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Em um vídeo polêmico, divulgado pelo Twitter nesta quinta-feira (4), o PT comparou o candidato a presidente Jair Bolsonaro a Hitler. A legenda da postagem é clara: “As semelhanças vão muito além do discurso. Você quer que a história se repita? Então, evite”, avisa utilizando a hashtag #EleNão. 

A peça publicitária mostra diversas frases de Bolsonaro que causaram como quando afirmou que o Bolsa Família é um “crime” e quando o presidenciável falou que por meio do voto não seria possível mudar nada no Brasil e, sim, com uma guerra civil. Ainda mostra o trecho de uma palestra em que o deputado federal diz que “o afrodescendente pesava mais de sete arrobas” e “não servia nem para reproduzir”. 

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No Recife, no último sábado (29), durante um ato denominado “Mulheres contra Bolsonaro”, o candidato também foi comparado a Hitler e até a Satanás. Muitos militantes levantaram placas diversas com a comparação na caminhada realizada na Avenida Conde da Boa Vista, no centro da capital pernambucana.  

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, vem tentando, ainda sem sucesso, que o governador Paulo Câmara (PSB) não utilize a imagem de Campos nem a de Miguel Arraes em sua campanha eleitoral. Em entrevista ao LeiaJá, Antônio falou que suas posições podem ser até incompreendidas, mas garantiu que tem coerência.

“Eu tenho coerência de postura e, em nome dessa coerência, que eu venho defendendo uma posição muitas vezes incompreendida, mas um dia a história contará”, ressaltou. 

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Candidato a deputado estadual pelo Podemos, ele também afirmou que não tem medo de possíveis comparações com o irmão, caso consiga entrar na política. “Eu tenho um grande orgulho e uma grande alegria de ser irmão de Eduardo, filho de Ana Arraes, ser filho de Maximiano Campos, ser neto de Miguel Arraes, desse homem que entrou no livro dos heróis da pátria e é também uma grande responsabilidade”. 

O irmão do ex-governador já falou, durante um evento do grupo “Pernambuco Vai Mudar”, que um verdadeiro Arraes não peca pela omissão. “O pior pecado é aquele da omissão, o um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca pela omissão”, deixou o recado. 

A convenção nacional do PSL que oficializou a candidatura de Jair Bolsonaro a Presidência da República teve suas peculiaridades. Uma delas foi o fato do filho do presidenciável, o deputado Eduardo Bolsonaro (RJ), comparar a advogada Janaína Paschoal ao coronel Alberto Brilhante Ustra. 

Janaína é cotada para ser vice na chapa de Bolsonaro e antes dela discursar na convenção, Eduardo chegou a dizer: "Soldado nosso não fica para trás. Não permitam que demonizem a Dra. Janaína para que ela se torne um novo Ustra."

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A advogada, entretanto, não gostou da homenagem e disse que atitude foi um “soco na cara”. “Entendi que ele estava tentando me homenagear. Estou acostumada com pessoas que pensam muito diferente de mim e procurei ver a intenção em si. Tento trocar os personagens”, comentou Janaína em entrevista à rádio Jovem Pan.

“Se estivesse num ambiente esquerdista e alguém me comparasse a Lenin, também ficaria chateada. Meu sentimento ali foi de um soco na cara, mas tento analisar o intuito de quem fala”, completou. 

Ustra foi chefe do DOI-Codi de São Paulo e considerado responsável pela tortura de presos políticos na ditadura, entre eles a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) - de quem o processo de impeachment foi de autoria de Janaína.

O consumo e a geração de energia elétrica no Brasil cresceram 2% em março na comparação com o mesmo período do ano passado. Os números constam de boletim preliminar da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgado na noite desta quinta-feira (5). O boletim comporta dados de medição coletados entre os dias 1º e 31 de março, com a prévia de geração e consumo de energia, além da posição dos consumidores livres e especiais.

Segundo o boletim, no mês de março, a elevação no consumo foi influenciada diretamente pelas maiores temperaturas registradas este ano. Com o aumento, foram consumidos 64.949 MW médios no Sistema Interligado Nacional (SIN).

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No que diz respeito à geração de energia, o mês de março alcançou 68.314 MW médios. Essa geração mostra que também houve aumento de 2% em relação ao mesmo período de 2017. O boletim destaca que a produção das usinas hidrelétricas aumentou 3,5% – o percentual também inclui a geração das pequenas centrais hidrelétricas.

Já a geração das usinas eólicas subiu 9,3%, enquanto que a das usinas nucleares e térmicas caiu 35,4% e 10,1%, respectivamente, no período. A explicação para a queda na geração térmica é a menor produção das usinas termelétricas a gás, que ficou em 14,1%.

Os setores cujo consumo cresceu, considerando autoprodutores, comercializadores varejistas, consumidores livres e especiais, foram: comércio (25,7%), serviços (11,0%) e manufaturados diversos (9,4%). O crescimento desses setores está vinculado à migração dos consumidores para o mercado livre”, informou a CCEE.

O mercado livre, segmento de venda da energia, voltado para grandes consumidores, permite que o cliente escolha de quem comprar e negociar preço e duração do contrato. Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que representa empresas que atuam na compra e venda de energia nesse mercado, indicam que esse segmento cresceu 17% no ano passado.

Dentro do mercado regulado, a CCEE informa que o consumo subiu 1,2%. Esse valor leva em consideração a migração de consumidores para o mercado livre. Sem esse efeito na análise, o aumento alcançaria 3% no período.

A produção industrial brasileira fechou o primeiro bimestre de 2018 com alta acumulada de 4,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento é o maior verificado desde os 4,7% registrados em 2011. Os dados foram divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF Brasil).

A análise ainda mostra que o setor industrial fechou o mês de fevereiro com expansão de 0,2% ante janeiro, na série com ajuste sazonal. De acordo com a pesquisa, a expansão foi impulsionada pela estabilidade do segmento de bens duráveis.

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Além disso, o crescimento em fevereiro veio após a queda de 2,2% em janeiro, se comparado a dezembro de 2017, o que interrompeu uma série de quatro resultados positivos consecutivos.

Nos anos 90, a produtividade brasileira correspondia a 25% da americana. E nada mudou em 30 anos. Segundo estudo da consultoria internacional Conference Board divulgado no final do ano passado, cada brasileiro produziu, em média US$ 30.265 em 2016. Um americano, US$ 121.260.

Além dos EUA, outros 76 países estão na frente do Brasil nesse ranking, com 124 nações. "Não acompanhamos o desenvolvimento de economias mais maduras", diz o economista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central. Em 1950, a produtividade da Coreia do Sul correspondia a 11% da produtividade dos EUA, por exemplo. Em 2016, chegou a 60%.

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A baixa escolaridade no Brasil ajuda a explicar esse atraso. Na empresa de tecnologia de informação Totvs, por exemplo, os profissionais contratados para trabalhar nas subsidiárias da Rússia e dos EUA, em geral, já chegam treinados. "No Brasil, precisamos de até 120 dias de treinamento até que comecem a dar retorno."

Mas o problema não se restringe à educação. A burocracia também é um limitador. É possível identificar isso no caso da Lukscolor. Como fabricante de tintas, o objetivo da empresa é, obviamente, produzir e vender tintas. Mas cerca de 30 dos 500 funcionários da empresa, 6% do quadro, têm como única função passar o dia acompanhando as mudanças tributárias que ocorrem nos âmbitos federal, estadual e até municipal, e cuidar do recolhimento dos tributos.

"Não é investimento em vendas, que gera receita. São custos que não podemos cortar", diz Angélica Albuquerque, diretora da Lukscolor.

O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) estima que o trabalho de acompanhamento das mudanças tributárias custe em média 1,5% do faturamento das empresas (ou R$ 200 bilhões anuais).

De 1988 até outubro de 2017, a burocracia estatal brasileira criou 377.566 normas tributárias, das quais apenas 26.268 estavam em vigor em setembro do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O nível de formalidade no mercado está caindo e a quantidade de trabalhadores com carteira assinada chegou a 33,296 milhões no trimestre móvel terminado em janeiro de 2018. O número é estável em relação ao trimestre móvel anterior - de agosto a outubro de 2017 -, mas apresenta queda de 1,7% em relação ao período de novembro de 2016 a janeiro de 2017.

Os dados estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados hoje (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Os números apontam estabilidade do desemprego na comparação trimestral, com taxa de 12,2% no trimestre móvel e 12,7 milhões de pessoas desocupadas no país.

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a estabilidade na taxa de desocupação do mercado de trabalho brasileiro é normal para o período por conta da sazonalidade referente às festas de fim de ano, quando ocorre a dispensa de trabalhadores temporários. Ele destaca que, na comparação anual, houve redução de 562 mil trabalhadores com carteira assinada, o que corresponde a 1,7%.

Carteira de trabalho

“Embora essa redução na carteira tenha acontecido, o percentual de trabalhadores perdendo a carteira assinada é inferior ao que estávamos observando nos trimestres anteriores. Isso nos leva a constatar que nós temos uma desaceleração na queda da carteira de trabalho assinada. Não temos ainda geração de carteira, mas temos desaceleração na queda”, argumenta.

Azeredo explica que a baixa no número de trabalhadores com carteira assinada não é o recorde da série histórica, iniciada em 2012. A maior baixa ocorreu no trimestre móvel terminado em abril de 2017, com 33,286 milhões de pessoas. Essa diferença de 10 mil trabalhadores, segundo o coordenador, não é relevante estatisticamente. Ele salienta que, em três anos, foram perdidos 3,5 milhões de postos de trabalho com carteira assinada, número ainda não foi recuperado.

Com isso, Azeredo diz que houve um “avanço expressivo” da informalidade na comparação anual. “Ou seja, aumentou o número de pessoas trabalhando sem carteira no serviço doméstico, como trabalhador familiar auxiliar, como pequeno empregador e, o principal deles, que gerou aproximadamente um milhão de postos de trabalho, que são aquelas pessoas que trabalham como conta própria”.

Trabalho por conta própria abrange 23,18 milhões de pessoas

O número de pessoas trabalhando por conta própria chegou ao maior nível da série histórica, passando de 22,19 milhões para 23,18 milhões, um aumento de 4,4%, o que corresponde a 986 mil pessoas. O empregado do setor privado sem carteira assinada teve acréscimo de 581 mil pessoas, ou 5,6%, chegando a 10,98 milhões de trabalhadores.

O trabalho doméstico aumentou 4,4%, com acréscimo de 267 mil pessoas, indo para 6,3 milhões. E o setor público teve acréscimo de 317 mil trabalhadores, o que corresponde a 2,9%, chegando a 11,3 milhões de pessoas.

Quanto aos setores da economia, houve crescimento de 5% nos empregos na indústria, de 6,4% em alojamento e alimentação e de 8,7% em outros serviços. Na outra ponta, a comparação anual apresentou queda de 4% da construção e de 3,9% na agricultura.

“Fazendo a comparação anual, tivemos o crescimento na indústria, isso é um ponto positivo, e fechamos o trimestre móvel com um número maior de pessoas trabalhando na indústria. Há mais pessoas trabalhando no [setor de] alojamento e alimentação, essa parte na informalidade. Agora, construção e agricultura fecham a comparação anual em baixa”, explica Azeredo.

A massa de rendimento real habitual aumentou 3,6% em um ano, chegando a R$ 193,8 bilhões. De acordo com Azeredo, o aumento se deu pelo ingresso de 1,8 milhão de pessoas no mercado de trabalho, e não pelo aumento dos salários. O rendimento médio no país no trimestre foi de R$ 2.169, 1,6% a mais do que no mesmo período do ano passado.

O número de pessoas ocupadas no país ficou em 91,7 milhões, enquanto a força de trabalho conta com 104,4 milhões de pessoas. O total de pessoas em idade de trabalhar, considerando a condição de menor aprendiz a partir dos 14 anos, está em 169,1 milhões.

Expectativa sobre os resultados do carnaval

Para Azeredo, os números geram uma expectativa para a influência da sazonalidade na próxima amostra, terminada em abril, que inclui fevereiro com o carnaval.

“Isso é um dado importante porque a gente precisa saber o que esse carnaval trouxe para a gente, além de bastante diversão, muita folia, muita gente viajando. Mas a gente tem que estar antenada agora no que esse carnaval traz para o mercado de trabalho, uma vez que essa festa movimenta um quantitativo expressivo do contingente de setores da atividade como o comércio, principalmente o ambulante, os serviços, hospedagem, alimentação, transporte”, diz.

A Pnad Contínua é um estudo feito pelo IBGE que apresenta informações sobre o mercado de trabalho brasileiro a curto prazo. O levantamento é feito em 3.465 municípios, com uma amostra de 70 mil domicílios por mês e 211 mil no trimestre. Cada domicílio recebe a visita do pesquisador uma vez por trimestre, por três trimestres seguidos.

Após a convocação de Diego Souza para a seleção brasileira, se criou uma grande expectativa pela titularidade do atleta. Teoricamente, pela sua entrada na vaga de Gabriel Jesus, que está contundido, o meia do Sport poderia aparecer entre os titulares da equipe de Tite. Mas o treinador preferiu começar o confronto diante do Uruguai, na noite desta quinta-feira (23), com o atacante Firmino. O ofensivo do Liverpool, no entanto, não fez uma grande partida, enquanto que Diego entrou nos minutos finais, mas até conseguiu aparecer em algumas jogadas.

No primeiro tempo, Firmino perdeu logo a chance de abrir o placar. Aos três minutos, Neymar fez uma grande jogada ao dar uma arrancada entre os marcadores uruguaios. O craque do Barcelona rolou para Coutinho, que deu um ótimo passe, mas Firmino não aproveitou e viu a bola passar na sua frente, com a meta escancarada. Casagrande, comentarista da Globo, opinou que o atacante do Liverpool deveria ter mais atenção. "Tem que ficar mais esperto", disse. Ronaldo Fenômeno, que também acompanhou a partida, analisou o gol desperdiçado.

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"Ali o centroavante tem que esperar o erro do zagueiro", disse Ronaldo. No lance, a zaga do Uruguai falhou, a bola passou por todo mundo, mas Firmino não aproveitou. No decorrer da primeira etapa, o atacante pouco fez, quase não apareceu no ataque, mas se manteve na equipe.

Já na segunda etapa do jogo, Firmino voltou mais ligado e mostrou suas qualidades. Logo aos sete minutos, recebeu na área, girou em cima da defesa uruguaia como um verdadeiro centroavante e chutou rasteiro. O goleiro Martín Silva defendeu, mas no rebote, Paulinho, o grande nome do jogo, marcou o segundo gol brasileiro.

A breve, mas esperta participação de Diego Souza, só veio aos 43 minutos do segundo tempo. Período muito curto para mostrar serviço, porém bem aproveitado pelo jogador do Sport. Ele entrou inclusive na vaga de Firmino.

De início, ganhou a jogada pelo lado direito de ataque e viu Neymar entrando na área. Diego tentou o passe, mas a zaga do Uruguai foi esperta e cortou o lance. Perto dos 45 minutos, tentou um passe de peito, novamente para o Neymar, que quase resultou em finalização. 

O Brasil acabou vencendo o Uruguai, fora de casa, por 4 x 1. Resultado importante que deixa a seleção brasileira muito próxima da Copa do Mundo de 2018.   

O deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) afirmou que a atenção dispensada por ministros do governo Michel Temer (PMDB) aos parlamentares o faz sentir como se fosse “a filha da empregada pobre mas gostosa. Só serve para comer e depois nem fala mais”.

A postura, de acordo com informações divulgadas pelo colunista Lauro Jardim, foi exposta durante uma conversa de Jacob com os pares no grupo que reúne os deputados do PMDB no aplicativo de conversas instantâneas WhatsApp. A comparação foi feita após o peemedebista reclamar da falta de espaço na agenda dos auxiliares de Temer para conversas e articulações. 

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“Para eu conseguir falar com ministros tenho que pedir o Baleia [Rossi] para interceder e o pior, uma má vontade que não deveria ser assim. Quando nos pedem votos difíceis pelo menos uma demonstração de consideração. Às vezes me sinto a filha da empregada pobre mas gostosa. Só serve para comer e depois nem fala mais”, diz o trecho completo da conversa.

Em resposta à coluna, Jacob afirmou por meio da assessoria de imprensa que suas frases no WhatsApp "jamais corresponderam às suas impressões sobre a categoria de profissionais batalhadoras que são as empregadas domésticas". O deputado disse ainda que as mensagem não condizem "com seu pensamento e maneira de agir, repudiando este tipo de expressão".

O número de brasileiros que abandonaram os planos de saúde em 2016 caiu 2,8%, na comparação com o ano anterior. Foram 1,37 milhão de pessoas que deixaram os planos de saúde no ano passado, de acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A Região Sudeste puxou a queda do total de beneficiários. Em 2016, 1,1 milhão dos que abandonaram os planos ( 79,9% do total do país) concentraram-se no Sudeste. Apenas no estado de São Paulo, 630,3 mil beneficiários deixaram de contar com o plano de saúde.

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A Região Sul encerrou 2016 com 95,85 mil beneficiários a menos. A queda, de 1,4%, foi puxada pelo Paraná, que perdeu 41,3 mil vínculos (1,5%) no período analisado. No Centro-Oeste, 42,6 mil beneficiários deixaram seus planos, sendo 16 mil em Mato Grosso e 13,5 mil em Brasília. No Nordeste, foram 103,9 mil vínculos rompidos, 39,6 mil apenas na Bahia.

Para o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, o resultado negativo para o setor se deve ao cenário econômico desfavorável e à queda do nível de emprego no país, com a redução de postos de trabalho formais.

Você acredita que seu telefone pode dizer algo sobre você? Um novo estudo feito pelas universidades britânicas de Lincoln e Lancaster sugere que os proprietários do iPhone são mais desonestos e arrogantes do que os usuários do Android. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores entrevistaram 530 pessoas ao longo de 2015 e 2016, fazendo-lhes uma série de perguntas sobre seus celulares e seus sentimentos.

Uma vez que os pesquisadores analisaram todos os dados, suas descobertas indicaram que há diferenças visíveis nas qualidades pessoais entre usuários de iPhones e donos de smartphone com o sistema Android. Entre algumas características, os proprietários de iPhone tendem a ser mais jovens, extrovertidos e mais propensos a considerar seu telefone como um objeto de status.

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O relatório ainda diz que os usuários do smartphone da Apple também exibem níveis mais baixos de honestidade e humildade. Como os pesquisadores explicam, o objetivo do estudo foi desenvolver um modelo confiável para prever qual tipo de telefone as pessoas tinham. A pesquisa conseguiu alcançar 70% de acertos.

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O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina recuou 3,4% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, de acordo com uma estimativa provisória divulgada pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), nesta quinta-feira. Na comparação com o primeiro trimestre de 2016, a economia argentina verificou uma queda de 2,1% no período de abril a junho deste ano, em números sazonalmente ajustados.

Em seu comunicado, o Indec afirma que "a evolução macroeconômica do segundo trimestre de 2016 determinou, segundo as estimativas provisórias, um recuo de 1,2% da oferta global - medida a preços de 2004 - devido à queda de 3,4% do PIB e Aum aumento de 8,7% das importações de bens e serviços reais".

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Na demanda global, observou-se uma variação de -1,9% nas exportações de bens e serviços reais e uma queda de 4,9% na formação bruta de capital fixo, ainda de acordo com números oficiais. O consumo público registrou uma queda de 2,0%, enquanto o consumo provado caiu 0,1%. 

Comparações entre futebol feminino e masculino sempre existiram, desde a modalidade disputada pelas mulheres começou a ganhar maior destaque no cenário mundial, sendo inserida nos Jogos Olímpicos. Porém, no comparativo, as meninas sempre estiveram em desvantagem na preferência do torcedor, que tem no histórico uma aproximação maior com o futebol masculino. Contudo, esse cenário vem mudando na Olimpíada do Rio deste ano.

Com empates desanimadores diante de África do Sul e Iraque, em que não marcaram nenhum gol, somados às recentes decepções da seleção masculina principal, o time de Rogério Micale viu a situação mudar neste último domingo (7), quando a torcida brasileira perdeu a paciência e em grito uníssono pediu Marta em campo. A camisa 10, um dia antes, havia conseguido uma atuação de gala marcando dois gols e comandando a goleada sobre a Suécia por 5 a 1.

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As comparações não pararam por aí, o craque e capitão do time masculino Neymar também perdeu a preferência nacional para a jogadora detentora de cinco bolas de ouro da FIFA ao som de ‘Marta é melhor que Neymar!’. E os números em campo nessa Olímpiada também mostram isso. Mesmo sendo menos participativa em relação ao craque do Barcelona em termos ofensivos, a camisa 10 do time das mulheres é mais eficiente em campo com um grande aproveitamento das oportunidades criadas.

Os números

As estatísticas também mostram uma maior individualidade da equipe masculina, na qual os maiores índices se encontram em Neymar. Já as ações ofensivas do time feminino são bem divididas entre Marta, Cristiane e Bia. Focando apenas nos números dos dois camisas 10 das seleções olímpicas, a primeira diferença se diz quanto ao tempo em campo, enquanto Neymar ainda não foi substituído por Micale, Marta diante da China não jogou os dez minutos finais.

O tempo maior em campo poderia render números maiores para o jogador do Barcelona, porém, em dois jogos, foram 10 finalizações, apenas três em gol, todas contra a África do Sul e de fora área. Sinônimo para nenhum gol marcado até o momento. Já a atleta do Rosengard, da Suécia, teve nos dois jogos da Seleção feminina sete chutes, sendo quatro em gol, balançado as redes em duas ocasiões contra a Suécia.

O aproveitamento nas finalizações também pode ser expandido para o âmbito geral das equipes. Diante de África do Sul e Iraque foram 41 finalizações para o masculino, sendo apenas 13 em gol, se tornando, ao lado dos seus dois adversários, os únicos times que ainda não balançaram as redes na competição. Outro detalhe é que mais de 51% das finalizações foram feitas de fora da área, 21 ao todo. O feminino teve até o momento 35 finalizações: 18 foram em gol e oito foram convertidos.

A boa fase do time feminino também é conquistada com menor posse de bola. A média de Marta e Cia. é de 62% nas duas partidas, enquanto os homens ficam mais tempo com a bola, tendo média de 66% nos confrontos realizados até o momento.

Sendo considerados craques dos times, tanto Marta quanto Neymar também são bastante caçados em campo e nesse quesito praticamente se igualam, com o capitão do time de Rogério Micale tendo sofrido duas faltas a mais. Enquanto Neymar tem seis faltas sofridas, Marta tem quatro. Nas faltas cometidas, números também praticamente iguais: 4 a 3 para Neymar, contudo nenhum dos dois foi advertido ainda com cartão amarelo.

Os números ainda podem ser revertidos nas partidas restantes das equipes nessa fase de grupos: a equipe de Neymar enfrenta a Dinamarca na quarta-feira (10), e a de Marta enfrenta a África do Sul na terça-feira (9). Mas, se os números se mantiverem, o futebol feminino deve ser o único a permanecer sonhando com o Ouro no Rio 2016.

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O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez, por insuficiência de fundos, encolheu de 2,66% em março para 2,38% em abril, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. A despeito da queda, entretanto, o número divulgado nesta segunda-feira, 23, representa o maior patamar registrado para o mês de abril desde 1991, quando a Serasa passou a fazer o estudo. Em abril foram 1.120.883 cheques devolvidos e 47.044.915 compensados. Em abril de 2015, o indicador divulgado pela Serasa Experian havia ficado em 2,26%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o agravamento da situação de desemprego no País, atingindo quase 11% da população no primeiro trimestre deste ano, aliado a um quadro inflacionário que provoca perda de renda real, estão impulsionando os níveis de inadimplência no Brasil e contribuindo para eles atingirem patamares recordes.

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Regiões

Na avaliação do primeiro quadrimestre de 2016 entre as regiões do País, a liderança de devoluções foi no Norte, com 4,67% de cheques devolvidos no período. O Sudeste foi a região que apresentou o menor porcentual de devoluções entre janeiro e abril de 2016: 2%.

Já entre os Estados, o Amapá liderou o ranking de cheques sem fundos nos primeiros quatro meses do ano, com 18,47% de devoluções. Na outra ponta, São Paulo foi o Estado com o menor porcentual de cheques devolvidos, com 1,83%.

As vendas no varejo registraram queda real de 10,9% em abril na comparação com o mesmo mês de 2015, de acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). A entidade, que reúne alguns dos maiores grupos varejistas do Brasil, aponta que este é o pior desempenho para o mês desde o início das medições, em 2007.

O instituto ponderou em nota que o resultado foi afetado pela deterioração do cenário macroeconômico, mas destacou que um efeito de calendário contribuiu para a queda. As vendas de Páscoa foram contabilizadas em sua maior parte no mês de março este ano, enquanto elas haviam ocorrido em abril no ano passado.

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A previsão é de continuidade do cenário de retração nas vendas de acordo com o Índice Antecedente de Vendas (IAV), medido pela entidade com base nas expectativas dos varejistas. O indicador aponta para queda real de 7,7% em maio e de 6,5% em junho na comparação com iguais meses do ano anterior. Para julho, o setor acredita em alta de 0,5% nas vendas.

Em abril, o pior resultado foi o do setor de não duráveis, justamente o mais afetado pelo efeito de calendário. As vendas nesse segmento, que inclui supermercados, comida pronta e perfumaria, recuaram 12,4% em abril na comparação anual. Para os próximos meses, a projeção do IDV é de queda de 10,5% em maio e 8,8% em junho. Já em julho há projeção de alta de 0,9%.

Para o setor de semiduráveis, que inclui itens de vestuário, a queda em abril foi de 5,6% ante mesmo mês de 2015 em termos reais. Os varejistas esperam novos recuos de 4,7% em maio, 3,3% em junho e 2,6% em julho.

No segmento de bens duráveis, a queda em abril foi de 11,9% em termos reais na comparação anual. A projeção para os próximos meses é de queda de 4,4% em maio e junho e de crescimento de 1,9% em julho.

O IDV representa 69 empresas varejistas de diferentes setores. Entre os associados estão grandes redes como Carrefour, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Cia. Hering, Magazine Luiza, Renner e Riachuelo.

O número de aterros sanitários inadequados cresceu 52% no Estado de São Paulo em 2015, na comparação com o ano anterior, segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

O Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos (IQR), indicador das condições de deposição dos lixos domésticos produzidos em cada município, apontou aterros inadequados em 41 municípios paulistas no ano passado. No ano anterior, eram 27 cidades com depósitos de lixo não adequados.

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Os dados constam do Inventário Estadual de Resíduos Sólidos, concluído este mês e publicado no site da agência ambiental paulista. Muitos dos aterros reprovados pela Cetesb funcionam como lixões a céu aberto.

A classificação leva em conta critérios como as condições físicas e técnicas do aterro, ocorrência de queima de resíduos, vida útil e eventuais restrições ao uso do solo. A pontuação vai de zero a dez e os aterros com até 7 pontos nesse ranking são considerados inadequados.

Entre os de pior classificação estão o de Nipoã, com apenas 2 pontos, e o de Itapeva, com 2,4. Os dois tiveram notas acima de 7 em 2014. A maioria dos municípios com notas mais elevadas estão entre os 262 que depositam o lixo em aterros particulares.

Não foram considerados no levantamento os municípios de Arapeí e Bananal, que "exportam" o lixo para o Estado do Rio de Janeiro, e de Igarapava e Ituverava, que depositam em Minas Gerais.

A Cetesb aponta como principais problemas dos municípios na gestão do lixo o esgotamento das áreas de deposição de lixos urbanos e a falta de novas áreas livres para aterros.

Cita ainda a escassez de recursos das prefeituras em razão da queda na arrecadação, afetada pela crise econômica. "Em alguns casos, nota-se que essa situação é agravada pela inércia do poder público municipal", informa no documento.

Eficiência

Para a ambientalista Malu Ribeiro, coordenadora de Projetos da SOS Mata Atlântica, está havendo sucateamento dos serviços de eficiência dos aterros e relaxamento na busca de alternativas, como a compostagem e a reciclagem.

A gestão da Secretaria do Meio Ambiente também deixa a desejar, segundo ela. "Criou-se uma política de buscar anistia para a inação das prefeituras. A fiscalização foi flexibilizada", disse.

A assessoria de imprensa da secretaria informou que, para os 41 municípios classificados como inadequados, a Cetesb adota as medidas cabíveis, que incluem orientação técnica, assinatura de termos de compromisso e aplicação de penalidades.

No ano passado, o número de inspeções em aterros subiu de 1.314 para 1.580, em comparação com o anterior, e o de multas, de 88 para 94.

Um aterro foi interditado em General Salgado, assim como transbordo em Mongaguá, São Vicente, Campinas (privado) e Descalvado. Este ano, foram interditados aterros em Mirandópolis, Juquiá, Ribeira e Vargem Grande do Sul, além do transbordo em Assis.

O gestor de Meio Ambiente de Nipoã, João Ivan Giacon, informou que o aterro sanitário do município teve a capacidade esgotada no ano passado e uma área para ampliação está em processo de aquisição.

A prefeitura de Itapeva informou que o depósito atual não atende as exigências e já protocolou na Cetesb projeto de um novo aterro.

Os preços do petróleo reverteram a tendência de queda e fecharam em alta nesta quinta-feira, 25, após o ministro do Petróleo da Venezuela dizer, em uma entrevista televisionada, que seu país se reuniria com representantes da Rússia, Arábia saudita e Catar para discutir esforços para estabilizar os mercados de petróleo.

O referencial da commodity nos Estados Unidos, que recuava cerca de 3,4% na comparação com o fechamento de ontem, reverteu as perdas após os relatos. O petróleo WTI para abril subiu US$ 0,91 (2,86%) na Nymex, para US$ 33,07 por barril, e o Brent para o mesmo mês avançou US$ 0,88 (2,55%) na ICE, para US$ 35,29 por barril.

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O ministro venezuelano Eulogio Del Pino disse que os quatro países chegaram a um acordo para realizar uma "ampla reunião" em meados de março. A reação do preço destacou o alto nível de apostas de baixa, onde os traders se apressam para vender após notícias positivas que fazem com que o mercado se mova contra eles.

O mercado já disparou várias vezes após relatos de reuniões desse tipo - na esperança de que elas possam levar a cortes na produção mundial - para depois recuar novamente quando nenhuma mudança substancial acontece.

Os preços do petróleo têm observado um recuo prolongado, com os contratos negociados nos EUA caindo 15% neste ano e 38% nos últimos 12 meses, em meio a um aumento da oferta global, à medida que os norte-americanos e outros produtores internacionais bombeiam cada vez mais.

Mais cedo, os preços haviam aprofundado as perdas após a companhia de dados sobre o mercado de petróleo Genscape dizer que os estoques do centro de distribuição de Cushing, em Oklahoma, aumentaram para mais de 67 milhões de barris na semana, se aproximando do capacidade máxima para a região, estimada em 79 milhões de barris.

Caso os estoques atinjam a capacidade máxima, isso pode criar um efeito cascata no mercado, com os produtores cortando os preços para vender petróleo.

"O mercado está bem abastecido por aqui", disse Bob Yawger, diretor da divisão de futuros da Mizuho Securities USA. "Está quase no ponto do seu pior cenário. Os estoques em Cushing estão um pouco piores do que já estiveram na história recente", completou. Fonte: Dow Jones Newswires

Você já teve problema com o sinal do seu smartphone? Reclamações sobre celulares com sinal ruim estão entre as principais queixas dos usuários. Muitos relatam que o problema era menos recorrente na época dos aparelhos antigos, antes da explosão dos celulares inteligentes. Confira no vídeo o porquê do sinal ter piorado tanto nos novos modelos. 

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Jessica Alba é dona de sua própria empresa de produtos naturais chamada The Honest Company, fazendo-a ganhar o título de empreendedora mais rica do mundo pela revista Forbes, mas optar pelo empreendedorismo acabou gerando algumas comparações com outro rosto famoso das telonas: Gwyneth Paltrow.

A ex-mulher de Chris Martin é fundadora da Goop, mas a habilidade de transformar o sucesso como atriz em sucesso no mundo dos negócios não significa que ambas as atrizes devem ser agrupadas em algum tipo de categoria especial. Capa da edição de setembro da revista Allure, Alba desabafou sobre comparações:

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- Eu acho que é injusto você agrupar duas atrizes juntas. As pessoas não estão agrupando Justin Timberlake e Ashton Kutcher juntos. Eles fazem outros negócios. Eu acho que é esperado que você é bem-sucedido em uma área, você deve evoluir e tentar fazer outra coisa, especialmente no mundo dos negócios, e especialmente se você é um homem, apontando o machismo em tal atitude.

Comparações à parte, Alba revelou que o projeto de criar sua própria empresa bem-sucedida – mesmo que com alguns probleminhas no caminho, que até já foram esclarecidos pela própria atriz – não seria possível sem a ajuda de seu marido e pais de seus filhos – Honor, de sete anos, e Haven, de apenas quatro – Cash Warren:

- Isso realmente não seria possível sem ele. Ele me ajudou com meu projeto inicial de negócio. Ele sempre foi meu maior torcedor, mas nunca me deu nenhuma expectativa surreal e nunca me criticou ao ponto de eu me sentir derrotada. Ter alguém que genuinamente está ali por você, independentemente da situação, não há nada igual... É um verdadeiro amor incondicional.

Firefox, Google Chrome ou Microsoft Edge? Aurora Browser. O novo navegador, lançado no início de 2015, surge com o objetivo inicial de atrair usuários compradores de bens de consumo via internet. Além de ser mais leve e rápido em relação aos concorrentes, o seu principal diferencial é o fato de possuir um comparador de preços embutido no software. Com a ferramenta, é possível pesquisar o valor de um produto nas grandes redes do e-commerce nacional.

Para isso, seus criadores, Zhen Zhang e Rafael Costa, fecharam uma parceria com a Lomadee, empresa do grupo Buscapé, que fornece a tecnologia do serviço de comparação de preços. Segundo o Zhen Zhang, apesar de o País passar por uma grave crise econômica, o e-commerce brasileiro deve continuar com crescimento sustentável nos próximos anos. “Nosso modelo de negócio permite muitas formas de parcerias. A expectativa é de que em um futuro próximo, a grande maioria dos sites e empresas do setor estejam juntos conosco”, complementa.

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Para atrair cada vez mais usuários, o navegador conta com algumas ferramentas e funções avançadas que prometem tornar a navegação mais rápida e prática. Segundo seus criadores, o Aurora Browser utiliza até dez vezes menos memória RAM para executar tarefas, em relação ao Chrome, e ocupa somente 2 MB do disco rígido. Além disso, o browser traz um uma ferramenta nativa que permite ocultar e desativar possíveis publicidades indesejadas.

O usuário também pode utilizar outras funções que possibilitam maior conveniência durante a navegação, como o controle de som para que nenhum site atrapalhe a música executada em outro programa, permissão para salvar qualquer página aberta como imagem em apenas um clique, gerenciamento de downloads, além de poder receber os resultados de uma pesquisa em uma nova aba automaticamente.

Disponível em português e inglês, o Aurora Browser pode ser baixado no endereço http://aurorabrowser.com/.

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