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Estudantes do Estado de São Paulo terão de frequentar pelo menos 1/3 das atividades escolares de forma presencial por mês. A decisão foi tomada pelo Conselho Estadual da Educação nesta quarta-feira. Alunos do grupo de risco podem estudar de forma remota, caso tenham atestado médico.

A obrigatoriedade de frequentar pelo menos 1/3 das aulas de forma presencial na escola vale para todos os níveis de ensino - do infantil ao fundamental - e para alunos das escolas estaduais e privadas do Estado. Também vale para alunos de escolas municipais de cidades menores, que não têm conselho municipal. O Conselho Estadual da Educação, porém, não legisla sobre o aval para a abertura das escolas nos municípios - isso fica a cargo das prefeituras.

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No caso da capital, ainda é necessária uma decisão da Prefeitura sobre o retorno. Em novembro, apenas estudantes do ensino médio foram autorizados a voltar à escola para aulas regulares. O governo do Estado permitiu em um decreto de dezembro a abertura de colégios mesmo na fase vermelha do Plano São Paulo, programa estadual de flexibilização da quarentena, mas a palavra final sobre a reabertura é das prefeituras, que podem ser mais restritivas, desde que tenham justificativa.

Segundo a deliberação do conselho, "a distribuição mensal das atividades escolares deverá assegurar, pelo menos, 1/3 das atividades presenciais, na escola". Dessa forma, das 800 horas letivas por ano, no mínimo 267 devem ser cumpridas na escola e distribuídas entre os meses, a partir fevereiro. A deliberação estabelece que a oferta de atividades presenciais pode ocorrer "em diferentes dias ao longo do mês, em período diário inferior ao previsto regularmente ou turno diverso do que estiverem matriculados os alunos". A proposta de que a carga horária presencial pudesse ser cumprida só no fim do ano, quando espera-se que mais pessoas tenham sido vacinadas contra a covid-19, foi debatida pelo conselho, mas rejeitada.

A conselheira Katia Smole explica que o retorno para pelo menos 1/3 das atividades presenciais "não é opcional, a não ser para estudantes que tenham comprovadamente comorbidades". Katia destaca que deve haver rodízio entre os alunos. "Não ficou estabelecido que não pode mais ter aula distanciada, mas que 1/3 precisa ser presencial. E esse presencial não é todo mundo junto de volta à escola amanhã."

O retorno à escola em meio à pandemia encontra resistência dos professores, que temem contaminação e pedem a volta presencial só após a vacina. A deliberação do conselho não trata sobre retorno obrigatório de docentes. "Essa é uma regulamentação (que tem de ser feita) em cada rede, escola. Um terço (de aulas presenciais na escola) é para os estudantes", diz Katia.

Datas

Procurada para comentar a deliberação do Conselho, a Secretaria Estadual da Educação informou ontem que não teve acesso ao texto. A deliberação ainda terá de ser homologada pelo secretário estadual de Educação, Rossieli Soares. Já a Prefeitura informa que autorizações para retorno presencial dependem das autoridades de saúde. O ano letivo na rede terá início em 4 de fevereiro.

O retorno às atividades presenciais nas escolas é defendido por Rossieli. Ontem, o secretário afirmou que a gestão estadual pode entrar na Justiça contra prefeituras que se negarem a reabrir escolas públicas em fevereiro - prefeitos do Grande ABC agendaram a reabertura apenas para o mês de março.

Presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz defende o retorno e diz que a vacina não deve ser uma condicionante. Ela destaca prejuízos à aprendizagem e desigualdades aprofundadas com a pandemia. Já Salomão Ximenes, professor de políticas educacionais da Universidade Federal do ABC, diz que é "um equívoco determinar um mesmo padrão de abertura". (Colaboraram Fabiana Cambricoli e Luiz Carlos Pavão).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com o objetivo de ajudar os estudantes que irão realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o professor de física Guilherme Amblard promove cinco quadros preparados exclusivamente para os feras. A iniciativa conta com tópicos como física das coisas, física da teoria, resolvendo física, fica a dica, física da experiência 

 “Em ‘física das coisas’ irei mostrar que a física está diretamente vinculada ao nosso dia a dia. Já em ‘resolvendo física’, irei trabalhar as questões que já foram cobradas no Enem, baseada nas competências e habilidades”, comenta o professor. Os interessados não precisam realizar inscrições, já que os conteúdos serão publicados no perfil do Instagram.

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O primeiro vídeo da série de conteúdos será publicado nesta terça-feira (12), às 18h, abordando física das coisas. A programação segue no mesmo horário durante esta semana. 

No quadro ‘física na teoria’, será discutido pontos teóricos que é preciso ter em mente durante a prova do Enem. Já o quadro ‘fica a dica’, será passado técnicas para ajudar a resolver mais rápido as questões. Em física na experiência, o professor irá compartilhar uma visão mais ampla da disciplina.

Vale pontuar que a prova do Enem 2020 está marcada para os dias 17 e 24 de janeiro de 2021 (versão impressa); e 31 de janeiro e 7 de fevereiro (versão digital).

O embate para a retomada das aulas presenciais do ensino superior continua na Itália menos de 24 horas da data estipulada pelo governo para o reinício. Após uma longa e polêmica reunião em dezembro, a data de 11 de janeiro havia sido definida, mas o avanço de casos de Covid-19 fez com que as regiões voltassem atrás.

Apenas Toscana, Vale de Aosta e Abruzzo informaram que seguirão o acordo e terão aulas presenciais para 50% a 75% dos alunos do ensino superior nesta segunda-feira (11). As províncias autônomas de Trento e Bolzano já retomaram as classes na sexta-feira (8) e seguem com elas também a partir da segunda.

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As outras 15 regiões informaram que adiaram a retomada e que continuarão com as aulas a distância - sendo que cada uma definiu um dia diferente para o reinício, com datas que variam entre 18 de janeiro e início de fevereiro.

Neste domingo (10), a ministra da Educação, Lucia Azzolina, voltou a se manifestar e cobrou que as aulas recomecem o quanto antes.

"Eu luto pela escola porque sem a escola não há crescimento, aumentam as desigualdades, bloqueamos a ascensão social. E quem paga por isso são sempre os mais frágeis. Continuarei a trabalhar nessa direção, sem descanso", afirmou.

A questão do retorno as aulas suscitam enormes polêmicas desde o ano passado: primeiro por opositores e governadores reclamarem da demora para a retomada das aulas e pela falta de segurança para os professores e alunos, e agora por conta do adiamento. 

Da Ansa

O príncipe George e a princesa Charlotte vão continuar estudando em casa. De acordo com a revista People, as crianças de sete e cinco anos de idade respectivamente não irão retornar às aulas presenciais por causa do avanço da pandemia do novo coronavírus no Reino Unido.

Já o príncipe Louis, de dois anos de idade, também não deverá começar a frequentar a creche. Os três filhos do príncipe William e de Kate Middleton devem permanecer em casa, contando com o apoio dos pais.

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O prefeito de Londres disse que a decisão de fechar escolas está correta: "A decisão original do governo foi ridícula e vem causando imensa confusão para pais, professores e funcionários em toda capital. É certo que todas as escolas em Londres sejam tratadas da mesma forma, e que nenhuma escola primária em Londres será forçada a abrir na segunda-feira".

As escolas estarão abertas apenas para receber crianças em situação de vulnerabilidade e filhos de trabalhadores em condição crítica.

O Ministério da Educação (MEC) definiu que o retorno das aulas presenciais deverão ocorrer a partir de 1º de março de 2021, nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e Instituições Privadas de Ensino Superior (Ipes), levando em consideração os protocolos de biossegurança para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. A Portaria 1.096 foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31) e já entrou em vigor.

Segundo o MEC, o novo documento também prevê que os recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais, sejam utilizados se houver restrições da presença física de estudantes na unidade de ensino, em caráter excepcional, com a finalidade de promover a integração da carga horária dos componentes curriculares. “Essa utilização poderá ocorrer de forma complementar, desde que haja orientação do Ministério da Saúde ou órgãos de saúde locais que não recomendem a forma presencial para a realização de aulas, ou de forma integral, para os cursos que ainda não tenham encerrado as atividades letivas referente ao ano de 2020” diz o MEC, em trecho da nota enviada à imprensa.

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A pasta também estabeleceu que as instituições de ensino serão responsáveis pela definição dos componentes curriculares que deverão ser trabalhados com a utilização de recursos educacionais não presenciais, assim como a disponibilização de recursos aos estudantes, tais como materiais de apoio e orientação, que permitam a continuidade dos estudos. Além disso, a portaria prevê o acompanhamento das atividades letivas oferecidas, bem como a realização de avaliação, quando for o caso. 

As instituições devem garantir a plena oferta da carga horária total dos cursos. Por fim, esta decisão ainda contempla as previsões da Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) CP nº 2, de 10 de dezembro de 2020, que trazem orientações sobre a antecipação da conclusão de cursos técnicos nos segmento da área da saúde, desde que estejam ligados diretamente ao combate da pandemia da Covid-19. Para conseguir a antecipação, é necessário que o estudante tenha concluído, no mínimo, 75% da carga horária dos estágios curriculares obrigatórios.

Termina, nesta quarta-feira (30), o prazo para as matrículas de estudantes novatos dos ensinos médio e fundamental da rede estadual de ensino em Pernambuco. O cadastro para uma das 161.636 vagas, oferecidas a jovens e adultos, deve ser feito pelo site Matrícula Rápida.

Segundo a Secretária de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-PE), após as inscrições no site, de 4 a 15 de janeiro, os responsáveis pelo cadastrado deverão efetivar a matrícula do estudante presencialmente na escola, inclusive com a entrega da documentação prevista no Manual para Cadastro Escolar. Vale lembrar que as vagas não confirmadas retornarão para o sistema de cadastro e poderão ser preenchidas de 18 a 22 de janeiro. Com isso, a efetivação das matrículas referentes a esse período deverá ocorrer presencialmente nas escolas de 25 a 29 de janeiro. Segundo o cronograma, as aulas terão início no dia 4 de fevereiro de 2021. 

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Cadastro

As informações do cadastro deverão ser preenchidas até o final, pelos pais ou responsáveis, ou mesmo pelo próprio estudante, quando maior de 18 anos. São solicitados dados como nome completo, data de nascimento, escola de origem, escola que pretende estudar com série e turno, nome do responsável com endereço e telefone para contato, além de RG e CPF. Esses dois últimos, para esta etapa, apesar de necessários, não são obrigatórios, no entanto, deverão ser apresentados na efetivação da vaga.

Ao final do processo, será gerado um protocolo que confirmará a realização da matrícula; a informação deve ser anotada ou impressa. Posteriormente, com este número de protocolo, o estudante se dirigirá à escola que se matriculou para entregar os documentos necessários e confirmar a matrícula.

Efetivação da matrícula

Após a matrícula on-line, a vaga deverá ser efetivada entre de 4 a 15 de janeiro, presencialmente na escola escolhida. Para a confirmação, é necessário apresentar o número do protocolo da inscrição do Cadastro 2021, cópia da certidão de nascimento, original do histórico escolar ou declaração original da última escola em que estudou, comprovante de residência com CEP, cópia da carteira de vacinação, comprovante de tipo sanguíneo e fator RH, além de foto 3x4 recente.

Por meio de nota, a SEE-PE também informou que as escolas dos municípios jurisdicionados à Gerência Regional de Educação Agreste Centro Norte, em Caruaru, foram selecionadas para integrar um projeto piloto de matrícula totalmente informatizado e mediante utilização de novas tecnologias, e contará com um processo de cadastro diferente dos demais municípios do Estado através do site www.minhamatricula.pe.gov.br. “A ideia é oferecer um ambiente totalmente digital que otimize o processo de escolha das unidades de ensino, oferecendo perfis com as informações mais importantes das escolas a fim de que o estudante e sua família possam tomar a melhor decisão com base nos dados apresentados”, diz trecho da nota à imprensa.

Do total de vagas oferecidas, 95.590 já foram preenchidas por crianças e jovens que estudaram nas escolas das redes municipais, em processo ocorrido no segundo semestre deste ano. Sendo assim, há 66.046 vagas distribuídas da seguinte forma: 9.264 vagas para a cidade do Recife, e 12.533 nos demais municípios da Região Metropolitana e mais 46.429 no interior do Estado, contemplando Zona da Mata, Agreste e Sertão. Além dessa distribuição, há 24.294 para os anos finais do ensino fundamental (que vai do sexto ao nono ano) e 41.752 para o ensino médio, incluindo disponibilidade de vagas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Já para as Escolas em Tempo Integral, foram disponibilizadas 12.925 vagas, com 3.259 delas destinadas às unidades escolares no Recife e Região Metropolitana, e 9.666 no interior.

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realizou o lançamento do cartaz "Inimigos da Educação", durante ato público em que protestava contra o Projeto de Lei nº 1.720/2020, ocorrido na manhã desta quarta-feira (23), em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), no bairro da Boa Vista, no Recife. Durante o ato, o Sintepe citou os nomes e os partidos de 29 parlamentares estaduais que votaram a favor da PL 1.720.

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Proposto pelo Governo do Estado, o projeto “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”, segundo informações da Alepe. Em nota enviada à imprensa, o Sintepe explica que, por meio de cartaz, “vai denunciar os 29 parlamentares estaduais que coadunaram-se com a postura do Governo e não ajustaram os vencimentos de toda a categoria em função do Piso do Magistério".

O cartaz também registra os outros 12 deputados e deputadas que votaram "em favor da educação”. Além disso, os profissionais da educação lavaram a calçada em frente ao prédio da Alepe, simbolizando uma limpeza da “sujeira feita contra a educação”.

Nesta quarta-feira (23), a partir das 9h, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realiza um ato público que protesta contra a aprovação do Projeto de Lei nº 1.720/2020, proposto pelo Governo do Estado de Pernambuco. O ato será em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

Já na ótica da categoria, o Projeto “rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria”. De acordo com o texto, o PL 1.720 “adequa ao Piso Salarial Nacional do Magistério o valor nominal do vencimento base das faixas que indica do cargo público de provimento efetivo de Professor da Rede Pública Estadual de Ensino”.

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Além disso, em nota, o Sintepe afirma que “este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021”. Leia, a seguir, nota enviada à imprensa:

ATO SIMBÓLICO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO

Logo mais, nesta quarta (23/12), às 9h, o Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco) realiza um ato simbólico em frente ao Edifício Miguel Arraes, da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

O Sindicato vai protestar contra a aprovação do PL 1.720/2020 que, na ótica do Sindicato, rasgou o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria. Este ato precede os muitos outros que ocorrerão já no início de 2021.

Apesar dos desafios impostos pela pandemia da Covid-19 enfrentados na educação, a Rede Municipal de Ensino do Recife teve 308 alunos aprovados em Escolas Técnicas Estaduais (ETEs) em 2020. De acordo com a Secretaria de Educação do Recife (Seduc), esse número é recorde. Para o secretário de Educação do Recife Bernardo D’Almeida, usar a tecnologia foi determinante para o resultado.

Ainda segundo a Seduc, este é o segundo ano consecutivo em que o município consegue superar a quantidade de aprovados no vestibular das ETEs. Em uma breve retrospectiva, Recife, em 2017, teve 250 aprovados; em 2018 foram 236; já em 2019 foram 292 aprovados em vestibular.

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Neste ano, a tecnologia foi aliada. Em campanha, a Seduc recebeu doação de 600 celulares, concedidos aos estudantes do nono ano em 30 escolas do município. Os alunos também puderam contar com trilhas pedagógicas para ajudar no desempenho escolar, com aulas transmitidas através da plataforma da Unidade Virtual de Cursos do Recife (UniRec).

“As aulas síncronas, ministradas pelos próprios professores, possibilitaram que os alunos interagirem ao vivo com os mestres. Já as aulas assíncronas permitiram que o aluno no seu tempo livre pudesse ampliar seus conhecimentos em trilhas de ensino fornecidas por professores especialistas”, diz nota enviada à imprensa.

A Prefeitura de Paulista informou, nesta quinta-feira (17), que a partir do dia 5 de janeiro de 2021, a Secretaria de Educação do Município iniciará o período para a realização de matrículas para alunos novatos. Para realizar a inscrição, os interessados devem procurar a unidade de ensino em que desejam ingressar para fazer o procedimento. 

A matrícula deverá ser efetuada presencialmente nas terças e quintas-feiras, das 8h às 13h, com horário reduzido devido a pandemia da Covid-19. O procedimento, segundo o comunicado, deve ser feito o mais rápido possível para que o aluno novato não perca a oportunidade de estudar onde deseja.

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Vale pontuar que para os estudantes maiores de 18 anos de idade a matrícula pode ser feita na ausência de um responsável. Confira, abaixo, a documentação necessária para a realização das candidaturas:

- Transferência (provisória ou definitiva) ou histórico da escola de origem (não devendo conter emendas ou rasuras);

- Cópia da Certidão de Nascimento ou de Casamento;

- Comprovante de Residência com o CEP;

- Carteira de Vacinação Atualizada, conforme Lei Estadual nº 13.770/09;

- Comprovante do tipo sanguíneo e do fator RH do estudante, conforme Lei Estadual nº 15.058/2013;

- Duas fotos 3x4 recentes.

Em caso de dúvidas, a Prefeitura de Paulista informa que os interessados podem entrar em contato com a Secretaria de Educação através do número de telefone (81) 3433.9069. O atendimento é feito nas terças e  quintas-feiras, das 08h às 13h.

As escolas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) estão com inscrições abertas para cursos técnicos e de especialização em diversas áreas da indústria. Para as aulas que ocorrem em 2021, são mais de 53 mil vagas para alunos que podem optar em estudar de forma presencial, semipresencial e nos módulos de ensino a distância (EaD).

Ao todo, alunos de 18 estados brasileiros poderão fazer inscrição nos cursos presenciais. Apenas oito estados brasileiros (Amapá, Roraima, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Mato Grosso, Minas Gerais) e o Distrito Federal (DF) não oferecem aulas nesta modalidade. No entanto os estudantes dessas localidades podem escolher cursos na modalidade EAD.

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Cada unidade federativa tem uma grade curricular diferenciada para atender às diversas funções da indústria em todas as regiões do país. O Senai forma alunos em segmentos industriais e prepara jovens para o mercado de trabalho em áreas como tecnologia, mecânica, alimentação, refrigeração, administração, desenho gráfico, automação, construção civil, segurança do trabalho, entre outras funções.

Para fazer a inscrição, basta que os estudantes acessem o site do Senai infovagassenai.portaldaindustria.com.br. No portal, é possível verificar a disponibilidade de cada curso e o prazo para fazer o registro nas unidades de todos os estados brasileiros.

O Diário Oficial da União publica, nesta quarta-feira (2), portaria do Ministério da Educação (MEC), determinando que instituições federais de ensino superior voltem às aulas presenciais, a partir de 4 de janeiro de 2021. Para isso, as instituições devem adotar um "protocolo de biossegurança", definido na Portaria MEC nº 572, de 1º de julho de 2020, contra a propagação do novo coronavírus (covid-19).

O documento estabelece ainda a adoção de recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais, que deverão ser “utilizados de forma complementar, em caráter excepcional, para integralização da carga horária das atividades pedagógicas”.

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O texto da portaria diz, também, que as “práticas profissionais de estágios ou as que exijam laboratórios especializados, a aplicação da excepcionalidade”, devem obedecer as Diretrizes Nacionais Curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), “ficando vedada a aplicação da excepcionalidade aos cursos que não estejam disciplinados pelo CNE”.

O documento estabelece, que, especificamente, para o curso de medicina, "fica autorizada a excepcionalidade apenas às disciplinas teórico-cognitivas do primeiro ao quarto ano do curso, conforme disciplinado pelo CNE".

Nesta terça-feira (1º), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou detalhes da seleção para cursos de mestrado e doutorado em ciências biológicas, com ingresso previsto para 2021. Cada formação conta com dez oportunidades.

Os cursos são oferecidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PPGCB). Análise curricular é uma das etapas do processo seletivo, que receberá inscrições do dia 14 deste mês a 22 de janeiro do próximo ano. A taxa de participação custa R$ 50.

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O início das aulas ainda não teve a data definida. Por outro lado, a UFPE já estabeleceu quando será divulgado o resultado final da seleção: 8 de fevereiro. As aulas serão realizadas no Campus Recife, localizado na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária.

Mais informações sobre o mestrado e o doutorado podem ser obtidas pelo e-mail coordenacao.ppgcb@ufpe.br. Os candidatos também podem consultar o edital do processo seletivo.

A Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures divulgaram, nesta sexta-feira (27), uma pesquisa encomendada ao Datafolha na qual aponta que no Nordeste, 47% das famílias estão participando mais da educação dos estudantes durante a pandemia de Covid-19. Conforme o levantamento, a relação da família com a escola é priorizada no combate ao abandono escolar, que é temido por 35% dos responsáveis pelos estudantes desta região.

“Famílias estão acompanhando mais de perto o ensino para seus filhos e valorizando o papel central do professor. São transformações que vêm para dar mais força a iniciativas de valorização da profissão docente, assim como da parceria família-escola”, explica, em nota, a gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Itaú Social, Patricia Mota Guedes.

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A pesquisa aponta que, no Brasil, 71% dos responsáveis pelos estudantes estão valorizando mais o trabalho desenvolvido pelos professores e 94% consideram muito importante que os docentes estejam disponíveis para correção de atividades e esclarecimento de dúvidas durante as aulas não presenciais. Para as famílias do Nordeste, 68% consideram que as aulas remotas foram eficientes no aprendizado dos estudantes. A média nacional foi de 64%.

Em relação ao acesso aos conteúdos escolares, 89% receberam atividades, sendo 28 pontos a mais do que na primeira onda da pesquisa, realizada em março. A média nacional é de 92%. Por outro lado, o mapeamento mostrou os principais desafios que devem ser enfrentados de agora em diante.

Os estudantes do Nordeste estão menos motivados para realizar as atividades em casa. Em maio, 43% se sentiam desmotivados, agora, são 47%. A percepção das dificuldades de estabelecer uma rotina de aprendizagem em casa passou de 58% para 63%. Também para 28%, o relacionamento em casa piorou após o início das atividades remotas.

O diretor executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne, pontua que a preocupação dos pais com uma possível desistência da escola pelos estudantes é um alerta para toda a sociedade. “A evasão e o abandono escolar não são um evento pontual, mas algo que terá reflexo sobre o estudante, sobre sua família e sobre a sociedade como um todo, aumentando ainda mais a desigualdade. Toda a sociedade deve estar engajada para evitar que o estudante desista da escola”, diz, por meio de nota.

Ainda segundo a pesquisa Datafolha, há outro retrato mais abrangente da pandemia, para além de aspectos diretamente relacionados à educação, como, por exemplo, a perda das refeições importantes que os alunos em situação vulnerável faziam nas escolas. Para 52% das famílias do Nordeste, a falta de refeição que os estudantes faziam na escola está pesando no orçamento, indicando o maior índice no País. A média nacional é de 42%.

Nesta sexta-feira (27), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aprovou a retomada das aulas do semestre letivo 2020.1 para o dia 25 de janeiro de 2021, em formato híbrido. A decisão se deu após reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe).

De acordo com a instituição de ensino, a data do reinício das aulas está em uma resolução que fixa o calendário acadêmico-administrativo do ensino de graduação presencial, levando em consideração dos exercícios de 2020 e 2021, em meio à pandemia de Covid-19. Na visão do reitor da instituição de ensino, Alfredo Gomes, a definição da data só ocorreu após um amplo debate envolvendo a comunidade acadêmica. “Nós conversamos amplamente com a comunidade para construir essa resolução. Passamos em todos os conselhos de centros acadêmicos da Universidade, tivemos reuniões com os estudantes, coordenações e abrimos as propostas de calendário para consulta pública. Então, foi uma proposta bastante discutida, amadurecida, que buscou consensos”, comentou.

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Em seu site oficial, a UFPE deu detalhes do cronograma de retorno, após paralisação em virtude da Covid-19. “Conforme calendário aprovado, as aulas de 2020.1 recomeçam em 25 de janeiro de 2021. Já 2020.2 dará início às aulas em 24 de maio de 2021. E no caso do semestre 2021.1, as aulas iniciam em 20 de setembro de 2021. Os três semestres seguirão o formato híbrido”.

A instituição de ensino também definiu de que maneira as atividades acadêmicas serão realizadas. “A oferta de componentes curriculares/disciplinas deverá ocorrer de forma híbrida, podendo ser nos seguintes formatos: exclusivamente remota; remota e/ou presencial, desde que preservadas as condições de biossegurança. A opção dependerá da natureza da disciplina e da necessidade de presencialidade para execução. Caberá à coordenação de curso a divulgação do formato da oferta de cada disciplina do semestre antes do período de matrícula e/ou modificação de matrícula”, informou a Universidade.

Sobre as disciplinas presenciais, a resolução destaca que precisa ser assegurada, ao aluno que se enquadra no grupo de risco da Covid-19, a realização de atividades remotas. Para isso, os estudantes que se enquadram nesse contexto precisam enviar por e-mail, para a coordenações de seus cursos, a comprovação médica.

Também foi definido que, enquanto durar a pandemia do novo coronavírus, as defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e as colações de grau devem ser realizadas de maneira remonta. “Excepcionalmente, poderá ser autorizada pelas direções de centros a realização dessas atividades de forma presencial, sendo observados os critérios de biossegurança estabelecidos pela UFPE”, destacou a Universidade.

Por fim, a UFPE acrescentou: “A resolução especifica todas as datas e todos os procedimentos internos de matrícula, regras sobre oferta de disciplinas, atribuições dos docentes, monitorias, estágios, recessos e feriados. O documento completo será publicado no Boletim Oficial da UFPE de hoje (27), a ser disponibilizado no site da Progepe (Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida). Vale ressaltar que as medidas estipuladas na resolução poderão ser revistas pela UFPE caso haja mudanças significativas no cenário social no qual se insere a pandemia do novo coronavírus”.

A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou, nesta quinta-feira (26), o novo calendário do semestre letivo 2020.1, suspenso no mês de março devido à pandemia de Covid-19. Em janeiro e fevereiro de 2021 serão aplicadas as provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) e a partir de 8 de fevereiro, as aulas serão retomadas em sistema híbrido (parte presencial, parte remota) tanto para veteranos quanto calouros. 

O semestre 2020.1 terá 14 semanas, encerrando-se em 22 de maio. Já o segundo semestre será iniciado em 14 de junho, terminando em 16 de setembro. O segundo semestre de 2021 começará em outubro de 2021 e o semestre 2021.2, apenas no ano de 2022. 

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O primeiro semestre de 2021 deve começar em 13 de outubro. Consequentemente, os estudantes aprovados pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) só poderão começar as aulas em outubro.

De acordo com o calendário aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, o período de modificação de matrícula por parte dos estudantes começará no dia 28 de janeiro e segue até 1º de fevereiro. Quem desejar pedir reintegração ao curso, tem até o dia 31 de março. Confira o calendário: 

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--> UPE: aprovado bônus em medicina, direito e odontologia

Até o próximo domingo (29), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) recebe inscrições para 24 minicursos gratuitos e eventos on-line, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Eventos (Sigeventos) da entidade. São ofertadas vagas para bate-papo virtual, colóquios, conferência, congresso, cursos de curta duração, encontros, formação, mesa-redonda virtual, palestras e seminários.

Podem se inscrever estudantes, técnicos-administrativos, professores e público externo. Os interessados que ainda não têm cadastro no Sigeventos devem acessar o endereço para usuários externos.

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'Colóquio Internacional Nordeste de Filosofia Moderna',  'Clarice Lispector: Escrita e Cena de uma vida' e 'Contribuições do Modelo Social da Deficiência para a Psicologia Brasileira - Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Aprendizagem por abordagem fílmica' são alguns dos temas disponíveis. Veja, no site da UFPB, a lista complet de minicursos e eventos remotos. 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) denunciou, nesta terça-feira (24), um suposto surto não controlado de Covid-19 na Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos, no município de Sertânia, Sertão do Estado. De acordo com os professores, há comprovação de 15 pessoas infectadas, das quais 62,5% são profissionais, sem que os estudantes e seus contatos próximos tenham sido testados. 

Ainda de acordo com o Sintepe, a Vigilância Sanitária foi acionada e um procedimento de sanitização da escola foi iniciado nesta terça-feira (24), porém as aulas presenciais continuam mantidas, sem suspensão, como pede o sindicato. 

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Mais escolas

Além do caso de Sertânia, o Sintepe afirma que também recebeu denúncias de casos positivos em outras escolas estaduais espalhadas por Pernambuco. Seriam elas, segundo o sindicato: EREM Fernando Mota, Boa Viagem; Escola Pedro Barros Filho, Piedade; Ginásio Pernambucano, Rua da Aurora; Escola Nestor Gomes de Moura, Jaboatão dos Guararapes; Escola Amor Divino, bairro do Jordão, Jaboatão dos Guararapes; Escola Manoel Borba, Boa Viagem, Recife; Ginásio Pernambucano, Avenida Cruz Cabugá, Recife; EREM Antônio Dias Cardoso, Vitória de Santo Antão; Escola Padre Dehon, Caxangá, Recife; EREM Doutor Francisco Siqueira, Lagoa do Carro; Escola José Glicério, Prazeres, Jaboatão dos Guararapes; Escola Manoel Messias Barbosa, Petrolina; Escola Jornalista João Ferreira, Petrolina. Gerência Regional de Educação (GRE) Metro Sul.

A direção do sindicato alega ainda que “o governo precisa tomar medidas urgentes, como a realização de testes em massa, para impedir o avanço do contágio por Covid-19 na rede pública estadual de ensino e a suspensão das atividades nas escolas com casos confirmados” e “o Sindicato permanece alerta, denunciando por meio de campanha de mídia, o crescimento de casos de contágios da Covid-19 nas escolas.

"A luta continua. Por direitos da categoria, em defesa da educação pública e, acima de tudo, pela vida dos pernambucanos e pernambucanas”, acrescentou a entidade que representa a categoria de educadores.

Poder público

Após a denúncia do Sintepe, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco afirmou ao LeiaJá que “mesmo com funcionários não apresentando sintomas, inclusive em alguns casos, não trabalhando presencialmente na escola, foram realizados, por solicitação de equipe da vigilância sanitária do município, teste para Covid-19 em parte dos trabalhadores da escola” e que de 24 testes rápidos realizados, dez deram positivo. 

Ainda de acordo com a Secretaria, algumas das pessoas testadas não estavam trabalhando presencialmente por fazerem parte do grupo de risco e se deslocaram apenas para a realização dos testes. “O órgão esclarece também que estes profissionais, em sua maioria colaboradores terceirizados, não apresentaram sintomas e, devido ao teste rápido não possuir 100% de confiabilidade em determinadas situações, a pasta manteve contato com a Secretaria Estadual de Saúde para avaliação do caso, inclusive testando novamente os profissionais, se necessário”, alegou a pasta por meio de sua assessoria de comunicação.

Após citar a sanitização da escola como medida preventiva nesta terça-feira, a Secretaria também afirmou que “aguarda as orientações da Secretaria Estadual de Saúde, em articulação com a Secretaria de Saúde do município, sobre os próximos passos". "Os estudantes seguirão com atividades escolares não presenciais até que seja retomada as atividades presenciais na escola”, concluiu a pasta. Confira a íntegra das duas notas:

Sintepe

“Na luta pela vida desde o mês de março, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) foi contrário ao retorno às aulas presenciais, que aconteceram por determinação judicial em outubro deste ano.

De lá para cá, são inúmeras as denúncias de casos de covid-19 nas escolas, tanto em trabalhadores/as em educação, quanto em estudantes. Em Sertânia, na Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos, foram comprovados 15 casos positivos de covid-19, sendo 62,5% dos trabalhadores/as. Esse número é considerado alarmante, levando em consideração que os/as estudantes não foram testados.

A Vigilância Sanitária foi acionada e hoje inicia um processo de sanitização, no entanto, não resolve o problema, visto que este é, apenas, o primeiro passo do processo de cuidados necessários ao combate do contágio do covid-19 na escola.

Diante dos riscos inerentes à comunidade, exigimos o fechamento imediato da escola citada e que todos/as sejam testados/as, com a garantia de que as pessoas com confirmação de covid-19 e os contatos sejam colocadas em quarentena, como forma de preservar a segurança e a vida.

O Sintepe também recebeu denúncias de casos confirmados de covid-19 nas seguintes escolas: EREM Fernando Mota, Boa Viagem; Escola Pedro Barros Filho, Piedade; Ginásio Pernambucano, Rua da Aurora; Escola Nestor Gomes de Moura, Jaboatão dos Guararapes; Escola Amor Divino, bairro do Jordão, Jaboatão dos Guararapes; Escola Manoel Borba, Boa Viagem, Recife; Ginásio Pernambucano, Avenida Cruz Cabugá, Recife; EREM Antônio Dias Cardoso, Vitória de Santo Antão; Escola Padre Dehon, Caxangá, Recife; EREM Doutor Francisco Siqueira, Lagoa do Carro; Escola José Glicério, Prazeres, Jaboatão dos Guararapes; Escola Manoel Messias Barbosa, Petrolina; Escola Jornalista João Ferreira, Petrolina. Gerência Regional de Educação (GRE) Metro Sul. 

Para todos esses locais de trabalho, exigimos o rigoroso cumprimento dos protocolos sanitários devidos e a suspensão das atividades como medida de prevenção e controle.

O Sintepe entende que manter as atividades presenciais em meio a uma pandemia, e com casos confirmados, põe em risco a vida de professores/as, dos demais trabalhadores/as em educação, de estudantes e de seus familiares, ampliando os riscos de mortes na população. 

O governo precisa tomar medidas urgentes, como a realização de testes em massa, para impedir o avanço do contágio por covid-19 na rede pública estadual de ensino e a suspensão das atividades nas escolas com casos confirmados.

O Sindicato permanece alerta, denunciando por meio de campanha de mídia, o crescimento de casos de contágios da covid-19 nas escolas. A luta continua. Por direitos da categoria, em defesa da educação pública e, acima de tudo, pela vida dos pernambucanos e pernambucanas.”

Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco

“A Secretaria de Educação e Esportes do Estado informa que, em relação à Escola Técnica Estadual (ETE) Arlindo Ferreira dos Santos, localizada em Sertânia, município do Sertão, mesmo com funcionários não apresentando sintomas, inclusive em alguns casos, não trabalhando presencialmente na escola, foram realizados, por solicitação de equipe da vigilância sanitária do município, teste para COVID-19 em parte dos trabalhadores da escola. Do total de 24 testes rápidos realizados, dez deram positivo. A pasta destaca que em alguns desses casos as pessoas são grupo de risco e não estavam em atividade na escola, e se deslocaram para realizar o procedimento. 

O órgão esclarece também que estes profissionais, em sua maioria colaboradores terceirizados, não apresentaram sintomas e, devido ao teste rápido não possuir 100% de confiabilidade em determinadas situações, a pasta manteve contato com a Secretaria Estadual de Saúde para avaliação do caso, inclusive testando novamente os profissionais, se necessário. Por precaução, a unidade escolar foi toda sanitizada e suspendeu as atividades presenciais nesta terça-feira. 

A Secretaria de Educação e Esportes diz ainda que aguarda as orientações da Secretaria Estadual de Saúde, em articulação com a Secretaria de Saúde do município, sobre os próximos passos. Os estudantes seguirão com atividades escolares não presenciais até que seja retomada as atividades presenciais na escola”.

Diante da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o segmento da educação, assim como muitos outros, teve que se adaptar repentinamente a uma nova realidade de execução de suas tarefas. O ensino remoto foi imposto em respeito à recomendação de distanciamento social, a fim de evitar a disseminação da doença. Mas, e para o ano de 2021? Qual será o modelo de ensino que está sendo planejado pelos cursinhos pré-vestibulares? Presencial, híbirido ou remoto?

Fernandinho Beltrão, proprietário da Academia Fernadinho Beltrão, sediada no Recife, conta, ao LeiaJá, que sobre o planejamento para o ano de 2021 do preparatório, a instituição informou já no mês de julho deste ano que no ano seguinte, não haverá atividades presenciais. “No mês de julho, nós já anunciamos que em 2021 não haverá nenhuma atividade presencial de sala de aula ou secretaria na Academia. Na Academia, tudo será remoto. Nenhuma atividade pedagógica será realizada na Academia. Então, desde julho que nós estamos com todo planejamento. Então, a gente decidiu que independente de vacina, independente de remédio, 2021 todo será remoto, para que a gente possa planejar. Porque aula presencial pode e deve ter 45 minutos a uma hora e meia, aula on-line pode e deve ter de 15 a 20 minutos, é bem diferente. É bem diferente fazer aulas menores em maior quantidade do que aulas maiores em menor quantidade”, revela o professor de biologia.

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“Segunda coisa, as aulas presenciais pressupõem uma ideia que tem que levar em conta transporte público, tem que levar em conta cantina, tem que levar em conta temperatura da sala”, pondera Beltrão. Fernandinho diz que, pelo fato de a Academia já trabalhar com aulas ao vivo, eles não foram afetados; tratou-se de uma questão de adaptação. “Na Academia, a gente já faz todas as aulas transmitidas ao vivo há seis anos, por isso que a pandemia não pegou a gente. Era a pandemia chegando e a gente 10 quilômetros na frente. Nós estamos hoje a 300 quilômetros de dianteira, porque a gente já tinha isso. A gente já caminhava nesse sentido fazia muito tempo. Desde 1999, quando ainda se usava VHS, a gente já tinha aulas todas em vídeo. Então, assim, para este ano não foi difícil, foi adaptação. Para o ano que vem, aí a gente precisa ter planejamento, não dá para planejar vai e vem, não faz sentido. As provas têm que ser provas que durem de 45 minutos a uma hora. Não dá para o aluno eletronicamente, para treino, fazer prova desse jeito aí. Por outro lado, você pode fazer muito mais", relata.

"Por exemplo, em 2021, o planejamento da gente – e vai ser executado – é fazer mais ou menos 20 simulados por semana. Todos os dias têm simulado. Então, o aluno pode ter uma, duas ou três provas por dia. Ele faz se quiser. Por exemplo, ele vai ter 36 aulas na segunda-feira, 36 na terça, 36 na quarta, 36 na quinta. São aulas pequenas com temas previamente conhecidos. O aluno conhece os temas das aulas do ano inteiro de cada professor", continua Fernando Beltrão.

Já o proprietário do Espaço Conexão Cursos e pré-Enem, Everaldo Chaves, conta que o planejamento para o ano de 2021 se volta à modalidade híbrida. “Nós estamos planejando o ano de 2021 com a possibilidade de iniciarmos o ano letivo com aulas presenciais ou a depender da gravidade, do crescimento da pandemia, a gente iniciar o ano com aulas remotas. Então, na realidade, o planejamento ele está sendo híbrido, a gente está tendo que imaginar o ano presencialmente ou remotamente até a vacina ser aplicada em larga escala”, diz.

O gestor do Colégio e Curso Especial, Ozias Fonteles, conta que o planejamento para o ano de 2021 do pré-vestibular começou neste mês de novembro, mas que ainda há dúvidas quanto à procura por este tipo de curso. “Iniciamos o planejamento e a formatação, a precificação e a estruturação do planejamento agora em novembro, mas ainda com muitas dúvidas e interrogações a respeito de como vai ser o interesse, a procura por determinado tipo de curso. Então, nós optamos aqui a ofertar os dois modelos, o presencial e o remoto, visto que por experiências feitas nas semanas anteriores com os professores, o híbrido gera muitas dificuldades no momento da aula. Porque o híbrido tanto o professor tem que atender aos alunos que estão no momento na sala como os que estão em casa, da mesma forma. Isso aí requer operador, requer tempo para as perguntas tanto para quem está em casa como para quem está na sala de aula. Então, o modelo ainda não está funcionando redondo, vamos dizer assim", conta.

De acordo com Fernandinho, alguns resultados positivos - como economia de custos, principalmente por parte de alunos menos favorecidos economicamente - foram importantes na decisão de optar pela modalidade totalmente remota em 2021. “Na verdade, desde maio para junho, a gente resolveu que este ano (2020) a gente não voltaria e no ano que vem também não. Primeiro, pelos resultados, que a gente começou a perceber que estava havendo um grande avanço, inclusive nos alunos mais excluídos, que passaram a economizar transporte, roupa e lanches. Muito mais vantajoso para este grupo. Os meninos do interior, de outras cidades... Tudo isso fez com que a gente partisse para decidir 2021 totalmente on-line, totalmente não presencial. Todas as aulas são ao vivo, sempre. E não com presença de alunos”, assegura.

Everaldo Chaves, por sua vez, acredita que o ensino híbrido será adotado pelos cursinhos no próximo ano e que tanto docentes quanto discentes viram que é possível aprender de forma remota. “Acredito que a tendência é ensino híbrido, eu acho que a pandemia, ela trouxe mudanças e quebras de paradigmas para a educação. Tanto os professores quanto os alunos perceberam que é possível, sim, aprender remotamente. Então, eu acredito que os cursos presenciais, eles vão ficar cada vez mais otimizados, buscando suporte no ensino remoto”, avalia.

Quando perguntado se os alunos foram consultados a respeito do modelo a ser adotado em 2021 e qual é a modalidade mais aceita pelos estudantes, Fernandinho afirma que tanto os alunos como seus pais são ouvidos na Academia e que o modelo remoto é o mais aceito pelos estudantes. “Os alunos e os pais dos alunos são sempre muito ouvidos na Academia, todos os pais e todos os alunos têm acesso a todos os WhatsApp de todos os diretores. A gente conversa demais, justamente percebendo dos alunos que eles precisavam de ajuda. Ajuda é planejamento. Por exemplo, neste ano, nós não demos férias no mês de abril, que quase todos os colégios do Brasil deram. Também não demos em julho, também não vamos dar em dezembro nem janeiro, porque tem que cumprir o planejamento. É o jeito. É assim que funciona. Então sim (sobre o modelo remoto ser o que os alunos mais preferem), todos eles, é unanimidade", explica o docente de biologia.

Everaldo conta que, quando consultados  - em cenário de pandemia - acerca da modalidade de ensino a ser adotada no próximo ano - a maioria dos estudantes optou pelo ensino remoto. “Eles foram consultados. Em momento de pandemia, sem sombra de dúvidas, ensino remoto 70% dos alunos optaram. É tanto que agora eu voltei com ensino presencial e nem 10% dos alunos compareceram às aulas presenciais. A maioria preferiu se manter no remoto. Mas em um cenário normal, sem pandemia, o ensino presencial, ele ainda prevalece em meio aos estudantes de ensino médio, sobretudo os alunos mais novos”, explica.

Por meio de consulta para saber qual o modelo de ensino os alunos prefeririam estudar no próximo ano, Ozias conta que metade dos seus estudantes quer voltar ao ensino presencial, enquanto a outra metade prefere continuar no modelo remoto. “Fizemos uma pesquisa aqui através do Google Formulários e 50% já querem voltar ao modelo presencial e 50% ainda estão receosos e gostariam de continuar no modelo a distância (EaD). Mas tudo isso também deixando claro que o aluno ele precisa do contato da tutoria, do tira dúvidas e com a continuidade de simulados, aulões e essa tutoria on-line”, comenta Ozias. 

Em relação à sua expectativa quanto ao modelo de ensino a ser adotado no próximo ano pelo cursinho, Fernandinho conta que espera que os resultados sejam superiores aos que o cursinho sempre obteve. “A expectativa é que os resultados sejam muito, mas muito melhores do que o que a gente sempre teve. A gente sempre teve resultado bom. A Academia é não só mais antiga, mas o maior cursinho da cidade e a gente tem tido resultados fantásticos, mas a tendência é que seja melhor, é que ele abra um espaço de resultados nacionais. Agora, a gente sim pode fazer preparação como estamos fazendo preparação para a Universidade Estadual do Ceará (UECE), para a Universidade de Pernambuco (UPE), para a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), para a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Estadual Paulista (UNESP), a Universidade Estadual de Londrina (UEL), para a Universidade de São Paulo (USP). Ou seja, a gente consegue abrir um leque muito maior, porque faz um planejamento para ela. Então assim, a aceitação dos estudantes foi impressionante, foi muito melhor do que a gente poderia imaginar e os resultados, a expectativa é de uma coisa grandiosa, é de uma coisa muito boa. Avalie que o aluno não vai precisar perder oito, dez, doze horas por semana de transporte para os cursinhos. Ou o povo do interior, não precisa gastar dinheiro alugando apartamento em Recife. Fique em casa, agora sim é fique em casa. Ele vai gastar com a internet de qualidade em casa, com construir um estudiozinho para ele em casa”, finaliza.

Sobre sua expectativa no que diz respeito ao modelo de ensino a ser adotado no próximo ano no pré-vestibular, Everaldo afirma ser positiva. “Expectativa é, sem sombra de dúvidas, boa, porque a pandemia nos obrigou a conhecer outras ferramentas de ensino que nós professores e alunos percebemos que surtem efeito, então isso vai acabar otimizando muito a sala de aula, o ensino presencial. Por exemplo, meu curso tem três horas e meia, mas a partir do ano que vem vai ter duas horas presenciais, essa uma hora e meia, ela vai ser jogada para o ensino remoto. Então dá para otimizar o ensino presencial”, analisa.

Sobre a sua expectativa sobre o modelo de ensino de 2021, Ozias diz: “Minha expectativa em relação ao modelo é que 50% dos alunos vão optar pelo presencial e 50% vão optar em continuar pelo EaD, até por questões de preço também. Vamos dizer assim, o EaD hoje, ele está 50% mais barato do que o curso presencial. Agora, alguns cursos de ponta vão apenas adotar o modelo totalmente a distância, outros cursos vão adotar o híbrido. Mas eu acredito que o modelo misto, presencial ao mesmo tempo e on-line, acredito que possa, a gente possa estar atendendo melhor à expectativa dos alunos”.

A respeito dos modelos de ensino que podem vir a ser adotados pelos cursinhos pré-vestibulares em 2021, o professor de redação Diogo Xavier, que leciona no Squadrão Aula Show, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, diz que o ensino remoto é o modelo que ele acha mais adequado, considerando o cenário atual de pandemia. “Acredito que é mais viável investir no remoto, com algumas atividades híbridas, como monitorias e simulados presenciais para os que optarem pela modalidade, e remotos para quem não puder ou quiser. Ainda há risco de lockdown, de nova onda de contaminação, portanto começar as aulas mesmo de forma híbrida e depois ter que mudar a modalidade seria mais estressante para o fera. Eu acredito ser melhor já começar o preparo se acostumando com a forma remota”, pondera.

Já o professor de literatura Talles Ribeiro, que já atuou nos Caras de Pau do Vestibular e no Curso Nobre, acredita que essa não será uma escolha dos cursinhos e que as coisas ficarão sujeitas ao desenvolvimento da pandemia. No entanto, ele acredita que o ensino híbrido será o modelo mais adequado. “Acredito que isso não será uma escolha dos cursinhos. Nem dos professores, nem dos alunos. Tudo vai ficar a cargo de como a pandemia se desenvolverá. Mas acredito que o sistema híbrido deverá ser a melhor solução. O ensino presencial é insubstituível com a mesma qualidade”, diz Ribeiro.

Diogo Xavier e Talles Ribeiro indicam, ainda, quais são os benefícios e desafios de cada tipo de ensino adotado. “De todas as modalidades, acredito que para a maioria dos alunos o rendimento é melhor na forma presencial, a interação é mais frequente, é mais fácil manter o foco. O ensino híbrido, da forma como algumas escolas estão adotando, com a transmissão on-line da aula dada em sala, fisicamente, acredito ser um paliativo, não vejo como tão produtivo. Isso porque dividir a atenção entre os alunos que estão presentes fisicamente e os que acompanham por conferência torna a aula menos fluída, mais trabalhosa. Mas, em um contexto pós-pandemia, um ensino híbrido em que as aulas sejam parte presenciais e parte remotas ou gravadas, ambas para todos os alunos, pode potencializar o rendimento e até ajudar a sanar dificuldades. Já a modalidade remota, com um trabalho desde o início do ano letivo ou do preparo para o vestibular, e orientações a respeito de disciplina, planejamento, autonomia, pode ser adotada, mesmo após a pandemia, como uma modalidade para os alunos que optarem estudar integralmente em casa. É flexível, segue a realidade do estudante e tem muito potencial”, explica Xavier.

“O desafio para o presencial é a própria pandemia. O medo, o desgaste emocional. Tudo isso influenciará no rendimento dos alunos e professores. Já no híbrido, acredito que a maior dificuldade seja a adaptação. É confuso para o aluno entender quando, como e por que deve-se ir presencialmente ou ficar em casa. Porém, o remoto acredito que é o que carrega consigo mais desafios. Primeiro, por causa do acesso. O senso comum diz que todos os jovens hoje em dia são 'ligados' na internet, no mundo digital... Mas não é bem assim, durante a quarentena mais rígida ficou evidente a dificuldade que muitos alunos têm em usar as ferramentas digitais. Ademais é sabido que a internet não chega a todos e quando chega, não chega com a mesma qualidade”, acrescenta Ribeiro.

Entre os modelos presencial, híbrido ou remoto, o que permite melhor interação e rendimento dos alunos é o presencial, na opinião de Diogo: “Acredito que a modalidade presencial é mais interativa que as demais. Vivemos uma época multiconectada, em que estamos ligados simultaneamente a vários aparelhos e aplicativos. Em casa, muitas vezes o aluno ouve a aula enquanto olha as redes sociais, ou lava os pratos, por exemplo. Nessa situação, poucos interagem. Na sala de aula, fisicamente, é mais fácil haver a interação. Mas acredito que, com  orientação e autodisciplina dos estudantes, é possível tornar o ensino remoto ainda mais interativo e produtivo”. 

A Prefeitura de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), iniciou o período de matrículas 2021 para a rede municipal de ensino. Renovação, remanejamento, transferência e matrículas de estudantes novatos são as fases disponíveis no processo.

De acordo com a Prefeitura, até 30 de novembro, pais e responsáveis pelos alunos da educação infantil, ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) podem garantir as vagas aos estudantes já matriculados em 2020 na unidade de ensino onde estuda, “considerando o grupo, ano e nível de ensino com a renovação de matrícula e o remanejamento, mediante confirmação do (a) responsável legal do estudante menor de 18 anos”. Já quem for maior de 18 anos deverá confirmar a renovação com assinatura própria.

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A gestão municipal alerta que se o procedimento não for realizado no prazo estabelecido, o aluno perderá a renovação de matrícula. Confira, a seguir, todas as etapas de matrículas e documentos exigidos, por meio do texto enviado à imprensa pela Prefeitura de Olinda:

Renovação e Remanejamento - Até o dia 30 novembro pais ou responsáveis dos estudantes de educação infantil, ensino fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA) poderão assegurar a vaga ao aluno matriculado em 2020 na unidade escolar onde estuda, considerando o grupo, ano e nível de ensino com a renovação de matrícula e o remanejamento, mediante confirmação do (a) responsável legal do estudante menor de 18 anos. Os estudantes maiores de 18 anos confirmarão a renovação mediante sua própria assinatura.  O responsável legal ou o estudante que não confirmar a matrícula no período estabelecido terá a sua vaga disponibilizada.  O remanejamento entre as escolas da rede municipal ocorrerá mediante a disponibilidade vagas da escola solicitada. O processo de transferência ocorrerá por solicitação do pai/responsável, se o estudante for menor de idade, ou do próprio educando, quando for maior de idade, que pretenda mudar de unidade escolar, é necessário, o comparecimento dele à instituição onde estuda. Considerando o período de isolamento social ocasionado pela pandemia do Novo Coronavírus, a documentação abaixo relacionada será observada por ocasião do início das aulas presenciais: Certidão de nascimento ou casamento; Histórico Escolar ou Declaração (válida por 60 dias); 01 foto 3x4 (atual); Comprovação do grupo sanguíneo; RG e CPF do estudante ou responsável por menores de idades; Nº do NIS; Cópia do cartão do Bolsa Família (quando beneficiário); Comprovante de residência (conta de luz, água ou declaração de moradia).

Alunos Novatos - Concluídas as duas etapas, a rede municipal de ensino de Olinda dará início a matrícula para estudantes novatos, do 04 a 15 de janeiro de 2021 que acontecerá por meio eletrônico através do site: www.olindamatriculaconectada.com.br. Para a confirmação da matrícula on-line, os pais/responsável ou estudante maior de 18 anos deverão comparecer a escola com o comprovante da matrícula realizada, no período de 18/01 a 29/01 de 2021. No ato da confirmação da matrícula os pais/responsável ou estudante maior de 18 anos deverá apresentar os seguintes documentos: Certidão de nascimento ou casamento; Histórico Escolar ou Declaração (válida por 60 dias); 01 foto 3x4 (atual); Comprovação do grupo sanguíneo; RG e CPF do estudante ou responsável por menores de idades; Nº do NIS; Cópia do cartão do Bolsa Família (quando beneficiário); comprovante de residência (conta de luz, água ou declaração de moradia).

Retardatários - Os estudantes que não efetuaram suas matrículas até 15/01/2021, consultarão as escolas com vagas disponíveis no site: www.olindamatriculaconectada.com.br. Poderão fazê-la no período de 1 a 12/02/2021. A matrícula de estudantes sem comprovação de estudos que desejam cursar o Ensino Fundamental, do 2º ao 9º ano, ou na Educação de Jovens e Adultos, anos iniciais e finais, poderá ser realizada e os estudantes serão submetidos a um processo de avaliação nas escolas, com instrumento avaliativo elaborado por comissão designada pela SEPPE e parecer fornecido pela Diretoria de Acompanhamento aos Programas e Projetos Educacionais e Regularização EscolarDAPPPRE, com a finalidade de verificar em que ano ou nível a matrícula deverá ser realizada, como garante a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Horário - O horário de atendimento ao público no período de matrícula acontece das 08 às 17 horas para as escolas que funcionam em dois turnos e as que funcionam em três turnos, de 8 às 18 horas.

Música e Informática| - A matrícula do Ensino de música no Centro de Educação Musical de Olinda – CEMO e a matrícula no curso de Língua Estrangeira e Informática no Núcleo de Tecnologia e Idiomas – NTECI, seguirá instrução específica para este fim. DOS RETARDATÁRIOS Os estudantes que não efetuaram suas matrículas até 15/01/2021, consultarão as escolas com vagas disponíveis no site: www.olindamatriculaconectada.com.br . Poderão fazê-la no período de 01/02/2021 a 12/02/2021.

Com informações da assessoria

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