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Não será um presépio em Belém. Neste Natal, Jesus nascerá no Brasil, em meio a uma Amazônia devastada pelas chamas. E será um bebê negro, filho de uma virgem negra, rodeado de querubins indígenas.

Esse presépio natalino repleto de simbolismo atrai olhares curiosos na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde a Igreja do Santuário do Sagrado Coração de Jesus tem uma tradição de expor assuntos contemporâneos em sua representação anual do nascimento do menino Deus que, para os cristãos, dividiu a história em um antes e depois.

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Havia muitos temas para escolher em 2020, mas essa paróquia escolheu dois temas que se tornaram mais relevantes no Brasil desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o cargo no ano passado: racismo e aumento do desmatamento na Amazônia.

"O presépio mostra que as pessoas que queimam a natureza, pessoas que agridem seus irmãos por diferença de cor, não têm Deus no coração", afirma Maurício Rodrigues dos Santos, porta-voz desse templo católico.

Há uma década este santuário cria presépios que carregam mensagens, aproveitando sua localização privilegiada perto da muito movimentada estação de metrô da Glória, em frente à sede da arquidiocese do Rio.

Há dois anos, essa igreja exibiu uma Maria amamentando seu bebê, após vários incidentes em que as autoridades impediram as mães de alimentar seus filhos em público. No ano anterior, o presépio teve como tema o combate à corrupção e foi vandalizada.

No último ano, o padre Wanderson Guedes, o artista que dá vida a essas exibições, descartou a luta contra o desmatamento da Amazônia como tema depois de receber ameaças. Mas este ano a igreja, que monta os presépios graças ao trabalho voluntário e às doações de seus fiéis, decidiu abraçar o tema e incluir uma mensagem antirracista.

São temas que voltam incessantemente à tona no Brasil governado por Bolsonaro. O presidente defende a exploração agrícola e mineradora da maior floresta tropical do mundo. Durante seus dois anos de mandato, o desmatamento na Amazônia atingiu níveis recordes em uma década e os incêndios se multiplicaram.

Bolsonaro também foi acusado de fomentar um discurso de ódio por fazer comentários pejorativos sobre negros e índios no país. Apesar das tensões políticas, Dos Santos diz que a igreja não tem medo de represálias por seu novo presépio.

"Se eles vierem, como já vieram radicais, e quebrarem uma peça, eles quebram uma peça. A gente refaz. A gente tem um ano para refazer tudo" disse à AFP. "Mas não quebra a ideia. Não quebra a motivação. Não quebra o espírito. Isso permanece. Esse menino (Jesus) inteiro aqui, ou esse menino quebrado, têm mensagens diferentes, e as duas mensagens são muito importantes", finaliza.

Engravidar em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, é saber que só pode contar - na cidade - com uma única maternidade disponível para a população: o Tricentenário. E, como não poderia ser diferente, o espaço já acumula várias denúncias de descasos com as parturientes e seus filhos. 

As últimas violências denunciadas aconteceram com Larissa Ferreira, uma jovem de 20, anos que perdeu o bebê na unidade, e com Ana Paula de Souza, 37 anos, que denuncia lesão corporal sofrida pelo seu filho.

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No dia 8 de novembro, Lunna viria ao mundo para ser a primeira filha de Larissa, que não conseguiu concretizar o seu sonho após a bebê morrer depois de um trabalho de parto de quase três dias. Em boletim de ocorrência registrado no dia 12 de novembro, Larissa denuncia o Hospital Tricentenário de negligência médica e violência obstétrica. 

Na época, Larissa revelou à imprensa local que tinha se preparado para ser mãe. "Eu me preparei por meses para ser a melhor mãe que a minha filha poderia ter. Eu me preparei para amar, para cuidar dela. Ajeitei as coisinhas do quarto dela, eu ainda não consigo entrar no quarto. Eu tive meu sonho de ser mãe frustrado por negligência médica", disse. 

Já Ana Paula revela que o seu filho Ariel, nascido no dia 25 de setembro, sofreu ferimentos na orelha durante o parto. A mãe afirma que o médico usou instrumentos e muita força para tirar a criança, tendo até caído ao tentar puxar o recém-nascido. Na época, em entrevista ao NETV, Ana revelou que, sem receber nenhuma anestesia, o médico colocou o Fórceps para puxar o seu bebê.

Situação da rede materna de Pernambuco é complicada. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens

"Fiquei sozinha. Colocaram um remédio e eu estava morrendo de dor. Amanheceu, veio um médico, olhou e começou a colocar dois ferros. Eu gritava de dor. Ele saiu, me levaram para outra sala e fizeram a cesárea. Depois de tudo, mostraram a orelha rasgada do bebê", relembrou a mãe.

No dia 5 de outubro, Ana Paula registrou um boletim de ocorrência e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil, assim como a situação denunciada por Larissa. 

"É com muita tranquilidade que a gente aceita essas denúncias. A maternidade em si, é uma coisa maravilhosa porque ela traz a questão do nascimento. Mas, como todas as questões relativas à saúde, ela pode trazer algumas complicações. Uma complicação em um momento tão bonito como esse gera um descontentamento que a gente não estava esperando", revela o coordenador do Hospital Tricentenário, Eud Jonhson.

O Conselho Regional de Medicina (Cremepe) afirmou ao LeiaJá que Todas as denúncias que chegam ao Conselho são investigadas e elas correm em sigilo processual para não comprometer a investigação.

Defasagem

Com apenas uma maternidade funcionando, a situação de Olinda ainda é “melhor” do que de outras cidades da Região Metropolitana do Recife, mas as demandas desses municípios acabam caindo no ‘colo’ do Tricentenário. 

Em um levantamento feito pelo LeiaJá em meados de 2019, das 15 cidades do Grande Recife, oito não têm nenhuma maternidade funcionando. 

Foto: Arthur Souza/LeiaJá Imagens

Por conta dessa defasagem, a única maternidade de Olinda chega a atender mais mulheres vindas de fora do município, do que as próprias olindenses. Segundo informado pela assessoria do Tricentenário, por mês são realizados em média 200 partos na unidade, sendo Paulista e Igarassu as cidades que mais demandam serviços da maternidade.

Do dia 20 de outubro até o dia 10 de dezembro, 222 partos foram realizados na maternidade do Tricentenário, mas só 90 deles foram de mulheres que residiam em Olinda. Ou seja, 132 crianças conheceram primeiro a cidade que não é a sua residência. 61 são de Paulista, 29 de Igarassu, 20 de Abreu e lima, oito de Itamaracá, cinco do Recife, quatro de Goiana, dois de Itapissuma, Camaragibe, Condado e até João Pessoa demandaram um parto sendo realizado no Tricentenário.

O coordenador da unidade de saúde explica que o Hospital do Tricentenário é regulado pela Central de Leitos do Governo de Pernambuco para atender gestantes vindas de outras cidades. Além disso, a unidade não pode recusar uma mulher que procure o espaço de saúde, independente do município onde ela resida. 

Eud revela que o custo financeiro para manter uma maternidade é muito alto. Para se ter uma idéia, uma unidade de clínica médica para funcionar precisa, basicamente, de um médico clínico plantonista e um médico clínico evolucionista.

No caso da maternidade é preciso de, pelo menos, dois obstetras, um neonatologista, um anestesista, um enfermeiro obstetra por plantão e quatro técnicos de enfermagem, sem contar nos insumos, leitos e o gasto com tudo o que envolve a área.

"A gente precisa entender que muitos municípios, através de financiamento do Sistema Único de Saúde, não comportam custear uma maternidade. Mas isso vale para que a gente faça certas parcerias entre um município com um quantitativo menor no número de gestantes, que se junta com outro município de um quantitativo médio de gestantes", esclarece o coordenador do Hospital Tricentenário.

Está é a imagem do que deveria ser a maternida Maria Rita Barradas, em Jaboatão. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Nas últimas décadas, Pernambuco vem sofrendo com o fechamento de diversas maternidades, em Olinda mesmo, a antiga maternidade Brites de Albuquerque, que estava desativada bem antes da pandemia, hoje está sendo utilizada pelo Governo de Pernambuco para atender os pacientes com Covid-19. 

A Secretaria de Saúde de Olinda afirmou, por meio de nota, que só poderá se posicionar sobre a retomada das atividades após o término da pandemia e, consequentemente, o fechamento definitivo dos leitos disponibilizados no hospital de campanha que funciona na referida unidade de saúde.

"Isso sobrecarrega muitas maternidades, é notório que a gente vê maternidades superlotadas. A gente precisa ter mais maternidades, mas lembre que a gente pode fazer parcerias para que a gente possa organizar a rede materna e assim prestar uma assistência adequada voltada para o bem estar materno e familiar, é isso que a gente propõe", pontua Eud Jonhson.

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-> Especial À Luz do Sofrer: dificuldades da rede materna

Sentindo dores na barriga, Maria Cristina Rodrigues, de 37 anos, procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizado em Senador Canedo, Goiânia. Sem imaginar que se tratavam de dores de parto, a mulher teve a bebê dentro do banheiro da unidade de saúde.

A criança, nascida na última quinta-feira (19), foi batizada de Ana Vitória. Mãe e filha passam bem e estão internadas. A mulher confirmou à TV Anhanguera que em momento algum suspeitou que estava grávida .

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"Achei que ia sair qualquer coisa, menos uma menina. Eu me assustei. Meu menino correu e chamou a enfermeira para pegar ela. Eu não esperava", disse.

Desempregada e sem saber da gestação, Maria não fez o enxoval e até o momento só tem uma banheira, um carrinho e algumas outros itens que ganhou de pessoas que se solidarizaram com a situação. 

Um bebê prematuro morreu após um princípio de incêndio numa das alas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), localizada em Petrópolis, na zona leste de Natal, na madrugada desta sexta-feira (20). O fogo começou na fiação do interruptor que fornecia energia elétrica para o aparelho de ar condicionado posicionado acima da incubadora na qual o bebê, do sexo masculino, estava internado havia quatro meses.

Conforme a assessoria de imprensa da maternidade, a criança era prematura extrema e tinha problemas de saúde diversos relacionados ao nascimento com apenas 24 semanas. Ela respirava e se nutria com a ajuda de aparelhos. A Maternidade Escola Januário Cicco é referência no Rio Grande do Norte para o atendimento de parturientes de alto risco e de bebês de prematuridade extrema.

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Segundo relatos de trabalhadores que estavam de plantão ao longo da madrugada desta sexta-feira, que pediram sigilo de identificação, a fumaça foi vista saindo do interruptor e subindo para o aparelho de ar condicionado. Era 3h05 quando começou uma correria para a remoção dos bebês da ala atingida pelo fogo.

A assessoria de imprensa da maternidade confirmou que a fiação do prédio é antiga, mas que o "princípio de incêndio" foi prontamente controlado. A incubadora na qual estava o bebê que morreu foi desconectada dos pontos de fornecimento de oxigênio e alimentação parental, para que uma tragédia maior fosse evitada.

Entretanto, a equipe de profissionais de saúde não teve tempo de reconectar a incubadora em outro ponto de oxigênio. O bebê prematuro extremo chegou a ser reintubado, mas teve uma parada cardíaca e morreu.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 3h30 para atender a ocorrência. Em menos de cinco minutos após o chamado, cinco bombeiros chegaram ao local, mas o princípio de incêndio já havia sido controlado. No entanto, assim que os bombeiros chegaram, foram informados pela equipe da maternidade que um bebê recém-nascido veio à óbito.

Na UTI neonatal há duas alas com 26 leitos, que ficam praticamente 100% ocupados frequentemente. Quando o incêndio começou, todos os bebês foram transferidos para outra área a tempo, conforme informou a maternidade, sem precisar o número exato de bebês internados no momento.

A instituição dará uma entrevista coletiva aos jornalistas para mais detalhes sobre as causas do acidente que estão sendo apuradas.

Prédio antigo

Considerada a mais importante maternidade do Estado, a Escola Januário Cicco é sediada num prédio histórico, construído na década de 1920. Já serviu como Quartel General e Hospital de Campanha do Exército Brasileiro durante a Segunda Guerra Mundial, quando Natal foi base militar dos Estados Unidos. Em 2013, a MEJC passou a fazer parte do grupo de hospitais sob a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) utiliza a estrutura da unidade para aulas práticas de cursos diversos da área da Saúde.

Outro caso

No dia 27 de outubro, um incêndio atingiu o Hospital Federal de Bonsucesso, na zona norte do Rio. Ao menos 16 pessoas morreram após transferência para outros hospitais. O fogo começou no prédio 1 da unidade, no qual se localizam as enfermarias e o CTI. Os bombeiros foram acionados por volta das 9h50 para atendimento da ocorrência. Segundo os Bombeiros, os pacientes foram retirados do local e levados ao prédio 2 e a outras unidades de Saúde. A maior parte foi para o próprio hospital, enquanto outros tiveram que ser transferidos para outros hospitais com o auxílio do Samu.

Incêndios em hospitais são cada vez mais frequentes no Brasil porque falta manutenção preventiva em sistemas elétricos e de ar-condicionado. A maioria dos prédios é antiga e não tem instalações adequadas para equipamentos cada vez mais modernos, como os de UTI. Falta conscientização dos gestores sobre riscos nas unidades de saúde, onde a fiscalização é falha. Além disso, as equipes têm pouco treinamento específico.

Um homem acusado de agredir a irmã com um soco foi preso na noite do último sábado (7), em Lagoa Grande, no Sertão de Pernambuco. A prisão foi realizada pelos policiais militares da 7ª CIPM. Segundo a PM, com o impacto do golpe, a vítima caiu no chão junto ao bebê, de apenas quatro meses, que ela segurava no colo.

A chamada foi realizada no povoado de Jutaí, na zona rural da cidade. O efetivo fazia rondas quando foi acionado pela mulher. Ela relatou que entrou em desentendimento com o irmão e foi surpreendida pela agressão.

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O acusado já havia deixado o local, mas, após rondas dos agentes na localidade, ele foi localizado e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Cabrobó.

A cantora Simone, da dupla com Simaria, está aproveitando bastante os momentos em família e os últimos meses de sua segunda gestação. Na última sexta-feira (6), Simone, o marido Kaká Diniz e o filho Henry, de 6 anos, aproveitaram o dia em uma praia e o marido da cantora dividiu algumas imagens com os fãs nas redes sociais. 

"Entendam... Esse é meu mundo... Sem vocês o meu universo fica sem chão! Não vivo sem vocês três... Amo vocês, Simone, Henry e Zaya", escreveu o empresário na publicação.

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Simone está grávida de uma menina e o casal, além de já ter escolhido o nome, Zaya, também criou uma conta no Instagram para a bebê. A conta já chegou a mais de 90 mil seguidores.

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Um bebê e os seus pais foram resgatados com vida nesta sexta-feira (30), após o carro da família cair de uma ribanceira de 10 metros, na rodovia Oswaldo Cruz, São Paulo. O resgate foi feito por uma equipe da Polícia Ambiental que fazia patrulhamento próximo ao trecho do Km 25, em Taubaté. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo detalha que o veículo, que seguia sentido Ubatuba, aquaplanou e capotou, caindo na ribanceira. O pai e a criança tiveram escoriações, mas conseguiram sair do local sem dificuldades. Já a mulher teve uma fratura na perna. O Corpo de Bombeiros foi acionado e os três foram levados para o Hospital Regional de Taubaté.

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Várias passageiras foram submetidas a exames ginecológicos forçados após a descoberta de um recém-nascido prematuro abandonado em um dos banheiros do aeroporto internacional de Doha, capital de Catar, um incidente "extremamente perturbador" para a Austrália.

Os fatos, informados pelo canal australiano Seven News, aconteceram em 2 de outubro e foram divulgados por passageiros australianos.

A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Marise Payne, expressou nesta segunda-feira energicamente a desaprovação de seu país.

"Expressamos nossas preocupações de maneira muito clara às autoridades do Catar", disse, antes de informar que a Polícia Federal da Austrália assumiu a questão.

Segundo a ministra australiana, um relatório das autoridades do Catar sobre o incidente é "iminente".

O aeroporto se limitou a afirmar que pediu às mulheres que "participassem" na iniciativa para localizar a mãe do bebê, que está vivo, segundo um comunicado.

Algumas mulheres, principalmente australianas, tiveram que desembarcar de vários aviões e foram levadas para ambulâncias, onde passaram por exames para saber se haviam dado à luz recentemente.

O Catar segue a lei islâmica, que pune duramente as mulheres que ficam grávidas fora do casamento.

"Obrigaram as mulheres a passar por testes físicos, principalmente o exame de Papanicolau à força", declarou à AFP uma fonte em Doha que foi informada sobre uma investigação interna a respeito do incidente.

O aeroporto internacional de Doha afirmou que "os funcionários da área médica expressaram preocupação às autoridades do terminal sobre a saúde e o bem-estar de uma mãe que acabar de dar à luz e pediram que ela fosse localizada antes de viajar".

"As pessoas que tiveram acesso ao setor do aeroporto onde o recém-nascido foi encontrado foram convidadas a participar na busca", acrescentaram as autoridades aeroportuárias, sem informar o que especificamente foi solicitado às mulheres e quantas foram procuradas.

Devido ao incidente, um dos voos, o QR908 da Qatar Airways com destino a Sydney, chegou quatro horas mais tarde que o previsto, de acordo com o site Flight Radar 24.

Mulheres de outros países e voos foram submetidas a exames similares. O incidente está sendo investigado no Catar, segundo o canal Seven News.

O aeroporto de Doha pediu no domingo à mãe do bebê que se apresente, o que dá a entender que os exames não tiveram resultado.

"O recém-nascido continua sem ter sido identificado, mas está bem de saúde e sob cuidados dos profissionais médicos e do serviço social", informou o aeroporto, que pediu ajuda a qualquer pessoa com informações sobre a mãe.

Payne disse que passageiros informaram a situação a funcionários australianos "no momento do voo" para Sydney.

- "Em estado de choque" -

Um advogado australiano, Wolfgang Babeck, que era passageiro em um dos voos afetados, afirmou à AFP que as mulheres submetidas aos exames retornaram ao avião "em estado de choque", depois que foram obrigadas a ficar parcialmente nuas para os exames de uma médica.

"Todas estavam consternadas, algumas irritadas, uma chorava e ninguém conseguia acreditar no que tinha acabado de acontecer", disse Babeck, para quem o incidente pode representar uma "violação do direito internacional".

A companhia Qatar Airways se recusou a comentar o ocorrido.

Um caso inusitado chamou a atenção no Amapá nesta semana. Na última segunda-feira (19), uma mulher foi presa acusada de homícido culposo contra seu próprio filho, um bebê de quase dois meses. Ela dormiu enquanto amamentava e a criança acabou morrendo asfixiada.

A Polícia Civil do Amapá, prendeu, em flagrante, a mulher de 30 anos de idade em sua residência, localizada no bairro Perpétuo Socorro, em Macapá, onde estava o corpo do bebê.

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“Em depoimento, a mãe do bebê alegou que, no início da madrugada, adormeceu enquanto amamentava a criança e, somente pela manhã, seu marido viu que a criança estava morta. Irei aguardar a conclusão do laudo pericial da Politec, mas o médico legista já adiantou que o bebê morreu por asfixia. Diante os fatos, lavrei o auto de prisão em flagrante da mãe da criança por homicídio culposo, quando não há intenção de matar”, explicou o delegado César Ávila, responsável pelo caso.

Segundo a polícia, há relatos de vizinhos de que a mulher teria ingerido bebida alcoólica, mas ela nega. A acusada pagou a fiança de R$ 700 e responderá em liberdade.

Com informações da assessoria

Policiais no Cabo de Santo Agostinho resgataram uma bebê abandonada dentro de um cesto de lixo, na manhã deste domingo (18). Por volta das 5h, o 18º Batalhão de Polícia foi acionado para atender a uma ocorrência no bairro de Pirapama e, lá chegando, encontraram uma menina recém-nascida. 

A criança, de acordo com a polícia, ainda tinha cordão umbilical e placenta quando foi resgatada e levada ao Hospital Municipal Mendo Sampaio para receber cuidados médicos. Ainda segundo a PM, a equipe de enfermagem da unidade de saúde informou que se o resgate não fosse rápido, a criança poderia ter asfixiado dentro do cesto.

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--> SP: criança de um ano é abandonada em bar

Um bebê, de oito meses de gestação, teve a cabeça arrancada durante o parto realizado pela equipe médica da Fundação Santa Casa de Misericórdia, em Belém, no Pará. A mãe, identificada como Daira Oliveira de Souza, entrou em trabalho de parto na manhã dessa sexta-feira (16).

A família saiu do município de Ourém e viajou cerca de 191 km para que a jovem de 26 anos pudesse dar à luz ao filho com segurança. Nomeada como Davi, a criança também era aguardada pelo pai Roberto Lemos, que foi informado pela acompanhante da gestante, identificada como Amanda, que a cabeça do bebê foi arrancada pela equipe, que teria forçado o parto normal mesmo sem a indicação do médico que acompanhou a gestação.

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"A Amanda é uma grande amiga da minha esposa. Ela falou que tinha visto tudo e ainda chegou a falar que a Daira não poderia ter um parto normal. Ainda assim, continuaram. Quando puxaram a criança, ela disse que a cabeça soltou do resto do corpo e acabou caindo no chão", descreveu Roberto, de acordo com o Diário Online. Revoltado, ele garantiu que vai registrar a ocorrência junto às autoridades.

O pai ainda aponta que, embora o parto normal não fosse aconselhável, o filho não apresentou nenhuma anormalidade nos exames que antecederam o procedimento. A família já sabia que Davi havia desenvolvido um problema renal, entretanto o médico de Daira disse que a condição não iria interferir no nascimento.

O governador do Pará, Helder Barbalho, usou as redes sociais para lamentar a morte na unidade de saúde e informou que todos os envolvidos no parto foram afastados. "Pedi também a Polícia Civil do Pará que apure com rigor o ocorrido, abrindo um inquérito para investigar, junto com o Renato Chaves, as causas e os responsáveis, para eventuais punições sobre o caso", publicou.

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A rapper americana Nick Minaj continua radiante com a chegada do seu primeiro filho. Nesta quinta-feira (15), a dona do hit Anaconda revelou no Instagram a identidade do bebê, ao agradecer o carinho que recebeu de Beyoncé, Kim Kardashian, Kanye West e outras personalidades.

"Obrigada, Queen B, Kim & Ye, Riccardo Tisci, Karol e todo mundo que me mandou boas vibrações neste momento. Significou tudo para mim. Me sinto grata e apaixonada pelo meu filho. Loucamente apaixonada. Ele é meu menino favorito no mundo todo", escreveu a cantora.

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Nicki Minaj, de 37 anos, deu à luz ao garoto no final de setembro. Em julho, ela deixou os fãs surpresos com a notícia da gravidez. A artista surgiu nas redes sociais exibindo a barriga de seis meses de gestação. Feliz, ela legendou: "Amor, casamento e carregando um bebê. Transbordando de emoção e gratidão! Obrigada a todas as pessoas que enviaram votos de felicidades".

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Anitta passou por uma emoção e tanto na última sexta-feira (2). A cantora conheceu o sobrinho, Benício, segundo filho de um de seus dois irmãos, Renan Machado, com Jeni Monteiro.

Ela levou Breno, também filho de Renan, junto no momento. "Vamos ver o seu irmão Benício. Titia e o irmão. Você viu ele ontem, né? O que você achou?", perguntou ela a Breno, que achou o caçula fofo.

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Anitta revelou que se emocionou quando recebeu a notícia do nascimento, um dia antes. "Eu quase chorei, só não chorei mesmo porque estava no meio de uma entrevista.

Depois, ela postou cliques com o pequeno no colo, tomando o cuidado de esconder o rostinho do pequeno, e escreveu: "Meu momento mágico do dia".

Chrissy Teigen e John Legend revelaram, na madrugada desta quinta-feira (1º), que o bebê que a modelo gestava morreu após um parto prematuro. Nas redes sociais, a amiga de Kim Kardashian publicou diversas fotos ainda no hospital, em que aparece chorando com o marido e com a criança no colo.

"Estamos chocados com o tipo de dor profunda que você só ouve falar, o tipo de dor que nunca sentimos antes. Nunca fomos capazes de estancar o sangramento e dar ao nosso bebê os líquidos que ele precisava, apesar das bolsas e bolsas de transfusões de sangue. Simplesmente não era o suficiente", explicou ela sobre a gravidez de risco.

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Chrissy ainda falou sobre a decisão do nome do bebê - que aconteceu muito antes do que eles haviam imaginado: "Nunca decidimos sobre os nomes de nossos bebês até o último momento possível após o nascimento, pouco antes de sairmos do hospital. Mas nós, por algum motivo, começamos a chamar esse carinha na minha barriga de Jack. Então ele sempre será o Jack para nós. Jack trabalhou tanto para fazer parte da nossa pequena família, e ele será, para sempre".

Ela ainda deixou uma mensagem carinhosa para o filho: "Para o nosso Jack - lamento que os primeiros momentos de sua vida tenham sido recebidos com tantas complicações, que não poderíamos dar a você a casa de que precisava para sobreviver. Nós sempre amaremos você".

"Obrigada a todos que têm nos enviado energia positiva, pensamentos e orações. Sentimos todo o amor e realmente agradecemos isso.Somos muito gratos pela vida que temos, por nossos bebês maravilhosos Luna e Miles, por todas as coisas incríveis que pudemos experimentar. Mas todos os dias não podem estar cheios desse sol. Neste mais escuro dia, vamos chorar, chorar muito. Mas vamos nos abraçar e nos amar com mais força e superar isso", finalizou ela.

Após a publicação, Chrissy e Legend receberam diversas mensagens de amigos famosos demonstrando apoio no momento difícil da família. "Estaremos sempre aqui para ajudá-los e amamos muito vocês", escreveu Kim Kardashian.

"Amamos muito vocês e estaremos aqui para o que precisarem, sempre", disse Gabriele Union.

Paris Hilton comentou: "Meu coração se despedaça por você e John. Sinto muito pela perda. Mandando muito amor para você e sua família. Amo você, linda".

"Eu sinto muito. Pensando em você e no John. Orando por vocês e mandando muito amor neste momento", disse Hailey Bieber.

"Sinto muito, Chrissy e John. Um grande abraço virtual de amor, amor, amor.. e muito mais", disse Viola Davis.

Aos 34 anos de idade, Chrissy revelou que a gravidez era de alto risco quando entregou o sexo do bebê aos fãs. Algumas semanas depois, ela foi hospitalizada após sofrer sangramento e precisou passar por transfusões de sangue. Ela e John Legend já são papais de Luna, de quatro anos de idade, e Miles, de dois anos de idade.

Uma criança de apenas 15 dias de vida foi salva por uma equipe da Polícia Militar Ambiental (PMAmb) de São Paulo. A pequena teve apenas escoriações leves após o carro em que estava se envolver em um acidente com outro veículo e os pais ficarem presos às ferragens. A colisão aconteceu na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), na altura da cidade de Registro (a 190 km da capital paulista).

De acordo com a PMAmb, a viatura foi a primeira a chegar ao local, pois trafegava pelo mesmo sentido da rodovia em um patrulhamento de rotina. Segundo o soldado Matheus, o acidente havia acontecido há poucos instantes. "Encostamos a viatura, nos dividimos e corremos em direção aos dois veículos. Quando chegamos em um deles notamos que havia um casal muito assustado e ferido. Em seguida o soldado Cardoso conseguiu ver o bebê caído de bruços no assoalho do carro", contou o policial em relato ao site da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP).

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A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros foi acionada pelos próprios policiais que atenderam a ocorrência. No entanto, embora as demais vítimas estivessem feridas, os agentes que chegaram primeiro seguiram preocupados com o estado da pessoa mais vulnerável entre os acidentados. "Na hora que me deparei com o bebê naquela situação, senti medo e preocupação. Medo dele estar morto e preocupação por não saber se estava muito ferido. Nunca tinha vivenciado uma ocorrência como aquela, muito menos envolvendo uma criança. Me coloquei no lugar da família e senti aquela dor, mas graças a Deus foram apenas escoriações", relembra o guarda ambiental Matheus.

Todas as vítimas do acidente foram socorridas com a chegada da equipe de resgate do Corpo de Bombeiros. Levados para o hospital da cidade, Aylla e os pais ficaram internados, mas receberam alta na última terça-feira (15). Já o segundo casal envolvido no acidente não sofreu lesões graves.

Uma criança de um ano de idade foi abandonada em um bar do bairro do Brás, no centro de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar (PM), testemunhas afirmaram que o menino foi deixado em uma escadaria, na parte externa do estabelecimento comercial. Aos policiais, a proprietária do local afirmou não ter visto os responsáveis e nem o momento em que o bebê ficou sozinho na calçada.

Segundo os policiais que atenderam a ocorrência na Avenida Celso Garcia, uma das mais movimentadas da cidade, o bebê estava sujo e faminto. Ao redor da criança, havia uma sacola com fraldas, uma peça de roupa infantil, uma chave, um cartão de memória e R$ 6,90 em dinheiro.

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Comovidos com a situação, os próprios policiais cuidaram da higiene e alimentaram o menino até que o Conselho Tutelar fosse acionado. Uma representante do órgão foi ao local e encaminhou a criança para um abrigo. O caso foi registrado como abandono de incapaz, e o 12º Distrito Policial dará andamento às investigações.

Maria Helena, de apenas 20 dias, foi salva na região de Sorocaba, interior de São Paulo, na noite da última segunda-feira (31) após engasgar com o leite materno. Ela foi levada pela mãe e a avó até o Grupamento Policial (GP) do 54º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), em Ribeirão Grande.

Os funcionários que atenderam a bebê afirmaram que, apesar de tentaram a manobra de heimlich, que consiste na compressão abdominal capaz de desobstruir as vias aéreas pela descompressão do diafragma, a menina sofria dificuldades para desengasgar e por isso foi levada a Santa Casa de Misericórdia de Capão Bonito.

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"Eu fiz a massagem cardíaca durante todo o percurso, enquanto meu colega conduzia a viatura. Ela chegou a vomitar em um momento, mas não chorava e isso deu mais desespero. Quando estávamos chegando na Santa Casa, ela desengasgou e voltou a respirar normalmente", comentou o cabo Osmar Leite dos Santos.

A menina foi atendida na unidade médica e passa bem.

 

A gestante Daiany Franco, de 31 anos, perdeu o bebê após o motorista de aplicativo interromper a corrida a caminho do hospital. A mulher, que estava com 13 semanas de gestação, apresentava sangramento quando o motorista pediu que ela descesse do carro para não manchar o banco do veículo de sangue. As informações são da Record TV.

O caso aconteceu na última segunda-feira (24) em São Paulo e, de acordo com a mãe da jovem, Rita de Cássia, o motorista não gostou de saber que ela estava com sangramento e disse: “Se o banco manchasse, elas teriam que pagar”. O homem parou o veículo no meio do trajeto a caminho do hospital Ipiranga e as deixou em um posto de gasolina. “Ficamos uns 20 minutos no posto e na chuva. Eu abri um guarda-chuva porque tava caindo água na minha filha. O resgate demorou a chegar, liguei para o 190 e a PM foi quem socorreu minha filha”, explicou Rita.

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As câmeras de segurança do posto gravaram todo o ocorrido, desde o momento em que desceram do carro, o desespero da mãe de Dayane pedindo ajuda aos frentistas e outros veículos no local, até o momento em que finalmente elas recebem ajuda. O 190 foi acionado pela mãe da jovem e, segundo ela, ambas passaram cerca de 20 minutos esperando o resgate. “Ela chegou ao hospital desacordada, não respondia mais. Os médicos foram muito rápidos. Se demorasse mais 5 minutos não teria salvado nem minha filha”, disse a mãe da jovem.

Em entrevista para a Record TV, Daiane disse que acredita que se tivesse ido diretamente para o hospital poderia ter tido chance de salvar o bebê. Na unidade de saúde, ela precisou passar por uma cirurgia. A família já registrou um boletim de ocorrência e o caso será investigado pelo 26° DP em Sacomã, São Paulo. O aplicativo que o motorista faz parte informou a emissora que ele já foi bloqueado da plataforma e que estão prestando assistência à vítima.

Reprodução/Record TV

Reprisada no horário nobre da TV Globo, por conta da pandemia do novo coronavírus que interrompeu as gravações de Amor de Mãe, a novela Fina Estampa contou com personagens marcantes. Um deles, a bebê Vitória, era o motivo da disputa judicial entre a personagem Esther (Júlia Lemmertz) e Beatriz (Monique Alfradique). A personagem teria nascido após a médica Danielle (Renata Sorrah), realizar uma fertilização in vitro em Esther utilizando material doado por seu irmão morto.

Atualmente, a menina que interpretou o bebê voltou aos holofotes após sua mãe, Tayonara Cunha Brito, conceder uma entrevista à revista Quem, revelando detalhes de sua participação na novela de 2011. Larissa Cunha Brito tem oito anos e, apesar de não ter seguido a carreira de atriz, segue com o cachê que conquistou no folhetim muito bem guardado.

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Segundo a mãe da criança, que é gerente comercial, o convite para participar da produção veio após ela postar fotos da bebê nas redes sociais. "Quando era mais nova, fiz um curso de modelo e acabei me aproximando de uma menina que trabalhava em uma agência de modelos. Um dia, essa menina me chamou pelo MSN perguntando se eu toparia mandar umas fotos da Larissa para a agência, porque estavam precisando de uma bebê com o perfil dela para a novela Fina Estampa", lembra Tayonara.

A criança foi escolhida uma semana depois do contato e frequentou os Estúdios Globo de dezembro de 2011 até maio de 2012. Tayonara revela que, na época, a criança era o xodó do elenco e costumava se comportar bem durante as gravações em que, muitas vezes, era preciso colocar um choro falso porque a menina permanecia de bom humor. 

Com o fim da novela chegou também o fim da licença-maternidade da mãe de Larissa que não voltou mais a colocar a filha em produções televisivas. "Ela nunca mais fez nada. Depois de Fina Estampa, voltei a trabalhar e não tive tempo de colocá-la na agência de novo. Mas ela é uma menina muito espevitada", contou a publicação.

Sobre o cachê, Tayonara revela que a bebê ganhava como uma atriz normal. "Ela ganhava como atriz. Passava o dia todo no set. O dinheiro fica na poupança dela e ela só vai mexer com 18 anos. Nunca mais olhei o valor, mas na época, ela ganhou uns R$ 20 mil", contou.

A cantora Simone, da dupla com Simaria, irá realizar uma live na próxima sexta-feira (28) em seu canal do Youtube. Na ocasião, a cantora irá fazer um chá de revelação para anunciar o sexo do seu bebê.

Simone está no início da gravidez e tem compartilhado com os fãs e seguidores alguns momentos especiais da gestação, desde a reação da família ao receber a notícia ao seu primeiro ultrassom realizado a pouco mais de uma semana.

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A live da cantora ainda terá a participação dos humoristas Tirulipa e Whindersson Nunes e será transmitida a partir das 20h.

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