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A Ex-BBB Bella Maia, que participou da décima quarta edição do "Big Brother Brasil", usou o seu perfil no Facebook para denunciar um suposto estrupo que sofreu no último dia 31 de dezembro. Segundo ela, o estupro aconteceu por um amigo que se aproveitou de sua embriaguez e inconsciência. “Eu fui violentada, no meu próprio carro, que estava quebrado na estrada de Carneiros - praia situada no Litoral de Pernambuco -. Confiei no ‘amigo’ e ele se aproveitou da minha bebedeira e inconsciência e abusou de mim. Sim, isso é um estupro”, escreveu. 

Segundo a ex-BBB, ao acordar, ela não sabia o que tinha acontecido. “Acordei na consciência sem roupa, ele se masturbando em pé do meu lado, com a porta do carro aberta no meio da estrada. Não entendi nada. Fiz uma cara de nojo, peguei um short no meu carro, me vesti rapidamente. Não conseguia falar. Nem meu celular eu conseguia usar, ele ligou pra meu irmão, cunhada, mas não obteve sucesso, e uma moça, que já foi minha amiga, veio buscá-lo, na estrada, eu vomitei, quando entendi a situação, deixei meu carro no acostamento, com a ajuda do ‘cidadão de bem’, e fui ‘convencida’ a entrar no outro carro”, conta Bella Maia.

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A pernambucana encerra o relato contando que foi ajudada por desconhecidos enquanto dormia na praia. Ao jornal Extra, Bella Maia informou que não denunciou o caso à Polícia Civil. Veja a seguir parte da postagem que denuncia o suposto estupro: 

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Um policial militar foi preso suspeito de abusar sexual de uma jovem de 23 dentro de um trem na na Zona Leste de São Paulo, na noite desta quinta-feira (15). De acordo com informações do G1, Eduardo Ferreira Gomes, de 37 anos, chegou a culpar a vítima dizendo que ela o teria provocado.

O caso aconteceu dentro um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na linha 12- Safira. Entre as estações Ermnelino Matarazzo e São Miguel, a vítima contou que sentiu o PM se esfregando nela, mas por causa da lotação do modal não conseguiu se mexer.

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Em depoimento à polícia, ela disse que ele estava com a calça aberta. Outros passageiros que estavam no trem também viram a ação militar e o agrediram. O policial foi detido em flagrante e encaminhado para o presídio da PM Romão Gomes, no Tremembé, na Zona Norte de São Paulo.

Ele deverá passar por audiência de custódia e fica a disposição da Justiça. Atualmente, a legislação brasileira considera estupro todo ato libidinoso violento. Caso seja condenado, o PM deve cumprir pena que varia de 6 a 10 anos de cadeia.

Um ex-técnico inglês de futebol infantil denunciado por 20 ex-jogadores de abusos sexuais nas últimas semanas foi formalmente acusado por estuprar um menor de 14 anos, anunciou a justiça britânica.

Barry Bennell, que treinou clubes como Crewe Alexandra, Manchester City e Stoke City, foi acusado por oito delitos em relação a um caso, informou a Procuradoria em um comunicado.

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Este ex-técnico de 62 anos já cumpriu três penas de prisão por abusos sexuais a menores, mas nas últimas semanas surgiram outros 20 jogadores denunciando abusos sexuais.

Os casos se estendem por três décadas, desde os anos 1970, e o presidente da Federação Inglesa, Greg Clarke, falou da pior crise para o futebol inglês que ele se lembra, em declaração ao Sky News.

A federação abriu sua própria investigação para esclarecer se obteve a informação na época, o que os clubes sabiam e que medidas poderiam ter sido tomadas.

"É sem dúvida a pior (crise) que lembro", disse Clarke. "Não sei se alguém acobertou ou não, não sei", acrescentou. Entretanto, um jornalista que fez um documentário em 1997 sobre abusos sexuais no futebol inglês afirma que a Federação Inglesa conseguiu em 2005 um relatório detalhando 250 casos em diferentes clubes.

"Acredito que, institucionalmente, no passado, todas as organizações tentavam se proteger com o silêncio e se unir", afirmou Clarke.

"É algo totalmente inapropriado e inaceitável hoje em dia".

Evan Rachel Wood deu uma notícia chocante e preocupante recentemente. Segundo informações do site The Sun, a atriz alegou ter sofrido abuso sexual por duas vezes durante sua vida. A estrela de 29 anos de idade, que interpreta Dolores Abernathy na série Westworld, chamou a atenção por esses dois episódios alarmantes em depoimento enviado à revista Rolling Stone.

- Eu fui estuprada. Por um namorado meu enquanto estávamos juntos. E em uma outra ocasião separada, por um dono de um bar... Eu não acredito que vivemos em uma época em que as pessoas devam mais ficar em silêncio. Sem mencionar que nosso mundo está cheio de fanatismo e sexismo.

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A estrela ainda acredita que tiraram vantagem dela por algo que as pessoas sabiam que poderiam explorar, já que ela se assumiu bissexual em 2011.

- Sempre me disseram que era uma fase ou algo estúpido, ou algo que você faz para chamar a atenção. Sabe, a bissexualidade passa por alguns olhares maldosos. E eu não percebia o quanto era perigoso até que eu tentei ter relacionamentos saudáveis como uma adulta e eu me dei conta da vergonha e do estigma ao redor da minha sexualidade que realmente afetava o modo como eu me relacionava com as pessoas.

Evan ainda comentou sobre sua tentativa de suicídio, aos 22 anos de idade.

- Foi estranhamente a melhor e a pior coisa que poderia ter me acontecido. Porque não funcionou.

O ator Brad Pitt está sendo investigado por autoridades americanas, depois de ter sido acusado de abusar fisicamente e verbalmente de seus filhos durante um surto de raiva, informou o site TMZ nesta quinta-feira.

De acordo com o site de notícias de entretenimento, o Departamento de Polícia de Los Angeles começou a investigar Pitt baseado em uma denúncia anônima recebida pelo Departamento de Chianças e Serviços Familiares do Condado de Los Angeles.

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A notícia foi divulgada dias após Angelina Jolie, de 41 anos, entrar com um pedido de divórcio de Pitt, de 52, citando diferenças irreconciliáveis e pedindo a guarda dos seis filhos do casal.

A fonte teria dito às autoridades que Pitt começou a gritar e ficou violento com seus filhos em um jato particular, e continuou revoltado quando a aeronave pousou.

A separação de Jolie e Pitt, um dos casais mais famosos do mundo do entretenimento, conhecidos apenas por seu apelido "Brangelina", coloca fim a dois anos de casamento e a 12 de união.

Juntos desde 2004, Brad e Angelina se casaram em uma cerimônia apenas para os mais íntimos, em agosto de 2014, na pequena capela de Château Miraval, propriedade do casal no sul da França.

Eles têm juntos três filhos biológicos e três adotados.

Ao que tudo indica, a carreira de MC Biel vai desacelerar. Segundo informações divulgadas pelo colunista Leo Dias, o cantor, de 20 anos, ficou "triste e abalado com toda a repercussão" das polêmicas que envolveram o seu nome.

O colunista divulgou um "print" do e-mail divulgado pela assessoria de imprensa do cantor. "De acordo com seu empresário, o cantor não se pronunciará a imprensa, pois desculpas não seriam suficientes para justificar a imaturidade de um garoto de 15 anos, que hoje não pensa desta forma", dizia o comuncado.

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O cantor irá cumprir a agenda de shows e, em seguida, irá focar nos estudos e nos projetos pessoais. O nome do cantor entrou em uma série de polêmicas após ser acusado de assédio sexual por uma jornalista. O cantor ainda fez um vídeo com um pedido de desculpas pelo acontecimento.

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O escândalo pela agressão sexual de uma jovem por um estudante na Universidade de Stanford, que ressoou no mundo inteiro, reabriu o debate sobre os estupros nos campi de universidades dos Estados Unidos.

"Este caso simboliza a cultura do estupro em nossa sociedade", disse à AFP Amy Ziering, produtora de um documentário sobre o tema, "The Hunting Ground". Contudo, muitos se indignaram após a pequena condenação anunciada em 2 de junho após o estupro cometido pelo agora ex-estudante da universidade Brock Turner, de uma jovem inconsciente: seis meses de prisão, mas só a metade de cumprimento efetivo.

Na opinião do juiz, uma condenação de prisão mais longa poderia afetar "severamente" Turner. As afirmações do pai para buscar a compaixão do juiz foram a gota d'água, ao afirmar que mandar seu filho para a prisão por "20 minutos de ação" era uma pena "muito dura". Mas uma comovente carta de 12 páginas, escrita pela vítima de Turner, lida no tribunal e depois publicada na Internet, foi o que comoveu o país.

"Você não me conhece, mas você esteve dentro de mim", começa o texto. "Você tomou meu valor, minha privacidade, minha energia, meu tempo, minha segurança, minha intimidade, minha confiança em mim mesma, até hoje", continua a vítima. Além disso, uma petição pela destituição do juiz Aaron Persky, que condenou Turner, conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas.

O escândalo levantou também comentários sobre os privilégios dos brancos nos Estados Unidos. Uma militante dos direitos civis, Misee Harris, publicou uma foto de Turner ao lado da de um ex-jogador de futebol americano negro, Cory Batey, que enfrenta de 15 a 20 anos de prisão por ter participado do estupro de uma mulher alcoolizada.

O assunto chegou, inclusive, ao mais alto escalão do Estado. O vice-presidente Joe Biden escreveu uma carta à vítima na qual a descreveu como uma "lutadora" e exaltou sua "impressionante coragem". "Me uno a seu grupo de defensores, porque nunca chegam as palavras para aqueles que sobreviveram: eu acredito em você. Não foi sua culpa", escreveu Biden. "Sua história já mudou vidas".

"Nem se incomodem em chamar a polícia"

"De maneira geral, as universidades e os institutos de ensino superior lidam muito mal com casos de abuso sexual nos campi, tanto na prevenção quanto na resposta", explicou Michele Dauber, professora de Direito em Stanford, que lidera uma campanha pela renúncia do juiz Persky.

Amiga da vítima, Dauber acredita que a sentença de seis meses de prisão, com apenas três de cumprimento efetivo, minimiza a gravidade dos fatos. "Temos aqui a vítima 'perfeita', que fez tudo 'certo': ir à polícia, apresentar uma denúncia, submeter-se a um exame médico. Inclusive tinha testemunhas... e, apesar disso, não obteve justiça", completou.

"A mensagem de tudo isso é: nem se incomodem em chamar a polícia, não terão justiça", declarou. Segundo uma pesquisa nacional, uma mulher em cada 10 nos Estados Unidos é vítima de violência sexual. Outro estudo da Universidade de Brown, de 2015, constatou que mais de uma mulher em cada seis havia sido violentada durante seu primeiro ano universitário, sobretudo em estado de embriaguez ou de incapacidade de se defender.

Amy Ziering acredita que, apesar de tudo, o escândalo de Stanford dá uma visibilidade "sem precedentes" ao problema. "Existem 14 milhões de pessoas que, em cinco dias, leram a carta na internet e responderam, isso é algo que nunca vi", declarou. "Isto provocou uma discussão que nunca tinha visto", disse Dauber. "Um debate sobre privilégios, direitos e o sistema de justiça".

Em Stanford, alguns denunciaram a atitude da universidade. A direção do estabelecimento "ainda não apresentou desculpas ou expressou alguma compaixão com a jovem", destacou Dauber. "Ao invés disso, elogiaram-se pelo bem que fizeram".

Uma petição, que circula na internet, pede à universidade que publique os nomes de estudantes que sofreram agressões sexuais. Diversas manifestações estão previstas para este domingo à margem das cerimônias de entrega de diplomas. Funcionários da universidade recusaram pedidos de entrevistas. A instituição se limitou a dizer que "fez tudo o que esteve ao seu alcance para garantir a justiça no caso".

Turner - que teria saído de Stanford antes de ser expulso - foi colocado em prisão preventiva por temores sobre sua segurança, e foi proibido por toda a vida de participar de competições nacionais de natação".

A Arquidiocese de Uberaba, no Triângulo Mineiro, afastou nesta segunda-feira, 6, o padre Fabiano Gonzaga, de 28 anos, de Frutal, também em Minas. Ele foi preso em flagrante no sábado, 4, em Caldas Novas, Goiás, acusado de abusar de um adolescente de 15 anos, que tem problemas mentais.

Segundo a denúncia, o garoto estava em uma sauna onde teria sofrido o abuso. O sacerdote nega que isso tenha ocorrido, mas acabou autuado. O relato de um psicólogo, que conversou com a vítima, e outros indícios - como imagens pornográficas em seu celular - teriam pesado no flagrante.

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O caso foi descoberto após o garoto contar para a mãe que foi trancado na sauna de um clube e obrigado a se relacionar com o sacerdote. A Polícia Militar foi chamada, e o caso então acabou na delegacia e no indiciamento pelo crime de estupro de vulnerável.

O religioso alegou à polícia ter mesmo conversado com o adolescente. Mas que saiu do local assim que notou que ele tinha problemas.

Afastamento

A Arquidiocese de Uberaba divulgou nota para dizer que repudia todo tipo de violência e que aguarda a apuração dos fatos pelas autoridades competentes. A arquidiocese também alegou que o padre, que foi ordenado há pouco mais de dois anos, está agora "vedado no exercício do ministério presbiteral ou qualquer outro encargo eclesiástico".

Um tribunal da Turquia condenou um homem a 108 anos de prisão por abusar sexualmente de ao menos oito crianças sírias em um campo de refugiados, informou neste sábado (4) a mídia local. O acusado, de 29 anos e identificado como Erdal E., trabalhava como limpador no campo de Nizip, na província meridional de Gaziantep, próxima à fronteira com a Síria.

Os juízes consideraram o homem culpado por abusar sexualmente de oito meninos nos banheiros do campo em troca de dinheiro - entre 1,50 e 5,00 liras turcas (entre 0,50 e 1,70 dólares), segundo a agência de notícias Dogan.

A defesa solicitou a absolvição, alegando que a primeira confissão do acusado ante a polícia foi feita sob coação. Mas os juízes do tribunal de Nizip (sul) rejeitaram estes argumentos e sentenciaram, na sexta-feira, o homem a 108 anos de prisão. A promotoria pedia uma pena de 289 anos.

As organizações humanitárias alertaram que as crianças refugiadas sírias são muito vulneráveis aos agressores sexuais. O campo onde aconteceram os abusos, onde vivem 10.800 refugiados, já foi visitado por vários líderes internacionais. A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, visitou um campo de refugiados adjacente em abril.

A Turquia acolhe 2,7 milhões de refugiados procedentes da vizinha Síria, dos quais 250.000 vivem em campos de refugiados. O jornal Birgun afirmou que o condenado é suspeito de abusar de 30 crianças no total, embora a sentença da sexta-feira só considere oito casos. O resto das famílias temem ser enviadas de volta à Síria se denunciarem os abusos.

As vítimas seriam meninos de entre 8 e 12 anos, segundo o diário. A agência turca encarregada das situações de emergência, AFAD, responsável também pelo campo, disse que está tomando medidas para evitar incidentes similares no futuro.

O uso abusivo de oseltamivir (Tamiflu), indicado para evitar complicações da gripe H1N1, está reduzindo rapidamente os estoques da rede pública e já provoca faltas pontuais do remédio em algumas regiões do Estado. A utilização indiscriminada do medicamento preocupa a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, que enviou um informe aos médicos paulistas, reforçando os critérios para a prescrição do medicamento.

Nas últimas semanas, o órgão estadual observou um crescimento expressivo no consumo do oseltamivir distribuído nas unidades públicas de saúde. "Começou esse pavor por causa do H1N1 e, assim como houve uma corrida enorme atrás da vacina, também notamos um uso abusivo do medicamento. Ou seja, os médicos começaram a prescrever sem necessidade e nosso estoque caiu drasticamente. Estamos chegando a níveis críticos", diz Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria Estadual da Saúde, que já pediu lotes extras do medicamento ao Ministério da Saúde.

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Até agora, o governo do Estado recebeu do ministério 2,9 milhões de cápsulas do medicamento, volume suficiente para tratar 297,8 mil pessoas. O número é seis vezes maior do que o total de tratamentos dispensados em todo o ano passado: 48,5 mil. "O estoque que pensamos que seria tranquilo para enfrentar toda a epidemia já está acabando. Isso quer dizer que o remédio está sendo dado para pacientes de faixas etárias fora dos grupos de risco, está sendo receitado de forma anárquica."

Segundo Boulos, por enquanto há apenas desabastecimento pontual na região de São José do Rio Preto, no interior paulista, onde começou o surto, e possibilidade de falta na área de Presidente Prudente, onde o estoque está baixo. "A expectativa é de que, com os lotes extras, tenhamos medicamento suficiente para enfrentar o surto, mas é preciso ficar atento ao uso abusivo também por causa da possibilidade de isso criar uma resistência do vírus ao remédio e deixá-lo mais forte", explica.

Como revelado pela reportagem no início do mês, o ministério dobrou o pedido de antiviral ao laboratório Farmanguinhos, responsável pela produção, e terá estoque para tratar 2,5 milhões de brasileiros neste ano.

Surto

São Paulo é o Estado mais afetado pelo surto precoce de H1N1. De 1º de janeiro a 12 de abril, 91 pessoas morreram por complicações da doença em cidades paulistas, nove vezes mais do que o número de vítimas de todo o ano passado. Apesar do quadro preocupante, cerca de 90% das pessoas infectadas evoluem para cura espontânea, sem necessidade de medicamento.

O Tamiflu só é indicado para pessoas com sintomas de gripe que integram os grupos de risco, como idosos, doentes crônicos, gestantes e crianças. Ele também deve ser administrado nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que requer internação. Para que possa evitar as complicações da doença, o oseltamivir deve ser usado preferencialmente nas primeiras 48 horas após o início dos primeiros sintomas. Um informe com os critérios para a prescrição do remédio e o alerta sobre as consequências do uso indiscriminado do produto foi enviado aos médicos paulistas pela secretaria por meio do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) na semana passada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro Marco Aurélio Mello do Supremo Tribunal Federal afirmou nesta noite haver abuso, no seu ver científico jurídico, do uso do mecanismo da delação premiada no curso da Lava Jato. "Nunca vi tanta delação premiada, nunca imaginei um número tão grande de delações, algo errado está acontecendo", disse em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

"Não compreendo alguém ser enviado ao xilindró e mantido lá até haver delação premiada, algo errado está havendo", reforçou. "Não estou pressupondo que haja invencionice dos delatores, ou melhor dos colaboradores do Judiciário, o que não compreendo é que se prenda, invertendo o princípio constitucional, que se prenda para fragilizar o ser humano e ele vir a delatar. Sob minha ótica científica, isso está acontecendo", cravou.

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Além de questionar a quantidade de delatores na Lava Jato, o ministro colocou em dúvida a periculosidade que presos preventivos da operação - que ainda não fecharam colaboração - ofereceriam. "Será que tem essa periculosidade tão grande a colocar em risco a ordem pública?", perguntou Mello ao ser questionado sobre a situação de Marcelo Odebrecht, preso desde 19 de junho de 2015. A imprensa vem reportando que ele deve fechar, em breve, acordo de delação.

O ministro afirmou que erros, como esse abuso das delações, são contraproducentes para a Lava Jato. "Alguns erros acabam desqualificando outros procedimentos corretíssimos (da operação). Mas por isso, felizmente, temos os recursos, que são avaliados com equidistância (nas instâncias superiores."

Moro

Apesar de fazer elogios à atuação da Lava Jato, da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e do juiz Sérgio Moro, Marco Aurélio defendeu que não se pode encarar Moro como um "semi-Deus". Ele afirmou que o País está "carente de valores" e que, por isso, uma figura como Moro ascende a "herói da plateia", mas que suas decisões não podem ser inquestionáveis. "Nós erramos, no proceder e na arte de julgar", disse ao elogiar a estrutura de recursos nas instâncias do Judiciário.

Ao falar da Polícia Federal, o ministro disse também que ela age "honrosamente" como "polícia do Estado" e não como "polícia de governo". (Ana Fernandes - ana.fernandes@estadao.com)

Em pouco mais de uma semana, alunas de escolas e universidades de todo o Brasil enviaram para uma página do Facebook mais de 750 relatos de agressão moral e sexual que sofreram de seus professores. Dos depoimentos recebidos, mais de 500 foram publicados,  ultrapassando 16 mil curtidas na rede social em apenas sete dias.

A página Meu Professor Abusador foi criada no dia 9 de fevereiro por quatro jovens mulheres de Porto Alegre, que concluíram recentemente o Ensino Médio, depois que uma delas descobriu um caso de assédio na escola que frequentou.

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Os relatos publicados em Meu Professor Abusador precisam seguir algumas regras. O nome do agressor não pode ser revelado, mas algumas características que o tornem identificável são autorizadas. O nome da instituição de ensino em que o fato aconteceu também é permitido.

A autora tem o anonimato garantido pelas moderadoras. Uma das criadoras da página concordou em dar entrevista pelo bate-papo da rede social. Ela pediu, no entanto, que sua identidade não fosse revelada por questões de segurança.

“Esse projeto mexe com homens que detêm muito mais poder social e monetário do que nós”, explicou a moderadora escolhida para a entrevista. Ela revelou que o grupo buscou auxílio jurídico com advogadas para se proteger de possíveis ameaças e processos.

Mesmo assim, a entrevistada garantiu que a página está aberta a críticas construtivas. “Estamos acostumadas, por militarmos no movimento feminista. Há, também, os discursos de ódio, que ignoramos”. Uma das críticas mais frequentes diz respeito à dificuldade de comprovar a veracidade dos relatos anônimos.

“Sempre respondemos que sim, alguns poderiam ser falsos. Mesmo assim, temos como segurança as mais de 16 mil curtidas que comprovam que casos de abuso em sala de aula não são exceções, mas uma realidade”, complementa.

Algumas vezes, os depoimentos enviados para Meu Professor Abusador são, também, pedidos de socorro de vítimas atuais de assédio. Nesses casos, as moderadoras costumam ajudar a autora a denunciar o agressor.

“Há um caso em particular, mais grave, em que estamos colocando a vítima em contato com uma advogada”, revelou a entrevistada. Ela conta que chorou algumas vezes ao ler os textos enviados para a página, especialmente quando foi possível conversar com a autora através do bate-papo do Facebook.

“Essa oportunidade de abrir portas para que vítimas de abuso se libertem do medo que as aprisiona é incrivelmente engrandecedora e emocionante”, disse a militante.

O crescimento rápido de Meu Professor Abusador na rede social superou as expectativas das jovens, que agora planejam produzir um guia para incentivar e facilitar o processo de denúncias formais.

“Todos os depoimentos estão sendo arquivados, e a possibilidade de autorizar o acesso a esse banco de dados para acadêmicos e pesquisadores simpáticos à causa não está descartada”, adiantou a moderadora.

Com pouco mais de uma semana de dedicação ao projeto, é difícil para as criadoras da página vislumbrarem o futuro desse espaço virtual. Por enquanto, elas preferem comemorar os resultados dos primeiros passos dessa caminhada.

“Colocamos as cartas na mesa, sabemos que professores abusam, e queremos fazer parte da construção de um futuro em que isso não aconteça mais. Agora, esse assunto não pode mais ser ignorado”, disse a entrevistada.

Um homem de 49 anos foi detido na tarde de domingo (31) acusado de importunação ofensiva ao pudor, no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, após, segundo testemunhas, tentar abusar sexualmente de uma menina de 8 anos.

Segundo o delegado Lupércio de Dimov, titular do 23º DP (Perdizes), o homem estava dentro do banheiro infantil feminino, com as calças abaixadas, enquanto chamava a criança. "Este não vale nada", disse o policial.

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Ainda de acordo com ele, a mãe da criança e uma outra mulher perceberam o assédio e pediram ajuda a um frequentador do parque. Ele correu atrás do suspeito, outras pessoas notaram a movimentação e também partiram para cima dele.

O homem foi imobilizado e agredido pelos frequentadores do parque. A agressão só parou com a chegada da Polícia Militar, que levou o suspeito para a delegacia.

Segundo o delegado Dimov, o suspeito já respondeu ao longo da vida por seis inquéritos criminais. Em um deles, foi condenado pela Justiça por estupro.

Como não houve nenhum tipo de contato físico entre a vítima e o suspeito, foi registrado um Termo Circunstanciado, crime considerado como de baixo teor ofensivo.

'Mal interpretada'

O suspeito negou as acusações feitas pelas testemunhas e pela Polícia Civil. De acordo com ele, sua atitude dentro do banheiro infantil do parquinho foi "mal interpretada" pelos frequentadores que estavam no local.

"Eu não estava mais dentro do banheiro infantil. Eu entrei por engano e estava vazio", afirmou. Na versão dele, ao perceber o engano, se dirigiu ao banheiro masculino de adultos, quando um homem o abordou.

"O cara me pegou por trás, me enforcou. Eu pensei que fossem me matar por algo que eu não tinha feito." Ele também negou ter abaixo as calças e chamado a criança.

Sobre a condenação por estupro, o suspeito disse que foi "condenado injustamente" e afirma ter provas de que não cometeu o crime.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No programa de Xuxa Meneghel, nesta segunda-feira (9), a atriz Luana Piovani aderiu à campanha #PrimeiroAssédio, que ganhou grande repercussão nas redes sociais nas últimas semanas. Piovani revelou que foi assediada pela primeira vez aos sete anos de idade, e que apenas relembrou o acontecido quando viu os relatos das outras mulheres que passaram por situações semelhantes. 

“Nunca contei para ninguém, nem para o meu pai, nem para a minha mãe. E com essa campanha me dei conta de que a grande maioria das mulheres que eu conheço já sofreu algum assédio na infância e nós simplesmente não falamos sobre isso”, disse Luana Piovani. 

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Xuxa também revelou que passou por uma situação de abuso em seu tempo de modelo. A loira contou que entrou em um táxi usando uma minissaia e o taxista começou a se masturbar em sua frente. “Eu não sabia o que eu fazia, seu eu pulava, se eu saía, se o cara ia me deixar sair. E quando cheguei em casa, fiquei com um pouco de receio de falar porque poderia ouvir: ‘mas você também estava de mini saia’. A gente ainda se sente culpada!”, desabafou Xuxa.

As duas loiras se posicionaram a favor de punições contra quem pratica assédios e abusos, além de que falar sobre o assunto é uma forma de mudar a mentalidade das pessoas. O cantor Daniel também estava no programa e lamentou o que aconteceu com Luana e Xuxa. Ele explicou que, como é pai de duas meninas, se preocupa com o futuro e que a solução para tais problemas é a educação.

Uma pesquisa sobre as condições das fábricas de iPhones na China mostra que os funcionários trabalham até 90 horas extraordinárias por mês por menos de US$ 2 a hora, vivem em dormitórios superlotados e quase não têm tempo para comer. Segundo a organização de defesa dos direitos laborais China Labour Watch (CLW), os abusos ocorrem nas fábricas chinesas onde se produzem os telefones da norte-americana Apple.

O foco da pesquisa é uma fábrica em Xangai, da empresa taiwanesa Pegatron, que já tinha sido investigada em 2013. A empresa emprega 100 mil pessoas e as condições de trabalho quase não registraram melhorias. O relatório volta a mostrar os abusos como turnos de dez horas e meia por dia, a que se somam mais de duas horas extras obrigatórias, sem as quais os trabalhadores não recebem um salário mínimo para viver (de cerca de US$ 318 por mês).

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A organização revela as condições de trabalho com o testemunho de um pesquisador da CLW, que se infiltrou como empregado na Pegatron. Entre outras coisas, o pesquisador mostra como a empresa não cumpre medidas de segurança básicas, como informar aos funcionários sobre as saídas de emergência – portas que ele próprio não conseguiu encontrar.

O testemunho inclui a sobrecarga de trabalho, com turnos em que não há praticamente tempo para comer. A falta de informação abrange também os produtos químicos que os funcionários manuseiam. Apesar de a empresa lhes dar uma lista dos produtos perigosos com que trabalham, não indica onde eles se encontram ou como devem ser tratados.

A CLW conclui que nada mudou desde 2013, com exceção de uma situação. A discriminação no que se refere à contratação de membros de etnias minoritárias, apesar de a organização ressalvar que a empresa contrata agora ilegalmente metade dos trabalhadores de forma temporária, quando apenas pode fazê-lo com 10% da equipe.

A justiça da Finlândia condenou nesta quarta-feira (30) a nove anos de prisão um enfermeiro de 24 anos por ter abusado de 27 pessoas com idades entre 74 e 100 anos - informou a agência de notícias STT. As vítimas sofriam todas de senilidade e algumas eram deficientes físicas.

O acusado poderia ter sido condenado a 12 anos de prisão, mas sua pena foi reduzida porque colaborou totalmente com a investigação sobre os fatos, "que ocorreram sem testemunhas e que as vítimas não podiam denunciar, dado seu estado de saúde", segundo o tribunal da região de Pirkanmaa (sudoeste).

O enfermeiro pediu clemência à justiça e propôs que, caso fosse deixado em liberdade condicional, prestaria serviços à comunidade, mas o tribunal o condenou a nove anos de prisão após considerar que o homem atuou de maneira sistemática. Também ordenou a indenização das vítimas num total de 18.000 euros.

A Polícia Civil prendeu na manhã deste sábado (25), no Rio, o índio mexicano Lorenzo Flores Hermanbez, de 56 anos, acusado de abusar sexualmente de uma menor brasileira. Ele foi preso no bairro das Laranjeiras, quando participava de um evento religioso.

A operação foi realizada por policiais civis do Setor de Homicídios e da 105ª Delegacia de Polícia de Petrópolis, na Região Serrana, onde a suposta vítima, hoje com 17 anos, fez a denúncia, no mês passado. De acordo com Renato Rabelo, chefe do Setor de Homicídios da Polícia Civil em Petrópolis, a jovem relatou abusos sistemáticos feitos durante os anos em que Lorenzo mantinha um relacionamento amoroso com sua mãe. Eles moraram juntos no México e no Brasil, de 2006 a 2010.

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Lorenzo não mora no Brasil, mas vem ao país com frequência participar de rituais da dança sagrada mexicana "Tolteka-Azteca". A ação policial ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido na véspera pela 2ª Vara Criminal de Petrópolis, por estupro de vulnerável.

O acusado foi levado para a delegacia de Petrópolis onde prestou depoimento acompanhado de uma tradutora. Segundo a polícia ele nega as acusações. A prisão será comunicada à Justiça e à Embaixada do México. Na segunda-feira Lorenzo será transferido para o presídio de Bangu, no Rio.

"Não houve abuso",  resumiu a delegada Gleide Ângelo em coletiva convocada nesta segunda-feira (1º) sobre o caso do desaparecimento da estudante Vaniela Oliveira Gomes da Silva. O motivo do sumiço da jovem ainda não foi esclarecido. Segundo a policia, desde que foi encontrada na noite do sábado (30), Vaniela não consegue fazer seu depoimento devido ao frágil estado emocional.

De acordo com o delegada, o exame sexológico não confirmou abuso. O exame traumatológico também deu negativo para agressão. Ainda falta o resultado do teste toxicológico. A expectativa é que o caso seja brevemente concluído, bastando Vaniela depor, o que ainda não tem data para acontecer. "Ela esteve duas horas comigo aqui. Só fazia chorar. Não tinha a menor condição de prestar depoimento", explicou Gleide Ângelo.

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Ainda segundo a delegada, Vaniela não parecia dopada, apenas com cansaço emocional. A vítima estava limpa e ainda portava sua bolsa, que foi recolhida e está no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, onde será aberta na presença da família.

Por enquanto a polícia evita dizer o que teria acontecido. "Só quando ouvirmos ela. Isso pode ser hoje agora ou sexta. Quando ligarem para dizer que ela está em condições de falar nós vamos lá", concluiu a delegada.

O plano é que após a ouvida de Vaniela o percurso do sumiço seja refeito pelos policiais e as pessoas citadas no depoimento sejam ouvidas. Antes de encontrarem Vaniela, seis pessoas próximas a garota já haviam sido escutadas. 

As polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) realizam ações, nesta segunda-feira (18), em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que ocorre nesta data. Entre as atividades, agentes da PRF estarão fiscalizando ônibus e caminhões na BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Policiais Federais também irão promover nesta manhã uma palestra na Escola Superior de Marketing Fama, no bairro da Madalena, zona oeste do Recife, para orientar professores e alunos a como se proteger de ataques de pedófilos e outros crimes na internet. Nas palestras da PF, os pais também são orientados em como devem identificar possíveis sinais de ataques de pedófilos através do comportamento da criança.

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O abuso sexual ocorre quando o adulto utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual. Já a exploração sexual é quando se paga para ter sexo com pessoa de idade inferior a 18 anos. As duas situações são crimes de violência sexual.

Segundo dados da PF, o Brasil é o quarto colocado no consumo de pedofilia, mas 76% de todos os pedófilos estão no país. Em Pernambuco, nos anos de 2013 e 2014, foram instaurados 76 inquéritos policiais e desenvolvidas 11 operações, sendo cumpridos 42 mandados de busca e apreensão, com a prisão de sete pessoas em flagrante e a detecção de 24 cidades com registro de pornografia infantil. Ainda estão sendo investigados 21 suspeitos. Em 2015, a Polícia Federal já deflagrou duas operações: Cyberfox, em fevereiro, e Alcateia Cibernética, em março, com o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão e um suspeito autuado em flagrante. 

Entre as dicas da Polícia Federal estão:

- Vetar informação em demasia e o acesso de desconhecidos a fotografias e outros dados pessoais;

- Evitar colocar fotos com pessoas (grupos de amigos), carros (a placa localiza o endereço), casa (mostra onde a pessoa mora) – nem informações pessoais – (telefones, endereços, CPF, etc);

- Nunca incluir ou adicionar desconhecidos nos contatos ou perfil de amizade;

- Os pais devem atrair a confiança dos filhos através do diálogo sem qualquer tipo de repressão para que no primeiro sinal de perigo a criança possa sentir-se à vontade e procurar a sua ajuda;

- Deixe o computador num local comum e visível da casa;

- Se vetar alguma página explique as razões e os perigos da rede;

- Há tempo para tudo. Não permita altas horas de exposição na internet.

Para identificar um pedófilo:

- Não existe um perfil definido, pode ser qualquer pessoa;

- Suas amizades e relacionamentos são sempre com crianças em desacordo com a sua idade;

- Geralmente seu quarto é decorado com temas infantis para atrair criança ou adolescente;

- Procuram famílias de crianças com pouca ou nenhuma supervisão dos pais;

- Procuram trabalhar em ofício que tenham muitas crianças por perto, como creches, orfanatos e escolas;

- Preferem utilizar computadores de lan houses, para não serem identificados;

- Dizem que conhece alguém que pode transformar a criança em uma pessoa de sucesso (jogador de futebol, modelo);

- Tentam convencer a criança a ligar a webcam;

- Ameaçam contar os segredos e divulgar as imagens e fotos que conseguiram forçando o menor a se calar;

 

 

Como ficam as crianças quando são molestadas:

- Retraídas, isoladas e arredias;

- Tem queda no rendimento escolar e dificuldade na aprendizagem;

- Não quer mais frequentar as aulas quando o agressor é da escola;

- Quando o abuso é dentro de casa, a criança não quer ficar perto do pai ou parente;

- Apresentam sexualidade e conversas sobre temas sexuais não correspondente à idade;

- Em longo prazo, as vítimas geralmente apresentam dificuldade de relacionamento com figuras masculinas, devido ao fato dos agressores serem, em grande maioria, homens;

- Com hematomas pelo corpo. 

As denúncias podem ser feitas nos números 100, (81) 3421-9595 e 190 da Polícia Militar. O anonimato é garantido. 

Com informações da assessoria

A União Europeia (UE) acusou formalmente nesta quarta-feira (15) o Google de abuso de posição dominante por seu motor de busca, o que expõe o gigante americano da internet a uma multa superior a seis bilhões de euros. Além disso, o braço executivo do bloco europeu também iniciou, de maneira separada, uma investigação sobre o sistema operacional Android, que domina o mercado de smartphones.

"Temo que a empresa tenha favorecido sistematicamente seu próprio sistema de comparação de preços, ferindo as regras da UE em termos de abuso de posição dominante", declarou a comissária europeia responsável pelo caso, Margrete Vestager.

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A Comissão Europeia abriu a investigação sobre o motor de busca do Google em 2010. Durante anos, o ex-comissário da Concorrência, Joaquín Almunia, buscou vias conciliatórias como pedidos ao Google de propostas de soluções, que a Comissão alterou em três oportunidades. O Google concentra 90% das buscas na internet na Europa.

Com a notificação da acusação, o Executivo europeu abre o caminho para encerrar o caso no início de 2016. O Google pode receber uma multa de até 10% de seu volume de negócios.

A Comissão critica o fato do Google favorecer as próprias páginas de serviços de comparação de preços ou sites especializados em viagens em sua busca, em detrimento das ferramentas de busca de concorrentes, como o Bing da Microsoft. Paralelamente, a foi aberta uma investigação para determinar se a companhia desrespeita as regras de concorrência europeia com o sistema operacional Android para smartphones.

"A Comissão iniciou um procedimento formal contra o Google para analisar de maneira profunda se o comportamento da empresa sobre seu sistema operacional para telefones celulares Android e se os aplicativos e os serviços para smartphones e tablets ferem as regras da UE em termos de concorrência", afirma um comunicado.

A UE pretende "avaliar se, ao concluir acordos contrário à concorrência e/ou cometendo eventuais abusos de posição dominante, Google prejudicou ilegalmente o desenvolvimento e o acesso ao mercado dos sistemas operacionais para telefonia móvel, assim como para aplicativos e serviços de comunicação móvel a seus concorrentes no Espaço Econômico Europeu".

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