a candidatos e partidos. A exceção se refere a programas jornalísticos e debates políticos.

A legislação também veda a divulgação de nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção. “Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro”, destaca a lei.

As regras previstas valem tanto para a programação diária normal quanto para noticiários veiculados em rádio e televisão.

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