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O PSB exibe nesta quinta-feira (2) o programa nacional no rádio e na televisão, às 20h30. O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional da legenda, Paulo Câmara, e a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, são algumas das lideranças que protagonizam a inserção. 

Na propaganda, que tem duração de 10 minutos, os pessebistas vão endossar a tese de que o país necessita de políticas a longo prazo, fazer críticas a gestão da presidente Dilma Rousseff e homenagear Eduardo. 

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“A cara do novo Brasil”, novo jingle da legenda, vai embalar o programa e embasar as declarações dos socialistas. A tese era uma das defesas de Eduardo Campos, quando candidato à presidência da República em 2014. Além dela, outros ideais do líder socialista, falecido em agosto, serão relembrados por Renata Campos. 

Durante sua participação, a ex-primeira-dama vai se colocar à disposição para construir o “novo tempo” pregado pelo partido. Apesar de não detalhar o tipo de engajamento, Renata também crava que “assim como desejava Eduardo, vamos levar adiante este grande sonho que também é nosso”.

Já o governador Paulo Câmara, fará o papel de defender as gestões socialistas. Ele vai detalhar dados do Pacto Pela Vida, os programas educacionais do estado e a ascensão de Pernambuco nos índices educacionais. 

O programa partidário do Partido Socialista Brasileiro (PSB) que irá ao ar na próxima quinta-feira (2) deverá contar com a participação de três governadores, entre eles, o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), além da viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos. Os detalhes da inserção que já circulam nos bastidores políticos serão revelados pelo presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, nesta quarta-feira (1º), às 15h, na sede da legenda, em Brasília. 

Com dez minutos de duração, a propaganda do PSB que será exibida em rede nacional de rádio e TV deverá apresentar uma postura de oposição ao governo federal. Segundo entrevista do Jornal Valor Econômico a Carlos Siqueira, o presidente confirmou a participação de Renata e dos governadores do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, da Paraíba, Ricardo Coutinho além de Paulo Câmara. "Nossa ideia é trazê-la para a cena política, mas ela resiste, pelo papel familiar que desempenha", contou Siqueira sobre a viúva de Campos.

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A viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, deve ser uma das protagonistas do programa partidário do PSB que vai ao ar no dia 2 de abril. A peça publicitária será a primeira a ser exibida após a morte do líder socialista, em agosto de 2014, e deverá prestar homenagens a ele, além de reforçar o conteúdo das inserções nacionais da legenda que serão veiculadas nos dias 14, 17, 19 e 21 deste mês. 

O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional da legenda, Paulo Câmara, também deverá participar do programa. As gravações vão acontecer no fim da segunda quinzena de março. Esta semana, Câmara gravou para as inserções nacionais e locais do PSB, onde vai destacar, por exemplo, a necessidade de uma reforma política no país. 

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Nos esquetes locais, que serão exibidos nos dias 9,11,13 e 16 deste mês, Paulo Câmara aparece ao lado do prefeito do Recife, Geraldo Julio. Os dois vão destacar as iniciativas das gestões estadual e municipal, ambas sob o comando do PSB. 

Apenas especulações. Essa é a afirmativa dos dirigentes do Partido dos Trabalhadores, de Pernambuco, sobre a possível candidatura de Renata Campos - viúva do ex-governador Eduardo Campos, a vice presidência do ex-presidente Lula (PT), em 2018. Em conversa com a equipe de reportagem do Portal LeiaJá, os petistas desconversaram sobre os rumores.

O vereador Jurandir Liberal disse que é uma ‘viagem’ a candidatura de Renata Campos. “Especular todo mundo pode! Agora não dá para você ficar fazendo conjectura para daqui a quatro anos. Ainda tem muita água para rolar, nem dá para saber quem vai ser candidato a presidente, imagine para vice. Eu não gosto de discutir política falando dessas viagens não”, desconversou.

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Já o ex-prefeito do Recife, João da Costa foi categórico. “Não, eu não tenho que estar discutindo isso. O Brasil tem muitos problemas e estamos em meio de uma crise econômica internacional e o Governo de Dilma precisa de tranquilidade para trabalhar, para enfrentar esse momento. Não é hora de pensar em 2018.”, apontou João. De acordo com Costa o foco é superar os momentos de dificuldades. “O Brasil tem um potencial muito grande e no PT ninguém está pensando nisso. Isso é muita especulação”, finalizou.

A família Campos pode estar novamente na disputa pela Presidência da República em 2018. De acordo com informações divulgadas, nesta quinta-feira (12), pelo jornalista e colunista Cláudio Humberto a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, pode ser a vice do ex-presidente Lula (PT) no seu eventual retorno ao Palácio do Planalto. 

A provável indicação de Renata, de acordo com a publicação, vem da alta cúpula PSB. A legenda aposta no poder de articulação da ex-primeira-dama para garantir o espaço socialista no comando do país. Auditora do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Renata Campos sempre foi conhecida como a principal conselheira do marido, durante os sete anos quatro meses em que esteve à frente da gestão estadual. 

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Amiga de Lula, por intermédio de Campos, Renata também é conhecida por seu perfil discreto e já foi apontada, em agosto de 2014, como um dos principais trunfos do PSB para o pleito presidencial após a morte do ex-governador. No entanto, a socialista optou por se dedicar a campanha local e a cuidar do filho mais novo do casal, Miguel, que é portador de síndrome de Down. 

Lula chegou a tratar sobre o cenário político local e nacional com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), na última quinta-feira (5). Até agora não se sabe se o assunto de Renata Campos para vice foi tratado durante o almoço entre os dois. A aproximação, segundo socialistas, seria um sinal de agradecimento pelo empenho do petista por Pernambuco. O próprio governador chegou a afirmar, nessa quarta (11), que o encontro dele com Lula tinha sido o primeiro de muitos que virão. “Fui conversar com Lula e pretendo conversar outras vezes. É um pernambucano que ajudou muito o Brasil e Pernambuco”, declarou. 

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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), inaugurou, na manhã desta segunda-feira (9), a Escola de Referência Governador Eduardo Campos. A unidade fica no município de Joaquim Nabuco, na Mata Sul, e é a primeira, no estado, a prestar homenagem ao ex-governador falecido em agosto de 2014. A viúva do ex-gestor, Renata Campos, e o seu filho, João Campos, participaram da inauguração. 

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Durante o evento, Paulo Câmara destacou que o estado agora tem “outro padrão” de educação graças aos modelos de escolas de tempo integral, intituladas por ele como uma “marca do governo Eduardo”. "Esse é o padrão de escola de tempo integral que queremos levar para todo o estado. Moderna, com laboratórios, uma escola que faz gosto vir estudar", frisou o socialista. 

Discursando em nome da família Campos, João incentivou os estudantes locais a “agarrarem a oportunidade” e agradeceu a homenagem feita ao pai. "Aqui na Mata Sul meu pai construiu relações políticas de amizade. É uma justa homenagem ao meu pai, pois educação sempre foi à prioridade dele como governador e seria como presidente. Vimos o estado deixar o 22° lugar para ser o 4° no Ideb", disse. “Agarrem essa oportunidade de estudar numa escola moderna, que tenho certeza, com a ajuda de todos aqui, vocês conseguirão conquistar seus sonhos", acrescentou.  

Com investimento de mais de R$ 4 milhões, a nova sede da Erem deve beneficiar cerca de 900 alunos, que estão matriculados nas modalidades semi-integral, ensino regular, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Normal Médio.

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Na última sexta-feira (19), o governador eleito Paulo Câmara (PSB) recebeu das mãos da viúva do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Renata Campos, sua diplomação. Esse ato demonstrou a ‘certificação’ da atuação da família Campos durante a campanha do pessebista, principalmente após a morte do ex-líder do PSB, em agosto de 2014.  

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Após a tragédia, Renata Campos e os filhos Maria Eduarda, João e Pedro Campos participaram ativamente da campanha, sempre reforçando e pleiteando o “Voto Homenagem”entre os eleitores de todo o Estado. Esse apoio teve reflexo positivo nas urnas, uma vez que Câmara venceu com 68,08% dos votos válidos, contra 31,07% do seu principal opositor, Armando Monteiro Neto (PTB). 

Com tom de agradecimento, durante a solenidade, o pessebista demonstrou, através de gestos e cumprimentos, gratidão à família Campos, apresentando, inclusive, algumas imagens da trajetória do ex-governador. Com discurso respaldado na forma de gestão do seu antecessor, Paulo assumiu o compromisso de dar continuidade à estratégia de governo. 

“Assumo com muita responsabilidade, sabendo que Pernambuco quer a continuidade de um governo que tanto bem fez a esse Estado. Com o apoio dos pernambucanos e da equipe do secretariado, teremos êxito nessa tarefa, fazendo com que a qualidade de vida do nosso povo melhore cada vez mais”, enfatizou o governador eleito em entrevista concedida à imprensa. 

Como de costume, a família Campos saiu discretamente sem falar com os jornalistas. A cerimônia, que foi realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), contou também com a presença do vice-governador eleito, Raul Henry, de Fernando Bezerra Coelho, eleito senador, e de outros 74 parlamentares que assumirão os cargos a partir de 2015, sendo 25 deputados federais e 49 estaduais. 

Após uns dias de descanso com a família no Rio de Janeiro, o governador eleito Paulo Câmara (PSB) retomou as articulações para a organização da nova gestão pernambucana. Durante toda segunda-feira (24), o socialista ficou reunido com a equipe de transição dos governos para iniciar o fechamento da reestruturação das secretarias.

Um novo encontro está previsto para acontecer nesta terça (26) e a expectativa é que o novo organograma esteja finalizado até a próxima semana. Com a modificação, o número de secretarias pode ser reduzido de 22 para 20.

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Após o fechamento da estrutura das pastas, Câmara deve iniciar oficialmente os convites para os comandos das secretarias. Nos bastidores, um dos nomes mais cotados para assumir alguma pasta ligada à área social é a economista Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos. Aproximados desde a morte do padrinho de Câmara, o novo governador e a ex-primeira-dama já teriam conversado sobre o assunto e ela sinalizado positivamente.

A divulgação da listagem do primeiro escalão que vai gerir o Estado a partir de 2015 está pré-agendada, de acordo com Câmara, para o dia 15 de dezembro. Além de Renata, quem também deve estar incluídos no grupo os deputados federais, Danilo Cabral e Felipe Carreras, ambos do PSB. Até lá, Paulo Câmara também já terá se articulado com os partidos aliados para estipular o espaço deles na gestão.

O plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco ficou lotado na noite desta terça-feira (28) para homenagear o ex-governador Eduardo Campos. Familiares, parentes e amigos do ex-candidato à presidência da República, que morreu em um acidente aéreo em agosto deste ano, estiveram na solenidade. Renata e os filhos, Maria Eduarda, João e Pedro Campos acompanharam a cerimônia da primeira fila. O atual governador do estado, João Lyra Neto, e vários políticos participaram do ato. 

Renata Campos, viúva de Eduardo, recebeu uma placa em homenagem ao trabalho exercido pelo marido a sede do executivo estadual. A ex-primeira dama falou pouco e se emocionou em alguns momentos. Ela agradeceu todo o carinho que recebeu do povo pernambucano e disse estar disposta a lutar pelos compromissos firmados pelo marido. Renata lembrou a vitória dos candidatos da Frente Popular como um reconhecimento do povo. 

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“Eduardo honrou seus compromissos e fez o que se mostrava mais urgente. Os pernambucanos reconheceram os avanços do governo dele e elegeram todos os seus candidatos”. Ela concluiu dizendo ter o “dever de se dedicar para que a esperança permaneça viva. A luta por Pernambuco e pelo Brasil vai continuar viva”, discursou. 

A homenagem foi solicitada pelo presidente da casa, Guilherme Uchôa, que abriu a sessão. Durante o discurso, o deputado lembrou histórias do ex-governante e afirmou que “a morte de Eduardo Campos será citada nos livros de história muito em breve”. Ele também homenageou a viúva de Eduardo, Renata Campos. 

“Renata foi uma das responsáveis pelo sucesso do governo de Eduardo. Ela dividia os problemas com o governador e criou o programa Mãe Coruja para cuidar das pessoas que mais precisam”, lembrou. Ele também lamentou a morte de Eduardo “Ele é insubistituível na vida pública, como pai, amigo e governante”.

O líder do PSB na casa, deputado Waldemar Borges, falou da campanha presidencial deste ano destacando o papel que ex-governador teria. Ele classificou a sessão como um “momento de reflexão sobre o que Eduardo representou para as nossas vidas, política e administração pública”. Waldemar afirmou que o “sentimento de Eduardo está vivo entre nós (os políticos do PSB)”. 

Durante o ato, Ana Arraes, mãe de Eduardo, recebeu flores da deputada Raquel Lyra (PSB). Renata Campos recebeu da presidente da Associação dos funcionários aposentados da Alepe um quadro com uma foto do ex-governador. Um vídeo foi mostrado contando a trajetória política de Campos e trechos do seu discurso de posse. Durante a apresentação do vídeo, Renata Campos e Ana Arraes se emocionaram. 

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As críticas foram deixadas de lado no programa eleitoral dos presidenciáveis na televisão, com os candidatos focando em propostas e apoios recebidos. Renata Campos, viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, apareceu pela primeira vez no programa de TV do PSDB em um depoimento de apoio a Aécio Neves. O PT repetiu o programa exibido na noite de ontem, no qual destaca o agronegócio e obras de infraestrutura.

"Sabíamos que teríamos que ter um novo caminho para chegar a um novo Brasil. Hoje, temos duas possibilidades, que é continuar como estamos ou trilhar um caminho de mudanças", disse Renata Campos, na propaganda tucana. "É fundamental alguém que tenha capacidade de diálogo, que saiba juntar e que tenha capacidade de gestão. Aécio representa não um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram neste segundo turno para dar esse caminho de mudança que o Brasil pediu nas urnas", ressaltou.

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O apoio da família Campos a Aécio havia sido oficializado por meio de uma carta lida pelo filho de Eduardo, João Campos, em comício com o tucano. Renata, porém, ainda não havia falado publicamente sobre esse apoio. A propaganda do PSDB também exibiu o depoimento de Paulo Câmara (PSB), eleito governador de Pernambuco no primeiro turno. "Eduardo Campos pediu para não desistirmos do Brasil. Sou brasileiro, sou pernambucano, sou Aécio", disse Câmara. Outros apoios do Nordeste também foram destacados na peça, para fazer contraponto à investida petista em redutos nordestinos.

A propaganda tucana mostrou propostas para segurança, saúde e educação, com inserções frequentes de Aécio explicando os detalhes dos novos programas. "Chegamos na reta finalíssima desta campanha. Apenas quatro dias nos separam de uma grande vitória. Será a vitória da mudança. Em todos os lugares, o que eu percebo é que esse amplo sentimento de mudança, que já foi vitorioso no primeiro turno, vai ser ainda mais vitorioso no segundo turno", disse o candidato, que fez também um convite aos eleitores indecisos: "A você que ainda não tomou a sua decisão, eu te faço um convite: acredite, confie e venha com a gente".

A propaganda de Dilma destacou as últimas pesquisas Datafolha e Vox Populi, que mostram a petista quatro pontos à frente do tucano, com empate técnico no limite da margem de erro. "Ao longo desta campanha, provamos que o Brasil de hoje é muito mais forte do que aquele de anos atrás", disse Dilma. "O Brasil tem dado mais uma prova de que é um país extraordinário, capaz de superar qualquer desafio. É nesse Brasil que acredito."

A petista deu destaque às linhas de crédito rurais e ao "salto" na produção agrícola. "Sabe o que isso significa? Mais comida na mesa dos brasileiros, mais exportações e mais recursos na nossa economia".

"A verdade é que nossos produtores nunca tiveram tanto apoio para modernizar e ampliar os seus negócios. Vamos continuar nesse rumo, mas sou a primeira a reconhecer que eles ainda enfrentam muitos problemas para transportar a produção", admitiu Dilma, explicando que esse trabalho é de médio prazo, mas que os resultados já aparecem. A peça mostrou a construção e a ampliação de rodovias, ferrovias e portos e o apresentador afirmou que Aécio não reconhece que Dilma vem fazendo o que "os governos tucanos nunca fizeram". "O Brasil ficou décadas sem investir em suas ferrovias", disse Dilma, e garantiu: "O Brasil vai voltar a andar nos trilhos".

Os programas eleitorais dos dois candidatos travaram uma "batalha" de jingles de apoio de artistas. Do lado petista, o compositor Chico Buarque de Holanda e a cantora Marina Lima foram os destaques. Na peça tucana, os atores Lima Duarte e Rosamaria Murtinho declararam a preferência por Aécio.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho (PT), afirmou, nesta segunda-feira (13), que a presidente Dilma Rousseff (PT) deve procurar a viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, Renata Campos, após uma eventual reeleição. Segundo ele, o posicionamento da família de se alinhar ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), para o segundo turno, será respeitado, mas após as eleições as parcerias entre o PT e Campos serão relembradas. 

"Agora, como sinal de respeito à dona Renata, não vamos conversar. Passado tudo isso, se Deus quiser com a presidente Dilma reeleita, a própria presidenta vai lembrar a eles que nós sempre fomos parceiros", frisou durante entrevista a uma rádio local.

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Carvalho também deixou claro que, se não fosse por intervenção do ex-presidente Lula a gestão socialista no estado não teria obtido tanto êxito. "E eu digo para você, tenho certeza que se não fosse o presidente Lula o Eduardo não tinha feito o governo que fez aí não", disparou. "Às vezes as pessoas se esquecem disso e fazem outras escolhas. Escolhas perigosas até. Nessa hora a gente não pode esquecer essas coisas", alfinetou acrescentando. 

O ministro ainda recordou as articulações feitas para a instalação da fábrica da Fiat em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. De acordo com ele, Aécio Neves foi contra a atração do empreendimento para o estado. 

 

Apesar de não participar de ato realizado no Clube Internacional do Recife na tarde deste sábado (11), Renata Campos declarou apoio ao candidato à presidência Aécio Neves (PSBD) por meio de carta aberta. As palavras da viúva de Campos expressavam o apoio desejado pelo tucano na corrida pela presidência: “Aécio, acredito na sua capacidade de diálogo e de gestão”, pontuou Renata. Antes de deixar sua residência, no Rio de Janeiro, o tucano corroborou a importância do apoio político da viúva do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos: “tem um simbolismo muito grande”, afirmou Aécio. 

O texto de Renata foi lido por seu João Campos durante ato de militância do PSDB no Recife. Durante o evento, estiveram presentes o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) e o governador e senador eleitos em Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) e Fernando Bezerra Coelho (PSB). 

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Confira o texto na íntegra: 

"Bom dia a todas e a todos,

Nossas primeiras palavras são de gratidão ao povo pernambucano, pela confiança, pela bela vitória no dia 5 de outubro. Expressamos nossos sentimentos nas urnas e reconhecemos um caminho. Não desistimos do Brasil. Nosso muito obrigado ao povo Pernambucano!

Para nós, esse foi um ano muito duro. Perdemos nosso Eduardo, nosso Dudu, nosso pai, nosso líder, nosso guia. Ele tinha um grande sonho: tornar o Brasil um pais mais justo, mais humano, mais equilibrado, onde as pessoas estivessem em primeiro lugar. Dedicou sua vida à construção desse sonho. Ele sabia que, para chegar nesse novo Brasil, era preciso um novo caminho. 

Infelizmente, quis o destino que o caminho que sonhávamos não se tornasse possível. 

Hoje, temos duas possibilidades: continuar como estamos ou trilhar um caminho de mudança. O Brasil pede mudanças. O governo que ai está tornou-se incapaz de realizá-las. Continuamos acreditando nos mesmos valores, continuamos com os mesmos sonhos. Só será possível mudar o Brasil se tivermos capacidade de unir e dialogar, respeitando as diferenças. É preciso reconhecer os avanços que tivemos, as contribuições de todos, mas é fundamental organizar a casa, arejar.

Aécio, acredito na sua capacidade de dialogo e gestão. Sei que não é a primeira vez que seu caminho cruza com o de Eduardo. Lembro que, lá trás, em momentos importantes da história, o caminho do seu avô Tancredo cruzou com o de Dr. Arraes. Sei que também eram diferentes, mas souberam se unir pelo bem do Brasil. Em vários momentos, quando era necessário, você e Eduardo sabiam sentar e dialogar, encontrar caminhos.

Eduardo tinha bandeiras muito claras, e se quisermos mudar o Brasil é preciso levar adiante seus ideais: as reformas pelas quais ele tanto lutou, o pacto federativo, saúde mais 10, o Pacto pela Vida, uma educação de qualidade com escolas em tempo integral, passe livre, um desenvolvimento com sustentabilidade, entre outras.

Penso, Aécio, que hoje é um dia muito importante na sua caminhada, aqui no Nordeste, em Pernambuco, estado que sempre foi palco de lutas libertárias, que tem um povo generoso, com força e coragem. Estado que tem a cara de Eduardo e Arraes. Daqui você vai levar a garra e a energia desse povo, que serão fundamentais e essenciais para construção de um novo Brasil. Um Brasil que se respeite, reconheça suas diferenças, que saiba combater as desigualdades, criando oportunidades para todos. Só assim seremos capazes de construir uma nação justa, soberana, livre, fraterna e equilibrada, como Eduardo tanto sonhou.

Somos nordestinos, pernambucanos, e queremos juntos, construir a nação brasileira!

Siga em frente, Aécio! Boa sorte! Que Deus nos proteja! Obrigada."

O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves prometeu, neste sábado (11), com a região do Nordeste como prioridade. As declarações foram dadas após almoço na casa da família Campos, no bairro de Dois Irmãos, zona norte do Recife. O tucano sentou à mesa com a anfitriã da casa e viúva de Eduardo, Renata. Também estiveram presentes algumas das principais figuras do PSB em Pernambuco: o governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara, o prefeito do Recife, Geraldo Júlio e o senador eleito e ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho. Além do deputado federal e presidente do PSDB pernambucano, Bruno Araújo.

“Minha responsabilidade, hoje, é com os pés no chão, com muita serenidade, mas com a mesma coragem de Eduardo (Campos). Com a mesma firmeza, quero defender um novo projeto para o Brasil, um projeto inclusivo, um projeto que tem o Nordeste sempre com a maior prioridade", falou o tucano. E destacou: "Renata não deixava eu esquecer isso em momento algum". 

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O candidato negou que a visita à família Campos tenha sido um ato político. “Hoje, pra mim não foi uma visita política, o ato político nós já fizemos antes. Hoje, foi uma visita muito pessoal, de coração. Eu fiz questão de trazer a Gabriela, minha filha, para que conhecesse os filhos de Eduardo. O que estamos fazendo aqui não é uma aliança eleitoral, é um pacto por toda uma vida, pela decência na vida pública brasileira”, explicou. 

Aécio disse que saiu da casa de família de Eduardo Campos com uma responsabilidade maior, e afirmou: "Eu vou levar a todas as partes do Brasil, todos os dias da campanha, se for vitorioso, depois da campanha, os sonhos, os ideais, as vontades de ver esse Brasil melhor que marcaram essa trajetória de Eduardo”. 

Antes do almoço, Aécio já havia participado de dois eventos no Recife. No bairro do Pina, o tucano lançou documento Juntos, o qual 'reitera os compromissos com a democracia, inclusão social e desenvolvimento sustentável'. Em seguida, na Benfica, encontrou com a militância da Frente Popular e do PSDB. No final da tarde, o presidenciável seguiu de carro com lideranças do PSB e com um dos filhos de Eduardo, Pedro Campos, para a cidade de Sirinhaém, na zona da mata sul de Pernambuco, onde participa de caminhada e comício. Sirinhaém foi a cidade em que a candidata Marina Silva (PSB) teve a maior votação percentual do Brasil no primeiro turno.

No cronograma da visita do candidato à presidência da República, Aécio Neves, ao Recife, neste sábado (11), consta uma visita à viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos. Ele pleiteia o apoio integral da ex-primeira-dama para a corrida presidencial, o que é considerado fundamental para a ampliação de votos para o tucano em Pernambuco no 2° turno. O estado nordestido foi o único que a ex-presidenciável do PSB, Marina Silva, venceu à presidente Dilma Rousseff (PT). 

Nesta sexta-feira (10), ao deixar seu apartamento no Rio de Janeiro, Aécio comentou rapidamente sobre a importância da adesão de Renata a campanha dele. "Tem um simbolismo muito grande", afirmou em entrevista a Agência Estado. A viúva de Campos, Renata, e os filhos, anunciarão apoio a Aécio no Recife. O PSB já aprovou alianças com o tucano no segundo turno. 

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O líder socialista e o presidenciável tucano tinham acordos para a disputa pelo Palácio do Planalto. Antes do início da campanha, em fevereiro, Aécio fez uma visita a Campos onde afirmou querer governar o Brasil com a ajuda dele. No entanto, o acidente aéreo que provocou a morte do pernambucano, em agosto, causou uma reviravolta na disputa.  

No início da tarde deste sábado, às 13h, Aécio visitará Renata ao lado do governador eleito, Paulo Câmara (PSB), e do prefeito do Recife Geraldo Júlio (PSB), que assumiram a coordenação da campanha dele no estadoPela manhã, ele visita bairros da Zona Norte do Recife, às 9h. Em seguida, às 11h, o tucano participa de um encontro com representantes da Frente Popular, no Clube Internacional do Recife.

A participação da família do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, na gestão de Paulo Câmara (PSB) ainda é incerta. O socialista tem pouco menos de três meses para definir a equipe que participará do governo junto com ele e a expectativa é de ter a família Campos integrando alguns cargos nos grandes escalões. No entanto não foi decidido quem deles comporá o grupo e onde deve atuar.

Com experiência de sete anos participando do governo de Pernambuco, Renata Campos foi coordenadora do conselho consultivo do programa Mãe Coruja, dono de dois prêmios internacionais. Ela, assim como o ex-governador, é formada em economia e servidora de carreira do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE). Entre os filhos aptos para ingressarem na gestão pública estão Maria Eduarda, de 22 anos, que cursa os anos finais de arquitetura na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); João, 20 anos, e Pedro Campos, 18 anos, ambos estudantes de engenharia civil também na UFPE. 

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“Ainda vamos pensar nisso. Tanto Duda, como João e Pedro estão estudando e são quadros com condição de avançar muito no serviço público. Vamos discutir agora transição do governo de continuidade”, afirmou o governador eleito ao ser provocado em direcionar cargos para os consanguíneos do padrinho político. 

Entre os três filhos mais velhos, o mais cotado para participar da gestão é João Campos, visto como o herdeiro natural do ex-governador. João esteve integrado na reta final da campanha da Frente Popular e foi o porta-voz da família discursando em alguns atos, inclusive na festa de comemoração pela vitória do PSB no domingo (5).

Tradicionalmente palco das vitórias eleitorais da Frente Popular de Pernambuco, o Marco Zero, no bairro do Recife, foi reduto dos socialistas para celebrar as eleições do governador Paulo Câmara (PSB) e do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB). Durante a festa, os agradecimentos entre correligionários não foram poupados e o legado do ex-governador Eduardo Campos, falecido no último mês de agosto, esteve entre as principais linhas dos dirscursos. O ex-secretário da Fazenda foi eleito com 68,08% dos votos válidos, contra 31,07% de Armando Monteiro (PTB).

"Pernambuco mostrou ao Brasil como se faz numa eleição. Vamos continuar no caminho certo. Esse palanque tem mostrado a sua força, está faltando Eduardo (Campos), sim, mas ele estará nos nossos corações para sempre", declarou Câmara. Copiando as frases do padrinho político, o governador eleito pontuou que a união vai prevalecer. "Vamos juntos e unidos. Vamos pegar no serviço a partir de 2015, vamos ter muito trabalho a fazer", garantiu o pessebista.

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Com uma postura mais firme, ao contrário do que se via nos últimos anos, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), fez agradecimentos e endossou a importância da eleição de Câmara. "Posso asseverar para vocês, a partir de janeiro vocês vão ter um grande governador", frisou. Mencionando a participação da família Campos, o gestor disse que Renata e os filhos eram exemplos para a Frente. "Tivemos força para fazer aquilo que Eduardo queria. Renata, você e os seus filhos são para sempre nossos espelhos. (...) Vivemos a campanha mais difícil e desafiadora das nossas vidas, mas o povo hoje foi votar com gosto, prazer e muito amor pelo futuro, que é Paulo Câmara", reforçou. No Recife, Câmara recebeu 77% dos votos.

Eleito como o representante da família e herdeiro político do líder socialista, João Campos voltou a pontuar que a eleição expressiva do PSB foi uma "grande homenagem a Eduardo". Apesar de ter sido derrotada nacionalmente, o jovem também fez questão de enaltecer os percentuais obtidos pela candidata à presidência, Marina Silva (PSB). "Pernambuco foi responsável por dar uma grande vitória a Marina", disse. Fechando o discurso, João pediu para os presentes, em homenagem ao pai, cantarem a música Madeira que cupim não rói, de Capiba, hino de campanha do ex-governador.

Entre os discursos, o nome de Renata era sempre citado como sinônimo de serenidade e força. Quando mencionada, os militantes a aplaudiam e vibravam pela presença dela no palanque. Tanto a viúva, quanto os cinco filhos de Eduardo acompanharam durante todo o domingo a chapa majoritária da Frente Popular. 

Mesmo sob chuva, os presentes não desanimaram. A professora Andrea Barbosa, 54 anos, foi ao local festejar com a família. "Votei em Paulo Câmara por Eduardo, tenho certeza que não vai me decepcionar. Se o meu governador confiou, eu também confio", disse. "Agora vamos cobrar dele mais por Pernambuco", acrescentou Rayane Amaral, 20 anos, filha de Andrea.

Confira outros detalhes no vídeo:

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A família do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, ocupou um papel protagonista na eleição de Paulo Câmara (PSB) para comandar o Palácio do Campo das Princesas. Após a morte do líder do PSB, a viúva Renata Campos (PSB) e os filhos mais velhos: Maria Eduarda, João e Pedro Campos se engajaram mais ativamente na campanha passando a participar de atos por todo o estado e a imprimir, em discursos, a questão do “voto homenagem”. Após o dia 13 de agosto, a família Campos e o novo governador eleito estiveram sempre juntos, inclusive durante todo o domingo (5). 

A presença deles passou a ser mais intensa nas últimas semanas da campanha, quando Paulo Câmara aparecia tecnicamente empatado com Armando Monteiro (PTB). Renata gravou para o guia eleitoral e os filhos, João e Pedro, passaram a fazer discursos nos comícios. “Eduardo tinha uma grande qualidade que era de formar quadros. Ele viu em Paulo o mais preparado, o que teria capacidade de juntar mais", pontuou ao aparecer na propaganda.

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Herdeiro natural de Campos, João foi o primeiro dos filhos a discursar durante os atos acompanhando o candidato à vice, Raul Henry (PMDB) por cidades do Agreste. Em uma das falas, João agradeceu o apoio dos pernambucanos após a perda do pai e disse que o voto para Paulo, Raul e Fernando Bezerra Coelho (PSB), candidato a senador, seria a maior homenagem do povo para Eduardo Campos. A afirmativa foi criticada pelos adversários. Pedro e Eduarda também estiveram firmes durante os atos e relembrando os desejos do pai.

A primeira participação deles foi ao aniversário de Renata, um dia após o enterro de Campos. Na ocasião, ela disse que faria campanha por dois e conclamou a militância da Frente para asseverar a postulação de Câmara. “Participei sempre das campanhas, nesta não será diferente. Tenho a sensação que tenho que participar por dois. E aí vim porque sei da vontade dele e da importância em eleger Paulo, Raul e Fernando. E todo este time”, cravou na época. 

 

A viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos votou, no início da tarde deste domingo (5), na Faculdade Marista, em Apipucos, na Zona Norte. Juntamente com ela, os filhos do casal Maria Eduarda e João Henrique, também exerceram o direito de escolher seus candidatos. Dos quatro, apenas Pedro optou por votar no fim da tarde, acompanhado da avó materna, Rejane de Andrade. 

Enquanto estavam no local, Renata e os filhos foram bastante aclamados por populares, inclusive, com pedidos para que João Campos enveredasse pela carreira política. "Vou votar em você quando estiver na política. Precisamos de pessoas integras", frisou a engenheira Ana Marcela. 

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Ao ser abordado, João desconversou. "Vou terminar logo a universidade, depois vemos isso", respondeu. Acompanhado por Maria Eduarda, ele foi o terceiro a votar da família, antes de sair da cabine, no sinal de finalização do voto, João empunhou o braço e emocionado gritou uma das últimas frases ditas pelo pai, "não vamos desistir do Brasil", emocionando a mãe e os irmãos.  

O estudante de engenharia, participou dos últimos dias de campanha ao lado do candidato a vice de Paulo Câmara (PSB), Raul Henry (PMDB). E apesar de optar por não conceder entrevistas à imprensa, entre uma conversa e outra ele pontuou ter gostado de se integrar ao processo. "É muito bom", soltou.   

Após o voto da família Campos, os candidatos da majoritária seguiram para a casa de Renata onde almoçam e passam a tarde. No fim do dia, Paulo Câmara faz uma visita a Praça de Casa Forte e segue para o Recife Monte Hotel, em Boa Viagem, na Zona Sul. O local é emblemático para a Frente Popular, foi o hotel em que Campos lançou a candidatura de Câmara em fevereiro.

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As ruas históricas do Cais da Alfândega, no centro do Recife, ficaram tomadas pelo amarelo na noite desta segunda-feira (29), para receber a candidata a presidência da República do PSB, Marina Silva. A socialista participou de um grande comício no local. No palanque, autoridades e políticos do estado, entre eles o governador de Pernambuco, João Lyra Neto; o prefeito do Recife, Geraldo Julio; os candidatos ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB); e o vice de Marina, Beto Albuquerque; além de vários candidatos a deputados estadual e federal. A família do ex-governador Eduardo Campos também esteve presente, Renata Campos, viúva de Eduardo; e os filho Maria Eduarda, João, Pedro, e José Campos.  

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Durante o discurso, a candidata socialista relembrou o legado e a história do ex-governador de Pernambuco e ex-presidenciável, Eduardo Campos. Marina também enalteceu a família de Campos. “Eu e Eduardo aprendemos a nos respeitar, nos gostar e confiar um no outro. Só vê a frente do seu tempo aquele que coloca a frente se si a justiça, e o compromisso com a paz e a verdade. A boa árvore deixa a semente pronta para brotar”, disse Marina se referindo a João Campos, filho de Eduardo.

Marina afirmou que se uniu a Campos porque enxergou nele a possibilidade de mudar o Brasil. “Quando aconteceu a tragédia com Eduardo, todo mundo passou a reconhecer o seu trabalho. Agradeço a Deus por ter dado discernimento a mim e ao Eduardo, ele confiou em mim. O que ele viu em mim eu vi nele, que foi a possibilidade de mudar o Brasil preservando as conquistas econômicas de Fernando Henrique e as sociais de Lula. Nós assumimos o compromisso de manter as coisas boas e combater as ruins”, discursou a candidata.

Ela também falou sobre as acusações que vem recebendo dos opositores durante a campanha eleitoral. “A verdade será sempre a verdade, não importa onde ela esteja e quantas vezes ela seja repetida, e uma mentira será sempre uma mentira. Agradeço por não ter no meu palanque políticos como o Maluf e o Renan”, disparou Marina.

A socialista afirmou que se inspira em pessoas como Nelson Mandela, Gandi e Barack Obama, para continuar a vida pública. Ele também comentou sobre a vida religiosa, afirmando que nunca usou o púlpito do altar para fazer política, nem nunca usou o palanque como um espaço religioso, e que aprendeu a respeitar a diversidade. “O melhor discurso é o que se vive. Aprendi a respeitar a diversidade e a diferença. Nunca promovi o preconceito, temos que respeitar as pessoas independente de religião, cor e orientação sexual”, frisou Marina Silva.

A candidata voltou a criticar a polarização entre o PT e o PSDB pontuando que os opositores não possuem programa de governo. “O PT e o PSDB estão no poder há mais de 20 anos e há uma polarização. Dois partidos brigando pelo poder, por isso que não tem programa. Os dois partidos já tiveram sua chance, agora chegou a hora da onça beber água. Chegou a hora de dar uma chance para o Brasil”, avaliou.  

A socialista aproveitou para alfinetar a sua opositora do PT, e candidata a reeleição, Dilma Rousseff. “A presidenta Dilma tem um problema, quando as coisas dão certo foi ela que fez, mas quando dão errado foram os prefeitos, governadores ou crise internacional”, alfinetou.

Marina agradeceu a acolhida do povo pernambucano, recifense e caruaruense. Ele afirmou se sentir acolhida pelo povo do estado e comentou que a agenda cheia até o dia da eleição se deve a falta de tempo no guia da televisão. “Bicho de perna curta tem que correr na frente. A Dilma tem 12 minutos na televisão para falar bem dela e me acusar. Eu e Beto temos apenas 2 minutos para mostrar nossas propostas e nos defender das acusações”, criticou.

Ela também pediu votos para Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, ambos do seu partido. “Eleger Paulo e Fernando é uma questão de honra para homenagear Eduardo Campos”, e encerrou o discurso dizendo que “o povo vai construir o novo Brasil”. 

 

A viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos (PSB) gravou um vídeo endossando a candidatura de Marina Silva (PSB) à presidência da República. No esquete, a ex-primeira dama fala sobre a afinidade entre a ambientalista e o líder socialista, falecido há quase dois meses. "Eles se completavam", afirma Renata. No material, que circula nas redes sociais, a militante do PSB também pontua que se sente "representada por Marina, como Eduardo se sentia". 

“Marina vai ser um passo adiante. Pela história de vida dela, de tudo que ela viveu. Eu tenho certeza que ela vai ser capaz de garantir e até avançar nas conquistas sociais que o Brasil teve.  Eu acho que o Brasil precisa dessa mudança. O Brasil construiu e avançou até aqui, mas acho que a gente precisa dar um salto, precisa dar uma mexida”, observou a viúva. 

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Assim como o depoimento gravado para o postulante a governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), às imagens foram feitas no último dia 20. Um vídeo, com outras declarações, deverá ser usado para as inserções na televisão durante a próxima semana. 

Confira o vídeo:

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