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Com mais de 700 cavalos de potência e feita para rivalizar com a McLaren 720S Spider, a Ferrari apresentou a versão conversível do modelo F8 Tributo.

O automóvel, chamado F8 Spider, é 20kg mais leve e 50 cavalos mais potente que o antigo 488 Spider. Além disso, o novo supercarro da Ferrari é quase 40kg mais pesado que a McLaren 720S Spider.

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O novo esportivo da Ferrari, que possui 700 cavalos de potência, pode passar dos 100 km/h em apenas 2,9 segundos.

Para conseguir deixar o veículo conversível, a Ferrari informou que precisou reformular todos os detalhes aerodinâmicos. A remoção da capota é feita eletricamente e ela é dividida em duas partes para ficar guardada em cima do motor.

O teto do veículo leva 14 segundos para abaixar ou elevar e, desde que o carro não esteja acima de 45 km/h, a capota poderá ser removida com o esportivo em movimento.

O carro, que foi descrito como "menos radical que o 488 Pista Spider, mas mais esportivo que o 488 Spider", deverá custar cerca de 262 mil euros (cerca de R$ 1,1 milhão).

Da Ansa

Um alemão foi flagrado pilotando acima da velocidade na cidade de Viersen, mas escapou da multa porque um pombo passou na frente do veículo no momento do registro do radar. O carro passava a 54 km/h em um local que a velocidade limite era de 30 km/h.

O pombo passou no momento da foto e escondeu o rosto do condutor, impedindo sua identificação, no dia 21 de maio. A polícia local disse que não conseguiu identificá-lo, nem a numeração da placa. Por isso, o alemão foi "perdoado" pelas autoridades e não recebeu a devida punição.

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Com 13 mbps (megabites por segundo), o Brasil ocupa a 50ª posição em velocidade de download com conexão 4G. O índice está abaixo da média global de 17,6 mbps, de acordo com levantamento da empresa especializada em mapeamento de cobertura sem fio OpenSignal, realizado no primeiro trimestre deste ano.

A internet móvel brasileira é mais lenta que a de países como Albânia (21,4 mbps), Myanmar (16 mbps), México (14,9 mbps) e Vietnã (14,1 mbps). A Coreia do Sul, pioneira na oferta de acesso 5G, lidera o ranking com velocidade de 52,4 mbps.

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Já em relação à velocidade de upload, o Brasil possui a marca de 4,5 mbps, índice abaixo da Bolívia (6 mbps), Peru (5,9 mbps) e Cazaquistão (4,9 mbps). Na primeira posição está a Dinamarca, com 15,3 mbps.

Em disponibilidade de rede, o Brasil ocupa a 69ª posição, com 72%, atrás de Camboja (81,1%), Argentina (79%) e Líbano (78,6%). A Coreia do Sul também lidera nessa questão, com 97,5% de cobertura.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTeleBrasil) afirmou em comunicado que o levantamento apresenta resultados muito discrepantes se comparado aos estudos anteriores da própria consultoria e de outras instituições. "Como a pesquisa não traz detalhes sobre os critérios e a metodologia utilizados, qualquer análise dos resultados é dificultada, o que nos impossibilita fazer comentários", pontuou.

A OpenSignal coletou dados de mais de 43 milhões de celulares com conexão à internet em 87 países.

Uma novidade para os fãs de produtos da Apple foi anunciada nessa terça-feira (22). Sem fazer alarde, a empresa da maçã apresentou seu novo MacBook Pro, que chega ao mercado com processadores Intel Core de 8ª e 9ª geração trazendo, pela primeira vez, oito núcleos para o aparelho. O modelo está sendo considerado pela companhia como o Mac mais rápido de todos os tempos.

O modelo de 15 polegadas conta com processadores Intel Core de 6 e 8 núcleos, oferecendo velocidades Turbo Boost de até 5.0 GHz, o que pode ser considerado um grande upgrade - que ainda não tinha sido visto em outros modelos -. Já a versão de 13 polegadas com Touch Bar possui processadores quad-core, com Turbo Boost de até 4,7 GHz.

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Além da super velocidade, o notebook vem equipado com SSDs super-rápidos, o chip de segurança Apple T2, uma bateria que promete durar o dia todo e o MacOS. Quando comparado com o MacBook Pro de 15 polegadas quad-core, o novo MacBook Pro com processadores de 8 núcleos é até duas vezes mais rápido.

Imagens e som

A empresa garante que isso vai facilitar a vida vida de quem trabalha com música, design 3D, fotografia, vídeo, desenvolvimento de software, entre outras atividades. O MacBook Pro vem com um display Retina com 500 nits de brilho, suporte para a ampla gama de cores P3 e tecnologia True Tone, prometendo uma experiência mais realista. Também é possível fazer uma conexão com até duas telas de 5K ou quatro GPUs externas.

O Dark Mode, ou modo noturno, que está começando a tomar conta de todos os aplicativos e gadgets atuais, também aparece no aparelho. Apesar das inovações empolgarem, os preços para adquirir o novo queridinho da Apple são "salgados". O MacBook Pro de 13 polegadas e o de 15 variam entre US$ 1.799 e US$ 2.399 , respectivamente R$ 7.249 e R$ 9.425. Eles devem ficar disponíveis no aplicativo da Apple Store, no site oficial e em lojas Apple até o final desta semana.

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O Galaxy S10 da Samsung será um dos primeiros smartphones a suportar as velocidades de Wi-Fi mais rápidas oferecidas pelo Wi-Fi 6. Os arquivos regulamentares da Samsung, divulgados pelo site DroidLife, revelam que três modelos do próximo telefone da marca incluirão suporte para o novo padrão de conexão sem fio.

O Wi-Fi 6 tem a capacidade máxima de 14 gigabits por segundo. Ele pode operar tanto nas frequências de 2,4 GHz quanto 5 GHz e, por isso, consegue aumentar a velocidade de transmissão e permitir que um roteador se conecte a mais dispositivos simultaneamente.

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No entanto, esses ganhos de velocidade não farão muita diferença, a menos que você tenha um roteador com a tecnologia Wi-Fi 6 em casa. Ainda assim, é um recurso que vale a pena ter em um smartphone. A expectativa é que dispositivos com o novo padrão sejam populares em dois anos.

Rumores apontam que o Galaxy S10 virá equipado com o novo processador topo de linha da Qualcomm, o Snapdragon 855, que inclui suporte para Wi-Fi 6. O chip deve acabar sendo incorporado em muitos dos lançamentos previstos para 2019. A Samsung vai anunciar o Galaxy S10 no final do mês.

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O Google Maps vai começar a alertar os motoristas quando eles estiverem dirigindo rápido demais. O aplicativo começou a disponibilizar o recurso que exibe o limite de velocidade em estradas no aplicativo e também apresenta um ícone para indicar a localização dos radares. As informações são do site Android Police.

Os motoristas que usam o Google Maps poderão ver o limite de velocidade da estrada em que estão dirigindo no canto inferior esquerdo do aplicativo. Os radares serão indicados com um pequeno ícone de câmera e exibidos na área visível do mapa. O Google Maps também vai emitir um aviso sonoro para os condutores quando eles estiverem se aproximando de um pardal.

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A atualização com limites de velocidade está sendo lançada para usuários na Dinamarca, no Reino Unido e nos EUA, enquanto os ícones de pardais no mapa serão exibidos para motoristas da Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Indonésia, México, Rússia, Reino Unido e EUA.

O Google começou a testar o recurso em 2016 em apenas algumas áreas - São Francisco, nos EUA, e no Rio de Janeiro. A novidade já está disponível no aplicativo Waze - que também pertence ao Google.

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Nos últimos 12 meses, foram registradas grandes melhorias na disponibilidade 4G no Brasil - que em determinado momento esteve entre as mais baixas da América do Sul. Os dados são de um relatório da consultoria OpenSignal, que contém informações de mais de 395 mil usuários. O documento também aponta avanços no quesito velocidade entre todas as quatro principais operadoras do país.

Quando se trata de disponibilidade de sinal 4G em todo país, a dominância pertence a TIM. Segundo o levantamento, a empresa está em 78,6% do território analisado na pesquisa. A operadora é seguida de Vivo (68%), Claro (67,9%) e Oi (59,7%).

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Em termos de download, a Claro manteve a liderança isolada, com média de velocidade bem acima de suas concorrentes em internet 4G. A operadora tem média de 28,1 Mbps, contra 20,9 Mbps da Vivo, 13 Mbps da TIM e 12,7 Mbps da Oi.

As velocidades mais impressionantes da Claro foram registradas em Belo Horizonte, Curitiba e Salvador, com média de download a 30 Mbps. A operadora Claro também se destacou no relatório por ter o melhor serviço mobile para reprodução de vídeos.

Por fim, o estudo também traz uma análise de latência, ou seja, tempo que um sinal demora para chegar do servidor até o aparelho.  Quanto menor a latência, melhor será a experiência do usuário em uma série de aplicativos e serviços móveis. No geral, houve aumento do índice, o que é ruim.

A TIM aparece com menor latência na conexão 4G, com 60,7 milissegundos. A operadora é seguida pela Oi (60,9 ms), Claro (61,2 ms) e Vivo (65,3 ms). A OpenSingal ressalta que de forma geral as melhorias foram registradas muito em parte por causa do uso do 4G na nova frequência de 700 MHz – liberada com o fim da TV analógica.

"Como os 700 MHz operam em uma frequência relativamente baixa, os sinais se propagam ainda mais, estendendo a cobertura em áreas rurais e melhorando a penetração interna em áreas urbanas", explica a empresa.

"Todas as quatro principais operadoras viram suas pontuações de disponibilidade 4G melhorar desde o nosso último relatório no Brasil, mas os ganhos foram particularmente notáveis com a Claro, TIM e Vivo, todos os quais têm implementado agressivamente novas redes de 700 MHz", continua.

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A Oi está ampliando seu alcance com o serviço de internet por fibra ótica, que garante alta velocidade de conexão e robustez da conexão. Desde setembro de 2018, 21 cidades do país já contam com o Oi Fibra. Agora a empresa de telefonia passa a oferecer o serviço em mais quatro municípios nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

O anúncio dos novos contemplados foi feito no estande da Oi na Comic Con Experience, nesta quinta (6), em São Paulo. Além das 21 localidades que já contavam com a internet de até 200 mega da Oi Fibra, as cidades de Varginha e Montes Claros (MG), e Angra dos Reis, Viamão e Campo dos Goytacazes (RJ), passam a ser contempladas com o serviço que tem, agora, o alcance de 26 cidades. O produto pode ainda ser agregado a um combo e contemplar os serviços de TV e voz por internet, IPTV e VoIP, além de telefonia móvel.

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Para a instalação do Oi Fibra foram usados mais de 350 mil km de Fibra já existentes em mais de dois mil municípios brasileiros. A expansão dessa rede é feita de forma estratégica no objetivo de garantir mais precisão e eficiência nos custos da implantação.

Confira as cidades onde o serviço já opera: Angra dos Reis, Campo dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Duque de Caxias, São João de Meriti, Niterói, São Gonçalo, Petrópolis, Cabo Frio, Nilópolis, Teresópolis, Viamão, Varginha, Montes Claros, Belo Horizonte, Pouso Alegre, Divinópolis, Poços de Caldas, Recife, Salvador, Manaus, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Curitiba.

Definidos os padrões para a tecnologia de internet 5G desde junho deste ano, estando o mercado numa corrida para embarcar nessa nova era da internet móvel, o primeiro iPhone 5G da Apple deve chegar ao mercado apenas em 2020.

Se essa informação do site "Fast Company" se confirmar, a Apple pode ser uma das últimas grandes empresas do setor a adotar a tecnologia; tendo em vista que Motorola, LG, Samsung, Xiaomi e Huawei prometeram lançar produtos já em 2019.

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Ao site, fontes confirmaram que a Apple planeja ter como único fornecedor a Intel, usando o chip modem 8161 5G da empresa. No entanto, ainda há problemas técnicos por conta da dissipação de calor usando esse chip 5G da Intel.

Por conta disso, a Apple tem mantido conversas com outra fabricante de chips, a MediaTek, sobre potencialmente fornecer chips de modem 5G num "Plano B".

A primeira onda de aparelhos 5G da indústria sem fio será lançada no Mobile World Congress em fevereiro de 2019. Telefones Android de fabricantes como Oppo, Huawei e Xiaomi terão chips de modem 5G fabricados pela Qualcomm.

A companhia americana de telecomunicações, AT&T, vem pressionando os fornecedores de aparelhos a resolver problemas técnicos nos primeiros chips modulares 5G, para que possa levar os telefones 5G ao mercado dos Estados Unidos em 2019.

A Oi anunciou que vai começar um mutirão de divulgação da sua nova oferta de internet banda larga por fibra óptica no Recife. A operadora vai reunir o time de vendas e demais colaboradores nesta quarta-feira (26) para realizar arrastão de vendas no bairro do Espinheiro, na Zona Norte. Além do Recife, a chamada Oi Fibra foi lançada em mais 20 cidades do Brasil.

Segundo a operadora, a opção estará presente em 25 municípios até o fim do ano, com planos de conexão de até 200 Mbps. A companhia diz que utilizou sua rede de mais de 350 mil km de fibra já existente para acelerar a entrega do produto até a casa do cliente.

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A fibra óptica da Oi tem ofertas para diferentes perfis de consumidores por preços de R$ 99,90 (50 Mbps), R$ 149,90 (100 Mbps) e R$ 189,90 (200 Mbps). A Oi informa que será possível integrar os serviços nos planos Oi Total, que combinam telefonia móvel, embora os valores não tenham sido divulgados.

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A banda larga fixa da NET foi avaliada como a mais rápida do país, segundo relatório divulgado recentemete pela empresa americana Ookla. A partir da análise dos testes de conexão realizados pelos brasileiros via aplicativo ou site do Speedtest, a Claro Brasil, detentora das marcas NET e Claro, foi considerada a mais rápida das operadoras.

Nas medições realizadas no segundo trimestre de 2018, a média de velocidade de download da NET foi de 33,60 Mbps, a maior entre as principais operadoras do país, sendo 51% superior à média do mercado (22,25 Mbps) e 10% maior que a segunda colocada.

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Para chegar a esse resultado, a Ookla considerou os critérios de velocidades de download, upload e latência das principais operadoras nacionais. "A banda larga fixa tornou-se um serviço essencial nas residências. Este resultado traduz os contínuos investimentos da NET em rede, qualidade de serviços e experiência do cliente", comenta o CEO da NET, Daniel Barros, em comunicado.

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A Samsung anunciou nesta semana que desenvolveu um novo tipo de memória RAM para smartphones que promete ganhos em velocidade e consumo de bateria até 30% menor. A nova DRAM LPDDR5 de 8 GB é rápida o suficiente para transmitir 51,2 GB - ou cerca de 14 arquivos de vídeo Full HD - em apenas um segundo.

Ao duplicar o número de bancos de memória - subdivisões dentro de uma célula de DRAM - de 8 para 16, a Samsung promete que sua invenção consuma menos energia, embora seja muito mais rápida. A LPDDR5 é a primeira DRAM da classe de 10 nanômetros da indústria.

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A LPDDR5 oferece uma variedade de métodos de economia de energia, incluindo uma função de suspensão profunda, que reduz o uso de bateria para aproximadamente metade do que seria usado caso o smartphone estivesse em modo de espera.

A Samsung diz que esta memória RAM foi criada para aplicações móveis com poder do 5G e da inteligência artificial. Em outras palavras, a empresa vê a tecnologia sendo usada em smartphones e sistemas automotivos de próxima geração.

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Os recentes debates envolvendo a aplicação da tecnologia na educação, para que a modalidade a distância seja incentivada nos ensinos médio e superior, têm motivado uma espécie de demonização de toda proposta e até do tema. Como se fosse proibido o Brasil revisar sua legislação, antevendo o avanço das possibilidades de se educar nossos jovens e os condenando a viver no passado.

Um exercício interessante é pedir para as pessoas responderem de supetão há quantos anos Steve Jobs apresentou em São Francisco, nos EUA, o primeiro modelo de smartfone e revolucionou nossa sociedade. A resposta é surpreendente: apenas 11 anos.

Precisamos compreender a velocidade com que se desenvolve a chamada era digital e buscar formas para que ela contribua com a redução de algumas mazelas da educação brasileira. O que não podemos é ignorá-la, como se o mundo não estivesse em transformação.

Mas isso só será possível se nossas leis estiverem atualizadas e, importante, permitam que a tecnologia seja aplicada, sem jamais obrigar seu uso. Até porque é notório que nem todo aluno ou escola está apto a mudanças de forma homogênea.

O tempo se encarregará de trazer equilíbrio ao modelo educacional e indicar o caminho adequado. O MEC poderá, então, utilizar os instrumentos tradicionais ao seu alcance, como portarias e decretos, para adequar a legislação.

No ensino médio, por exemplo, que concentra 88% dos alunos na rede pública, ao invés de lamentar a eterna falta de bibliotecas, laboratórios e professores, bem como a dificuldade com o transporte, devemos refletir de que forma computadores portáteis e smartfones podem amenizar a deficiência de aprendizado que os jovens apresentam em sua formação, causada pela falta de infraestrutura.

A discussão na educação superior, com 75% dos estudantes nas instituições particulares, passa pelos mesmos questionamentos. Conselhos profissionais querem fazer crer que um aluno não pode ter parte de seu aprendizado a distância.

Tentam criar uma falsa impressão de que se incentiva a formação de um enfermeiro, por exemplo, que nunca esteve presencialmente com seus professores, sendo que isso jamais foi sequer cogitado.

A regulamentação do MEC prevê que atividades presenciais obrigatórias, definidas em diretrizes curriculares nacionais, continuem sendo realizadas. Mais uma vez, o que se propõe é o uso da tecnologia como instrumento facilitador do aprendizado.

O debate sobre a permissão ou não da inclusão da educação a distância na carga horária dos ensinos médio e superior precisa levar em conta a realidade do aluno.  Se em casa ele joga, assiste os mais diversos vídeos e pesquisa em segundos sobre qualquer tema utilizando um smartfone, que atrativo ele encontrará na sala de aula com carteiras e quadro-negro?

A professora Lucia Dellagnello, doutora e mestre em educação pela Universidade de Harvard, representou recentemente a América Latina na presidência do júri que escolheu, em Paris, os melhores projetos de tecnologia na educação do Prêmio Unesco, organismo da ONU para educação e cultura.

Ela informa que as pesquisas às quais teve acesso indicam que, para a tecnologia ter um impacto positivo na educação, é importante que seja trabalhada em quatro dimensões: visão clara do objetivo, para que e como vou usar a tecnologia; competência dos professores e gestores no uso daquela tecnologia; qualidade dos conteúdos e recursos educacionais digitais desenvolvidos; e infraestrutura. Considera fundamental, também, que a política educacional seja abrangente e de longo prazo.

E cita uma realidade muito próxima da nossa, na Índia, onde é alta a evasão no que seriam os nossos fundamental 2 e ensino médio. “O jovem faz a escola primária, aprende a ler e escrever, e depois tem muita dificuldade em seguir adiante não só por problemas econômicos, mas também porque, em vilas muito pequenas e distantes dos grandes centros, não existe oferta de ensino médio. Não há quem dê aula de física e química nesses lugares, por exemplo”.

A solução, segundo Lucia, se dá por meio de videoaulas a distância, usando uma parceria com a (universidade americana) MIT no desenvolvimento de tecnologia e laboratórios virtuais. “A medida conseguiu baixar o índice de evasão de jovens oferecendo um conteúdo de muita qualidade".

No Brasil, segundo reportagem da Folha de São Paulo (Governo Temer quer liberar até 40% do ensino médio a distância – 20/03/18), em torno de 1,5 milhão de jovens de 15 a 17 anos (14,6% do total) já abandonaram os estudos.

Mesmo assim, ao invés de fazermos nosso dever de casa, vemos entidades respeitáveis e especialistas ignorarem as chances de mudar nossa realidade e pedirem ao ministro Mendonça Filho que impeçam a iniciativa do Conselho Nacional de Educação (CNE) de abrir a possibilidade da utilização da modalidade a distância no ensino médio.

Por que não enxergamos que o problema do Brasil está justamente na falta dos pontos que a professora Lucia indicou: política educacional abrangente e de longo prazo, e não no uso da tecnologia?  Enquanto isso, embarcamos em um trem sem volta rumo ao passado: a proibição, restrição ou qualquer outra forma de impedir a discussão de uma solução moderna, que passa necessariamente pela adoção de modelos ligados à educação a distância.  

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou, nos dois primeiros dias da Operação Carnaval, 701 motoristas dirigindo em excesso de velocidade na rodovia Rio–Juiz de Fora (BR-040), na chegada a Petrópolis, região serrana do Rio, e em Três Rios, no centro-sul fluminense.

Em um trecho da serra de Petrópolis, onde a velocidade máxima permitida é de 110 quilômetros por hora (km/h) para veículos leves e 90km/h para veículos pesados, um motorista foi flagrado dirigindo um Mini Cooper, a 181km/h. O infrator excedeu em mais de 50% a velocidade máxima e foi autuado por infração gravíssima. Ele levou multa no valor de R$ 880,41 e teve a carteira de motorista suspensa.

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Entre 2001 e 2016, a única empresa que conseguiu melhorar os índices de velocidade foi a MRS, formada por um grupo de empresas do setor de mineração, como CSN, Usiminas e Gerdau. O diretor de relações institucionais, Gustavo Bambini, afirma que a melhoria foi decorrente da redução dos conflitos urbanos.

O trabalho é feito com as prefeituras, pois em alguns casos há necessidade de realocar as famílias que estão às margens das ferrovias. No Guarujá, por exemplo, algumas famílias foram retiradas do local. Há situações em que a empresa constrói muros para evitar invasões.

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Ainda, assim, segundo Bambini, há casos difíceis de resolver, especialmente quando a comunidade está há décadas no local. A MRS atravessa 105 municípios no Sudeste.

Em 1.643 km de malha, há quase 1.200 passagens em nível com a ferrovia. Segundo a empresa, só com a manutenção das passagens, são investidos R$ 8 milhões por ano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As casas e empresas britânicas terão o direito legal ao acesso à banda larga em 2020, anunciou o governo. Isso significa que os provedores serão obrigados a fornecer internet de alta velocidade a qualquer pessoa que o solicite, independentemente do local onde eles estão no país.

A operadora BT havia dito que iria fechar voluntariamente a brecha digital das velocidades de banda larga entre cidades e áreas rurais, e começaria a trabalhar imediatamente, mas argumentou que a nova legislação poderia diminuir o progresso.

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A secretária de cultura, Karen Bradley, disse que estava agradecida com a BT por sua proposta, mas decidiu que apenas uma abordagem regulatória conseguiria assegurar a banda larga de alta velocidade para todos no Reino Unido, independentemente de onde a população resida ou trabalhe.

O ministro digital, Matt Hancock, disse que o lançamento não significaria que a banda larga de alta velocidade fosse automaticamente entregue a todas as propriedades. "É sobre ter o direito de exigir isso. É um programa sob demanda", informou em entrevista à BBC Radio 4.

A iniciativa faz parte do programa Universal Service Obligation (USO), que pretende entregar internet de 10 Mbps como um direito público até 2020, além de estrutura para conexões de alta velocidade (mais de 24 Mbps) para 98% da população do Reino Unido.

Hancock admitiu que o Reino Unido ainda estava atrasado em termos de velocidade de banda larga - no Japão, por exemplo, 97% das conexões possuem linhas de fibra completa, em comparação com 3% no Reino Unido.

De acordo com uma pesquisa feita pelo órgão regulador das telecomunicações britânico Ofcom, cerca de 4% das residências do Reino Unido não possuem estrutura para suportar internet de 10 Mbps, o que é equivalente a cerca de um milhão de propriedades.

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O trem que descarrilou nesta segunda-feira em DuPont, no estado de Washington, noroeste dos Estados Unidos, circulava a 128 km/hora, em uma zona limitada a 48 km/hora, anunciaram os investigadores do National Transportation Safety Board (Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, NTSB).

"Ainda é muito cedo para saber por quê o trem estava a esta velocidade", afirmou Bella Dinh-Zarr, da NTSB.

Ela disse que é necessário examinar os dados. O acidente na segunda-feira deixou pelo menos três mortos.

João Victor Ribeiro Leal, o motorista que provocou o trágico acidente no bairro da Tamarineira, no dia 26 de novembro, ao avançar o sinal vermelho, dirigia seu carro, um Ford Fusion, a 108km/h. A informação foi divulgada nesta terça-feira (5), nove dias após o ocorrido, pela Polícia Civil. Na perícia apresentada pelos agentes também ficou confirmado que Miguel Arruda, uma das vítimas, dirigia sua caminhonete a 30km/h; 78 km/h menos que o João. A velocidade máxima permitida na rua Cônego Barata, local onde aconteceu a colisao, é de 60km/h.  .

O delegado titular da Delegacia de Delito e Trânsito, Paulo Jeann, informou que João Victor saiu com alguns amigos por volta das 12h com destino a Casa Caiada, em Olinda. Chegando no local consumiu cerca de 8 cervejas de 600ml, juntamente com os seus amigos. Depois disso, ele foi até a sua casa, trocou o veículo que estava (Ford Ranger), pelo carro Ford Fusion, que acabou se envolvendo no acidente.

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Ainda segundo a polícia, às 16h, João seguiu para um bar que fica localizado em Casa Forte, Zona Norte do Recife. Chegando lá, ele consumiu mais bebida alcóolica, dessa vez uísque. Ainda de acordo com a perícia, ao perceber que João Victor estava muito bêbado, um dos seus amigos o levou até Ford Fusion para que ele descansasse um pouco. Exatamente às 19h20, mesmo embriagado, o suspeito saiu dirigindo o carro. Minutos depois os amigos ficaram sabendo, por meio das redes sociais, que o suspeito havia deixado o local e se envolvido no acidente.

Além de dirigir a 108km/h, o acusado avançou o sinal vermelho e atingiu o carro das vítimas que, por conta da força do impacto não teve seu sistema de segurança ativado para amenizar a pancada. João Victor saiu ileso, por conta do airbag. A perícia não conseguiu confirmar se todas as vítimas estavam com o cinto de segurança.

A colisão causou a morte de três pessoas - Miguel Arruda da Motta Silveira Neto, de 3 anos; Maria Emília Guimarães, mãe das crianças; e Rosiane Maria de Brito Souza, que estava grávida e era babá da família. Miguel Filho Motta Silveira, de 46 anos, e a filha, Marcela Guimarães Motta Silveira, de 5 anos, continuam internados no Hospital Santa Joana, Zona Norte do Recife.

João Victor, que teve sua prisão preventiva decretada no dia de sua audiência de custódia, pode agora responder por Triplo Homicídio Doloso, assumindo a intenção de matar, e por Lesão Corporal Grave de Miguel e Marcela. Se condenado, João pode pegar até 70 anos de prisão.

O veículo

O carro que João Victor vinha dirigindo está no nome de uma terceira pessoa. Imputadas ao carro tem várias multas por conta de excesso de velocidade e avanços de sinais vermelhos, que contaram na hora de apresentar o inquérito ao juiz. No momento se mantém apenas a prisão preventiva até o finalizar deste inquérito. O acusado está preso no Cotel.

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O governo federal lançou nesta semana a Política de Inovação Educação Conectada, programa que prevê conectividade na rede de ensino do país. A medida é uma parceria entre os ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pretende universalizar o acesso à internet de alta velocidade nas escolas, a formação de professores para práticas pedagógicas mediadas pelas novas tecnologias e o uso de conteúdos educacionais digitais em sala.

Segundo o MEC, a etapa inicial do programa receberá R$ 271 milhões até 2018 e deve atender a 22 mil escolas em todo o país. Desse total, R$ 255,5 milhões serão aplicados na melhoria da infraestrutura e conexão das escolas, o que inclui a ampliação da rede terrestre de banda larga, serviços de conectividade, infraestrutura de wi-fi, compra de dispositivos e aquisição de um satélite de monitoramento.

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Cerca de R$ 15,5 milhões serão destinados ao financiamento da formação de articuladores locais, construção de plataforma para cursos online e produção de conteúdos específicos. A previsão do Ministério da Educação é que até 2024 todas as escolas do país recebam conexão de alta velocidade.

De acordo com ministro da Educação, Mendonça Filho, a medida deve beneficiar 12,8 milhões de alunos, o correspondente a 40% do total de matriculados nos ensinos fundamental e médio.

O presidente Michel Temer disse que a medida leva “o Brasil para o século 21”. “Em poucas décadas, nós sabemos, a internet transformou a vida de todos. Jamais tivemos um volume de informações tão ao alcance”, afirmou. “Agora, com essa Educação Conectada, vamos trazer de vez o mundo digital para as nossas escolas. Não se trata apenas de entregar equipamentos e promover acesso à educação, mas trata-se, mais que tudo, de preparar nossos jovens para interagir com uma realidade que se renova a cada dia”.

Uso pedagógico

O programa Educação Conectada prevê um plano de formação continuada para professores e gestores com cursos específicos sobre práticas pedagógicas mediadas por tecnologia, cultura digital e recursos educacionais como robótica. Segundo o MEC, entre 2017 e 2018 serão oferecidas bolsas de três meses para 6,2 mil articuladores que atuarão localmente, no processo de construção e implementação de ações na rede de ensino.

O programa também inclui a Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais, que foi produzida com base no conceito de rede social. A plataforma vai integrar materiais digitais já desenvolvido pelo Ministério da Educação e por instituições parceiras. A adesão à plataforma já está disponível por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). As secretarias de educação estaduais e municipais indicarão as escolas que desejam compartilhar a nova política e que, posteriormente, deverão apresentar um plano de inovação e tecnologia da educação de acordo com calendário a ser divulgado pelo MEC.

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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai fiscalizar a velocidade média em alguns trechos das principais vias da cidade. De acordo com o órgão, é comum que alguns motoristas reduzam a velocidade apenas nas proximidades dos radares. As medições começaram hoje (1º) e os motoristas que forem flagrados andando acima do limite permitido entre dois equipamentos serão notificados.

O cálculo será feito com base nas passagens entre dois equipamentos. Caso o tempo percorrido entre um radar e outro seja menor que o necessário, dentro da velocidade máxima permitida, o segundo equipamento pelo qual o motorista passou vai registrar a placa do veículo, segundo explicação do secretário municipal de Mobilidade e Transportes, Sérgio Avelleda.

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Como não há regulamentação para a aplicação de multas baseadas nessas informações, os motoristas não receberão multas ou sofrerão perda de pontos na carteira de habilitação. Entre os primeiros locais em que esse tipo de monitoramento vai funcionar estão a Marginal Tietê, no trecho próximo a ponte da Freguesia do Ó, sentido Ayrton Senna; a avenida Jacu-Pêssego, no acesso à rodovia Ayrton Senna, sentido Mauá; Avenida 23 de Maio, após o viaduto Tutóia, sentido zona norte; Avenida dos Bandeirantes, após o número 2.040 da rua Porto Martins, sentido Imigrantes.

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