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A concentração de usuários de drogas na Cracolândia, no centro de São Paulo, praticamente dobrou no último mês. Se no início de julho a Prefeitura dizia que o "fluxo" não ultrapassava 300 dependentes químicos, os cálculos mais recentes da gestão João Doria (PSDB) apontam que, hoje, esse número varia entre 500 e 600 pessoas. A Prefeitura diz que o número é flutuante e há "um trabalho coordenado e integrado para ampliar a oferta de atendimento aos dependentes".

Hoje, o "fluxo" está instalado nas proximidades da Praça Júlio Prestes e é monitorado pela Prefeitura, que faz a contagem por fotos e com um aplicativo que calcula multidões. Os usuários estão lá desde que deixaram a Praça Princesa Isabel, onde ficaram por um mês, após a operação policial que prendeu traficantes e desmontou a "feira de drogas".

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Antes da operação, o "fluxo" era maior e ocupava a quadra da Alameda Dino Bueno, entre a Glete e a Helvétia. Segundo a Prefeitura, uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Programa das Nações Unidas (Pnud) contou 1.861 frequentadores por dia, em média, em janeiro. Mesmo na Princesa Isabel, o número chegava a 900 à noite.

Mas o novo aumento preocupa comerciantes e acontece apesar do trabalho de equipes de assistência social e de saúde, que convenceram 1.196 usuários a se internar, entre 21 de maio e 30 de julho. "Tem mais gente chegando do que saindo", afirma o vendedor Daniel Souza, de 60 anos.

Neste domingo, 6, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo foi à região e viu que havia mais pessoas do que no dia 22 de junho, quando os usuários migraram para Júlio Prestes. Também constatou a presença de cinco barracas e a oferta de crack na rua.

Em nota, a Prefeitura diz que "é equivocado" fazer avaliação "com base em observações aleatórias ou mesmo atendo-se somente ao número flutuante de pessoas". Segundo a gestão, equipes de assistência social fizeram 111.085 abordagens de rua, enquanto profissionais de saúde já realizaram mais de 18,4 mil atendimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Usuários cadastrados para comprar maconha para uso recreativo esgotaram os estoques das quatro farmácias de Montevidéu registradas no Instituto de Regulamento e Controle de Cannabis do Uruguai (Ircca) nesta quarta-feira (19), o primeiro dia de vendas da substância nesses estabelecimentos.

As quatro drogarias da capital uruguaia confirmaram à Agência EFE que venderam toda a maconha que tinham. Em algumas delas, o produto acabou apenas algumas horas depois de as lojas serem abertas.

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As farmácias amanheceram com longas filas formadas por pessoas que queriam comprar as duas variedades que o governo do Uruguai colocou no mercado, chamadas de Alfa I e Beta I.

Ainda que os dois tipos tenham algumas diferenças de composição, a porcentagem de psicoatividade de ambos é de 2%. As embalagens, de cinco gramas de cannabis cada, incluem uma série de recomendações e indicações para os usuários.

A aquisição em farmácias é uma das três formas para comprar maconha previstas na lei aprovada em dezembro de 2013 no Uruguai, no governo do ex-presidente José Mujica. Os uruguaios também podem cultivar a planta ou comprá-la em clubes de cultivo.

Fontes de um dos estabelecimentos não souberam informar quando os estoques de maconha serão repostos.

Segundo a vereadora Michele Collins (PP), a próxima semana será “a mais movimentada do Brasil” na capital pernambucana devido aos eventos que serão realizados em alusão ao Dia Internacional de Combate às Drogas, celebrado na próxima segunda-feira (26). Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta sexta-feira (23), a missionária declarou que, além da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) promover uma sessão na segunda com a presença de representante da ONU, a Câmara também vai realizar uma na quinta-feira (29), às 9h, para apresentar o Plano Municipal de Políticas de Drogas. 

O plano, segundo ela, aborda três eixos principais: a prevenção, o cuidado e a reinserção social. “E isso tudo é muito importante. A política de drogas precisa ser bastante diversificada porque temos hoje usuários diferentes. Sabemos que a droga é um problema muito complexo e que exige soluções complexas também exigem estratégias complexas”. 

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Collins também contou que o objetivo da solenidade é mobilizar a sociedade e órgãos chamando atenção para o tema. “É preciso unir esforços para poder cuidar das pessoas que têm problemas com drogas e fortalecer as políticas de prevenção, de cuidado e de reinserção social, que deve ser feita com as pessoas que as usam”, declarou. 

A vereadora mais votada do Recife destacou que há pesquisas que associam o aumento da violência urbana com as substâncias químicas ilegais. “Há dois anos também saiu uma pesquisa, da Fiocruz, que mostrou que no Nordeste é onde se concentra o maior número de consumidores de crack. No Recife, aproximadamente, 30 mil pessoas usuárias da crack. Um número bastante considerável”, lamentou. 

No Dia Internacional de Combate às Drogas, celebrado nesta segunda-feira (26), a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai realizar um grande mutirão no seu pátio com objetivo de fazer atendimento a viciados em drogas de modo a oferecer o melhor encaminhamento a cada usuário. Na noite desta quinta-feira (22), em entrevista ao LeiaJá, o deputado estadual Cleiton Collins (PP) contou como será realizada a atividade.

Collins, que é atuante na causa, disse que o evento abrangerá diversas ações, a partir das 6h. “Se alguém tiver com algum problema com crack, vai para a assembleia porque haverá comunidades terapêuticas atendendo. Está sendo montada toda uma estrutura com consultórios fazendo a triagem e, na medida do possível, o acolhimento. Faremos uma movimentação durante todo o dia”. 

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O parlamentar acredita que será uma oportunidade para aglutinar forças. “Participam representantes de casas de recuperação, que estarão com suas equipes, a Prefeitura do Recife e outros parceiros importantes”. 

O encontro, que vai contar com a participação do chefe do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes, Rafael Franzini, vai marcar o lançamento do Relatório Mundial da ONU sobre Drogas de 2017, que acontece às 14h30. “O grande expediente vai contar com um diferencial porque conseguimos trazer a ONU para cá para dar um relatório internacional que é divulgado todo ano sobre as questões das drogas em todo mundo”, comemorou.

Usuários do WhatsApp reclamam, na tarde desta quarta-feira (3), que o aplicativo ficou fora do ar. Sites especializados em tecnologia também anunciaram a falha, porém, até o momento, a empresa não se posicionou sobre as informações.

No Twitter, vários usuários reclamaram do problema. “O WhatsApp parou e eu achando que era minha internet”, postou um internauta. “Pelo visto, o WhatsApp caiu”, escreveu outro usuário. 

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No Recife, usuários também afirmam que o aplicativo não está funcionando. Usuários tentaram trocar mensagens e, até o fechamento desta matéria, não conseguiram. Segundo o site da Exame, usuários de outros países, tais como Alemanha e Itália, também relataram dificuldades na usabilidade do app. 

 

O Uber recebeu uma alteração em seu aplicativo nesta quarta-feira (26) para começar a mostrar mais claramente aos passageiros a nota recebida de motoristas. Posicionada no topo do menu, a avaliação já era exibida antes, mas para ter acesso a esta informação era preciso realizar vários passos na plataforma.

Segundo o Uber, muitos usuários se esquecem que o motorista também pode classificá-los. Por isso, a empresa decidiu dar mais visibilidade ao sistema de notas, tornando essa informação mais acessível no aplicativo para que os passageiros evitem comportamentos desagradáveis, como comer no carro.

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"Esperamos que essa atualização lembre aos usuários que o respeito mútuo é uma parte importante das nossas diretrizes", disse a empresa, em comunicado. Antes da mudança, o usuário só ficava sabendo de sua nota depois de várias percorrer várias etapas dentro do aplicativo ou da plataforma online da Uber.

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O LinkedIn anunciou nesta segunda-feira (24) que chegou recentemente à marca dos 500 milhões de usuários conectados. São meio bilhão de membros de 200 países. Ainda segundo a empresa, a plataforma abriga mais de 10 milhões de empregos ativos e mais de 9 milhões de companhias.

A rede social diz que os países com mais usuários conectados são os Emirados Árabes, Holanda, Singapura, Reino Unido e Dinamarca. A plataforma foi comprada pela Microsoft em junho de 2016, por US$ 26,2 bilhões. Na época, o LinkedIn contava com 433 milhões de membros.

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Meio bilhão de usuários é um grande número. Mas para fins de comparação, o Facebook, que está tentando se envolver mais no cenário corporativo e já possui um recurso que permite a empresas anunciar vagas na plataforma, disse em fevereiro que estava se aproximando dos 2 bilhões de membros em todo o mundo.

O aplicativo de transportes Uber divulgou nesta terça-feira (4) que tem 13 milhões de usuários ativos no Brasil. O número foi anunciado em meio a uma batalha política do aplicativo - e de seus rivais, como 99, Easy e Cabify - no Congresso Nacional.

O dado também chama a atenção pelo crescimento expressivo da empresa nos últimos meses. O Uber chegou ao Brasil em maio de 2014, mas só atingiu 1 milhão de usuários em janeiro de 2016.

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Em treze meses, o público da empresa cresceu 12 vezes - no mesmo período, o número de cidades atendidas pela empresa no País saltou de 5 para 51 municípios. Recentemente, a empresa lançou no País um novo modelo de serviço, o Uber Select: com carros "confortáveis" e preços mais altos, o modelo é um intermediário entre o UberX - de carros comuns - e o Uber Black, com carros pretos de luxo.

Apesar de concentrar a maior parte dos usuários de carona no Brasil, o Uber enfrenta a concorrência de outros aplicativos, como Cabify e 99. O espanhol Cabify, que chegou ao País em junho de 2016, tem hoje 1 milhão de usuários no País. No último domingo, o Estado noticiou que a startup espanhola vai investir US$ 200 milhões no País nos próximos anos - os recursos virão de uma nova rodada de investimentos. Nesta terça-feira, o Cabify chegou à sua oitava cidade no País: Brasília. Já o 99 diz ter 6 milhões de usuários no País - a empresa não discrimina, porém, quais utilizam os serviços de táxi, pelos quais a empresa se tornou conhecida, e quais chamam carros particulares, no modelo 99 Pop.

Mercado

Em janeiro, o Uber inaugurou um centro de apoio na capital paulista, com planos de investir R$ 200 milhões e criar dois mil postos de trabalho. A unidade em São Paulo pode empregar até sete mil pessoas até o fim do ano, fornecendo apoio técnico para cerca de 9 milhões de usuários no Brasil junto com milhares de motoristas, afirmou a empresa na ocasião.

Recentemente, a empresa também sofreu um revés na justiça trabalhista brasileira - em Minas Gerais, a Justiça do Trabalho ordenou que o Uber pagasse indenização trabalhista a um motorista, segundo a Consolidação das Leis do Trabalho. No exterior, o Uber vem sofrendo com uma série de ataques e polêmicas - lembre algumas delas abaixo.

Votação

Liderados pelo PT, deputados conseguiram aprovar nesta quarta-feira, uma emenda que, na prática, pode inviabilizar o oferecimento de serviços por aplicativos como o Uber.

Após aprovarem o texto-base do projeto para regulamentar o funcionamento desse tipo de plataforma, que transferia para os municípios a responsabilidade de detalhar as regras que o serviço teria que seguir, os deputados conseguiram aprovar uma emenda de autoria do líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), que retirou do texto que a atividade é de natureza privada. Foram 226 votos a favor, 182 contra, e 5 abstenções.

O Instagram agora possui mais de 600 milhões de usuários ativos mensais. O aplicativo, que uma vez foi um lugar para fotos quadradas cuidadosamente filtradas, se expandiu para novos formatos e adicionou recursos de vídeo, mais recentemente, as transmissões ao vivo. Graças a isso, o serviço acelerou seu crescimento, apesar da concorrência com o Snapchat.

O aplicativo que pertence ao Facebook disse que conseguiu adicionar 100 milhões de pessoas a sua base de usuários em apenas seis meses, o ritmo de crescimento mais rápido até então. A empresa disponibilizou novos recursos que são semelhantes ao que o Snapchat já oferece, e nesta semana liberou as transmissões ao vivo em sua plataforma.

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O crescimento acelerado da Instagram é particularmente impressionante em contraste com o Twitter, que tem lutado contra a estagnação da sua base de usuários. A rede social de fotos agora tem o dobro de tamanho do Twitter, que possui 300 milhões de inscritos desde o primeiro trimestre de 2015.

Comprado pelo Facebook em 2012 por US$ 1 bilhão, o Instagram também se tornou um importante contribuinte para a receita da rede social de Mark Zuckerberg, dobrando o número de anunciantes da plataforma para 500 mil em seis meses.

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O Yahoo! disse, nesta quarta-feira (14), que foi vítima de um ciberataque em 2013 que afetou "mais de 1 bilhão" de usuários, os quais se somam às vítimas de uma invasão anterior a 500 milhões de contas.

De acordo com o Yahoo!, o novo ataque aconteceu durante a investigação da ofensiva precedente. A descoberta pode significar um duro golpe para essa empresa pioneira na Internet, que se encontra em dificuldades financeiras.

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"O Yahoo! acredita que um terceiro não autorizado roubou em agosto de 2013 informação relacionada com mais de 1 bilhão de contas de usuários", disse a empresa em um comunicado. "É provável que esse incidente seja diferente do que o que a companhia revelou", em setembro passado, acrescentou a nota.

O Yahoo! está em pleno processo de venda de seus ativos de operações centrais à empresa de telecomunicações americana Verizon por US$ 4,8 bilhões. Ocorrido em 2014, o ataque revelado em setembro afetou 500 milhões de contas e se tornou o maior caso de ciberpirataria registrado contra uma empresa. Além disso, colocou em risco o acordo com a Verizon.

Segundo o Yahoo!, o ataque foi "patrocinado por um Estado". A teoria é rejeitada por alguns analistas.

Entre a informação roubada no novo ciberataque, haveria nomes, endereços de e-mail, números de telefone, datas de aniversário e, em alguns casos, as perguntas de segurança, criptografadas, ou não. O Yahoo! garantiu que não há dados de cartões de crédito, ou de contas bancárias.

Yahoo! foi um dos principais nomes de Internet, mas entrou em decadência diante da emergência de gigantes como Google, ou Facebook.

Ferramenta consolidada no meio tecnológico, o WhatsApp confirmou, por meio do seu blog, um novo recurso que promete facilitar ainda mais a comunicação dos usuários. A empresa divulgou, nessa segunda-feira (14), que o público passará a contar com chamadas de vídeo por meio dos sistemas operacionais. 

De acordo com a empresa, nos próximos dias mais de um bilhão de usuários poderão realizar chamadas de vídeos pelas plataformas Android, iPhone e Windows Phone.

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"Estamos introduzindo este recurso ao WhatsApp, pois sabemos que as mensagens de texto e as mensagens de voz às vezes não são suficientes. Sabemos também que não existe nada que substitua a sensação de ver os netos dando seus primeiros passos, ou ainda o rosto dos seus filhos que estão estudando no exterior", diz o post.

"Nosso objetivo é de que este recurso esteja disponível indiscriminadamente para todos, e não somente para aquelas pessoas que podem comprar aparelhos mais caros ou que residam em um país com excelente serviço de cobertura de telefonia celular, informou o WhatsApp pelo blog oficial.

A companhia ainda divulgou que vários usuários pediram a utilização do vídeo como forma de comunicação. Inclusive, em outubro deste ano, a ferramenta ganhou uma atualização que permitiu a utilização do recurso como teste, mas apenas para o sistema Android.

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O Yahoo! disse nesta quinta-feira (22) que pelo menos 500 milhões de seus usuários tiveram as contas de invadidas, em um ataque maciço à sua rede em 2014 e que pode ter sido "patrocinado por um Estado".

"Com base na investigação em curso, o Yahoo! acredita que informações associadas a pelo menos 500 milhões de contas de usuários foram roubadas", disse um comunicado da gigante da Internet dos Estados Unidos. O Yahoo! informou que está trabalhando em estreita colaboração com as autoridades americanas competentes nesse assunto para investigar o ataque.

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Esses comentários foram a primeira confirmação do Yahoo! de que houve uma enorme violação de dados. No início deste ano, a empresa já havia divulgado um relatório, no qual citava um pesquisador de segurança dizendo que cerca de 200 milhões de contas podem ter sido acessadas.

As informações roubadas podem incluir nomes, endereços, datas de nascimento, números de telefone e senhas, junto com perguntas e respostas de segurança (criptografadas, ou não) que poderiam ajudar os a invadir outras contas das vítimas, de acordo com o Yahoo!. A investigação em curso sugeriu que os dados roubados não incluíam informações associadas a pagamentos, ou contas bancárias, disse a empresa do Vale do Silício.

O Yahoo! está pedindo aos usuários afetados para alterarem suas senhas e recomenda a todos que não tiverem feito isso desde 2014 que tomem a mesma atitude por precaução. Também se pede aos clientes que analisem suas contas cuidadosamente para se assegurarem de que não há atividades "suspeitas". "Intrusões e roubos por agentes patrocinados por Estados se tornam cada vez mais comuns na indústria de tecnologia", disse o Yahoo! em um comunicado.

"O Yahoo! e outras empresas lançaram programas para detectar e notificar os usuários, quando uma empresa suspeita fortemente de que um agente patrocinado por um Estado tenha uma conta como alvo", completou.

A plataforma de música on-line sueca Spotify anunciou nesta quarta-feira que ultrapassou 40 milhões de usuários que pagam pelo serviço, consolidando seu posto de número um mundial. "Quarenta é o novo 30. Milhões", publicou no Twitter o cofundador e diretor-geral do serviço de streaming musical, Daniel Ek.

Uma porta-voz do grupo confirmou à AFP que a declaração do executivo tratava dos assinantes que pagam pelo serviço - que também pode ser utilizado gratuitamente, mas de forma limitada. Ek se referia, assim, aos 30 milhões de usuários pagantes que a empresa registrou em março passado. Por tanto, o crescimento foi de mais de 30% em seis meses.

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Spotify está muito à frente do seu principal concorrente, o Apple Music, que tinha cerca de 15 milhões de assinantes em junho. No final de junho, o Spotify ultrapassou a marca de 100 milhões de usuários ativos. O streaming musical cresceu de maneira espetacular no mundo todo nos seis primeiros meses de 2016, mais do que duplicando o nível atingido no mesmo período do ano anterior, segundo a empresa especializada BuzzAngle Music.

Nos Estados Unidos, o maior mercado, o streaming musical atingiu durante o primeiro semestre de 2016 a marca de 140 bilhões de reproduções, ultrapassando pela primeira vez o número de visitas a vídeos on-line. Desde que foi lançado na Indonésia, em março, o Spotify está presente em 59 mercados no mundo. Mas ainda não registrou lucros, visto que a maior parte do dinheiro arrecadado foi usado para pagar direitos de autor.

Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) decidiram encerrar a paralisação e retomam as atividades nesta terça-feira (16). Os profissionais estavam de braços cruzados desde a última quinta (11).

Por meio de nota, a assessoria do Detran-PE informou que os usuários que estavam agendados para atendimento refaçam o procedimento pelo site www.detran.pe.gov.br e escolham o ponto de atendimento mais próximo.

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Já nos casos excepcionais, que têm data limite, como o Certificado de Registro de Veículo – CRV (recibo), 1º emplacamento, notificação e identificação de condutor, os usuários poderão entrar em contato com a central de atendimento, através dos números 3453-1514/3184-8109/3184-8129/3184-8274 e receber as devidas orientações.

Mobilização

O motivo do descontentamento da categoria é em relação às mudanças nas regras de contratação do plano de saúde. Os servidores defendem que o termo de referência foi elaborado por comissão partidária, determinada por portaria após acordo com a direção do Detran-PE e que não existem motivos para alterações.

 

Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Detran-PE, Alexandre Bulhões, a mudança permite a redução de contratação de 100 médicos, menos quatro hospitais na Região Metropolitana do Recife (RMR), menos seis hospitais no interior e menos duas clínicas de emergência 24 horas.

Em meio à crise econômica e a alta do desemprego, o Metrô de São Paulo perdeu 300 mil passageiros diários, em comparação com 2015. A queda no número de usuários se acentuou neste mês. Entre janeiro e maio, a companhia registrou 100 mil passageiros a menos por dia, em relação ao mesmo período de 2015.

Segundo o secretário Estadual dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, o Metrô transportou diariamente 4,7 milhões de passageiros por dia na média de julho de 2015. Neste ano, porém, houve queda de 6,3%, chegando a 4,4 milhões de usuários diários.

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Esse índice considera as Linhas Azul, Verde, Vermelha e Lilás, da Companhia do Metropolitano de São Paulo, e a Prata (monotrilho), mas exclui a Linha 4-Amarela, administrada pela ViaQuatro. Em junho, último mês com balanço fechado, a concessionária registrou queda de 1,43% no número de passageiros da Linha 4. Foram 693,6 mil, em média, em dia útil, em junho de 2015, ante 683,7 mil no mesmo mês deste ano.

"Números recentes falam em 1,6 milhão de desempregados na Grande São Paulo, e o Metrô tem transportado a menos cerca de 300 mil pessoas por dia", disse Pelissioni, na quarta-feira, 27, em entrevista à Rádio Estadão. Segundo o secretário, o recuo é reflexo da "crise econômica pela qual passa o País".

O secretário negou que o aumento na concessão de gratuidades tenha grande impacto nas finanças da companhia, mas afirmou que o menor número de usuários tem diminuído os recursos do Metrô. "Cada vez eu tenho menos receita e as despesas são as mesmas: energia, funcionários", disse. "O que tem impactado o caixa é a própria crise econômica."

A pasta não informou qual foi a queda na receita tarifária do Metrô. Em junho, o diretor de Operações da empresa, Mário Fioratti, disse que, graças à queda no número de passageiros (de 86 mil por dia, ou 100 mil, sem considerar a Linha 4) havia previsão de redução de R$ 60 milhões no orçamento para 2016. Recentemente, a companhia abriu um Plano de Demissão Voluntária (PDV), o primeiro desde 1998.

Explicação

Especialista em transportes, o engenheiro de tráfego Horácio Augusto Figueira aponta a crise econômica como a causa "mais provável" para a redução do número de passageiros. "As pessoas acabam deixando a faculdade de lado ou ficando desempregadas. A demanda cai naturalmente."

Para Figueira, o índice triplicar em poucos meses se explica pelo tamanho da demanda do Metrô. "Qualquer variação implica em um número muito grande de pessoas", disse o especialista que, usuário do transporte, tem notado os trens "menos cheios". "Isso não justifica qualquer discurso para parar de investir, porque a demanda vai voltar. É um bom momento para se planejar."

Outra hipótese do especialista é que os usuários estejam migrando para outros meios de transporte. Em junho, a São Paulo Transporte (SPTrans) viu crescer o número de passageiros em 2,4%, em comparação com o mesmo mês do ano passado.

Linha 4

O secretário Pelissioni também afirmou que as obras para concluir quatro estações da Linha 4-Amarela do Metrô serão retomadas em agosto, após um ano paralisadas. Segundo ele, foi dada ordem de serviço para terminar as obras e os trabalhadores voltarão à atividade em até 15 dias. A previsão é de que as estações, prometidas para 2014, sejam concluídas em 2019.

"A partir do início da retomada, a Estação Higienópolis-Mackenzie deve ficar pronta em 12 meses. A Oscar Freire, em 15 meses. E a Estação São Paulo-Morumbi termina em 18 meses", disse. A última estação a ser entregue será a Vila Sônia, na zona sul, cujo prazo de conclusão é de 36 meses, ou três anos, após o reinício das obras. Ela fará integração com terminal de ônibus. "Nós vamos trabalhar muito para cumprir esse novo cronograma, acreditamos que não vamos ter problemas", afirmou Pelissioni.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Spotify se tornou o primeiro serviço de streaming de música a alcançar a marca de 100 milhões de usuários ativos mensais, confirmou a empresa ao jornal britânico The Telegraph nesta segunda-feira (20). O anúncio surge três meses depois que a ferramenta levantou US$ 1 bilhão em dívida conversível junto aos fundos de investimento TPG Capital e Dragoneer Investment, e alguns clientes do banco Goldman Sachs.

O serviço de streaming também se tornou a startup europeia mais valorizada, ultrapassando o Skype, de acordo com o banco de investimento GP Bullhound, e agora vale cerca de US$ 8,5 bilhões. Apesar das boas novas, o Spotify terá que se esforçar para ultrapassar a taxa de crescimento do Apple Music. O serviço atraiu 15 milhões de assinantes pagos em pouco menos de um ano.

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A Apple lançou o seu serviço no ano passado, provando que os usuários querem preferem pagar uma assinatura, ao invés comprar músicas ou álbuns individuais. O Spotify, por sua vez, está na ativa desde 2006 e alega ter 30 milhões de assinantes pagos.

Famosa no segmento gospel, a cantora Ana Paula Valadão usou o Facebook nesta sexta-feira (20) para criticar a nova propaganda da C&A e instigou muita polêmica. Através da sua página oficial, a artista afirmou estar indignada, usando a #‎SantaIndignação, porque a loja de moda defende a ideologia de gênero através do comercial. A opinião da evangélica resultou em várias críticas de usuários da rede social, que também aproveitaram para parabenizar a campanha da C&A.

“Hoje decidi manifestar minha ‪#‎SantaIndignação‬ porque acredito que estão provocando para ver até onde a sociedade aceita passivamente a imposição da ideologia de gênero. Fiquei chocada com a ousadia da nova propaganda da loja C&A. Chama-se misture, ouse e divirta-se. São casais de namorados saindo e quando eles se beijam a roupa do homem passa pra mulher e a da mulher pro homem”, escreveu Ana Paula Valadão no Facebook. “Os homens saem de salto e tudo. E aí fala. Ouse, misture. Em outra propaganda da mesma campanha eles fizeram todos nus como se fossemos criados iguais e temos o poder de escolha. Então chegam em um campo cheio de roupas e as mulheres começam a vestir as roupas dos homens e os homens as das mulheres. Que absurdo!”, completou.

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Argumentando que a “palavra de Deus” não compactua com questões de ideologia de gênero, a cantora gospel continuou sua crítica à C&A. “Nós que conhecemos a Verdade imutável da Palavra de Deus não podemos ficar calados. Temos que ‪#‎boicotar‬ essa loja e mostrar nosso repúdio. Nos EUA a loja Target já teve prejuízo porque mais de 1 milhão de pessoas pararam de comprar (inclusive eu) desde que determinou que os banheiros feminino e masculino podem ser usados por quaisquer pessoas que se sintam homem ou mulher naquele dia, aumentando os riscos de abusos (que já aconteceram em outros lugares que apoiam a ideologia de gênero)”.

Para aumentar ainda mais a polêmica, a cantora criou várias hastags: “‪#‎HomemVesteComoHomem‬‪#‎UnisexNãoExiste‬ ‪#‎NãoÀIdeologiaDoGênero‬ ‪#‎DeusFezHomemEMulher‬‪#‎FamíliaÉHomemEMulher‬ ‪#‎HeteroSexualidade‬‪#‎MonogamiaHeterosexualÉSexoSeguro‬ ‪#‎Cristianismo‬‪#‎AmizadeDoMundoInimizadeDeDeus‬‪#‎NaoEstouEmBuscaDeFasMasDeCristo‬ ‪#‎AgradarADeusNaoAHomens‬‪#‎GalatasUmDez‬”.

Revoltados com a artista, muitos usuários criticaram o texto de Ana Paula Valadão e até combateram a sugestão de boicote à C&A. “Sou Homossexual, amo os seus louvores e acredito que realmente eles vem de Diante do Trono. Mas fico muito triste em saber que você, uma pessoa que admiro tanto, que ouço todos os dias. Seja preconceituosa”, escreveu um internauta. Outro usuário do Facebook escreveu o seguinte: “Não concordar com a publicidade ok, acho válido! Mas pedir o boicote da loja? Pelo amor de Deus! Você não pensa nas pessoas que dependem das vendas para garantir os seus respectivos empregos? É fácil líderes evangélicos pedir o boicote quando estes ganham fortunas do seu trabalho cristão ou vivem num país que não está em crise, como o Brasil. Se não gostou da propaganda, desligue a tv. Se os banheiros são compartilhados, não use! Simples assim”.

O usuário ainda completou: “As pessoas que não são cristãs e não conhecem essa Verdade têm os mesmos direitos que você Ana Paula Valadão Oficial inclusive de defender as questões que são pertinentes a cada ser. Vamos amar mais e ser menos intolerantes com pessoas que são diferentes ou que não professam a mesma fé. Não é com atitudes ou posts como esses que iremos mudar a vida das pessoas. Tenho certeza que Jesus jamais iria pedir o boicote sabendo da necessidade específica de cada indivíduo”. 

Mas também teve internauta que exaltou a posição da cantora e ainda afirmou que não vai mais comprar na C&A. “Parabéns Ana Paula Valadão Oficial por ser um instrumento de Deus para nossa nação, nossas vidas e as demais nações do mundo, temos que boicotar mesmo! C&A não compro nunca mais! #Repúdio”, declarou o usuário.

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A manhã desta segunda-feira (8) começou complicada para os usurários do Metrô do Recife (MetroRec). Por volta das 6h30, uma queda de energia no sistema do metrô causou uma pane elétrica no Ramal Jaboatão, na Região Metropolitana da capital pernambucana. Após 45 minutos de paralisação no sistema, por volta das 7h15, o metrô voltou a funcionar e segue normalizado.

Com grandes filas no local, passageiros que utilizavam a Linha Sul, nas Estações de Cavaleiro, Floriano, Engenho Velho e Jaboatão foram orientados durante a pane a procurar outros meios de transporte. De acordo com informações da assessoria de comunicação do MetroRec, uma equipe de manutenção já resolveu o problema.

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Em menos de 8 dias, essa é a segunda vez que o Metrô do Recife registra problemas de pane elétrica. Na última segunda-feira (2), uma pane também atingiu a Linha Sul do metrô entre a Estação da Imbiribeira e a Antônio Falcão. Impacientes, passageiros não esperaram a resolução do problema e andaram sobre os trilhos.

De acordo com a assessoria de comunicação do Metrô do Recife, a falha técnica aconteceu por volta das 7h45 da manhã e foi ocasionado por uma falha elétrica. Quando o maquinista estava resolvendo o problema, passageiros não esperaram solução e puxaram alça de emergência do metrô.

Nas primeiras horas depois que o aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp foi bloqueado pela segunda vez no Brasil, a reação de parte dos 100 milhões de usuários do serviço no País foi de medo. Além da sensação de isolamento, uma vez que o aplicativo é hoje a principal forma de contato com família e amigos, quem usa o WhatsApp para fazer negócios já calculava os prejuízos que teria nas 72 horas de apagão. 

No fim das contas, a suspensão só durou 24 horas - o desembargador Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE), aceitou o recurso do WhatsApp e colocou fim ao bloqueio.

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Tanto receio tem fundamento. Muitas pessoas recordaram o primeiro bloqueio ao aplicativo de mensagens, em dezembro de 2015. Na ocasião, o WhatsApp ficou 13 horas fora do ar, a maior parte do tempo de madrugada, mas ainda assim fez muita gente perder dinheiro. "Assim que li sobre o bloqueio, já tremi na base", disse Rafael Soares, dono do restaurante Leve Grill, de Bauru (SP). Na terça-feira (3) os pedidos de refeições no Leve Grill caíram 60% por causa da indisponibilidade do serviço, apesar de ele ter usado mensagens de texto (SMS), telefone e o aplicativo de mensagens Telegram para atender clientes.

Na 25 de Março, tradicional centro de compras de São Paulo, o gerente de vendas Fábio da Silva também deixou de fechar negócios na loja de bijuterias Karisma Bijou. Ele estima que perdeu R$ 1,5 mil em encomendas. "Usar o WhatsApp para fazer compras se tornou uma maneira mais barata, pois nossos clientes não precisam gastar com a passagem para vir a São Paulo", afirmou. Segundo ele, 5% das vendas da Karisma Bijou são fechadas por meio do WhatsApp. "A tendência é de crescimento", diz Silva.

O impacto do bloqueio para a dona da loja de roupas virtual BDress, Mariana Arantes, também foi forte. Ela atende cerca de 20 pessoas e conclui até 15 vendas pelo app por dia. "Tive queda de quase 90% nas vendas em um só dia", disse ela. "Como é um problema transitório, as pessoas têm a reação de esperar. Ninguém liga o computador para conversar por e-mail", complementou.

Susto

"Graças a Deus voltou", comemorou a desempregada Gláucia Camargo, que usa o aplicativo para receber as encomendas de doces da "Quitutes da Vovó", preparados por sua mãe. Felizmente, a empresa familiar não registrou prejuízos significativos durante o bloqueio. "Às segundas, não recebemos muitos pedidos pelo aplicativo, mas o movimento se intensifica na metade da semana", explicou.

Com ou sem prejuízo material, porém, a maior parte dos usuários do WhatsApp no Brasil não quer passar pela experiência de se ver sem a ferramenta outra vez. A suspensão do aplicativo parece evidenciar que boa parte das pessoas nem se lembra mais que, há apenas sete anos, o WhatsApp nem existia e era preciso recorrer a outras tecnologias, como o velho telefone fixo ou a mensagem de texto para se comunicar ou fazer negócios. "Os clientes estão mudando de postura", disse Silva, da Karisma Bijou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Embora o número de usuários da internet no mundo tenha mais do que triplicado em dez anos, 4,2 bilhões de pessoas ainda não têm acesso à rede. Isso representa 60% da população mundial, segundo relatório do Banco Mundial divulgado na quarta-feira (13). No Brasil, 98 milhões de pessoas não têm acesso à internet. O País é o 7º com o maior número de pessoas offline.

Índia e China lideram o ranking. Em número de usuários, o Brasil é o 5º da lista. "A internet continua indisponível, inacessível e fora do alcance econômico para a maioria da população mundial", diz o documento. O estudo menciona que apenas 31% da população dos países em desenvolvimento tinham acesso à internet, em comparação com 80% nos países de renda alta, pelos dados de 2014.

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O documento afirma que os benefícios da rápida expansão digital estão sendo melhor aproveitados por pessoas de maior renda, qualificadas e influentes.

O estudo também estima que 5,2 bilhões de pessoas no mundo têm um celular. "Entre os 20% dos domicílios mais pobres, quase sete de cada 10 têm telefone celular. É mais provável que as residências mais pobres tenham mais acesso a celulares do que a sanitários ou água potável", diz o Banco Mundial.

Mesmo assim, 2 bilhões de pessoas ainda não têm o aparelho e cerca de 500 milhões estão em áreas sem sinal de telefonia móvel.

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