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Na manhã desta sexta-feira (10), o site do Ministério da Saúde e o aplicativo ConecteSUS caíram após a invasão de um grupo hacker, que afirma ter roubado 50 TB de dados das plataformas. As páginas estão inacessíveis e os comprovantes de vacinação não podem ser emitidos.

O grupo Lapsus$ Group assumiu a autoria do ataque através de um ransomware, uma prática que cobra valores, geralmente em moedas virtuais, para devolver o conteúdo sequestrado por meio de um malware.

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Mais cedo, uma mensagem deixada pelos criminosos informava que "os dados internos dos sistemas foram copiados e excluídos. 50 TB de dados está em nossas mãos. Nos contate caso queiram o retorno dos dados".

Um endereço de e-mail e contato pelo telegram foram deixados no comunicado.

Até o momento, o ministro Marcelo Queiroga não se pronunciou sobre a invasão. Os perfis oficiais da pasta nas redes sociais também não comentaram sobre o sequestro de dados ou deram prazo para a normalização do sistema.

O Bradesco foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta terça-feira (30), diante de relatos de usuários de que o aplicativo do banco enfrenta falhas. Os relatos dão conta de que os clientes não conseguem logar no programa.

Através de sua conta oficial na rede social, o Bradesco informou a diferentes usuários que a área responsável já havia detectado o motivo da falha e trabalhava para regularizar o funcionamento o quanto antes.

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O banco também orientava os usuários a utilizarem outros canais, como internet banking (acesso via computadores) ou o atendimento telefônico.

De acordo com o site Downdetector, que mapeia falhas em serviços online, os relatos de falhas no aplicativo do banco começaram após as 9h30, e chegaram a um pico às 10h59.

Por volta das 11h35 estavam em queda, mas ainda em patamares consideravelmente mais altos que o normal.

Procurado, o Bradesco informou que o aplicativo para pessoas físicas teve momentos pontuais de intermitência.

"Equipes estão trabalhando para regularização o mais breve possível. Os demais canais de atendimento operam normalmente", afirmou o banco.

O governador Eduardo Leite (RS) defendeu a abertura de investigação da Polícia Federal para esclarecer se a pane no aplicativo das prévias do PSDB seria resultado de um ataque hacker. Em publicação no Twitter, na noite da quarta-feira (24), o presidenciável manifestou apoio à iniciativa de ex-presidentes da legenda, que cobram da direção nacional solicitar à PF a apuração das causas do fiasco tecnológico e o suposto crime cibernético.

A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), responsável pela ferramenta online de votação, afirmou na quarta, por meio de nota, ser "muito plausível" que tenha ocorrido um ataque hacker ao aplicativo usado no domingo.

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A entidade ainda não apresentou uma justificativa conclusiva para explicar os problemas, mas avaliou como causa mais provável um "congestionamento de acessos incompatível com o número de eleitores cadastrados". "Desde o domingo da votação manifestamos nossa estranheza com o que aconteceu, com a demora de esclarecimentos e com a falta de informações claras. O presidente Bruno Araújo tem nosso apoio e confiança para buscar a verdade sobre esse possível crime", escreveu.

Leite foi um dos principais defensores do uso de plataforma digital para o pleito. A Faurgs desenvolveu o app após recusa da USP, Unicamp e UFMG, entre outras universidades públicas consultadas pelo PSDB.

Aliados do governador João Doria (SP) viam a proposta com desconfiança, e a definição do modelo de votação foi um dos primeiros embates entre as campanhas dos governadores gaúcho e paulista, como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo ligado a Doria já havia sugerido acionar a Polícia Federal para investigar os problemas do aplicativo durante reunião da cúpula do partido no domingo, mas a direção nacional da legenda até agora preferiu evitar envolver a PF.

A sugestão para pedir apuração da PF partiu, desta vez, do senador Tasso Jereissati. Os ex-presidentes tucanos José Aníbal, Pimenta da Veiga e Teotônio Vilela também apoiam a ideia. Eles devem formalizar o pedido em documento ainda nesta quinta.

Os signatários apoiaram Leite na disputa. Tasso chegou a se lançar candidato, mas abandonou a ideia para apoiar o gaúcho. Os ex-dirigentes vão discutir o assunto em reunião com o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, também nesta quinta-feira.

Também nesta quinta, o partido espera o resultado de testes com um novo aplicativo, o "plano C" até agora, depois que uma segunda ferramenta selecionada não teve resultados "totalmente satisfatórios" para garantir a retomada da votação até o próximo domingo.

Acentuando uma divisão que já se manifestava desde o início da campanha de prévias, as falhas no aplicativo colocaram Doria e o ex-senador Arthur Virgílio (AM) de um lado e Leite de outro.

As prévias do PSDB, idealizadas com o objetivo de definir o candidato da legenda à Presidência, acabaram se tornando motivo de crise no partido. Desde o último domingo, dirigentes da sigla tentam resolver o impasse gerado pelas falhas e instabilidades do aplicativo de votação.

Os testes com o novo aplicativo de votação do PSDB, feitos durante a madrugada desta quarta-feira (24), não foram considerados "totalmente satisfatórios" pelo comando do partido. Por causa disso, a novela da votação das prévias presidenciais voltou à estaca zero. Os dirigentes tucanos vão se reunir nesta manhã com outras empresas para tentar encontrar uma alternativa para retomar o processo de escolha do candidato da legenda para a disputa presidencial de 2022. A meta original era concluir a votação no próximo domingo (28).

Depois que o aplicativo da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs) apresentou falhas nas prévias de domingo (21), o PSDB decidiu procurar outra empresa para executar o serviço. A primeira opção foi a Relatasoft, mas havia a condição de que o aplicativo suportasse bem o "teste de estresse" do sistema ao qual seria submetido. Mas, segundo o PSDB, os resultados atingidos não foram suficientes para sua adoção.

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"Em relação à empresa de votação eletrônica para as prévias do PSDB, os testes realizados durante toda noite e madrugada não foram totalmente satisfatórios. Em reuniões confirmadas já para o início dessa manhã, o PSDB e campanhas já programam testes com a nova empresa. Outras entidades também já estão contatadas", informa nota oficial da legenda.

O problema prolonga o desgaste enfrentado pelo PSDB por não conseguir um desfecho para suas prévias presidenciais. Disputam as prévias os governadores João Doria (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. E os três candidatos têm deixado clara sua pressa para que uma solução seja encontrada o mais rápido possível, justamente para minimizar o prejuízo político causado à imagem do partido.

Além disso, os tucanos têm se desgastado internamente com a divisão entre os grupos que apoiam especialmente as campanhas de Doria e Leite. O escolhido pelas prévias terá o desafio de, antes de impulsionar sua campanha presidencial, curar as feridas causadas entre os tucanos por conta do acirramento da disputa pela vaga de candidato.

Uso de aplicativo provocou divergências nas campanhas

O uso da plataforma de votação remota, que custou cerca de R$ 1,3 milhão ao partido, aprofundou as divergências entre as campanhas de Leite e Doria na última semana. Dos 1,3 milhão de filiados ao PSDB no País todo, porém, apenas 44,6 mil se cadastraram para escolher o candidato tucano em 2022. Mesmo assim, poucos conseguiram votar no domingo passado.

Em reunião na semana passada, tucanos expuseram dúvidas em relação à votação por aplicativo. O deputado federal Jutahy Júnior (BA), que é aliado de Leite, chegou a pedir o adiamento da votação diante de coordenadores da campanha de Doria, que reagiram contrariamente. Segundo afirmou Jutahy, as prévias não poderiam ocorrer diante de falhas no aplicativo, que foi desenvolvido especialmente para o processo pela Faurgs.

Desde que a plataforma foi lançada surgiram reclamações relacionadas a seu funcionamento. O Estadão mostrou no início do mês que, segundo o presidente do PSDB paulistano, Fernando Alfredo, muitos filiados não estavam conseguindo baixar o aplicativo por terem celulares antigos, sem memória, ou mesmo por não terem pacotes de dados suficientes. Existem ainda casos de pessoas que não têm familiaridade com esse tipo de tecnologia ou que tentaram fazer o cadastramento, mas não conseguiram por motivos técnicos. Além disso, tucanos também denunciaram risco de fraude no sistema.

Resultado vai influenciar definições do centro político em 2022

O resultado das prévias do partido, nas quais disputam efetivamente os governadores Doria e Leite, deverá influenciar no processo de concentração ou expansão de outras pré-candidaturas colocadas no chamado centro político.

Após dois meses de campanha oficial, os concorrentes tucanos ainda são vistos com ceticismo pelos partidos e lideranças que buscam alternativas eleitorais à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder das pesquisas de intenção de voto, e o atual presidente, Jair Bolsonaro.

Tanto Doria quanto Leite afirmam que estão abertos a uma aliança que não tenha necessariamente o candidato tucano como cabeça de chapa, mas o primeiro passo concreto nesse sentido vai ocorrer nos dias seguintes à divulgação do resultado. O vencedor das prévias deve fazer gestos no sentido de união das forças de centro.

O aplicativo ‘Clique Escola’, desenvolvido pelo Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn-UFPE), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), terá sua versão atualizada lançada em um evento virtual nesta quinta-feira (18) a partir das 16h pelo canal da instituição no Youtube.

A ferramenta foi reformulada como parte das iniciativas feitas entre o centro universitário e a pasta ministerial. O projeto teve início em 2020, sob a coordenação dos professores Alex Sandro Gomes e Ricardo Massa, do CIn, e contou com a participação de estudantes do CIn e do Centro de Artes e Comunicação (CAC).

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O aplicativo tem como objetivo democratizar o acesso a dados educacionais vinculados a mais de 180 mil escolas públicas e privadas de educação básica do país, segundo informa a assessoria de comunicação do CIn. Na ferramenta ainda é possível acessar um canal de comunicação com o MEC e outras instituições de ensino. Na versão atualizada, os usuários poderão visualizar as informações de forma facilitada, além de uma melhor interação entre escolares e instituições.

Os dados presentes no aplicativo foram coletados das bases do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações disponíveis na plataforma são referentes ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), além do acesso à média de alunos por turma, taxas de distorção idade-série, percentual de docentes com curso superior e taxas de rendimento, entre outras informações.

A versão atual do Clique-Escola está disponível nas lojas de aplicativo para Android.

Membros do Windows Insider criticam a atualização do Windows 11, que bloqueou o aplicativo EdgeDeflector. A ferramenta é responsável por redirecionar os links que serão abertos no navegador para que os usuários escolham o browser de sua preferência, independente do navegador padrão.

O update acrescentou o protocolo "edige: //" aos widgets, como Notícias e Interesses e, a partir disso, o aplicativo que redireciona links deixou de funcionar em builds mais recentes, entre o 22483 e 22494 da versão Insider, "forçando" o uso do Microsoft Edge.

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“Você não pode mudar o protocolo padrão com alteração no registro, personalização de fabricantes parceiras, modificações no Microsoft Edge, interferência com OpenWith.exe ou qualquer outra alternativa", comentaram os criadores do EdgeDeflector, conforme o Tecmundo.

A obrigatoriedade não seria um bug, mas uma ação deliberada da Microsoft. “Isso não é um erro de Preview do Windows Insider. A Microsoft fez alterações específicas na forma como o Windows 11 atua com o protocolo ‘edge://’”, disseram os desenvolvedores.

A Microsoft não se pronunciou sobre as modificações de protocolo e o EdgeDeflector permanece disponível para usuários das versões 10 e 11 do Windows. Porém, o aplicativo não deve sofrer atualização até que a Microsoft mude o modo como gerencia os links com o protocolo "edge://".

Os desenvolvedores acrescentaram que existem maneiras da ferramenta continuar em atividade no Windows 11, mas "exige alterações destrutivas no sistema operacional".

Com mais de 1,5 milhão de usuários, o WhatsApp é um dos aplicativos de mensagem mais importantes do mundo. Usado para fins pessoais, profissionais e de negócios, zelar pela segurança e privacidade dos dados é crucial. Confira algumas dicas de segurança durante a utilização do app:

Sem visto azul

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Para aumentar a privacidade, os usuários podem optar por desativar o recebido de leitura. O processo é feito na aba configurações: configurações -> conta -> Privacidade -> Confirmações de leitura.

Grupos? Hoje não!

Muitas pessoas são surpreendidas ao serem colocadas em grupos e, nem sempre, fica um clima agradável no momento de recusar o “convite”. No entanto, a rede social tem a opção de impedir que pessoas sejam colocadas em grupos. Para isso, é necessário ir, novamente, na aba configurações: Configurações -> Privacidade -> Grupos -> Meus contatos ou Meus contatos, exceto.

Verificação em duas etapas

Este procedimento evita que o perfil no WhatsApp seja clonado. O procedimento é simples: Configurações -> Conta - > Confirmação em Duas Etapas. Ativar Notificações Neste item de segurança é possível saber quando algum contato mudou de número, trocou de aparelho ou reinstalou o aplicativo. Confira: Configurações -> Conta -> Segurança -> Mostrar notificações de segurança.

Segure a curiosidade

A maioria dos golpes e clonagens do WhatsApp acontecem após os usuários acessarem sites, links e conteúdos desconhecidos. Por isso, é necessário evitar navegar em endereços suspeitos ou enviados por contatos desconhecidos.

O aplicativo 'Mulheres Positivas', criado pela empresa de telefonia Tim, oferece 74 vagas de emprego. As oportunidades são para diversas áreas profissionais e níveis de escolaridade. Entre os postos de trabalho disponibilizados pela iniciativa estão: jurídico, engenharia, tecnologia da informação e marketing.

Do total de vagas,  68 estão disponíveis para São Paulo, que estão distribuídas entre a capital paulista (59), São José dos Campos (1), Santo André (1) e Osasco (1). As demais são para trabalho remoto. As profissionais interessadas em participar das seletivas devem se inscrever por meio de cadastro no app.

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As interessadas em obter mais informações sobre as candidaturas e processo seletivo precisam acessar o endereço eletrônico da plataforma 'Mulheres Positivas'.

Alunos e professores do curso técnico em desenvolvimentos de sistemas da Escola Técnica Estadual (ETE) Luiz Alves, localizada no Cabo de Santo Agostinho, desenvolveram um aplicativo sobre educação inclusiva. Batizado de 'Help Me', o programa contém orientações e informações sobre as leis que asseguram a inclusão em sala de aula de alunos com deficiência.

A iniciativa foi idealizada pelo técnico pedagógico, Oberdan Mota, que é responsável pelas ações de inclusão de instituições de ensino pertencentes à Gerência Regional de Educação (GRE) Metropolitana Sul. “Os professores e equipes gestora se queixavam, queriam ter as orientações da Rede mais acessível sobre a conduta com esses estudantes, e eu sozinho não dava conta. Foi então que pensei em criar algo que todos pudessem ter acesso de maneira mais prática”, explicou por meio da assessoria.

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O aplicativo 'Help Me' foi lançado nesta quarta-feira (27) e  está disponível para download no Android e demais sistemas operacionais. Os interessados terão acesso a conteúdos gratuitos sobre o tema.

Nesta quarta-feira (27), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encontrou um carro com o corpo de um homem em decomposição - que ainda está sem identificação. O veículo, do modelo Megane, estava capotado fora da rodovia, em um local de difícil visibilidade.

O carro estava no quilômetro 63, da BR 232, em Pombos, no sentido Recife. A PRF aponta que a placa do carro é a mesma do veículo utilizado pelo motorista de aplicativo, que está sendo procurado pelos familiares.

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A Polícia Rodoviária no local permanece no local aguardando a chegada da Polícia Civil e do Instituto Médico Legal (IML).

A TIM lançou, nesta segunda-feira (25), o aplicativo Mulheres Positivas, com foco em ampliar o acesso das brasileiras ao mercado de trabalho. A plataforma, que é gratuita e aberto ao público, já conta com 40 empresas participantes que irão oferecer mais de 200 vagas em todo país. Para se inscrever, basta fazer o download do app, por meio deste site.

O Mulheres Positivas promete também disponibilizar cursos de capacitação com temas como inovação, tecnologia e negócios, carreiras, gestão do tempo, saúde e diversidade e inclusão. Com relação às oportunidades, há cargos nas áreas de vendas, posições gerenciais, jurídico, comercial, recursos humanos, tecnologia da informação e saúde. Entre as empresas que já estão participando estão: TIM, Nokia, Huawei, Pirelli, Microsoft, Enel, entre outras.

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Para se candidatar, basta que a profissional selecione uma vaga e ela será automaticamente direcionada a página da empresa responsável para seguir com o processo seletivo. A TIM informa, também, que durante a utilização do aplicativo, os dados móveis do celular não serão consumidos tornando a navegação gratuita.

A Receita Federal lançou um aplicativo que promete reunir diferentes serviços de acesso a informação em um só local. Segundo o órgão, o programa que está disponível para celulares e tablets, vai simplificar o acesso a vários serviços e informações já oferecidas pela Receita. O aplicativo está disponível na App Store ou Google Play.

Entre os serviços disponíveis no aplicativo estão o de CPF, declaração do Imposto de Renda, acompanhamento de processos, eSocial, atividades econômicas, bem como realização de agendamento de atendimento e visualização das unidades da Receita.

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É possível, ainda, ter acesso a notícias sobre a Receita e conteúdos do canal da Receita Federal no canal do YouTube.

Como ainda é uma primeira versão, a Receita Federal recomenda manter os aplicativos IRPF, e-Social Doméstico, e-Processo, Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PerDcomp), além dos sistemas Cadastro das Atividades Econômicas das Pessoas Física (CAEPF) e Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento (Saga).

A expectativa é que, até o final do próximo ano, todas as funcionalidades dos principais programas já estejam unificadas no aplicativo Receita Federal.

A Receita informou ainda que para ter acesso às funcionalidades do novo aplicativo é preciso realizar a autenticação por meio da conta gov.br, que disponibiliza acesso de forma mais segura e personalizada.

“Por meio de um login único no aplicativo Receita Federal, o contribuinte tem à disposição várias funcionalidades de diversos aplicativos da Receita já existentes”, explicou o órgão.

Os serviços de entrega de refeições tornaram-se essenciais durante a pandemia, quando os americanos, assim como centenas de milhões de pessoas em todo o mundo, tiveram que ficar em casa e os restaurantes fecharam.

Mas, atualmente, as plataformas estão cada vez mais sob ataque nos Estados Unidos. Políticos buscam regular a indústria e donos de restaurantes acusam empresas como DoorDash, Grubhub e Uber Eats de tirar vantagem da situação.

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Só nos primeiros nove meses deste ano, DoorDash provavelmente concluiu mais de 1 bilhão de pedidos, a maioria deles nos Estados Unidos, onde a empresa é líder de mercado.

Mas Mathieu Palombino, fundador da cadeia de pizzarias Motorino, com sede em Nova York, vê o impulso fornecido pelos aplicativos de entrega em domicílio como uma "grande ilusão", porque mais pedidos não resultam em lucros maiores para os restaurantes.

"Quando você recebe trinta ou quarenta pedidos por dia, fica feliz. Mas o problema é que isso não se traduz em lucro", diz Palombino à AFP. Os serviços de entrega podem cobrar taxas dos restaurantes de até 30% por pedido, de acordo com seus sites.

Para resolver esse problema, em agosto, o Conselho da Cidade de Nova York aprovou uma lei que limita as taxas de entrega por terceiros a 15%.

"As pequenas empresas não devem ser pressionadas a aceitar essas taxas para se manterem viáveis e competitivas", comentou o vereador Francisco Moya, autor do projeto de lei.

Uma lei semelhante foi aprovada em São Francisco em junho.

Os gigantes da entrega de alimentos denunciaram essas leis nos tribunais.

"Acreditamos que DoorDash será capaz de apresentar um caso sólido contra tetos de taxas permanentes", observou o Bank of America em uma nota investigativa no mês passado.

DoorDash, Grubhub e Uber Eats argumentam que o limite é inconstitucional e que os restaurantes são livres para negociar suas comissões com as plataformas de entrega.

Os gigantes do setor também afirmam ter investido pesadamente durante a pandemia, que levou milhões de pessoas a pedir comida online.

E DoorDash destaca que os restaurantes que usaram sua plataforma durante a pandemia tiveram uma taxa de sobrevivência oito vezes maior do que a média do setor.

A empresa afirma ainda que, antes mesmo de as leis serem aprovadas, já oferecia uma fórmula de alíquota de 15%.

Put Palombino, fundador da rede de pizzarias, não está convencido. "O problema é que eles estão tão estabelecidos que não há caminho de volta".

"Se você não está no Seamless (um dos serviços de entrega mais populares de Nova York), você não existe", reclama.

Quanto à comissão de 15%, Palombino diz que um restaurante de sucesso "só pode esperar" uma margem de lucro de 15-20%. "Então, no final do dia, levam tudo".

Na justiça, as plataformas de entrega de alimentos argumentam que o limite levará a taxas mais altas para os consumidores.

Collin Wallace, diretor administrativo da empresa de marketing ZeroStorefront e ex-diretor de inovação da Grubhub, diz que até agora foram os restaurantes que tiveram que ceder.

"A única maneira de resolver isso será por meio de plataformas de tecnologia, usando a mesma engenharia e inovação que usaram para levar suas empresas a este ponto", disse Wallace.

Algumas empresas já estão tentando contornar os aplicativos de entrega criando suas próprias plataformas.

Uma dessas startups, a ChowNow, ajuda restaurantes a lançar seus próprios aplicativos de recebimento de pedidos para que não tenham que pagar nenhuma comissão.

Outra, a LoCo, cria cooperativas de entrega onde os restaurantes, que são seus proprietários, podem escolher qual comissão cobrar, geralmente metade do que os gigantes da entrega cobram, segundo o fundador da empresa, Jon Sewell.

Sewell, proprietário de um restaurante em Iowa, acrescentou que esse acordo também permite que os restaurantes mantenham os dados dos clientes para si próprios.

A LoCo lançou franquias na Virgínia, Nevada e Nebraska e está procurando expandir ainda mais. Mas Sewell admite que o conceito não é fácil de vender.

"É difícil convencer as pessoas de que precisam começar a trabalhar como um coletivo". Mas, "para mim, essa é a única solução real."

Pesquisadores do Zimperium zLabs descobriram um novo vírus de Android que infectou usuários a partir de aplicativos aparentemente seguros, que acumulavam milhões de downloads. O levantamento mostra que mais de 10 milhões de dispositivos de cerca de 70 países, entre eles o Brasil, estão infectados com o "Cavalo de Troia" GriftHorse.

Foram mais de 200 aplicativos maliciosos que estavam disponíveis no Google Play Store e em lojas de aplicativos não oficiais. Se trata de apps como tradutores ou monitores de frequência cardíaca, que quando baixados começavam a enviar mensagens para o celular da vítima, pedindo para que confirmasse o número do telefone para "ganhar um prêmio".

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Com os números em mãos, os criminosos inscreviam as vítimas em serviços de assinatura mensal de aproximadamente US$ 42, que equivale a cerca de R$ 227 na cotação atual do dólar - a cobrança vinha na linha móvel da pessoa.

Os pesquisadores apontam que o sucesso do vírus era resultado da qualidade de seu código e da sua distribuição por meio de aplicativos aparentemente seguros. Acredita-se que os criminosos estejam fazendo mais de US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) mensalmente com o dinheiro roubado das vítimas.  

O Google já removeu esses app de sua loja, mas eles ainda podem ser encontrados em outras lojas online. Confira alguns dos aplicativos:

Handy Translator Pro

Heart Rate and Pulse Tracker

Geospot: GPS Location Tracker

iCare – Find Location

My Chat Translator

Bus – Metrolis 2021

Free Translator Photo

Locker Tool

Fingerprint Changer

Call Recoder Pro

Instant Speech Translation

Racers Car Driver

Slime Simulator

Keyboard Themes

What’s Me Sticker

Amazing Video Editor

Safe Lock

Heart Rhythm

Smart Spot Locator

CutCut Pro

OFFRoaders – Survive

Phone Finder by Clapping

Bus Driving Simulator

Fingerprint Defender

Lifeel – scan and test

Launcher iOS 15

Idle Gun Tycoou202anu202c

Scanner App Scan Docs & Notes

A indústria alimentícia Ferrero lançou um aplicativo de realidade aumentada (RA) aos consumidores da marca Kinder Ovo: o Applaydu. Se trata de uma funcionalidade para gerar conectividade entre o físico e o digital, por meio das surpresas dos chocolates, garantindo pequenas histórias e 13 minijogos que estimulam a organização, memória, coordenação motora e raciocínio lógico para crianças entre quatro a nove anos.

A partir de agora, os ovinhos de chocolate virão com um código QR, para que a realidade aumentada seja visualizada. Basta que a criança e os pais acessem a câmera com o aplicativo para escanear o brinquedo e, desta forma, os personagens irão do físico para o virtual. Além de acompanhar as crianças nas atividades, também vão interagir com elas durante os jogos de forma divertida e intuitiva.

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As atividades podem ser visualizadas mesmo sem o acesso à internet, além disso, os pais podem configurar as brincadeiras de acordo com a idade do filho, como também personalizar os jogos alterando os nomes dos personagens, seus vestuários e até modificar o desenrolar de cada história. Vale lembrar que o serviço terá uma configuração com opção de ativação de PIN, para que os pais mantenham o controle sob o aplicativo.

De acordo com Renato Zanoni, diretor de Marketing da Kinder, esta novidade é uma inovação da marca que chegou para ficar, pois a importância das brincadeiras e jogos do aplicativo é estimular a criatividade, o desenvolvimento intelectual e social das crianças. O Applaydu é gratuito, e está disponível tanto na App Store, para usuários de iPhone, quando na Google Play para quem utiliza demais marcas de smartphones.

Para baixar o aplicativo:

Google Play:

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ferrero.applayduGP&hl=pt_BR&gl=US

App Store:

https://apps.apple.com/br/app/applaydu/id1476035637

Por Thaiza Mikaella

 

 

O Facebook informou nesta segunda-feira (27) que suspendeu o desenvolvimento de uma questionada versão do aplicativo Instagram para crianças menores de 13 anos.

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse que o projeto, no qual o acesso de menores seria supervisionado por seus pais, foi mal interpretado.

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“Começamos o projeto para enfrentar um grande problema que vemos em todo o país: crianças cada vez mais novas ganham telefones e baixam aplicativos destinados a maiores de 13 anos”, disse ele em um comunicado.

"Acreditamos realmente que seria melhor que os pais tivessem a opção de oferecer aos seus filhos uma versão do Instagram projetada para que eles pudessem monitorar e controlar a experiência, em vez de depender da capacidade do aplicativo de verificar a idade dos filhos, jovens demais para ter um documento de identidade ", explicou.

“A necessidade de desenvolver essa experiência se mantém, mas decidimos pausar o projeto”, disse.

A suspensão permitirá consultar pais, especialistas, políticos e reguladores para ouvir suas preocupações "e demonstrar o valor e a importância do projeto", disse Mosseri.

Com o nome não oficial "Instagram Kids", a iniciativa gerou críticas assim que se tornou conhecida neste ano.

Em maio, um grupo de senadores americanos pediu ao Facebook para interromper o desenvolvimento dessa versão e apresentou um "histórico de falhas na proteção de crianças nas plataformas".

Uma campanha contra a publicidade infantil atacou o Instagram por seu "foco implacável na aparência" e afirmou que "as crianças mais novas são menos desenvolvidas para lidar com esses desafios" do que os adolescentes.

A decisão de interromper o novo aplicativo foi tomada em meio a uma grande repercussão de reportagens do The Wall Street Journal que revelaram que as investigações do próprio Facebook mostravam que a empresa estava ciente dos danos que o Instagram poderiam causar na saúde mental dos adolescentes.

O Facebook respondeu que esses estudos detalharam as experiências positivas e negativas dos jovens nas redes sociais.

Um motorista de aplicativo, de 29 anos, foi assassinado a tiros no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), na última sexta-feira (24). A companheira do motorista, uma adolescente de 17 anos, ficou ferida.

Segundo testemunhas, as vítimas estavam sentadas em frente à residência de uma delas. Três homens, usando máscaras, teriam chegado ao local e efetuado disparos contra elas.

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O motorista de aplicativo morreu no local. A adolescente foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes. A Polícia Civil investiga o caso. Ninguém foi preso pelo crime até o momento.

Os beneficiários do Bolsa Família têm à disposição a nova versão do aplicativo do programa. A principal mudança consiste no acesso, que passa a ser realizado com o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e com a senha usada nos aplicativos da Caixa Econômica Federal.

Segundo a Caixa, a nova versão foi baixada mais de 200 mil vezes. O aplicativo pode ser obtido gratuitamente nas lojas App Store (celulares iOS) e Google Play (smartphones Android).

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Entre os recursos oferecidos pelo aplicativo estão a consulta de parcelas e o calendário de pagamentos. Os beneficiários que estejam recebendo o auxílio emergencial no lugar do Bolsa Família também podem verificar a situação do benefício.

Todas as informações são relativas aos últimos 12 meses. O aplicativo também permite a consulta a dicas e o esclarecimento de dúvidas por parte do beneficiário.

A senha para acessar o aplicativo Bolsa Família é a mesma usada em outros aplicativos da Caixa, como FGTS, Loterias e Caixa Trabalhador. Os novos usuários podem cadastrar a senha na opção “É novo por aqui? Cadastre-se”.

Caso o usuário esteja cadastrado e tenha esquecido a senha, pode informar o CPF e clicar em “Recuperar senha”. Recursos adicionais são apresentados na opção “Preciso de ajuda”, que também podem ser obtidas pelo telefone 0800-726-0207.

Policiais civis cumprem, nesta sexta-feira (17), 18 mandados de prisão e 31 de busca e apreensão contra suspeitos de comércio de drogas ilícitas. Segundo a Polícia Civil, o grupo faz a venda por meio de aplicativo de mensagens e entregava o produto em vários bairros da cidade do Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, os alvos da operação usavam criptomoedas como recebimento de valores, pagamento e movimentação, com o objetivo de evitar investigações policiais.

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O grupo também usava armas, como fuzis, para garantir sua proteção e contava com a segurança de um ex-policial militar.

Os investigados responderão por associação para o tráfico. Alguns dos alvos da operação também responderão por tráfico de drogas, receptação e resistência qualificada.

A Operação Batutinha conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).

O aplicativo de "voto inteligente" do opositor detido Alexei Navalny foi retirado nesta sexta-feira (17) das plataformas do Google e Apple, no primeiro dia das eleições legislativas na Rússia, denunciaram seus aliados.

"Hoje (sexta-feira) às 8h, horário russo, Google e Apple suprimiram nosso aplicativo Navalny de suas lojas de aplicativos. Ou seja, cederam à chantagem do Kremlin", afirmou no aplicativo de mensagens Telegram Leonid Volkov, um dos principais colaboradores do líder opositor.

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Correspondentes da AFP comprovaram que o app não aparece mais nas lojas virtuais da Apple e Google, na Rússia e em outros países como a França.

"Suprimir o aplicativo de Navalny das plataformas é um vergonhoso ato de censura política", escreveu no Twitter Ivan Jdanov, diretor do Fundo de Luta Contra a Corrupção, organização fundada por Navalny.

Em uma mensagem divulgada da prisão, Navalny pediu a seus seguidores que baixassem o app, que informava os russos a respeito dos candidatos bem posicionados nas pesquisas e que deveriam ser apoiados em cada região para derrotar os aspirantes do partido governista Rússia Unida.

Em muitos casos, os candidatos que Navalny e sua equipe consideram que devem ser apoiados são comunistas.

A Rússia havia acusado Google e Apple de se recusarem a suprimir conteúdo considerado ilegal e durante a semana convocou os diretores das empresas para uma audiência em uma comissão parlamentar, o Conselho da Federação.

"Temos todo o Estado russo contra nós, assim como as grandes empresas de tecnologia, mas isso não significa que vamos ceder", afirmou a equipe de Navalny em uma mensagem no Telegram.

Quase 108 milhões de russos estão registrados para votar entre 17 e 19 de setembro para escolher os 450 representantes da Duma, a Câmara Baixa do Parlamento.

A maioria dos candidatos mais críticos a Putin não foi autorizada a disputar a eleição, em um pleito que acontece após meses de repressão contra a oposição.

Em janeiro, Navalny foi detido quando retornou À Rússia depois de receber tratamento na Alemanha por um envenenamento, que ele atribui ao Kremlin.

Desde então, seu movimento foi proibido no país por ser considerado "extremista" e vários de seus aliados foram obrigados a partir para o exílio, foram detidos ou tiveram as candidaturas vetadas.

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