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Tratado como um dos temas centrais da disputa eleitoral para a Prefeitura de São Paulo, a discussão acerca da velocidade máxima nas ruas e avenidas da cidade está longe de ser unanimidade. Antes de outras vias da capital, a medida foi implementada inicialmente pelo prefeito Fernando Haddad (PT-SP) nas Marginais do Tietê e do Pinheiros, em julho de 2015.

De acordo com levantamento feito pelo Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga), a queda de acidentes com morte na capital entre janeiro e agosto de 2016 foi de 16,7%, enquanto no resto do Estado a taxa foi de 5,5%.

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Na divulgação destes dados, Dirceu Rodrigues Alves Júnior, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Trânsito (Abramet), destacou as chances de óbito em colisões com diferentes velocidades. "Se o carro está a 32 km/h, o acidente é capaz de produzir morte em 5% dos casos. Se está a 45 km/h, já sobe para 48%. E se o veículo está a 64 km/h, vai produzir óbito em 85% dos casos", informou. "A velocidade é o primeiro fator de letalidade dos acidentes. A energia cinética de um carro em alta velocidade é muito maior."

Neste mês de outubro, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) divulgou que, entre julho de 2015 e junho de 2016, 31 acidentes fatais foram registrados nas Marginais, contra 64 nos 12 meses anteriores, uma redução de 51,6%. Nos últimos 12 meses, apenas um atropelamento ocorreu nas Marginais, diante de 24 no período anterior, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.

Em março deste ano, a CET também informara que nos 12 meses de 2015, 992 mortes haviam acontecido no trânsito de São Paulo, representando diminuição de 20,6% em relação ao ano anterior, quando houveram 1.249 registros.

Outro lado

Candidato à reeleição, Haddad apresentava a causa como principal fator para a diminuição de mortes no trânsito. Por outro lado, a Secretaria de Segurança Pública da gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) alegou, em 2015, que a queda nos acidentes na capital se devia ao "aumento da fiscalização em ruas e rodovias estaduais". Outros especialistas ainda creditam essa redução de acidentes à crise econômica e à diminuição de viagens feitas na cidade.

Durante a campanha de 2016, o prefeito eleito João Doria (PSDB-SP) afirmou, em entrevista à Rádio Estadão, que a relação entre a queda nos acidentes e a diminuição da velocidade se tratava de uma "falácia". À ocasião, Doria ainda afirmou que aumentaria a velocidade nas Marginais do Tietê e do Pinheiros na primeira semana do seu mandato.

Trechos

Nesta semana, no entanto, em encontro com ciclistas, o político do PSDB voltou atrás, admitindo que pode manter alguns trechos das vias Marginais nos atuais limites. "Onde existir comprovadamente um fluxo grande de pedestres poderemos reestudar, sim, o limite de velocidade", declarou Doria.

Defensor de limites de velocidade maiores nestas vias, Paulo Bacaltchuck, professor da Universidade Mackenzie disse, também à reportagem, que "não deveria ter pedestre, ambulante e ciclista andando na Marginal, que é uma via expressa projetada para carros andarem a 100 km/h. Essas passagens devem ser construídas segregadas, em pontes ou passarelas". "As Marginais são a aorta, e a cidade tem de se movimentar", completou.

O furacão Matthew, que está se dirigindo para o estado norte-americano da Flórida, deverá aumentar sua força quando atingir a costa dos Estados Unidos, na madrugada desta sexta-feira (6). Em vez de se enquadrar na categoria 3, como vem ocorrendo com a sua passagem pelo arquipélago das Bahamas, no Caribe, o furacão pode passar para a categoria 4, o que pode significar ventos de até 250 quilômetros por hora. Em países do Caribe, 16 pessoas morreram por causa do furacão.

Cerca de 2 milhões de pessoas já abandonam suas casas no litoral dos estados da Flórida, Geórgia, Carolina do Sul e Carolina do Norte, seguindo recomendações das autoridades. O governador da Flórida, Rick Scott, voltou a fazer um alerta à população sobre os perigos do furacão. "A tempestade já matou pessoas [em outros países], devemos tomar todas as providências para evitar que isso ocorra aqui também", disse.

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Hoje, mais de 2,5 mil voos foram cancelados em Miami (Flórida) e Atlanta (Geórgia). Para amanhã, está previsto o cancelamento de mais 1500 voos.

O deslocamento de pessoas do litoral para o interior está provocando engarrafamentos nas rodovias da Flórida, Geórgia e Carolina do Sul. Devido à grande procura por combustíveis, muitos postos de gasolina tiveram que fechar por falta do produto.

Supermercados situados em áreas que podem ser atingidas pelo furacão estão com prateleiras de alimentos vazias. A falta de alimentos se deve à grande procura por parte de moradores que procuram armazenar comida e água em casa.

A Fórmula Indy divulgou nesta quinta-feira (25) o calendário de 2017 da categoria. A organização manteve a estrutura deste ano e a única novidade para a próxima temporada foi a inclusão do oval de Gateway, que está de volta após 14 anos ausente.

No total serão seis etapas disputadas em ovais, seis em circuitos permanentes e outros cinco em provas de rua. Pelo sexto ano consecutiva, a temporada começará nas ruas de St. Petersburg, na Flórida. A prova está marcada para o dia 12 de março. A última acontecerá em Sonoma, na Califórnia, em 17 de setembro.

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A etapa de Gateway será a antepenúltima do calendário e acontecerá em 26 de agosto. O circuito oval recebeu a Fórmula Indy inicialmente entre 1997 e 2003. No último ano da disputa, o pódio da prova foi todo brasileiro com Hélio Castroneves, da Penske, em primeiro lugar, seguido por Tony Kanaan e Gil de Ferran na terceira colocação.

"Acho sensacional que vamos voltar a Gateway", comentou Hélio Castroneves. "Pessoalmente gosto porque já venci lá (pela Penske) e também porque corri pela Hogan (equipe extinta da Fórmula Indy que tinha sede em St. Louis, local da prova), então faz com que seja um lugar especial para mim", completou o brasileiro.

Confira as etapas do calendário de 2017 da Fórmula Indy:

12/03 - St. Petersburg

09/04 - Long Beach

23/04 - Alabama

29/04 - Phoenix

13/05 - Indianápolis

28/05 - 500 Milhas de Indianápolis

03/06 - Detroit 1

04/06 - Detroit 2

10/06 - Texas

25/06 - Road América

09/07 - Iowa

16/07 - Toronto

30/07 - Mid-Ohio

20/08 - Pocono

26/08 - Gateway

03/09 - Watkins Glen

17/09 - Sonoma

O brasileiro Isaquias Queiroz se classificou para sua segunda final, na modalidade K1 200m, nesta quarta-feira, um dia depois de ganhar a prata no C1 100m e ter dado ao país a primeira medalha de sua história na canoagem olímpica.

Isaquias, que tenta conquistar três medalhas nos Jogos do Rio, terminou em primeiro lugar da semifinal da prova de velocidade pura (C1 200m), com um tempo de 39.659, ficando à frente do espanhol Alfonso Benavides (40.038), também classificado. A final será disputada nesta quinta-feira na Lagoa Rodrigo de Freitas.

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O brasileiro de 22 anos se preparou especialmente para esta distância, já que conseguiu a medalha de bronze no Mundial de 2014. Na sexta, ele disputará também as séries C2 1.000 m junto a seu compatriota Erlon Silva, com quem obteve o ouro no Mundial de Milão-2015.

O britânico Jason Kenny conquistou nesta terça-feira o ouro na prova de keirin, modalidade do ciclismo olímpico nos Jogos do Rio-2016.

Kenny, de 28 anos, e que também venceu a prova de velocidade individual, superou os adversários com tempo de 10.113.

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A prata e o bronze foram para o holandês Matthijs Buchli e o malaio Azizulhasni Awang, respectivamente.

A prova teve que ser interrompida duas vezes por largadas queimadas de vários ciclistas.

O número de viagens feitas pelos ônibus da capital voltou a crescer no primeiro semestre deste ano, segundo informou a SPTrans. Entre janeiro e junho, 1,433 bilhão de embarques foram registrados, de acordo com a empresa. No mesmo período do ano passado, havia sido 1,422 bilhão. A alta é de 0,8%.

A tendência se mantém em julho, segundo a Secretaria Municipal de Transportes. Até o dia 21, a média de viagens em dias úteis ficou em 8,859 milhões. Em 2015, na mesma época, esse índice era de 8,852.

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Ao longo de 2015, o número de viagens nos coletivos caiu. No período, foram 2,659 bilhões de viagens, ante 2,686 bilhões registradas no ano anterior.

Para o secretário Jilmar Tatto, as variações para cima ou para baixo são normais e podem ser explicadas por diversos motivos, como a ampliação das políticas de gratuidade, como a tarifa zero para estudantes - hoje, são 664,7 mil bilhetes do tipo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem espera o transporte para casa nos pontos espalhados pelos corredores de ônibus da cidade diz não sentir mais tanta diferença no que se refere ao tempo de viagem. "Teve uma melhora, sim, há um ano mais ou menos, quando foram feitas umas mudanças lá perto do terminal Cidade Tiradentes (zona leste). Boa parte do tempo que o ônibus ficava parado era no trânsito de lá. Mas foi a única coisa que mudou. O segundo ônibus que eu tomo, por exemplo, não teve mudança nenhuma no tempo de viagem nem na espera", diz o auxiliar administrativo Luís Henrique Trigo, de 36 anos.

Diariamente, ele sai da zona leste e vai, de ônibus, até o Terminal Pedro II, no centro da cidade. De lá, muda de coletivo para seguir viagem até o Itaim-Bibi, na zona sul, onde trabalha. Diz ter sentido redução do tempo de viagem na primeira condução do dia, apenas.

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Outra trabalhadora da zona sul, a comerciária Marina Okamura, de 26 anos, que mora no Jabaquara, usa apenas um coletivo. "Pego o ônibus na estação do metrô e ele desce até a Avenida Ibirapuera", conta. "Como não entro no horário de pico, acho que a viagem é até tranquila, dá para ir sentada. O que acontece é que o ônibus passa por muitas ruas que não precisava, meio que andando em círculos. Aí a viagem demora. Às vezes vou de carro para o trabalho e gasto mais ou menos meia hora. De ônibus, quase sempre demora uma hora. Não fica mesmo preso no congestionamento nas avenidas, dá para ver os carros parados enquanto se passa na faixa exclusiva. Mas a viagem demora mais."

A passageira diz acreditar que o tempo de viagem seria menor se houvesse mais coletivos à disposição do passageiro. "Espero mais ou menos 15, 20 minutos até o ônibus chegar. Não sei se o problema é que faltam ônibus para as linhas ou se é planejamento mesmo. Tem de fazer linhas mais rápidas. Parece que quem organiza isso não anda de ônibus", reclama a comerciária.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A velocidade nos corredores de ônibus da capital subiu 5% em 2015, na comparação com o ano anterior. Os coletivos rodaram a 19,3 km/h, na média dos dias úteis. Em 2014, esse índice foi de 18,4 km/h. Dessa forma, a gestão Fernando Haddad (PT) ainda está distante de alcançar a própria meta: de fechar 2016 com 25 km/h nas vias exclusivas. Questionada, a Prefeitura alega que iniciativas fora dos corredores e faixas exclusivas fizeram a velocidade média dos coletivos subir 54,5% no ano, de 11 km/h para 17 km/h.

Os dados oficiais foram publicados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) no Diário Oficial da Cidade e levam em consideração informações relativas a 16 corredores de ônibus (considerando os dois sentidos). O Expresso Tiradentes, por ser uma via elevada, e o novo corredor da Avenida Professor Luís Carlos Berrini, inaugurado em dezembro, não foram computados.

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Segundo o TCM, o corredor que registrou a maior velocidade em 2015 é o que leva moradores de Parelheiros, no extremo sul da cidade, à região de Santo Amaro. Os ônibus alcançaram, no pico da manhã, a 22,8 km/h. Na contramão, o trajeto feito por quem mora no Jardim Ângela (zona sul) para o mesmo destino foi feito, no ano passado, a 15,2 km/h, no pico da tarde.

Ranking

A SPTrans, empresa que administra os ônibus da cidade, faz uma classificação dos corredores de acordo com suas velocidades. Os que estão acima de 20 km/h, em média, são "rápidos". Os entre 15 km/h e 20 km/h são os moderados. E os abaixo de 15 km/h são os "lentos". Por esse critério, só há sete corredores considerados rápidos na capital. Os demais estão na faixa moderada. Em 2014, eram seis vias rápidas e uma lenta, cuja velocidade estava abaixo de 15 km/h.

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, afirma, porém, que essa metodologia passa por uma revisão por parte da gestão Haddad. "Nós colocamos o corredor rápido como acima de 20 km/h, mas há vias em que, por características próprias, não há como o ônibus ter essa velocidade média", diz. "Pegue a Avenida Paulista, por exemplo. Com todos os semáforos e pontos de parada, mesmo à noite os ônibus não conseguem ter essa velocidade no corredor", afirma o secretário.

Tatto diz que, desde o começo da gestão, a Prefeitura vem usando os GPSs dos ônibus para monitorar a velocidade dos coletivos em pontos diferentes da cidade para identificar gargalos e "resgatar" os veículos dos congestionamentos. "A gente criou esse modelo de meta antes de existir essa tecnologia."

E é com base nesse monitoramento, segundo Tatto, que novas ações são planejadas para melhorar o fluxo. Dessa forma, de acordo com a Prefeitura, a velocidade média "compartilhada", incluindo os trajetos inteiros das linhas - em corredores, faixas exclusivas e vias comuns -, teria registrado aumento maior: a velocidade média sairia de 11 km/h, no primeiro semestre do ano passado, para 17 km/h no primeiro semestre deste ano. O governo argumenta ainda que os dados mais recentes da velocidade nos corredores, de 2016, ainda não foram enviados ao TCM e mostram avanço mais perto da meta dos corredores: média de 23 km/h.

O engenheiro de trânsito Luiz Célio Bottura, ex-ombudsman da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), faz ressalvas ao raciocínio. "O que é preciso medir para testar a eficiência do sistema não é a linha, ou um trecho. É ver quanto tempo dura a viagem do cidadão da hora em que ele sai de casa até a hora em que chega ao destino. A viagem pode ser rápida, mas ele pode ter ficado muito tempo parado, esperando o ônibus chegar", afirma.

Sistema

O engenheiro e professor da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) Creso Franco Peixoto diz que a pequena variação positiva na velocidade só nas vias exclusivas não merece comemoração.

"Estatisticamente, não mudou nada. Os dados mostram uma estagnação. Os ônibus não ganharam nem sequer 1 km/h", afirma. Para ele, o foco não deve ser só em aumentar a velocidade nos corredores, mas em controlar melhor todo o sistema. "Isso faz com que o passageiro ganhe tempo." Pelos corredores são feitas 142 milhões de viagens por mês, quase metade das viagens de toda a cidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A exclusão das equipes de canoagem velocidade da Romênia e da Bielo-Rússia da Olimpíada do Rio, por conta de um esquema de doping, beneficiou o Brasil. Nesta segunda-feira, saiu a confirmação de que a equipe masculina do País de caiaque quádruplo, o K4, herdou a vaga bielo-russa e estará no evento.

No último sábado, a Confederação Internacional de Canoagem (ICF, na sigla em inglês) baniu os times romeno e bielo-russo da Olimpíada e ainda os tirou de qualquer competição internacional por um ano. A Romênia foi punida por doping sistêmico com Meldonium, enquanto a Bielo-Rússia teve cinco membros de sua equipe violando as leis antidoping em uma concentração de treinamentos na França.

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Melhor para o Brasil, que ficou com a vaga bielo-russa e terá uma equipe de K4 na Olimpíada pela primeira vez na história. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a canoagem velocidade conquistou a medalha de prata na prova dos 1000 metros com Roberto Maehler, Vagner Souta, Celso Dias e Gilvan Ribeiro.

Gilvan, aliás, se apressou em comemorar a vaga nas redes sociais. "É o ano histórico para a canoagem mesmo! Agora é oficial!", escreveu em sua página no Facebook. "Prata no Pan de Toronto, sabíamos que merecíamos essa vaga. Aos deuses olímpicos, minha gratidão. E aos meus companheiros, sejam bem-vindos às Olimpíadas!", completou.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Rio Grande do Sul flagrou neste domingo (10) uma moto a 251 km/h na BR-290, conhecida como Freeway, no trecho entre os municípios de Osório e Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. De acordo com a PRF, este foi o recorde de excesso de velocidade em rodovias federais de todo o País neste ano.

O motociclista não foi abordado pelos policiais porque, no momento em que passou pelo radar da PRF, os agentes realizavam outra abordagem em um condutor que dirigia a 180 km/h na rodovia. Mas o condutor da moto será notificado, receberá uma multa no valor de R$ 547, além da suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por até um ano.

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Somente neste domingo, 349 veículos foram flagrados pelos radares da PRF excedendo o limite de velocidade permitido na Freeway, que é de 110 km/h. Na madrugada de sábado (9), um motociclista de 24 anos morreu em um acidente de trânsito na mesma rodovia, próximo ao km 89, em Porto Alegre. Segundo a polícia, ele teria perdido o controle da motocicleta e caído.

Enquanto as operadoras que atuam no Brasil querem limitar a banda larga fixa, o provedor de serviços japonês So-net começou a oferecer planos de internet residencial com a incrível velocidade de 2 Gbps para os moradores da cidade de Tóquio e seis distritos vizinhos. A empresa considera que esta é a internet mais rápida do mundo.

O plano mensal custará 4.980 ienes por mês (cerca de R$ 100) em um contrato de dois anos. A velocidade de upload é de 1 Gbps. O serviço inclui o aluguel de uma unidade de rede óptica - que converte fibra em velocidade banda larga.

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Apesar de ser comum no Japão, a internet de fibra ainda tem um longo caminho a percorrer até mesmo em países como os Estados Unidos. Por lá, banda larga ultrarrápida está começando a dar as caras graças ao Google e seu projeto Fiber.

A companhia das buscas tem feito esforços para abalar a indústria de banda larga norte-americana, mesmo com velocidades menores e com um custo mais elevado do que o serviço prestado pela So-net.

O governo japonês apoia fortemente as conexões de fibra para residências particulares e tem obtido resultados satisfatórios - o país está agora entre os líderes mundiais da tecnologia. Cerca de 25% dos lares nipônicos contam com conexões de fibra, a segunda maior taxa do mundo, atrás apenas dos Emirados Árabes Unidos, com 70%.

O que seriam as estruturas metálicas que apareceram na avenida Agamenon Magalhães? Lombadas eletrônicas? A Prefeitura do Recife ainda não divulgou nada e a assessoria diz ainda estar apurando do que se trata, mas a primeira impressão é de que vários novos medidores de velocidade devem ser instalados na principal avenida da capital pernambucana.

O LeiaJá entrou em contato com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e com a Secretaria de Controle Urbano, orgãos ligados à prefeitura, mas, através de suas assessorias, ambos afirmaram estar averiguando o que são as estruturas.

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O fato é que não se tratam de postes comuns e nem são semelhantes aos que sustentam placas normais de trânsito, como mostra a foto à direita.

Já quando comparado à uma lombada eletrônica, as estruturas são no mínimo parecidas, como se fosse o 'esqueleto' dos equipamentos que fiscalizam e multam motoristas que ultrapassam a velocidade máxima permitida.

Atualização: No início da tarde, a Secretaria de Turismo do Estado esclareceu que as estruturas irão ter placas em três línguas, que custam pelo menos R$ 20 mil cada.

O mercado da tecnologia segue em franca expansão há anos e isso faz com que as pesquisas no setor tornem-se decisivas. Um desses estudos pode revolucionar a área, conseguindo uma velocidade de navegação sem fio até 100 vezes mais rápida que a rede Wi-Fi oferece atualmente. Essa é a ideia do Li-Fi, que pode conectar um smatphone por intermédio de apenas uma lâmpada. A tecnologia está sendo apresentada no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha. Assista abaixo.

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A Ericsson, maior fabricante mundial de equipamentos para telefonia móvel, informou nesta segunda-feira (19) que testará a tecnologia de conexão mobile de quinta geração (5G) no Brasil a partir de 2016, por meio de uma parceria com o grupo Claro, da América Móvil. Esta é uma iniciativa pioneira na América Latina. O anúncio foi feito durante visita da presidente Dilma Rousseff aos escritórios da Ericsson na Suécia.

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O 5G é a mais nova geração de telecomunicação móvel, proporcionando velocidades mais rápidas que a 4G. A tecnologia ainda não tem padrões definidos, mas testes feitos em alguns países apontam que a velocidade de download aumentaria para 10 a 50 Gbp/s. Atualmente, as redes 4G atingem uma velocidade média bem inferior, de 20 Mbp/s – um filme em HD será baixado em poucos segundos no 5G, enquanto na conexão 4G leva alguns minutos.

"Para o 5G, nosso foco é entender como os sistemas serão usados tanto pela sociedade como pelas indústrias. Para conseguir concluir as redes comerciais em 2020, a Ericsson está fechando parceria com a América Móvil para o primeiro teste de sistema 5G no Brasil", disse o presidente-executivo da Ericsson, Hans Vestberg, em comunicado.

De acordo com o executivo, o objetivo é acelerar as oportunidades para avançar em áreas como saúde, educação, energia e agricultura, e em novas aplicações na indústria. Os projetos serão feitos em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Ceará (UFC).

A Avenida Presidente Wilson, localizada entre as zona leste e sul da capital e a divisa com São Caetano do Sul, e mais três vias terão velocidade reduzida para 50 km/h a partir da próxima quarta-feira (14). A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai alterar também o limite máximo da Avenida Doutor Francisco Mesquita e das Ruas São Raimundo e Manoel Pereira da Silva.

Hoje a velocidade permitida nessas vias é de 60 km/h. Para orientar os motoristas, a CET vai instalar faixas, painéis informativos e 76 placas de regulamentação. Na Avenida Presidente Wilson, a velocidade máxima valerá para um trecho com 5,5 quilômetros de extensão, entra a Rua da Mooca e a Avenida Guido Aliberti, na divisa com São Caetano do Sul.

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A velocidade de 40 km/h será regulamentada nos trechos entre as Ruas da Mooca e Serra de Paracaína, entre a Rua Presidente Almeida Couto e a Rua Guembé, e ainda na aproximação do cruzamento com a Rua dos Patriotas e também com as Ruas Pedro Fachini e Vemag.

A velocidade máxima de 50km/h será implementada em um trecho de 2,5 quilômetros da Rua São Raimundo, entre a Rua Murta do Campo, na divisa com Santo André, e a Rua Baltar. Já na Rua Manoel Pereira da Silva, a redução de velocidade será em um trecho de 400 metros de extensão, da Rua Baltar até a Rua Industrial.

Já a Avenida Doutor Francisco Mesquita, paralela à Avenida Presidente Wilson, terá novo limite de velocidade em um trecho com 0,9 quilômetro de extensão, entre a Rua Industrial e a Rua Ibiritama.

A internet do Campus Recife, da Univesidade Federal de Pernambuco, passará a ter 40Gbps. Atualmente, a navegação é realizada a 1Gbs. Entretanto, para fazer a melhora, a equipe do Núcleo de Tecnologia e Informação (NTI) suspenderá o serviço neste sábado (3) e no domingo (4).

Será implantado o OSPF (Open Shortest Path First), um novo modelo roteamento dinâmico. A mudança vai melhorar a performance da internet e reduzirá a quase zero a possibilidade de insdiponbilidade da rede do Campus Recife.

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“Hoje, o caminho é predefinido, então, quando há uma quebra na rede, o dispositivo fica fora dela. Com a mudança, haverá vários caminhos com conexões alternativas. Se cair um equipamento, a rede vai procurar outro caminho", explica o professor Alexandre Vasconcelos, diretor do NTI, conforme informações da assessoria.

A modernização começou há dois anos com o projeto de criar uma rede moderna e sustentável e captar recursos para adquirir equipamentos e melhorar a qualidade da infraestrutura. Toda a ação foi planejada e executada pela equipe de NTI da UFPE. 

A velocidade máxima da Avenida Indianópolis e de duas vias complementares, a Avenida República do Líbano e a Rua Manoel da Nóbrega, na zona sul de São Paulo, será reduzida de 60 km/h para 50 km/h a partir da próxima quarta-feira, 7. O corredor dá acesso ao Parque Ibirapuera, também na zona sul.

Segundo informações da Companhia de Engenharia do Tráfego (CET), o trecho que terá velocidade reduzida compreende 6,2 quilômetros.

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A Rua Manoel da Nóbrega, a Avenida República do Líbano e a Avenida Indianópolis compõem o corredor que começa na altura da Praça Armando de Sales e se estende até o cruzamento com a Avenida Jabaquara.

Serão instaladas faixas, painéis informativos e 79 placas de sinalização vertical para orientar os motoristas sobre as mudanças. Agentes da CET vão acompanhar o desempenho da nova medida e monitorar o trânsito na região.

A redução da velocidade máxima na cidade está inserida no Programa de Proteção à Vida, plano de redução dos acidentes viários estabelecido pela Prefeitura de São Paulo. O padrão passou a ser de 50 km/h nas vias arteriais.

Um carro-foguete apresentado nesta quinta-feira em Londres é capaz de alcançar 1600km/h. O supersônico não pretende quebrar apenas o recorde mundial de velocidade, mas atrair crianças para as ciências.

O Bloodhound SSC é equipado com um motor de caça de 135 mil cavalos – uma potência que equivale a 180 carros de Fórmula 1. O carro-foguete também é capaz de se locomover mais rápido do que uma bala.

A meta do supersônico não é somente bater o recorde mundial, mas também atrair a atenção das crianças para a ciência. Mais de 100 mil alunos de seis mil escolas britânicas e sul-africanas participaram indiretamente do projeto.

A melhor marca de velocidade de um carro é de 1997, quando um piloto da Royal Air Force chegou a 1228 km/h com o Thrust SSC no deserto americano de Nevada. O recorde, mais rápido do que a velocidade do som, continua vigente. "Queremos elevar essa marca para um patamar tão alto que será praticamente impossível alguém quebrá-la", disse à AFP o diretor do projeto, Richard Noble.

A ideia da equipe do Bloodhound é superar logo a marca e alcançar 1287 km/h no ano que vem no deserto de Hakskeen Pan na África do Sul. Um ano depois o bólido tentaria chegar a 1609 km/h.

Mais do que um carro, o Bloodhound é uma mistura de tecnologia de automóveis, aviões e naves espaciais. "É como um avião, mas em quatro rodas", disse Mark Blackwell, um técnico do projeto.

O custo do projeto é estimado em 23 milhões de dólares.

Mais de 100.000 crianças de 6.000 escolas na Grã-Bretanha e 1.000 na África do Sul estão envolvidas em um projeto de educação em torno do Bloodhound (www.bloodhoundssc.com). "As crianças reagem muito bem, criam grupos de estudos e pegam gosto pela matemática", afirmou Kirsty Allpress da equipe Bloodhound Education Team, que visita escolas e fala sobre o carro.

Noble disse que filmagens do carro e informações relacionadas ao projeto estão disponíveis na página oficial do Bloodhound e garantiu que essa informação pode ser usada por professores em sala de aula. "O que temos aqui é um grande jogo online global", brincou.

Mais dez vias da cidade de São Paulo terão o limite de velocidade máxima reduzido a partir da próxima sexta-feira (11). A diminuição do limite de 60km/h para 50km/h ocorrerá desta vez no eixo Leste-Oeste.

A implementação completa a regularização de velocidade no Eixo Leste-Oeste, já que a Avenida General Olímpio da Silveira, a Rua Amaral Gurgel e o Elevado Presidente Costa e Silva já tiveram a velocidade máxima reduzida.

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A medida é parte do plano de redução de acidentes viários do Programa de Proteção à Vida. Serão instalados faixas e banners para orientar os motoristas sobre as mudanças e utilizadas 325 placas de sinalização vertical nas 10 vias. A Companhia de Engenharia do Tráfego (CET) informou que vai acompanhar o desempenho da medida e intensificar o monitoramento do trânsito nessas regiões.

Veja a lista das vias que terão o limite de velocidade reduzido:

Avenida Francisco Matarazzo

Regulamentação de velocidade máxima de 50 km/h entre a Avenida Pompeia e a Avenida General Olímpio da Silveira (trecho com 2,1 km de extensão)

Ligação Leste-Oeste

Regulamentação de velocidade máxima de 50 km/h entre a Rua Amaral Gurgel e a Avenida Alcântara Machado - Radial Leste (trecho com 3,1 km de extensão)

Avenida Alcântara Machado, Viaduto Pires do Rio, Rua Melo Freire, Avenida Conde de Frontin, Avenida Antônio Estevão de Carvalho e Avenida Doutor Luís Ayres (Radial Leste)

Regulamentação de velocidade máxima de 50 km/h entre a Ligação Leste-Oeste e o Complexo Viário Itaquera (trecho com 24 km de extensão)

Complexo Viário Itaquera

Regulamentação de velocidade máxima de 50 km/h entre a Avenida Doutor Luís Ayres e a Avenida José Pinheiro Borges (trecho com 1,6 km de extensão).

Avenida José Pinheiro Borges

Regulamentação de velocidade máxima de 50 km/h entre o Complexo Viário Itaquera e a Rua Copenhague (trecho com 6,4 km de extensão).

O técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, ganhou mais uma opção de velocidade para o ataque. Diogo Campos, contratado no último final de semana, se apresentou nesta segunda-feira (24), no Arruda, para iniciar as atividades com o elenco coral. O atacante, que disputou o Campeonato Paulista pelo Botafogo-SP e pertencia ao Atlético-GO, terá no Tricolor a concorrência de Lelê, Luisinho, Nathan e Bruno Moraes para atuar pelos lados do campo.

“Sei que tem muita concorrência, principalmente com Lelê e Luisinho. Vinha acompanhando. Mas estou aqui para ajudar, independente de começar jogando ou não. Vou procurar fazer o meu melhor para ajudar a o Santa Cruz. A competição é longa e vai ter oportunidade para todos. Quando tiver a minha, vou estar pronto”, ressaltou o jogador de 24 anos.

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Indicado pelo técnico, Diogo Campos trabalhou com Marcelo Martelotte no Atlético-GO e aceitou prontamente a proposta do Santa Cruz. A chance de disputar o acesso, a força da torcida e ter mais oportunidades de jogar pesaram na decisão.

“Quando tive a proposta do Santa Cruz, não pensei duas vezes. Joguei contra aqui e sabia da força da torcida. Tinha vontade de atuar no Santa. No Atlético foi difícil. Fui revelado lá e é sempre mais complicado. Tinha de mostrar mais sempre. Venho para ter oportunidades de jogar e fazer gols”, garantiu o atacante.

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