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O histórico de confrontos envolvendo “torcedores” de Santa Cruz e Sport põe medo em muita gente. Quando há clássico, algumas pessoas redobram a atenção quando saem por ruas do Recife e procuram ao máximo ficar longe das confusões. Mas neste domingo (10), após a partida entre os dois clubes pelo Hexagonal do Título do Campeonato Pernambucano, no Arruda, a reportagem do LeiaJá não registrou brigas em alguns pontos da cidade.

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No bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, muitos torcedores do Santa esperaram ônibus sem nenhuma confusão. Vale salientar que inúmeras equipes da Polícia Militar estiveram no bairro para dar segurança ao público. No bairro do Arruda, nas vias próximas à sede coral, o clima também foi de tranquilidade.

Pelo lado dos torcedores do Sport, uma grande quantidade de rubro-negros foi acompanhada por soldados da Polícia Militar do Arruda até a Praça do Derby, área central da cidade. Sem chamar a ação de escolta policial, a PM enfatizou que se tratou de uma medida preventiva para impedir brigas.

Antes de chegar ao Derby, a caminha dos rubro-negros passou pela Avenida Agamenon Magalhães e em frente à comunidade conhecida como Ilha de Janeiro, alguns jovens atiraram pedras contra os torcedores, que de imediato revidaram, mas logo soldados da PM interviram e o princípio de confusão foi desfeito.

Já no Derby, a multidão foi liberada, porém a PM continuou acompanhando a dispersão da torcida. Alguns populares que aguardavam ônibus preferiram usar o transporte de taxistas com medo de confusões. Até o fechamento desta matéria, a situação continuou sem confrontos.    

 

 

A um ponto da zona de rebaixamento do Campeonato Paulista, o clima na Ponte Preta não é nada bom. E piorou na manhã deste sábado (26), quando alguns torcedores invadiram o treino do time no estádio Moisés Lucarelli e tentaram agredir jogadores com pedaços de pau. Clima de terror às vésperas do duelo contra o Red Bull, neste domingo (27), às 18h30, pela 12.ª rodada.

A diretoria não se pronunciou sobre a atitude dos "marginais". Mas eles teriam superado a barreira de segurança, algo estranho porque os treinos no Majestoso, normalmente, são fechados ao público e até mesmo à Imprensa.

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O elenco fazia o último trabalho antes do duelo deste domingo, quando alguns membros de uma organizada invadiram o estádio para cobrar empenho e raça. Com medo, alguns jogadores saíram correndo e por pouco não foram agredidos com pedaços de pau. Os ânimos ficaram exaltados e vidros do estádio foram quebrados pelos vândalos.

Não se sabe qual será a atitude dos jogadores após a ocorrência. É fato, porém, que o clima não é nada bom às vésperas de mais um duelo decisivo contra o rebaixamento no Estadual. A Ponte já vem de derrota para o Mogi Mirim, por 1 a 0, em casa, e em caso de novo revés pode cair ainda mais na tabela.

Após o confronto contra o Red Bull, a Ponte Preta ainda enfrentará o Corinthians, na quarta-feira, em Itaquera; e na última rodada da fase de grupos recebe o Água Santa, no Moisés Lucarelli. A Ponte é a atual 12.ª colocada, com 13 pontos. Também aparece em quarto lugar no Grupo B.

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"Neymar eu te amo". O grito foi repetido como um mantra pelos fãs que foram ver a chegada da seleção brasileira ao hotel no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, nesta quinta-feira (24). As "Neymarzetes", como se chamas as fanáticas torcedoras, levaram cartazes, camisas e faixas; se pintaram, gritaram e esperniaram, mas tiveram pouco contato com o camisa 10.

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A seleção brasileira chegou ao hotel pela avenida Boa Viagem escoltada por policiais. O ônibus parou em frente ao local, que já estava com isolamento e a entrada dos jogadores foi bem rápida e simples. Neymar, com óculos escuros e fones de ouvido, apenas acenou para as Neymarzetes e - literalmente - tirou o chapéu. A passagem do atacante não passou de segundos.

Após a passagem de Neymar - e até a saída de todos os jogadores - as fãs continuaram em campana e gritando: "Neymar eu te amo". Priscila Viana, estudante, estava eufórica com a chegada do craque. Com a maquiagem borrada pelas lágrimas, ela disse: "Ele é lindo, eu amo ele. Infelizmente não tivemos mais tempo com ele, mas nem dá para descrever a emoção que estou sentindo".

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Os fãs do capitão da seleção brasileira, porém, não se resumiam às Neymarzetes. Crianças, pais, filhos, mães e até avós foram presenciar a chegada do ídolo nacional. Bárbara Almeida foi com o neto Lucas e confessou: "Luquinhas adora o Neymar, mas não posso mentir que também acho ele ótimo. Vim acompanhando meu netinho, mas também, claro, porque queria ver Neymar de perto". Apesar do pouco tempo, o segundo melhor jogador do mundo já deve ter sentido o que o espera na próxima sexta-feira, na Arena Pernambuco.

Mais um jogo do Corinthians no estádio em Itaquera terminou em confusão com a Polícia Militar. Na saída dos torcedores do local, neste sábado (19), após a goleada por 4 a 0 sobre o Linense, os PMs soltaram muitas bombas, provocando correria e assustando muita gente que tentava chegar à estação Itaquera do metrô.

Foram alguns minutos de pânicos e, ao que tudo indica, o início do problema se deu por causa das faixas que algumas uniformizadas têm levado ao estádio criticando a Rede Globo, a Federação Paulista de Futebol e o próprio clube. Um congestionamento de carros foi formado porque as saídas de veículos foram bloqueadas.

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Segundo o capitão Zaccaro, a intervenção policial ocorreu porque um grupo de torcedores teria simulado uma ação no portão enquanto outro grupo esperava para atacar. "Em nenhum momento houve problema com a torcida por causa das faixas. Eles fecharam os policiais no portão e passaram a agredir. Eram garrafas, latas de cerveja, e começaram a atirar nos policiais", disse, em entrevista à CBN.

Na correria, teve torcedor ficando acuado, pois a polícia bloqueou o retorno para as arquibancadas, e grades de proteção, próximas do estacionamento, foram derrubadas. As bombas da tropa de choque também causaram medo nos torcedores. A confusão ocorreu mais uma vez no mesmo setor que ficam as organizadas.

O oficial conta que muitos veículos estavam no meio da confusão. "Começaram a arremessar mais pedras, grades, houve necessidade de reprimir a injusta agressão ao policiamento. Eles se armaram de paus, pedras e vieram para cima da PM. Parece uma ação orquestrada, não sei em virtude de que. Ninguém foi detido, porque eles mantiveram uma distância. Foi uma ação orquestrada", afirmou.

Impossível, no atual panorama do futebol, pensar em clássico e não associar diretamente a violência. Brigas, vandalismo, quebra-quebra de ônibus, roubos - seja a mão armada ou não -, arrastões e até mortes. O saldo em relação à segurança social é indubtavelmente negativo. E a motriz de toda essa força que afasta o público dos estádios são as torcidas organizadas (TO's). Na contra-mão do caos criado nos jogos mais tradicionais entre clubes brasileiros, famílias enfrentam os riscos para apoiar seus times e tentam passar para as gerações seguintes a experiência. Mas com muita precaução.

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Torcedor do Sport, Eliel Benício foi criado indo aos jogos do Leão e vivenciando na Ilha do Retiro. Aos 36 anos, o rubro-negro tenta dá ao filho, Lucas, de 4 anos, a mesma experiência. Mas admite que não é fácil. 'Eu sempre que posso venho de táxi e com muita precaução. Em dias de jogo à tarde, nós chegamos bem cedo, por volta das 10h e vamos para a piscina. Após a partida, esperamos um pouco, para não pegar multidão e ser mais seguro de ir embora', conta.

As medidas de segurança foram adotadas após um incidente vivenciado após um jogo na Ilha do Retiro, com integrantes da Torcida Jovem - TO originada do Sport, mas que teve vínculo rompido pelo clube. "Houve uma vez em que eu estava com Lucas, saindo do jogo. Resolvi voltar de ônibus e estava tudo bem até a metade do caminho, quando uns integrantes da Jovem entraram e fizeram o maior quebra-quebra. Inclusive, quebraram uma janela do nosso lado e Lucas começou a chorar. Depois disso, só levo ele aos jogos quando vou de carro ou de táxi", fala.

A situação de Eliel e Lucas não são raras, pelo contrário. Torcedor do Náutico, Joel Antônio da Silva costuma acompanhar o Timbu em todas as partidas no Recife. O alvirrubro não deixa de levar os filhos aos jogos, mas costuma se precaver em clássicos e multiplica os cuidados quando a partida é na casa do rival. "Nós sempre vamos com roupas comuns e só colocamos os uniformes quando entramos no estádio, porque sabemos que as confusões e violências ocorrem com mais frequência na área externa. E também sempre chegamos cedo, antes da Fanáutico (TO do Timbu), e já entramos no estádio assim que libera a entrada", diz.

Pollyana Machado, mãe de Caio Luca, de 13 anos, e Felipe Luca, 6 anos, revela que chegou a deixar de frequentar os estádios por conta da falta de comodidade e - princípalmente - segurança. Entretanto, foi 'obrigada' a voltar aos jogos do Sport a pedidos dos filhos. "Eles cresceram vindo para o campo e sempre gostaram muito. Mas por conta da violência passamos a ver as partidas pela televisão. Ainda assim, eles insistiram tanto que nós voltamos a vir para a Ilha do Retiro, até nos clássicos", declara.

De acordo com o jornal O Globo, o Brasil se tornou o país com mais mortes relacionadas a futebol. Entre os anos de 2010 e 2014, foram contabilizados 94 homicídios. Dentre eles, o lamentável caso do torcedor do Sport, Paulo Ricardo Gomes da Silva, que foi assassinado após ser atingido com um caso sanitário, arremessado do anel superior das arquibancadas do Arruda. As famílias remam contra a maré em um cenário que nem mesmo o esporte justifica.

Após o início do velório do ex-atacante Leonardo, alguns torcedores compartilharam nas redes sociais informações de que apenas sócios do Sport poderiam prestar uma homenagem ao ídolo, na sede social do clube. Porém, o gerente de operações do Leão, Murilo Galvão, garantiu ao LeiaJá que todo torcedor leonino, sócio ou não, poderá se despedir de Leonardo na sede rubro-negra.

De acordo com Murilo Galvão, o Sport tratou de consultar a família de Leonardo sobre a entrada de torcedores no velório e de imediato os familiares aprovaram. O resultado foi um cenário de muitas homenagens, carinhos e admiração pelo terceiro maior artilheiro da história do Leão.

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O corpo de Leonardo chegou à sede do Sport no final da noite desta terça-feira (1º). A previsão é que o velório ocorra até as 14h desta quarta-feira (2). Segundo o clube, da Ilha do Retiro, o corpo será levado em um caminhão dos Bombeiros com destino ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, com destino à cidade de Picos, no Piauí, terra natal do ex-atleta, onde ele será sepultado.

Leonardo marcou 133 gols em 367 jogos disputados pelo Leão. Além de ganhar importantes títulos e fazer parte de campanhas memoráveis, o ex-atacante se tornou o terceiro maior artilheiro da história do Sport. Ele faleceu nesta terça-feira, vítima de uma lesão cerebral.

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As lágrimas que escorrem nos rostos dos rubro-negros demonstram o carinho e a admiração da torcida leonina pelo terceiro maior artilheiro da história do Sport, o atacante Leonardo. Na sede do clube, na Ilha do Retiro, cententas de torcedores, amigos e familiares marcam presença nesta madrugada para dar o último adeus a um dos melhores jogadores que passou pelo Leão. O corpo do ex-jogador chegou ao clube no final da noite desta terça-feira (1º), diante de muitos aplausos e de declarações emocionantes. 

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Jogadores que atuaram ao lado de Leonardo, como Chiquinho e o meia Nildo, acompanham o velório. Emocionados e visivelmente abalados, eles recebem amigos e tentam confortar a família. O ex-presidente do Sport, Wanderson Lacerda, também acompanha o adeus da torcida leonina. Para ele, Leonardo é, sem dúvidas, um dos maiores atletas que passaram pelo Leão.

“Leonardo se tornou o terceiro maior artilheiro do Sport. Passou pelos grandes clubes do Brasil e era veloz e habilidoso. Um jogador de extrema qualidade e de fato um grande homem. Com todo respeito aos outros grandes atacantes que passaram por aqui, ele é o maior atacante do Sport nos últimos anos, com toda a certeza do mundo”, declarou o Wanderson.

Torcedores dos maiores rivais do Sport deixaram a rivalidade de lado e também prestam homenagem a Leonardo. Constatino Júnior, vice-presidente de futebol do Santa Cruz, descreveu a habilidade do ex-atacante dentro das quatro linhas. “Ele era muito diferenciado. Nível técnico de admirar. Era o tipo de jogador que fazia bem a quem ama o futebo. Seus dribles eram rápidos! Também deu muito trabalho a gente, que é do Santa, mas não podemos deixar de reconhecer o grande homem e jogador que foi”, declarou.

Entre os torcedores Leoninos, o clima de tristeza não superou o da admiração e do respeito a Leonardo. Os lances do atleta dentro de campo vão deixar saudade, mas também ele será lembrado como o homem que foi. O contador Almir Alves conheceu o ex-atacante de perto e relembra momentos marcantes com Leonardo. Vestido com uma camisa que foi presente do artilheiro, ele se emocionou ao falar do ídolo. “Conheci ele através da minha esposa, que é dentista. Ele precisou fazer um tratamento dentário com ela. A partir daí comecei a ter Leonardo como um filho. Sempre acompanhei ele e posso dizer que é uma pessoa boa, maravilhosa. Esta camisa eu ganhei dele. Ele foi um cara que ajudou muito sua família e com certeza vai deixar um buraco enorme em nossos corações”, contou o torcedor.

O velório de Leonardo é aberto a todos os torcedores do Sport. Nesta terça-feira (2), às 14h30, o corpo segue para o Aeroporto Internacional dos Guararapes, para embarque com destino à cidade de Picos, no Piauí, onde o ex-jogador nasceu e será sepultado. 

Neste domingo acontece a primeira edição do Clássico dos Clássicos de 2016. O leão e o timbu se enfrentam pela quinta rodada do Campeonato Pernambucano, e disputam a liderança da tabela. Como de costume, o estado se divide entre os torcedores do Sport e os do Náutico, que dão palpites sobre o resultado.

O Portal LeiaJá foi as ruas para saber das pessoas o que elas esperam para o clássico deste domingo (28). Confira os detalhes no vídeo:

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Após o clássico entre Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, o clima foi de tranquilidade em várias ruas do Recife. Apesar dos relatos de alguns casos de vandalismo na manhã deste domingo (21), antes do início do jogo, integrantes de uniformizadas saíram do estádio sem grandes confusões, mas sempre acompanhados de policiais militares.

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Por volta das 20h30, centenas de torcedores do Santa Cruz saíram da Ilha do Retiro com destino à Praça Maciel Pinheiro, localizada no Centro do Recife. A PM acompanhou todo o trajeto, utilizando policiais a pé e motorizados.

No bairro dos Coelhos e na comunidade da Joana Bezerra, muitos populares acompanharam a passagem da massa tricolor, mas sem incidentes. Chegando ao destino final, os torcedores foram dispersos na Maciel Pinheiro e seguiram para suas conduções.

Na Avenida Conde da Boa Vista, pelo menos até por volta das 22h, a movimentação estava tranquila e quase não se via torcedores à espera de ônibus. Na Praça do Derby e no Cais José Estelita, pontos por onde passam vários coletivos, policiais ficaram de prontidão para evitar confrontos e atos de vandalismo. Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 homens trabalharam no clássico, distribuídos dentro e fora do estádio. 

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Quando duas massas se encontram, uma cidade para e se deleita em um dos jogos mais tradicionais do Brasil. Uma prova disso é que em 2016, Sport e Santa Cruz comemoram o centenário do Clássico das Multidões. Mais que torcidas, as nações leonina e coral compareceram à Ilha do Retiro, na tarde deste domingo (21), para assistir a primeira partida do ano entre o Leão e a Cobrinha. Antes do início da partida, empolgação, otimismo e principalmente o sentimento de paz tomaram conta dos “verdadeiros torcedores”, que se concentraram apenas na rivalidade dentro do gramado e esbanjaram companheirismo antes da bola rolar.

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O vermelo e o preto dominaram boa parte das ruas localizadas próximo ao estádio do Sport. Mas as camisas tricolores também coloriram o cenário, deixando ainda mais bonito o clima que antecedeu a partida. Mesmo não se tratando de um dos maiores públicos para o tradicional clássico, o público que compareceu ao estádio neste domingo tem torcedores que amam seus clubes de verdade.

O gerente de logística Caio Rodrigues Nunes chega a rejeitar o pedido do seu filho em prol do Santa. “Meu filhinho pequeno pede para eu não ir ao jogo, mas não tem jeito! Sport e Santa Cruz é minha vida. Tenho que estar aqui, na Ilha das Fantasias”, brinca o torcedor do Tricolor, esperançoso na vitória da Cobrinha. O estudante Everton Santana, além de torcer fervorasamente, arranhou  na sua própria pele a paixão pelo clube. “Este jogo é tudo. Temos que ganhar de toda forma do Sport. Minhas tatuagens representam o quanto eu amo o Santa Cruz”, disse Everton.

A paixão da torcida rubro-negra não fica por menos. De bandeiras, tatuados ou com os rostos pintados, os leoninos demonstram o quanto amam o Leão da Ilha do Retiro. Uma prova disso é o estudante Jeferson Lopes, de 25 anos. Um acidente em seu parto acabou o deixando paralítico, mas, apesar de toda a dificuldade de mobilidade, ele não deixa de ir aos jogos do Sport.

“Não posso deixar de vir aos jogos do Sport. É o time do meu coração! Se tratando de Sport e Santa, a rivalidade é enorme e a emoção toma conta de todos”, relatou o torcedor. Jeferson mora em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, e leva cerca de uma hora para chegar à Ilha do Retiro, sozinho ou acompanhado de amigos. 

A máxima no futebol já diz: 'em time que ganha não se mexe'. A partir disso o Sport já coloca em prática o programa testado em alguns jogos de 2015, o Espaço Família. A ideia é que cada adulto detentor de um ingresso para o setor possa levar, gratuitamente, até duas crianças de no máximo 12 anos de idade.

O ingresso do Espaço Família pode ser comprado presencialmente - nas bilheterias do arco e da sede -, nos sites Sport de Verdade (sócios) e Futebol Card (não-sócios). O programa já vale para o próximo jogo - e estreia - do Leão, na Taça Ariano Suassuna, em 24 de janeiro (domingo), às 16h, contra o Argentinos Juniors-ARG. Para o confronto do Rubro-negro, os valores já estão confirmados: R$40 (sócio promocional), R$ 60 (sócio), R$80 (não-sócio). 

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É de praxe. Sempre que uma nova temporada está bem perto de começar, torcedores, clubes e imprensa não economizam nas especulações de contratações de novos jogadores. Alguns, de tão comentados, acabam acertando com os times. Outros atletas, mesmo mencionados pelo povão, não chegam nem a pisar em Pernambuco.

Para saber quem os torcedores de Sport, Santa Cruz e Náutico querem ver em seus clubes, o LeiaJá foi ao Centro do Recife e conversou com vários amantes do futebol. Algumas opiniões parecem até ter sentido, mas outras, de tão difíceis que são, acabam viram verdadeiras “piadas”. No vídeo produzido pelo repórter Lívio Angelim, confira a torcida pernambucana dando suas sugestões de contratações:

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Os torcedores que irão acompanhar o jogo entre o Santa Cruz e o Paysandu, nesta terça-feira (8), contarão com um esquema especial de ônibus. A partida acontece às 19h, no estádio do Arruda, Zona Norte do Recife, e é válida pela 24ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, oito veículos serão disponibilizados para a ida ao estádio, a partir das 18h. Quatro ônibus estarão no TI Afogados, dois no TI Macaxeira e dois no TI PE-15.

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Na volta para casa, 13 coletivos poderão ser utilizados pelos torcedores, a partir das 20h: quatro veículos na Avenida Norte (sendo três no Posto11 – próximo ao INSS e um após a Praça do Torreão), sete no DNOCS (na Rua Cônego Barata) e dois no TI da Macaxeira. 

Outras informações podem ser obtidas através da Central de Atendimento ao Cliente, pelo 0800 081 0158.

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Para a promotoria não há dúvidas da intencionalidade criminosa dos réus do caso da privada. Durante a fala da acusação, no julgamento que ocorre nesta quarta-feira (2), os promotores destacaram os depoimentos que os réus deram em outras oportunidades, em que alegam a intenção de atingir a torcida adversária com os objetos. 

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Todos os três acusados, Luiz Cabral de Araújo Neto, Waldir Pessoa Firmo Júnior e Everton Filipe Santiago Santana, confessaram a participação no episódio. Enquanto Luiz e Everton teriam arrancado as privadas a chutes, Waldir e Luiz teriam feito o arremesso. O advogado de Everton, Adelson José da Silva, quer pedir a absolvição do cliente, visto que ele não jogou o vaso. “Ele ajudou a arrancar os vasos sanitários e ajudou a carregá-los por cerca de 100 metros até o trecho onde sabiam que estaria passando a torcida adversária”, diz o promotor Roberto Brayner, contestando a tese de Adelson.

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Tanto a defesa de Luiz Cabral quanto a de Waldir já comentaram que vão defender a culpa consciente, que é quando há a previsibilidade da tragédia, mas os sujeitos não acreditariam que ela ocorreria.  “A defesa fala em dolo eventual. Isso é quando a gente não quer o resultado, mas assume o risco. Ou seja, se os suspeitos tivessem visto que não passava ninguém na calçada e então arremessado o vaso. Mas há dolo direto. Eles sabiam da existência de pessoas embaixo”, aponta Brayner. 

Os réus respondem por homicídio consumado do torcedor do Sport Paulo Ricardo Gomes da Silva, e três tentativas de homicídio duplamente qualificado das outras três pessoas atingidas pelos destroços de um dos objetos. As qualificações são por motivo fútil e por impossibilidade de defesa.

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Após um ano de quatro meses de espera, começou nesta quarta-feira (2) o julgamento dos três réus acusados de matarem Paulo Ricardo Gomes da Silva, torcedor do Sport, após arremessarem privadas da arquibancada do estádio do arruda, no dia 2 de maio de 2014. Os réus Luiz Cabral de Araújo Neto, Waldir Pessoa Firmo Júnior e Everton Filipe respondem por homicídio consumado e três tentativas de homicídio duplamente qualificado, visto que pedaços da privada atingiram outras três pessoas.

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As defesas de Luiz Cabral e Waldir Júnior vão apresentar a tese de que o que ocorreu, na verdade, foi um homicídio culposo. Já a defesa de Everton tentará a negativa de culpa e, subsequentemente, caso considere não estar obtendo sucesso, a desclassificação da tentativa de homicídio para lesão corporal e o homicídio qualificado para simples.

Paulo Ricardo Gomes da Silva era integrante de uma das uniformizadas do Sport, mas estava acompanhando torcedores da uniformizada do Paraná - que entrou em campo contra o Santa Cruz. Dois vasos sanitários foram jogados das cadeiras entre os portões 6 e 7 do Arruda. Ele era assistente de fotógrafo de torcida uniformizada do Sport. A vítima tinha 25 anos e morava no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Assista abaixo o momento em que o vaso sanitário cai sobre as vítimas:

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O Sport vai excluir do quadro de sócios membros das torcidas organizadas. A medida pretende combater atitudes de vandalismo e violência praticadas por membros da Torcida Jovem, como divulgou no site oficial o time do Leão.

O Presidente Executivo João Humberto Martorelli propôs ao Conselho Deliberativo do time a exclusão de 20 membros do quadro de sócios do clube – a decisão se baseia nos incisos II e VIII do artigo 47 do Estatuto Social do Sport. 

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Conforme a publicação, à Torcida Jovem é atribuída a “pratica de diversas irregularidades, inclusive promover desordem, atos de vandalismo e até mesmo atos criminosos, como dano ao patrimônio público e particular, crime de rixa”. Dessa forma, o sócio fere o  Estatuto Social do Clube.

"É indispensável, para permanecer associado ao Sport, que a pessoa se desfilie da Torcida Jovem. As duas associações são incompatíveis, porque enquanto o Sport prega a paz e a solidariedade, a Torcida Jovem é apologista da violência, do vandalismo, da desordem", finalizou o mandatário.

Neste domingo (26), o Sport enfrenta o Salgueiro na Arena Pernambuco às 16h. O comando do 20º BPM informou que vai fazer um esquema de policiamento ostensivo, com 438 policiais militares no local. A medida foi tomada para diminuir o tempo de resposta para atendimento das ocorrências que possam vir a acontecer na semifinal. 

Nas principais estações do metrô, que são rota para os torcedores, o esquema será mantido com emprego de 96 policiais militares no patrulhamento a pé nas plataformas, totalizando 15 unidades. Na área externa das estações e nos terminais integrados, o esquema conta com o emprego de patrulhas motorizadas.

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Já a segurança na área interna da Arena, o policiamento ficará a cargo de 170 policiais do Batalhão de Choque (BPChoque) e 10 da Companhia Independente de Policiamento com Cães.

Transporte 

Os torcedores que forem acompanhar a partida devem seguir o seguinte esquema: a torcida do time mandante (Sport) desembarcará na Estação Cosme e Damião, já a torcida do Salgueiro desembarcará na Estação Rodoviária. A  Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Recife informou que pode acrescentar mais cinco trens na sua frota, a partir das 14h, dependendo do aumento da demanda. 

Após o término da partida o mesmo esquema será realizado até às 20h para o retorno dos torcedores. O intervalo médio entre os trens será de 7 minutos com acréscimo de mais cinco trens na circulação.

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Diferente do que aconteceu no último domingo (5), quando torcedores do Santa Cruz tiveram vários problemas para entrar na Ilha do Retiro no Clássico das Multidões contra o Sport, a torcida do Bahia conseguiu ingressar de forma tranquila no estádio na noite desta quarta-feira (8). A equipe baiana enfrenta o Leão pelo primeiro jogo das semifinais da Copa do Nordeste.

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Nas ruas que dão acesso à entrada da torcida visitante, a Polícia Militar de Pernambuco montou barreiras para evitar confrontos entre torcedores. Quem seguia entre as cercas de ferro não podia parar por ordem da PM, o que facilitou a caminhada dos torcedores tricolores até as arquibancadas.

“A PM de Pernambuco fez um trabalho vip para a torcida do Bahia e está de parabéns”, disse Carlos Eduardo Guimarães, torcedor tricolor. O integrante de uma das principais organizadas do Bahia, a Bamor, Guilherme Araújo, relatou que todo o trajeto da organizada, do Centro do Recife até a Ilha do Retiro, foi bem tranquilo. Porém, ele reclamou que a Bamor não pôde entrar com materiais. “Até agora ocorreu tudo em paz. O único problema é que não pudemos entrar com nossos materiais, que são faixas e bandeiras. Até mandamos um ofício para a PM daqui, mas, não adiantou”, contou Araújo.

Até o fechamento desta matéria, nossa reportagem não registrou confusões. O resultado do jogo você confere ainda hoje, aqui no Portal LeiaJá.

Torcedores vascaínos entraram em confronto com a polícia no fim da tarde deste domingo (22) nos arredores do Maracanã, antes do clássico entre Flamengo e Vasco, pelo Campeonato Carioca. Houve susto e muita correria no local. A confusão também atrapalhou a entrada dos demais torcedores no estádio.

Para conter a confusão, os policiais utilizaram spray de pimenta e bombas de efeito moral contra os envolvidos na briga. A Polícia Militar chegou a bloquear a rua Eurico Rabelo, que é uma das principais vias de chegada de torcedores ao estádio. Ali também fica localizada a sede da Federação de Futebol do Rio (FERJ).

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Durante a semana, as forças de segurança haviam revelado um reforço no efetivo para este jogo. Cerca de 1.400 agentes foram deslocados para atuar no local. Além da Polícia Militar, homens da Guarda Municipal e seguranças particulares contratados pelos administradores do estádio integraram a operação.

A personalidade do técnico do Náutico, Lisca, nos campos já é bem conhecida. Sempre participativo, o treinador costuma ficar praticamente sem voz após as partidas. Mas fora das quatro linhas, o comandante alvirrubro também se mostra ativo. Antes mesmo de voltar ao clube, Luiz Carlos de Lorenzi – o Lisca – acompanhava as notícias do Timbu no Grupo Náutico, do Facebook, que conta com mais de 17 mil membros.

Com o time em má fase na temporada, cresceram os pedidos de retorno de Lisca para o Náutico. E sempre o treinador respondeu, demonstrando o desejo em trabalhar novamente no Alvirrubro.

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O pedido da torcida foi atendido e técnico voltou. Contudo, nem assim Lisca se afastou do Grupo Náutico. A postagem mais recente foi com relação às declarações do treinador do Moto Club-MA, após o jogo na Copa do Nordeste. Filinto Holanda afirmou não se surpreender com a Arena Pernambuco vazia na partida. Lisca, que trabalhou no Sampaio Corrêa no ano passado, respondeu na rede social.

O torcedor do Náutico Luís Britto, membro do grupo, defendeu a volta do treinador e aprova a interação na rede social. “Eu acho que é algo novo no meio do futebol. Geralmente os treinadores e jogadores costumam ficar distantes das críticas e da opinião da torcida. E ele, além de fazer parte do grupo, costuma interagir sempre, trazendo a torcida cada vez mais para perto dele”, comentou o alvirrubro.

Lisca também entra na brincadeira dos próprios torcedores. Algumas montagens feitas por alvirrubros foram publicadas no perfil do treinador. A última foi uma comparação com a aparência de José Mourinho. O técnico marcou até a esposa em tom de brincadeira.

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