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Os dois últimos corpos das vítimas do acidente que tombou na Rodovia Mogi-Bertioga no final da noite desta quarta-feira, 8, chegaram por volta das 14 horas no Instituto Médico Legal (IML) do Guarujá, no interior de São Paulo. Eles estavam desde cedo no Hospital Santo Amaro, na cidade do litoral sul.

Até o momento, 18 pessoas morreram no acidente. A polícia afirma que algumas vítimas seguem internadas em estado grave. Os 16 corpos que já estavam no IML passaram pela autópsia. Familiares fazem agora o reconhecimento para a liberação. O transporte, velório e enterro dos corpos ficarão a cargo da Companhia União Litoral, empresa proprietária do ônibus fretado.

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O delegado Fábio Pierre, da Delegacia de Bertioga, responsável pela investigação das causas do acidente, disse em entrevista à Rádio Estadão que o ônibus ficou totalmente danificado, o que deve atrapalhar as investigações.

"Os danos causados no ônibus dão a impressão de que houve um atentado terrorista, parece que uma bomba foi colocada dentro dele e ele implodiu. Não dá para entender como, felizmente, algumas pessoas saíram vivas daquele coletivo", disse o delegado.

Pelos menos 20 viaturas e 67 homens do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, além de oito ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do litoral, atenderam o caso. Grupos de outras cidades litorâneas também foram deslocadas para prestar atendimento às vítimas.

A queda da temperatura para os níveis mais baixos do ano causou as primeiras formações de geadas no interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 9. Em Itararé, a temperatura chegou a 1,5ºC no início da madrugada, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na estação climatológica da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, foi registrada temperatura ainda menor, de 1ºC, segundo o boletim agrometeorológico Dataclima. Camadas de gelo cobriam de manhã áreas de pastagens e lavouras.

Em Bonsucesso do Itararé, o orvalho cristalizou sobre plantações de trigo, segundo o produtor Acácio Figueiredo. Em Apiaí, às 8 horas, a estação climatológica registrou 3ºC. O ex-prefeito Nilton Passoca de Toledo e Silva relatou intensas geadas nos bairros rurais de Araçaíba, Caximba e Lageado de Araçaíba. "Em alguns locais, parecia ter caído neve sobre os campos", contou.

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Em Itapetininga, segundo o Dataclima, os termômetros baixaram para 2ºC às 7 horas, branqueando pastagens e gramados. As primeiras geadas atingiram também Tapiraí, na Serra de Paranapiacaba, atingindo lavouras de gengibre e legumes. Em Sete Barras, no Vale do Ribeira, a geada queimou plantações de banana, mas ainda não havia informações sobre prejuízos.

O grupo Ser Educacional está com uma parceria com o banco Santander para promover bolsas de estudo no exterior. Os alunos selecionados terão duas opções de bolsa: passar o semestre em Portugal e no final do estudo realizar um curso intensivo de italiano e turismo na Itália com duração de um mês, ou passar o semestre no Chile e no final fazer um curso intensivo de Inglês, durante duas semanas, nos Estados Unidos, na Troy University.

Os alunos terão uma bolsa no valor de R$ 20 mil para cobrir as despesas durante o intercâmbio. A entrega das bolsas será no autódromo de Interlagos, no mesmo dia em que ocorre o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.

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A Universidade Guarulhos (UNG), que faz parte do Grupo Ser Educacional desde 2015, tem estudantes e profissionais que já foram selecionados para o programa. A professora Letícia Ruiz Sueiro é coordenadora do curso de Ciências Biológicas na UNG e está fazendo as malas para passar o segundo semestre na universidade espanhola de Granada, dando continuidade aos seus estudos sobre serpentes. "Eles foram super receptivos para dar continuidade àquilo que me propus. Então eu vou trabalhar com uma espécie de serpente que faz parte da minha linha de pesquisa. Eu estou muito feliz, porque eles abriram as portas para mim totalmente", diz.

Sihan Ballout Sammartano é ex-aluna do curso de Fotografia da UNG e foi para a Espanha estudar durante um mês. "A experiência foi muito boa, porque deu para aprender não só a língua mas também a cultura do lugar". 

Os estudantes que se interessarem pelo intercâmbio deverão fazer a inscrições até 20 de setembro. Após a inscrição, os alunos deverão imprimir e preencher os anexos do processo de cadastramento, que pode ser solicitado no setor de relações internacionais ou pelo site da faculdade. Para obter mais informações, os alunos podem ligar para os números (81) 2121-5906 e (81) 3412-6391, Whatsapp (81) 984322307 ou enviar e-mail para relacoesinternacionais@sereducacional.com

Depois de levar uma "gravata" do pecuarista João Antônio Padula, de 53 anos, com quem discutiu por causa de uma ação, o advogado Clayton Colavite, de 32, reagiu e matou o cliente com uma caneta e um martelinho na noite de quarta-feira, 8, em Jales, no noroeste de São Paulo. O advogado deu uma canetada no pescoço e uma martelada na cabeça da vítima. O crime aconteceu à noite no escritório do advogado.

"Eles discutiram, e o pecuarista avançou sobre o advogado, que levou uma 'gravata' e reagiu atacando o Padula com uma caneta com ponta de metal, que deve ter atingido uma veia do pescoço", afirmou o delegado operacional Sebastião Biazi, da Polícia Civil de Jales.

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O pecuarista, ex-vereador em São Francisco, também levou uma martelada na cabeça. "O advogado usou um martelinho de enfeite de mesa", explicou o policial, lembrando que a vítima era um homem forte e não teve dificuldade para dominar o advogado de baixa estatura.

Após ser detido, Colavite foi autuado por homicídio simples. Depois de explicar que nunca tinha visto alguém morrer vítima de canetada, o delegado contou que o advogado ficou em estado de choque.

"Ele não teve nenhuma reação e, por volta das 2h30 desta quinta-feira, 9, familiares ligaram para o escritório preocupados. Depois, eu e outro policial fomos ao escritório", explicou Biazi, que viu "muito sangue" no local.

Legítima defesa

Ao depor na Central de Polícia Judiciária de Jales, o advogado alegou legítima defesa. Ele foi autuado por homicídio simples, cuja pena é de seis a 12 anos de prisão. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) regional acompanha o caso.

Em meio à comoção no Instituto Médico Legal (IML) do Guarujá, no litoral sul de São Paulo, familiares das vítimas do acidente de ônibus que vitimou 18 pessoas, na Rodovia Mogi-Bertioga, no fim da noite desta quarta-feira, 8, atribuem o acidente a uma possível imprudência do motorista. Familiares do condutor, porém, discordam da versão.

O ambulante de 49 anos, Marcos Oliveira dos Santos, disse que a filha Gabriela da Silva Oliveira Santos, de 22, costumava reclamar da imprudência do motorista. "Amigos dela mudaram de ônibus por causa disso."

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Ela estava no ultimo ano do curador Engenharia Civil na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).

O caseiro Otacilio Pereira de Lima Filho, de 53, afirmou que a filha, Tita de Cássia Alves de Lima, de 19, queixava-se do excesso de velocidade. "Ela dizia também que os ônibus quebravam frequentemente."

Familiares do motorista Antônio Carlos da Silva, de 38, questionam a versão. "Antes do acidente, ele mandou uma mensagem para a mulher falando que ia se atrasar por causa da neblina. O tacógrafo marcou 48 km/h no acidente", disse o marinheiro Anderson Luís da Silva, de 27, irmão do condutor.

Silva disse que os ônibus costumam seguir em comboio. "Não tinha como todos correrem juntos."

O delegado de Bertioga que acompanha o caso, Fábio Pierry, afirmou que só a perícia poderá identificar as causas do acidente. Entretanto, afirmou que, em uma análise inicial, foi possível constatar que o veículo estava um pouco acima da velocidade. "Mas não dá para dizer se isso foi fator determinante."

Uma equipe fará uma perícia mecânica na tarde desta quinta-feira, 9, para avaliar o veículo, tentando identificar assim uma possível falha mecânica no carro.

Sem provas para fazer nem trabalhos para entregar, a estudante de jornalismo da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) Hikary Cristina Bueno Alves, de 18 anos, desistiu de ir para a aula na quarta-feira, 8, após se atrasar e perder o ônibus que passava às 17h30 perto de sua casa, em São Sebastião. Horas depois, o veículo sofreria o acidente que vitimou vários amigos seus.

"Foi uma coisa inexplicável, porque não costumo faltar. Eu conhecia todo mundo, falava com eles, a gente brincava."

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Ela soube do acidente na madrugada, quando amigos começaram a enviar mensagens pelo WhatsApp e Facebook. "Perguntaram se eu estava viva e fiquei completamente desesperada. Pensei nos meus amigos. Não consigo acreditar que isso aconteceu com as pessoas maravilhosas com quem eu falava todos os dias." A jovem estava muito emocionada e não parava de chorar.

Hikary, que está no primeiro período do curso, conta que já tinha medo do trajeto que o ônibus costuma fazer e que pensava em se mudar para Mogi das Cruzes."Sempre tive medo daquela serra e a estrada tem muita curva. Já pensava em ir morar em Mogi e, agora, estou pensando seriamente em me mudar."

Desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) chegam a receber R$ 70 mil livres por mês. Em abril de 2016, segundo dados da Transparência do Estado - os rendimentos brutos bateram em R$ 85 mil nestes casos. O Tribunal de Justiça de São Paulo tem 350 desembargadores. É o maior tribunal estadual do País.

Em janeiro de 2016, o subsídio de alguns magistrados ultrapassou os R$ 90 mil livres, ou mais de R$ 100 mil brutos. Em fevereiro, março e abril deste ano, o vencimento dos desembargadores que haviam recebido mais de R$ 90 mil livres no primeiro mês do ano ficou em cerca de R$ 50 mil líquidos.

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O contracheque dos magistrados paulistas tem como paradigma o valor de R$ 30.471,11. Um desembargador alcançou a marca de R$ 87.880,88 em abril. Além do paradigma outros três itens formaram seu contracheque - vantagens pessoais (R$ 11.591,93); indenizações (R$ 5.080,73); e vantagens eventuais (R$ 38.737, 22). O mesmo magistrado teve descontos da Previdência (R$ 7.759,47) e de IR (R$ 7.456,64), somando débitos de R$ 15. 216,11. Seu rendimento líquido ficou em R$ 70.664,77.

Efeito cascata

Os 14 projetos de reajustes de servidores de diversas carreiras públicas federais, aprovado pela Câmara dos Deputados, se confirmados, podem impactar os Judiciários estaduais por efeito dominó. Isto porque o cálculo dos subsídios dos magistrados dos Tribunais de Justiça tem por base os vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O reajuste médio concedido no projeto enviado pela Câmara ao Senado foi de 21,5%, divididos em quatro anos. Segundo a proposta, os ministros do STF teriam seus salários aumentados dos atuais R$ 33.763 para R$ 39.293. O montante é considerado o teto do funcionalismo público. A Constituição proíbe o pagamento de salários aos servidores acima deste teto.

Os desembargadores recebem 90,25% do subsídio mensal de um ministro do STF. Hoje, os vencimentos estão em R$ 30.471,11. Caso o projeto seja aprovado e o subsídio dos ministros chegue a R$ 39.293, a base dos desembargadores ficaria em R$ 35.461,94.

TJ-SP se manifesta

"Tendo em vista o questionamento apresentado acerca do regime remuneratório da magistratura, tem lugar os seguintes esclarecimentos", diz nota do Tribunal de Justiça de São Paulo.

"A. O valor do subsídio devido aos magistrados paulistas pode atingir, no que toca ao "valor bruto", 90,25% da remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal;

B. O excedente, que pode ser observado em situações pontuais, decorre de vantagens pessoais albergadas pelo princípio da irredutibilidade de vencimentos e que são pagas em consonância com as Resoluções 13 e 17 do Conselho Nacional de Justiça;

C. Magistrados e servidores do Judiciário, por outro lado, fazem jus a verbas indenizatórias (auxílios previstos em lei) e ao abono de permanência, que se agregam ao total da remuneração nos demonstrativos de pagamento emitidos e que não estão submetidos ao teto constitucional."

"Anote-se, ainda, que decisões judiciais podem eventualmente reconhecer alguma vantagem ao servidor público, que supere o teto constitucional, em prestígio dos princípios do direito adquirido e da irredutibilidade de vencimentos, sendo implementada somente após o esgotamento de toda a via recursal, inclusive com o pronunciamento final dos Tribunais Superiores sobre a matéria", diz a nota.

"Todos os pagamentos são realizados, portanto, dentro da mais estrita legalidade e com plena transparência, existindo portal específico para publicização pertinente", finaliza o TJ-SP.

Um ônibus da Companhia União Litoral, com pelo menos 46 pessoas a bordo, capotou por volta das 23h dessa quarta-feira (8), na Rodovia Mogi-Bertioga. Segundo as primeiras informações dos Bombeiros, 16 pessoas morreram e 31 ficaram feridas, algumas em estado grave.

De acordo com as equipes de socorro, o veículo levava estudantes das Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e Brás Cubs para a cidade de São Sebastião, no litoral paulista. Também estariam no coletivo alunos da escola técnica estadual (Etec) de Mogi. O acidente ocorreu no km 84, entre Mogi das Cruzes e Bertioga. Ainda segundo informações dos bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo e colidiu de frente com um rochedo na pista contrária.

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Pelos menos 20 viaturas e 67 homens do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, além de oito ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do litoral, atenderam a ocorrência. Grupos de outras cidades litorâneas também foram deslocados para prestar atendimento às vítimas. Equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) estavam no local ainda no início da manhã desta quinta-feira (9), uma vez que o tráfego teve de ser bloqueado nos dois sentidos.

Causas

O capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, informou à Rede Tribuna que havia muita neblina no momento do acidente. Pelo menos quatro ônibus faziam a travessia em comboio, incluindo o que sofreu o acidente.

Os motivos que levaram o motorista do coletivo, um fretado de prefixo 4900, a perder o controle, ainda serão investigadas. Por volta de 01h00 desta quinta-feira, o Corpo de Bombeiros informou que as vítimas estavam sendo atendidas no Pronto Socorro de Bertioga e em outras unidades de saúde da região.

O prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou na quarta-feira, 8, uma "extensão de cronograma" de obras de sua gestão. Ele culpa a queda na arrecadação da Prefeitura pelo atraso nos projetos. A administração municipal, porém, não detalhou quais nem quantos serão afetados. O maior problema, segundo Haddad, foi a queda no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que teve uma redução real de 7% entre janeiro e maio, na comparação com o mesmo período do ano passado.

"No acumulado, a recessão nas finanças de São Paulo é da ordem de R$ 5,8 bilhões. Apenas neste ano, foram R$ 3 bilhões de arrecadação a menos. Mas nós não paramos nenhuma obra", disse Haddad. "O que nós fizemos foi estender o cronograma para não ter interrupção, porque obra gera emprego", afirmou o prefeito, durante visita a um centro de idosos na Vila Romana, zona oeste da cidade. "Estamos preservando o emprego nos canteiros e impedindo que qualquer obra seja paralisada e estamos negociando o cronograma para que também tenha a menor turbulência possível nas entregas previstas."

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Segundo o site de Transparência da administração municipal, a receita total da Prefeitura entre janeiro e maio chegou a R$ 19,4 bilhões. No mesmo período do ano passado, em valores corrigidos pela inflação, chegaria a R$ 21,5 bilhões, uma queda de 9,8%. Sem citar os governos Dilma Rousseff e Michel Temer, Haddad culpou a crise política pela recessão. "O que mais cai é o ICMS, que é o repasse da cota-parte estadual. Houve impacto muito forte no ITBI (tributo cobrado em transações imobiliárias); no ISS (Imposto sobre Serviços), foi menos, mas teve algum. O efeito global é de R$ 3 bilhões neste ano e um acumulado de R$ 5,8 bilhões desde 2014. O País inteiro está sofrendo com a crise política. O problema hoje é a crise política, está evidente isso", disse. A queda de ISS é da ordem de 3,2%: uma redução de R$ 5,1 bilhões (corrigidos), no ano passado, para R$ 4,7 bilhões entre janeiro e maio deste ano.

ICMS

No mês passado, a gestão já havia anunciado congelamento de todas as novas obras na cidade: a ordem é apenas terminar o que já foi iniciado. Entre janeiro e maio, o ICMS recebido pela capital caiu de R$ 3,034 bilhões (em valores corrigidos), no ano passado, para R$ 2,822 bilhões neste ano. O ICMS é um imposto estadual, do qual as prefeituras têm direito a 25% do valor arrecadado.

Segundo dados da Secretaria Estadual da Fazenda, a recessão econômica provocou uma queda de 9% na arrecadação do tributo neste ano. O ICMS é um imposto mais sensível à crise econômica porque é baseado, principalmente, na taxação da indústria, que responde por 32% da arrecadação, e do comércio atacadista, de onde vêm 18% da receita. Só a indústria automobilística, que amarga uma queda nas vendas da ordem de 20%, responde por 6,5% da receita do ICMS.

Saída

A Prefeitura informou ainda ter feito um programa de renegociação do ISS, que prevê pagamento das dívidas em até dez vezes, com descontos nas multas e nos juros. Segundo nota oficial da gestão Haddad, a ação resultou em uma arrecadação de R$ 108 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Câmara de São Paulo instalou nesta quarta-feira, 8, a CPI do Teatro Municipal, que vai apurar irregularidades nos contratos firmados pelo órgão entre 2013 e 2015, na gestão Fernando Haddad (PT). A comissão será presidida pelo vereador Quito Formiga (PSDB), autor do pedido de CPI, e terá o petista Alfredinho como relator.

No período em análise, o teatro foi comandado por José Luiz Herencia, investigado por superfaturar contratos e provocar prejuízo de R$ 18 milhões. Réu confesso, ele fez acordo de delação premiada com a promotoria e implicou o secretário de Comunicação, Nunzio Briguglio, e o maestro John Neschling. Ambos negam as acusações.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

m grupo de estudantes e funcionários da Universidade de São Paulo (USP) bloqueia na manhã desta quinta-feira, 9, todos os portões de acesso à Cidade Universitária, na zona oeste da capital. A universidade conseguiu na Justiça uma liminar para proibir o "trancaço" em seus campi. A decisão judicial estabeleceu multa diária de R$ 10 mil para o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e o o Diretório Central dos Estudantes Livres (DCE-USP).

Contrariando a decisão judicial, o grupo manteve o "trancaço" que havia sido deliberado em assembleia. Na manhã desta quinta, um grupo carregava uma faixa com a frase "Nossos empregos e salários, nossa saúde e educação: defenderemos com luta" em frente ao portão 3, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques. Os portões 1 e 2, nas avenidas Afrânio Peixoto e Escola Politécnica, respectivamente, também estão bloqueados. O ato teve início às 5h.

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Estudantes e funcionários exigem que o reitor da Universidade, Marco Antonio Zago, negocie a adoção de cotas raciais e sociais na instituição e o fim do corte de pontos de funcionários em greve, que atinge hoje 80% dos cursos.

Até as 7h, o ato seguia pacífico. A PM acompanha a manifestação, mas ainda não calcula o número de pessoas no local.

Por unanimidade, em votação simbólica na noite de na terça-feira, 7, os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram projeto de autoria do vereador Eduardo Tuma (PSDB) que inclui o "Dia de Combate à Cristofobia" na relação de datas comemorativas. A proposta, que será levada à sanção do prefeito Fernando Haddad (PT), marca a data para 25 de dezembro, o Dia de Natal.

Tuma alegou que seu papel é defender "minorias" de perseguições. "Hoje, o cristão, principalmente o evangélico, tem suas ações tolhidas. Você tem uma minoria sendo tolhida de seus direitos, como liberdade de expressão e, até mesmo, às vezes, liberdade de culto. O cristão, hoje, não pode falar qualquer coisa relacionada à homoafetividade que ele é caracterizado como um homofóbico. Ou seja: falou que é contrário à prática da homossexualidade, ele é homofóbico."

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O Estado procurou o líder do governo na Câmara, vereador Arselino Tatto (PT), para saber os motivos que levaram a base da gestão Haddad a garantir a aprovação da medida. Tatto não foi encontrado.

Outros projetos

O Legislativo municipal ainda aprovou, em primeira votação, um projeto de lei que isenta advogados do rodízio municipal de veículos. Também avançaram na terça-feira, em primeira análise, uma proposta que obriga maternidades, além de estabelecimentos de saúde, municipais e privados, a permitir a presença de doulas (assistentes de parto, com ou sem formação médica) durante todo o processo de parto e um texto que altera o nome do Minhocão para Elevado João Goulart.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário municipal de finanças de Guarulhos, André de Oliveira Castro, informou nesta quarta-feira, 8, que comissionados e concursados podem ser demitidos, caso a folha salarial da prefeitura ultrapasse o teto de 53,1% que está na Lei de Responsabilidade Fiscal. A informação foi dada na audiência de Lei e Diretrizes Orçanamentarias de 2017. 

A lei autoriza que municípios encaminhem 54% de seu orçamento para a folha de pagamento, que hoje, é de 48%. O reajuste salarial do funcionalismo público de 9,34% pode ultrapassar o limite exigido em lei. 

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O secretário disse que a prefeitura está adotando medidas econômicas para tentar mudar a situação. De acordo com fontes não oficiais,  em maio de 2015 foram contabilizados 18.000 concursados e 1.800 cargos comissionados. Procurada pela reportagem, a prefeitura  não quis infomar os números atualizados. 

Entra em vigor este mês um novo benefício para quem for solicitar documento de identidade, o popular RG: tipo sanguíneo estampado no documento. A medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin em seu programa de rádio. "Saber o tipo sanguíneo e o fator RH é muito importante para a segurança das pessoas. Quando alguém precisa receber sangue com urgência, a informação no RG pode facilitar o socorro. Além de aprimorar o sistema de identificação, ela é uma iniciativa que pode salvar muitas vidas", disse.

O IIRGD (Instituto de Identificação 'Ricardo Gumbleton Daunt'), responsável pela emissão do documento, incluirá as informações de tipo sanguíneo e fator RH, quando solicitado pelo cidadão, mediante apresentação de laudo laboratorial com prazo máximo de 10 anos ou carteira oficial de doador. O IIRGD atende através de qualquer posto do Poupatempo.

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Bancos de sangue registram quedas nos períodos mais frios do ano

A Fundação Pró-Sangue é responsável pelo abastecimento de mais de 100 instituições em toda a Região Metropolitana de São Paulo. Ela mantém em seu site um medidor que mostra o nível dos estoques de sangue, separados por tipo. Os sangues tipo O+, O-, A- e B- registram as menores quantidades nessa época de temperaturas mais baixas. Porém, são necessárias doações de todos os tipos sanguíneos para manter o estoque em um nível satisfatório.

Para doar é preciso ter entre 16 e 69 anos, mais de 50 kg e se submeter a um teste de diabetes e entrevista prévia, para saber se há algum impedimento. Confira os locais onde é possível doar em Guarulhos:

Hospital Carlos Chagas

Rua: Cel. Portilho, n° 74 – Centro

Guarulhos – (11) 2464-9068

 

Hospital Stella Maris

Rua Maria Cândida Pereira, n° 770 – Itapegica

Guarulhos – (11) 2423-8500

 

Hospital Bom Clima

Rua Mariana Ubaldina do Espírito Santo

Guarulhos – (11) 2472-4200

 

Hospital Carlos Chagas

Rua Barão de Mauá, n° 547 – Jardim Santa Francisca

Guarulhos – (11) 2468-1032

 

Casa de Saúde Guarulhos

Rua Dona Antônia, n° 658, Gopoúva

Guarulhos – (11) 2408-3555

 

Hospital Geral de Guarulhos

Alameda dos Lírios, n° 300, Parque Cecap

Guarulhos – (11) 3466-1350

 

As chuvas de outono elevaram em até três metros o nível do Rio Tietê, e as águas invadiram áreas urbanas em quatro cidades do interior paulista. Em Tietê, grande parte da Avenida Fernando Costa, na beira do rio, foi alagada. Casas e estabelecimentos comerciais foram tomados pelas águas. A maioria dos moradores trancou o imóvel e se refugiou em casas de parentes. Uma indústria de flocos de arroz deu folga aos funcionários.

"Estamos parados desde a tarde de ontem (terça-feira, 7) e não sabemos quando vamos voltar", disse o mecânico industrial Valdemar Zamuner.

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Segundo ele, essa é a terceira enchente do ano - as duas anteriores foram em janeiro -, mas a primeira no mês de junho desde 1983. Toda a parte baixa do rio, que corta o centro da cidade, estava alagada.

A conferente Natália Domingues arregaçou a calça e enfrentou a inundação para chegar em casa, na Rua Tenente Gelás. As águas cobriram a ponte que liga a cidade ao bairro Santa Cruz. "Do lado de lá, tem muita gente ilhada, pois essa é a única ligação com o centro", disse.

No bairro São Pedro, castigado pela enchente, duas residências foram interditadas e as famílias removidas para a casa de parentes. Na zona rural, moradores do bairro Manessununga estavam ilhados.

Outras cidades

Em Salto, o Rio Tietê cobriu parte da Rua 24 de Outubro, interditando o acesso ao estádio do Avenida. Algumas famílias se negaram a sair das casas e permaneciam ilhadas. De acordo com o aposentado Bruno Pavani, na terça-feira a Defesa Civil alertou os moradores sobre o risco de inundação. O complexo turístico da cachoeira, onde fica o Memorial do Rio Tietê, estava interditado. As águas passavam sob a Ilha dos Amores, uma das atrações.

Em Porto Feliz, a água atingiu ruas e casas do Jardim Vante, na área ribeirinha. Em Barra Bonita, a abertura das comportas da hidrelétrica de mesmo nome elevou o nível do rio e as águas invadiram a Avenida Pedro Ometto, na orla do Tietê.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou presença no ato marcado para o próximo dia 10, às 17 horas, na Avenida Paulista. Organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, o manifesto tem como lema "Fora Temer e nenhum direito a menos" e deverá acontecer nas principais capitais do País.

Em São Paulo, além de Lula, estarão presentes as principais lideranças de entidades ligadas aos movimentos sociais e centrais sindicais, como o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores Movimento dos Trabalhadores), Vagner Freitas e o coordenador nacional do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), Guilherme Boulos. "O dia 10 é o mais representativo, mas estamos fazendo outros atos menores com o mesmo mote", disse Boulos, que também é coordenador da Frente Povo Sem Medo.

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Rolezinho

Nesta terça-feira, 7, a frente realizou o 'Rolezinho Sem Temer'. Um grupo de cerca de 150 manifestantes seguiu inicialmente para o Shopping Iguatemi, na zona sul, mas encontrou as portas fechadas. Em seguida, fez um "escracho" em um prédio cuja propriedade teria sido transferida pelo presidente Michel Temer a seu filho de 7 anos. Na porta de vidro os manifestantes colaram cartazes com os dizeres "Fora Temer". Uma manifestante foi presa sob a acusação de ter pichado o muro do prédio.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na terça-feira, 7, projeto de lei que autoriza a concessão de 25 parques públicos do Estado à iniciativa privada. Pelo texto, fica autorizado, por 30 anos, o uso para ecoturismo e exploração comercial madeireira ou de subprodutos florestais.

A proposta original da gestão Alckmin, de 2013, mencionava apenas três parques e a exploração turística. No ano passado, o projeto sofreu uma modificação que deixou em aberto quais unidades poderiam ser consideradas e, na prática, tornou possível que mais de cem parques tivessem a gestão concedida à iniciativa privada. Após um ano sem avanços, na quinta-feira, 2, foi apresentada uma emenda aglutinativa pelo líder do governo, Cauê Macris (PSDB), e mais 21 deputados, que delimitou a concessão a 25 parques e colocou o projeto em regime de urgência para votação, como divulgou na terça-feira, 7, o jornal Folha de S.Paulo. O texto segue para a sanção do governador.

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Entre os parques que poderão ser explorados estão os de Campos do Jordão, Cantareira, Jaraguá, Serra do Mar, Ilha do Cardoso e Ilhabela.

Ambientalistas e o Ministério Público se queixaram da pressa para aprovação e disseram que ficaram de fora itens que garantiriam a restauração de áreas exploradas, os direitos das comunidades que vivem nesses locais e as pesquisas ali feitas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois ex-executivos da Unimed Paulistana foram denunciados à Justiça por corrupção, em parceria com o homem apontado como chefe da Máfia do Imposto sobre Serviços (ISS), Ronilson Bezerra Rodrigues. Para o Ministério Público Estadual (MPE), Ronilson recebeu propina para alterar um projeto de lei e beneficiar a cooperativa. Em depoimento, um dos executivos disse que chegou ao subsecretário por indicação do prefeito da época (2011), Gilberto Kassab (PSD), hoje ministro das Comunicações, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Segundo a denúncia, assinada por quatro promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Crimes Econômicos (Gedec) à Justiça, Valdemir Gonçalvez da Silva, ex-diretor financeiro da Unimed Paulistana, e Maurício Rocha Neves, ex-CEO da cooperativa, pagaram para Ronilson em troca de mudança na tributação.

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Para resolver o que classificavam como bitributação, ainda de acordo com o MPE, os executivos procuraram diretamente Kassab. Escolheram o ex-prefeito, segundo depoimento prestado ao Gedec, porque Pedro Kassab, pai do ministro, é um dos fundadores da Unimed Paulistana. "O prefeito indicou Ronilson Bezerra Rodrigues para orientar. O declarante não sabia no primeiro momento que Ronilson era subsecretário", informou Rocha Neves, em depoimento prestado por carta precatória no começo de abril.

A ajuda de Ronilson, de acordo com a denúncia, se deu com a inclusão de um artigo em um projeto de lei que tramitava na Câmara Municipal em 2011, que alterava regimes tributários de uma série de setores econômicos da cidade. A abrangência da proposta era tanta que o projeto ganhou o apelido de "X-Tudo".

Para subsidiar a denúncia, os promotores do caso acrescentaram um e-mail, enviado por Ronilson aos assessores técnicos, em que pede alterações no texto para a inclusão do artigo para "planos de saúde". O projeto tramitou entre abril e julho de 2011, foi aprovado e sancionado pelo prefeito Kassab em 8 de julho. Assim, a dívida da Unimed com a Prefeitura, na época em R$ 400 milhões, teve uma redução de 40%.

Aprovada a mudança, a Unimed pagou R$ 56 mil à empresa de Ronilson, a Pedra Branca Assessoria, simulando a prestação de consultoria, ainda de acordo com a denúncia feita pelo MPE. Advogado dos executivos, o criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh foi procurado em seu escritório, por telefone, para comentar o caso, mas não respondeu à reportagem.

Demandas

O defensor de Ronilson, Márcio Sayeg, classificou a denúncia formulada pelo Gedec como "absurda". "Como ele pode receber esse tipo de acusação? Ele não legisla."

Por meio de nota oficial, a assessoria de imprensa do ministro Gilberto Kassab afirmou que "todas as demandas trazidas ao conhecimento do então prefeito Gilberto Kassab por entidades de classe, movimentos sociais e grupos empresariais eram encaminhadas às respectivas secretarias, que tinham total autonomia para analisar e encaminhar as questões apresentadas à luz das regras públicas e legislação vigentes".

Problemas

Em 2 de setembro do ano passado, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou a proibição da venda de planos pela Unimed Paulistana, por problemas técnicos e financeiros. Em fevereiro deste ano, determinou-se liquidação extrajudicial. A empresa recorre na Justiça.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em evento político-eleitoral em Guarulhos, onde prestou apoio à pré-candidatura à prefeito de Guti (PSB) e do vice Alexandre Zeitune (REDE), Marina Silva (REDE), de olho em 2018, reafirmou que o processo de impeachment de Dilma Rousseff "não é golpe" e, outra vez, defendeu eleições diretas ainda neste ano.

“A questão das eleições agora, eu defendo por convicção. Todos os atalhos que estão sendo feitos, dentro dessa crise, inclusive o impeachment, não é golpe. Está previsto na Constituição e ele [impeachment] alcança a legalidade, o problema é que, em meu entendimento, não alcança a finalidade. Finalidade essa em passar o Brasil a limpo, tirar o país da crise, ter credibilidade e legitimidade para poder fazer as mudanças necessárias para sairmos dessa crise e que, em meu entendimento, o atual governo não tem como fazer”, declarou Marina Silva, que desconversou sobre a sua candidatura à presidência.

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Em tom de campanha, Marina também falou sobre a importância da participação de jovens na política e ressaltou a necessidade da recuperação e da criação – ou continuidade - de programas sociais, de saúde pública, educação e sustentáveis.

A cidade de Guarulhos terá no dia 19 de junho o 7° Encontro de Carros Antigos & Especiais de Guarulhos. O evento faz parte das comemorações do Dia do Antigomobilist no dia 22 deste mês. Os visitantes terão a oportunidade de ver carros fabricados a partir de 1930 e também modelos de Ferraris e Mustangs. 

Os Buggys serão o destaque da edição deste ano. De acordo com a organização do evento, 100 carros desse tipo estarão na exposição que contará, também, com modelos de ônibus e caminhões. As pessoas que quiserem conferir os carrões deverão doar um agasalho. Os expositores que quiserem participar do evento mostrando seus carros deverão doar dois quilos de alimentos não perecíveis. 

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Em 2015, o evento reuniu mais de 100 mil visitantes. Qualquer dúvida podem ser tiradas pelo e-mail carrosantigosdeguarulhos@gmail.com

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