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Uma Corte Federal de Apelação determinou, nesta terça-feira (9), que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não pode bloquear legalmente usuários no Twitter em função de suas diferenças políticas.

O painel de três juízes ratificou a decisão de um magistrado federal tomada há um ano, de que Trump usava "a discriminação de pontos de vista", uma violação dos direitos constitucionais da população com ideias contrárias.

O tribunal desconsiderou a questão do direito de liberdade de expressão do presidente em uma plataforma privada de Internet à luz da Primeira Emenda da Constituição, já que Trump criou um fórum público sobre a atividade da Casa Branca.

"A Primeira Emenda não permite que um funcionário público que usa uma conta de redes sociais para todo tipo de propósito oficial exclua pessoas de um diálogo on-line, aberto, porque expressaram opiniões, com as quais o funcionário não está de acordo", argumentaram os juízes em um texto de 29 páginas.

A sentença foi pronunciada depois que um grupo de usuários do Twitter e o Instituto Knight First Amendent da Universidade de Columbia apresentaram uma ação, acusando Trump de bloquear indevidamente comentários de seus opositores políticos.

Os demandantes, entre eles um professor da Universidade de Maryland, um oficial de polícia do Texas e um humorista de Nova York, disseram que foram bloqueados pela conta do presidente @realDonaldTrump depois de criticarem suas políticas no Twitter.

A resposta legal de Trump foi que não está atuando de forma oficial quando bloqueia usuários, um argumento desconsiderado pela Corte.

"O presidente e vários membros de seu governo descreveram seu uso da conta como oficial", alegou a Corte de Apelação.

"Concluímos que a prova da natureza oficial da conta é incontestável. Também concluímos que, uma vez que o presidente escolheu uma plataforma e abriu seu espaço interativo para milhões de usuários e participantes, não pode excluir seletivamente aqueles com pontos de vista com os quais não está de acordo", completa a Corte.

Passageiros do metrô do Recife sofreram na manhã desta segunda-feira (10), após falhas elétricas em duas composições. Os usuários de um dos trens danificados chegaram a descer e seguir ao destino pelos trilhos, o que aumentou o tempo para a normalização do sistema.

Por volta das 7h12, um trem próximo à Estação Ipiranga apresentou problemas elétricos. Foi necessário 'desenergizar' e energizar novamente o trecho até a Estação Terminal do Recife. Por volta das 7h23, o sistema foi reestabelecido e o trem recolhido ao pátio da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

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Após o retorno do sistema, outra composição apresentou a mesma falha nas proximidades da Estação Joana Bezerra, e só foi recolhida às 8h. Os passageiros desceram e seguiram viagem caminhando pelos trilhos, o que aumentou o tempo de normalização e é contraindicado pela CBTU.

O serviço federal russo de supervisão das comunicações, Roskomnadzor, anunciou nesta segunda-feira (3) que o aplicativo de encontros Tinder terá que compartilhar, a partir de agora, os dados de seus usuários com os serviços de segurança russos, incluindo o FSB.

A Roskomnadzor possui uma lista de serviços on-line ativos na Rússia que devem fornecer os dados de seus usuários para as autoridades russas, no caso de solicitação neste sentido.

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O Tinder "foi adicionado a esta lista depois de ter transmitido as informações necessárias, a pedido da Roskomnadzor", tuitou a agência de telecomunicações russa.

Esta lista foi estabelecida pela Roskomnadzor em colaboração com os serviços de segurança russos.

Os serviços incluídos na lista são obrigados a compartilhar as chaves de criptografia com as autoridades e manter os dados de seus usuários por seis meses.

Atualmente, esta lista é composta por dezenas de empresas, incluindo a rede social russa Vkontakte.

O Facebook bloqueou nesta quinta-feira o controverso líder ativista negro Louis Farrakhan, o ícone da extrema-direita Alex Jones e outros usuários, numa ação contra a propagação do ódio na rede social.

"Sempre bloqueamos os indivíduos ou organizações que promovem ou empregam a violência e o ódio, independentemente de sua ideologia", informa um comunicado do Facebook.

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Os censurados mais conhecidos foram Farrakhan, líder da Nação do Islã, acusado de comportamento antissemita e supremacismo negro, e Jones, o teórico da conspiração de extrema-direita conhecido por considerar que os ataques de 11 de setembro foram um trabalho interno e descrever o massacre na escola de Sandy Hook como uma decepção. A organização de Jones, Infowars, também foi eliminada do Facebook.

Outros excluídos do Facebook e do Instagram foram Paul Nehlen, um político que defende as opiniões da supremacia branca; Milo Yiannopoulos, conhecido por sua retórica neonazista; e os teóricos da conspiração Paul Joseph Watson e Laura Loomer.

A rede social cancelou essas contas por considerar que violaram as políticas contra pessoas e por serem organizações perigosas.

"Os indivíduos e as organizações que difundem o ódio, atacam ou pregam a exclusão de outras pessoas em função do que são, não têm lugar no Facebook", disse uma porta-voz da empresa.

"O anúncio de hoje do Facebook é um passo na direção correta", disse Cristina López, subdiretora de extremismo no grupo de vigilância sem fins lucrativo Media Matters for America.

"A maioria das figuras recém-proibidas (Yiannopoulos, Loomer, Watson, Jones e Nehlen) devem sua influência ao alcance em massa que lhes permitiram cultivar através do Facebook e Instagram", destacou.

No mês passado, o Facebook havia bloqueado grupos de extrema-direita como a "Liga de defesa inglesa", "Knights Templar International", e o "Partido Nacional Britânico".

O vice-presidente de engenharia, segurança e privacidade do Facebook, Pedro Canahuati, informou na tarde desta quinta-feira, 21, que, em janeiro, a companhia descobriu que senhas de milhões de usuários foram armazenadas em "formato legível" no sistema interno de armazenamento de dados da empresa, tendo em vista que o sistema é projetado "para sempre mascarar as senhas, usando técnicas que as tornam ilegíveis". Canahuati afirmou, ainda, que a questão foi resolvida, mas enfatizou que, por precaução, os usuários que tiveram o armazenamento da senha alterado serão notificados.

"Essas senhas nunca estiveram visíveis para pessoas de fora do Facebook e não encontramos nenhuma evidência de que alguém internamente violou ou acessou indevidamente essas contas", disse o executivo. De acordo com ele, a estimativa da companhia é de que serão notificados centenas de milhões de usuários do Facebook Lite, dezenas de milhões de usuários do Facebook e dezenas de milhares de usuários do Instagram.

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O Federal Cartel Office (Bundeskartellamt), agência reguladora de concorrência do governo alemão, restringiu a coleta de dados de usuários do Facebook no país, e também as informações obtidas em outros aplicativos que pertencem a empresa, como o Instagram e o WhatsApp. A partir de agora, poderão ser coletadas apenas informações autorizadas pelos usuários.

A medida determina que em cada um dos aplicativos do Facebook haja novos pedidos de autorização ao usuário. Isso significa que ao utilizar o Instagram, por exemplo, deverá aparecer uma solicitação de consentimento para que dados sejam coletados.

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"A combinação de fontes de dados contribuiu substantivamente para o fato de o Facebook ter conseguido construir uma base de dados única para cada usuário e, assim, ter ganhado poder de mercado. No futuro, consumidores podem evitar que o Facebook colete e use seus dados de forma irrestrita", afirmou o presidente da agência, Andreas Mundt, em comunicado.

O Facebook, por sua vez, divulgou nota informando discordar da decisão e que irá recorrer "para que as pessoas da Alemanha continuem a se beneficiar plenamente de todos os seus serviços". A companhia avalia que a autoridade alemã aplica de forma errônea a legislação nacional sobre concorrência e define regras diferentes voltadas para uma empresa.

"O Bundeskartellamt subestima a concorrência acirrada que enfrentamos na Alemanha, interpreta incorretamente nossa conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e subestima os mecanismos que a legislação europeia fornece para garantir padrões consistentes de proteção de dados em toda a União Europeia”, aponta o comunicado da empresa norte-americana.

 

Se você é usuário de transporte público certamente já presenciou uma cena revoltante na qual pessoas sentam em cadeiras reservadas para gestantes, lactantes, idosos. No que depender da vereadora do Recife Michele Collins (PP), tal atitude desrespeitosa vai acabar.  

A parlamentar é autora do projeto n° 216/2018, que visa o cumprimento do que determina a Lei Federal n° 10.048. A legislação destaca a necessidade de que o Sistema de Transporte Público disponibilize os assentos de uso preferencial, bem como espaços e instalações acessíveis ao público. 

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Desse modo, a proposta pretende multar no valor de R$ 100 reais quem recusar a ceder o lugar quando for necessário. A matéria será encaminhada às Comissões competentes após o início das atividades parlamentares. 

Michele Collins argumentou que esse é um problema muito comum no Recife e que é constatado diariamente. “São cidadãos ocupando indevidamente os assentos reservados, causando transtorno para quem mais precisa. Acreditamos que, dessa forma, o direito de pessoas, que merecem o devido respeito em qualquer situação do dia a dia, estará garantido também nos ônibus”, acredita. 

O Facebook negou relatos de que está solicitando ativamente aos bancos detalhes das transações financeiras dos usuários. O comunicado da gigante de mídia social é uma resposta à denúncia do The Wall Street Journal, segundo a qual a companhia pediu a instituições bancárias norte-americanas dados desse tipo.

O Facebook disse que alguns usuários optaram por acessar algumas informações financeiras em seu aplicativo Messenger. Quaisquer dados que foram acessados ​​pela empresa para tais fins não foram usados ​​para publicidade, acrescentou.

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O Wall Street Journal relatou que o Facebook se aproximou do JPMorgan Chase, do Wells Fargo, do Citigroup e do US Bancorp para pedir informações sobre os saldos das contas dos usuários e as transações com cartões.

No entanto, o Facebook disse que os usuários podem optar (ou não) por vincular o aplicativo de bate-papo do Messenger às suas contas bancárias. "Nos associamos a bancos e empresas de cartão de crédito para oferecer serviços como chat com clientes ou gerenciamento de contas", afirmou o Facebook.

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O Facebook e sua empresa subsidiária Instagram estão planejando começar a aplicar sua política contra perfis gerenciados por pessoas menores de 13 anos de forma mais pró-ativa, disse a gigante da mídia social ao TechCrunch. A empresa informou que terá uma equipe criada especialmente para identificar e excluir perfis criados e usados por usuários que tenham essa faixa etária.

Desde seu lançamento público em 2006, o Facebook exigiu que seus usuários tivessem pelo menos 13 anos para se inscreverem na rede social, mas a companhia nunca solicitou nenhuma documentação como prova durante o registro e só investigou os perfis que foram especificamente denunciados por quebrar essa regra.

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No início desta semana, porém, a empresa optou por uma nova mudança de política que permitirá que seus revisores bloqueiem proativamente as contas suspeitas de serem operadas por usuários com menos de 13 anos por qualquer motivo.

Qualquer pessoa que tenha sua conta bloqueada como parte da nova política só poderá recuperar o acesso a ela fornecendo ao Facebook uma documentação de comprovação de idade válida, com o mesmo se aplicando também aos usuários do Instagram.

A mudança pode ter um pequeno impacto nos números de usuários do Facebook. A regra em si foi originalmente implementada de modo a manter o Facebook em conformidade com a legislação americana de proteção à privacidade online para crianças, contra a qual a empresa anteriormente fez lobby.

Na manhã desta quinta-feira (3) a 99, empresa brasileira de mobilidade urbana, promoveu seu Fórum Regional de Segurança no Recife. O encontro foi realizado no auditório da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro das Graças, Zona Norte da capital.

O evento contou com a participação de motoristas cadastrados no app. Eles receberam informações sobre as ferramentas de proteção e suas formas de abordagem, tendo como foco principal a prevenção e os cuidados no qual os condutores devem ter diariamente como: o que fazer em casos de chamadas suspeitas e qual procedimento correto em situações de perigo quando parados nos semáforos.

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Para Stemilton Guedes, de 58 anos, técnico em agropecuária e condutor do 99, o treinamento será uma forma de acréscimo e reciclagem aos que fazem parte do círculo de trabalho. “Esse é um momento de essencial importância para que assim possamos ter mais créditos e confiança dos usuários”, afirmou.

O treinamento foi ministrado pelo diretor de Segurança do aplicativo Leonardo Soares, que apresentou algumas novidades. A partir desta semana será disponibilizado um novo aplicativo que exigirá do cliente o número de seu cartão de crédito, sua data de nascimento e a numeração do CPF. A expectativa é que com isto tanto o passageiro quanto o motorista tenham a certeza de uma corrida segura.

Na ocasião também foi divulgada a implementação do “Passageiro Frequente”, que quando acionado pelo cliente em uma determinada região, o motorista sentirá credibilidade para realizar a chamada solicitada. Já o recurso de cancelamento da corrida por parte do passageiro, chamado de “Não me sinto seguro”, está em fase de aperfeiçoamento e em breve será lançado e disponibilizado. 

Por André Cabral

Cerca de 21 mil pessoas estão registradas para comprar maconha legal nas farmácias do Uruguai, cultivada sob controle do Estado, de acordo com dados oficiais, um número que quadruplicou em seis meses.

Ao todo, 21.076 pessoas estão registradas para comprar a droga em farmácias, de acordo com o Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (Ircca). São quatro vezes mais que o número de registrados antes do início da venda, em 19 de julho, que puderam começar a comprar em farmácias nesta data.

Os consumidores dispõem de quatro variedades do produto, que é cultivado por duas empresas privadas controladas pelo Estado e vendido em farmácias em pacotes de 5 gramas, por aproximadamente 1,40 dólar o grama.

Atualmente, 12 farmácias oferecem maconha, cinco delas em Montevidéu. Desde o início das vendas, o projeto enfrentou diversos problemas. O maior deles foi a negativa dos bancos que operam no país de ter contas de empresas que comercializem maconha, apesar de a droga ser produzida sob controle oficial.

Os bancos enfrentam dificuldades com seus parceiros intermediários no âmbito das regulações existentes nos Estados Unidos, que os expõem a empecilhos se eles operarem com quem comercializa cannabis, argumentaram. O governo está procurando uma alternativa adicional à venda em farmácias para aumentar os pontos de saída.

Popularmente conhecida como "lei da maconha", a legislação cria três formas de ter acesso à droga para uso recreativo: cultivo doméstico ou auto-cultivo, cultivo cooperativo em clubes e compra em farmácias.

Além dos consumidores registrados para comprar nas farmácias, cerca de 8.100 cultivadores e 78 clubes que produzem para consumo próprio estão autorizados a produzir no país, de acordo com dados oficiais, que mostram um aumento em todos os setores.

O começo de 2018 foi marcado por uma sequência de golpes no WhatsApp dos brasileiros. Os usuários continuam clicando em links maliciosos criados pelos cibercriminosos que, em muitos casos, utilizam o nome de grandes empresas para tornar a fraude ainda mais eficaz. Só neste mês foram mais de 2,5 milhões de vítimas em menos de 20 dias, segundo levantamento da empresa de segurança Kaspersky Lab.

Dentre as empresas mais recentes a terem seus nomes atrelados a golpes estão Walmart, Assaí, Caixa Econômica, Burger King, Kibon, Spotify, Banco do Brasil, Santander, O Boticário, Lojas Americanas, Senac, entre outras.

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Além de criarem promoções falsas, os cibercriminosos também têm utilizado como mote a divulgação de vagas de emprego, em diferentes plataformas, tanto para distribuir conteúdo malicioso quanto para roubar dados.

Segundo o analista sênior de segurança da Kaspersky Lab no Brasil, Fabio Assolini, esse tipo de ataque oferecendo vagas de emprego são mais comuns no começo do ano, pois é um período em que há mais vagas disponíveis.

"Para se ter uma ideia, o link pode chegar por e-mail, rede social, SMS, WhatsApp, além das novas campanhas utilizarem o recurso de notificações dos navegadores modernos", alerta.

Para manter uma audiência cativa e assim garantir que esses usuários irão receber os novos golpes, os cibercriminosos brasileiros tem abusado do recurso de notificações do navegador, presentes tanto nas versões desktop quanto mobile do Google Chrome, o mais popular no Brasil.

Como não há previsão de diminuição desses ataques, a Kaspersky Lab levantou algumas dicas para que os usuários não caiam em mais golpes ao longo do ano. A principal delas é sempre desconfiar de links recebidos em aplicativos, ainda mais se incluir uma promoção. A recomendação é sempre confirmar no site oficial da empresa qualquer informação.

Outra dica é manter solução de segurança robusta no celular e outros dispositivos. Por fim, os usuários devem ficar ligados nas configurações avançadas do seu navegador e, sempre que puderem, negar o recebimento de notificações de sites desconhecidos.

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Mesmo aumentando o preço de suas assinaturas nos EUA em 2017, o gigante da mídia de streaming Netflix reportou que conquistou 8,5 milhões de assinantes nos últimos três meses. Houve um crescimento de mais de 25% em sua base de usuários durante o período, o que apresenta um crescimento recorde. Além disso, o valor de mercado da empresa atingiu a marca histórica dos US$ 100 bilhões.

De acordo com os números divulgados pela companhia, o Netflix já soma 117,5 milhões de assinantes em todo o mundo, sendo que a maioria reside nos EUA. O serviço conseguiu atrair usuários principalmente por causa da estreia de novas temporadas de séries originais como "Stranger Things" e "The Crown".

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A empresa também informou que perdeu US$ 39 milhões em custos de produção devido ao escândalo de assédio sexual que envolveu o ator Kevin Spacey. A estrela do seriado "House of Cards", acusado de assediar sexualmente vários homens durante a produção da série. Apesar desse contratempo, a Netflix teve uma receita de US$ 3,29 bilhões no período.

A Netflix planeja gastar US$ 7,5 bilhões em conteúdo em 2018, disse a empresa, além de US$ 1,3 bilhão em tecnologia e desenvolvimento. A companhia disse no mês passado que seus assinantes assistiram mais de 140 milhões de horas de vídeo por dia.

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O WhatsApp recebeu ordens para suspender o compartilhamento de dados de seus usuários com a sua empresa-mãe Facebook, caso contrário, terá que enfrentar sanções. A Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL), órgão regulatório independente que luta pela proteção da privacidade na França, disse que o WhatsApp não possui base jurídica para praticar tal atividade.

Os dados, segundo o órgão francês, são usados para oferecer publicidade direcionada sem o consentimento dos usuários. O aplicativo de mensagens deve cessar o compartilhamento no prazo de um mês.

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A CNIL disse que considera que a transferência de alguns dados para fins de segurança é legal, mas que os usuários não podem nem mesmo desativar o compartilhamento de informações que não são essenciais com o Facebook, como seus números de telefone pessoal.

"A única maneira de recusar a transferência de dados é desinstalar o aplicativo", disse a CNIL, em um comunicado. O Facebook comprou o WhatsApp em 2014, afirmando que começaria a compartilhar dados do aplicativo de mensagens no ecossistema da maior rede social do mundo em 2016.

A CNIL disse que repetidamente pediu ao WhatsApp que forneça uma amostra de dados de usuários franceses transferidos para o Facebook, mas a empresa explicou que não poderia divulgar as informações, pois está localizada nos EUA e considera que está sujeita apenas à legislação de seu país de origem.

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O Facebook está lançando um novo recurso que permite silenciar um amigo, página ou grupo pelo período de 30 dias. Chamada snooze, a ferramenta estava em testes desde de setembro e foi liberada para todos os usuários nesta sexta-feira (15).

Os amigos silenciados não aparecem no seu feed de notícias. Então, ao invés de deixar de seguir permanentemente uma pessoa ou bloqueá-la, você pode parar de visualizar seus posts por 30 dias. O recurso também pode ser usado com grupos e páginas incômodas. É possível voltar atrás e desativá-lo a qualquer momento.

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Os usuários, páginas ou grupos que você silenciar não serão notificados. O próprio Facebook diz que muitas pessoas querem parar de ver mensagens de certas pessoas, mas apenas por um certo período de tempo. "Você não precisa deixar de seguir ou desfazer a amizade de forma permanente, e pode simplesmente deixar de ver as postagens de alguém por um curto período de tempo", diz a rede social.

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O Uber disse nesta terça-feira (21) que hackers roubaram os dados de 57 milhões de usuários do serviço de transporte em todo o mundo no final de 2016.

Entre esses 57 milhões de usuários, há 600.000 motoristas, cujos nomes e números de carteiras de habilitação foram hackeados.

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Os nomes dos usuários, assim como seus e-mails e números de telefone foram roubados, informou o diretor-executivo do Uber, Dara Khosrowshasi, em um comunicado.

Baseado em uma investigação externa, o diretor-geral do Uber afirmou que a informação sobre os trajetos realizados, os números de cartões de crédito e contas bancárias, os números de seguridade social e datas de nascimento dos usuários não foram roubados.

Khosrowshasi, nomeado para comandar o aplicativo em agosto, disse ter sido informado recentemente do incidente e que duas pessoas alheias à companhia seriam os responsáveis.

"Nada disso deveria ter acontecido, e não vou arranjar desculpas para isso", acrescentou Khosrowshahi, embora tenha destacado que o incidente não afetou os sistemas da empresa, nem sua infraestrutura.

Dois membros da equipe de segurança da informação do Uber, que comandaram a resposta ao incidente e não alertaram os usuários que seus dados tinham sido violados foram demitidos da empresa com base em San Francisco, disse Khosrowshasi.

De acordo com uma fonte próxima ao caso, o Uber teria pago US$ 100 mil aos hackers para que destruíssem as informações, sem divulgar aos usuários ou aos motoristas, cujos dados estavam em risco.

O roubo de dados foi um novo golpe para a reputação do Uber, que tenta deixar para trás as acusações de falhas na verificação de antecedentes criminais de seus motoristas e de assédio sexual dentro da companhia.

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O Instituto Igarapé, ONG sem fins lucrativos com sede no Rio de Janeiro, divulgou um estudo mostrando os resultados obtidos com a implantação de uma política de tolerância do uso de drogas em ambientes monitorados que preserva, tanto quanto possível, a integridade dos usuários. Os espaços são conhecidos como Salas de Consumo de Drogas (SCD) e estão presentes em países como Alemanha, Austrália, Canadá, Dinamarca, Espanha e França.

O principal objetivo da iniciativa é proporcionar um ambiente higienicamente seguro para o consumo de drogas injetáveis e o acesso aos serviços de saúde, evitando a propagação de doenças como a Aids e garantindo tratamento para os dependentes. A Holanda lidera no quesito quantidade, com 31 salas distribuídas por 25 cidades. A Alemanha vem em seguida, com 24 SCDs espalhadas por 15 cidades e a Suíça aparece na terceira posição, como 12 salas em 8 cidades.

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Ao todo, existem 98 salas em 62 cidades da Europa, sendo que Portugal e Reino Unido já possuem projetos em tramitação para a implantação de SCDs. Para o Instituto Igarapé, o Brasil tem um grande potencial, uma vez que o comportamento dos usuários de crack, presentes nos grandes centros, traz riscos à saúde, devido ao compartilhamento de cachimbos, e aos locais que ficam no entorno de onde eles se concentram.

Segundo a pesquisa, 70% dos usuários de crack utilizam cachimbo de metal, o que pode levar a contaminação por metal pesado e queimaduras. Além disso, a incidência de HIV nos dependentes é oito vezes maior que a população geral. A Hepatite C atinge 2,9% deles, duas vezes mais que o restante da população e quase metade (44,7% dos usuários) afirmaram já ter sofrido overdose decorrente do uso de crack.

O estudo ressalta que a implantação desses espaços esbarra na legislação brasileira, mas defende que a questão deveria ser colocada em pauta devido aos resultados positivos demonstrados pela iniciativa nos países onde ela está presente.

A Estação Suzano, Linha 11-Coral, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vai receber diversas ações culturais e prestação de serviços entre os dias 19 (terça-feira) a sábado (23), das 9h às 17h.

A ação é uma parceria entre a CPTM e o Rotary Club de Suzano. Durante a semana, os alunos dos cursos de administração de empresas, fisioterapia, educação física e estética da Faculdade Piaget realizarão workshops com dicas sobre comportamento em entrevistas de emprego, elaboração de currículos, orientações ergonômicas, além de aulas de zumba e oficinas de maquiagem. 

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Apresentações musicais, de violão, teatro, balé, capoeira e a mostra fotográfica “Suzano de Ontem” completam a programação cultural do evento.

Já na área da saúde, estará disponível para a população testes rápidos de glicemia e aferição da pressão arterial, além de checkup bucal. As pessoas que desejam abrir um pequeno negócio também poderão consultar a unidade móvel do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que ficará no local.   

No último dia de evento, sábado (23), os munícipes poderão realizar exames oftalmológicos, aulas de pilates e cortes de cabelo. Serviços de orientação jurídica por parte da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Procon também estarão disponíveis.

A Estação Suzano fica na rua Prudente de Moraes, 473, Vila Amorim. 

O Facebook e o Instagram não estão funcionando corretamente neste sábado (26). Aplicativos populares para milhões de brasileiros apresentam instabilidade e, em alguns casos, sequer é possível abrir a página das redes pelo computador. Para quem tem os aplicativos instalados, as ferramentas mostram dificuldades para atualizar o feed de notícias e postar textos, ou fotos. Pelo Twitter, vários usuários se queixaram da ausência dos dois serviços gratuitos.

A hashtag 'O Instagram' é o assunto mais comentado no Brasil e o problema parece acontecer em outros países, já que pessoas de diferentes nacionalidades comentam o assunto e colocaram os aplicativos entre os TT''s mundial. "O que está acontecendo? Pensei que era algum problema com a minha conta. Espero que seja breve", declarou uma internauta.

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"É difícil ficar sem o Face, e o Insta resolveu ir junto", lamentou outra. Houve também quem aproveitasse a situação para fazer piadas e compartilhar memes. "Como assim os dois caíram juntos? Isso não aconteceria se o Obama ainda fosse presidente", brincou um seguidor.

De acordo com uma mensagem que é apresentada pelo próprio Facebook quando o usuário tenta logar, os aplicativos estão passando por manutenção e devem normalizar o serviço em algumas horas.

Se boa parte da população brasileira reclama das condições precárias dos transportes públicos como superlotação em horários de pico, vulnerabilidade para assaltos e outros problemas afins, o deputado estadual Marcantônio Dourado (PSB) luta por algo a mais: que ao menos 50% dos veículos coletivos disponham de ar-condicionado "em pleno funcionamento" em todos os municípios pernambucanos. Seu desejo se tornou projeto de lei 1445/2017, que está em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

A proposta de Marcantônio vai além: todas as linhas de transporte intermunicipal deverão possuir o equipamento "em pleno funcionamento" mesmo nos casos em que as linhas sejam permissionárias.  

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Na verdade, a lei 15.293/14 já trata sobre essa obrigatoriedade, que deveria acontecer de forma gradual. No documento da proposição, o parlamentar reforça que a população espera pela climatização. "Passados mais de 36 meses, não há dúvidas que o impacto no equilíbrio econômico e financeiro dos contratos já fora analisado", destacou. 

O pessebista ainda justifica seu projeto ressaltando que as altas temperaturas dentro dos ônibus "maltratam severamente" os usuários. "Por outro lado, as temperaturas cada vez mais severas no interior dos veículos, graças à poluição, desmatamento e demais infrações ambientais tornaram as viagens em veículos de transporte público sem ar-condicionado cada vez mais sacrificantes. Essa realidade, somada ao nosso clima árido em boa parte do interior do estado e também na costa litorânea, faz com que as temperaturas internas desses veículos, sobretudo, no horário de pico, atinjam patamares que maltratam os usuários severamente".

O deputado ainda argumentou que a matéria não visa o conforto para a população. "Não se trata de uma medida focada apenas em oferecer conforto, mas principalmente oferecer qualidade no serviço prestado aos seus usuários". Caso aprovada, os equipamentos devem ser colocados de forma crescente com, no mínimo, 10% da frota a cada ano possuir o dispositivo, conforme estabelecido em decreto do Poder Executivo. 

Em maio passado, a Câmara Municipal de Belém discutiu a proposta do vereador Dr. Chiquinho (PSOL) sobre o mesmo assunto. Com 18 votos contrários, enquanto apenas três votaram a favor, o projeto foi rejeitado durante a sessão ordinária. O principal argumento dos vereadores foi a de que já existia um projeto com a mesma finalidade.

Uma proposta também envolvendo ônibus é alvo do vereador do Recife Eriberto Rafael (PTC). Ele quer proibir o uso de aparelhos sonoros ou musicais em veículos coletivos como MP3, DVD, além da instalação desses equipamentos por parte das empresas ou de seus funcionários com o argumento de que é necessário respeitar o sossego alheio. Houve quem criticasse o projeto. "Que tal se preocupar com o que realmente interessa?", disse um internauta sobre o assunto. Vai procurar tapar os buracos que tem na rua ao invés de proibir a distração dos passageiros enquanto chegar ao seu destino", falou outro. 

Eriberto se defendeu que há projetos para melhorar as licitações. "No nosso mandato discutimos questões do Recife como um todo. Temos projetos para melhorar as licitações e para incluir profissionais de língua dos sinais nos eventos da cidade para o entendimento dos surdos. Fizemos, no primeiro semestre deste ano, uma audiência pública sobre cultura de paz nas escolas e participamos, em maio, de audiência sobre a situação dos morros da cidade, para citar alguns exemplos. Estamos abertos ao diálogo e ouvir sugestões de outras ações que podemos fazer para melhorar nossa cidade".

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