Uma família do Rio de Janeiro está vivendo momentos de tensão após um assalto ocorrido no domingo (25). É que, durante o roubo, os criminosos levaram a cadela Mel, de um ano e meio de idade, e até agora ela não foi encontrada. O veículo onde eles estavam foi abordado por quatro criminosos armados.

De acordo com a família, Mel estava no banco traseiro do carro e os criminosos não deixaram que a cachorra fosse retirada. O caso foi registrado na delegacia e os donos pedem ajuda nas redes sociais.

“A gente vê casos o tempo todo no jornal desse tipo de coisa acontecendo, mas a gente sempre acha que está distante e tenta não pensar nisso. Graças a Deus não foi feita nenhuma ruindade com ninguém”, disse o dono da cadela ao G1.

Quem tiver qualquer informação sobre a cadela Mel pode enviar de forma anônima pelo Whatsapp ou Telegram do Portal dos Procurados, no telefone (21) 98849-6099; pela Central de Atendimento, no (21) 2253-1177; através do Facebook (mensagem inbox); e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ.

Uma agência do Banco do Brasil de Pombos, na Zona da Mata de Pernambuco, foi explodida na madrugada desta terça-feira (3).  Os criminosos também realizaram vários disparos de arma de fogo contra uma viatura da polícia, destacamento da Polícia Militar (PM) e a Delegacia da Polícia Civil, que fica localizada na mesma rua da agência.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar (PM), cerca de 15 homens participaram da investida contra o banco. Conforme a Polícia Civil, eles teriam chegado em três carros e uma moto. O delegado Paulo Berenguer, do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), avaliou que os criminosos usaram bombas em excesso, o que causou uma grande destruição na agência.

De acordo com informações preliminares repassadas pela polícia à imprensa local, a agência possui três caixas eletrônicos. Dois dos caixas foram explodidos, mas um deles apenas na parte de cima, em que não há dinheiro. Já o último estava vazio, sendo assim, os bandidos não teriam conseguido subtrair valores.

A Polícia Civil confirmou que os criminosos estavam armados com fuzis e espingardas calibre 12. Eles ainda tentaram invadir uma agência Bradesco localizada na esquina da mesma via, mas uma viatura do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) chegou ao local e frustrou o grupo. Não há informações de prisões e uma perícia é realizada.

Carros com grupos armados interceptaram uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e mataram um cidadão que estava dentro de uma ambulância, na entrada de Paudalho, na BR-408. A vítima identificada como José Batista de Souza teria 37 anos e, de acordo com a Polícia Militar (PM), participou de um tiroteio contra os agentes na madrugada desta terça (1º), em Carpina. 

Na ação, os criminosos renderam os socorristas e executaram José Batista 

Agentes penitenciários conseguiram interceptar um drone que levava celulares e drogas para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Vila Independência, na Zona Sul de São Paulo, na noite da última terça-feira (23). Até o momento, ninguém foi preso.

Um agente de Escolta e Vigilância Penitenciária do CDP avistou o drone por volta das 23h, informou o G1. Dois servidores subiram no telhado e conseguiram pegar o objeto.

Acoplado ao drone, haviam cinco celulares, cinco baterias e uma porção de maconha. O Governo de São Paulo ainda investiga quem iria receber o material.

Criminosos tentaram assaltar um quiosque de celular no Plaza Shopping, em Casa Forte, Zona Norte do Recife, na tarde desta quarta-feira (4). Eles fugiram sem levar nada.

A assessoria do shopping conta que a investida foi realizada por duas pessoas. Eles teriam ameaçado uma funcionária com uma arma. 

A abordagem causou um princípio de tumulto no mall, com correria de clientes. A Polícia Militar informou ter sido assaltada, mas os suspeitos já haviam fugido. 

Na quinta-feira (3), durante uma operação realizada em Muçumagro, no bairro de Valentina, em João Pessoa, a Polícia Militar (PM) apreendeu duas armas, munições de três calibres diferentes e três rádios comunicadores que estavam sendo usados para monitorar a polícia. A ação ocorreu após os criminosos compartilharem um vídeo nas redes sociais ameaçando os moradores do local.

Os suspeitos escaparam após notar a ação da polícia e abandonaram o material. Na última quarta-feira (2) um homem, de 23 anos, que foi identificado no vídeo foi preso pela polícia e encontrado com um revólver calibre 38. Ao tentar fugir, ele ainda jogou a arma por cima do muro de uma casa.

O comandante do Comando do Policiamento Regional Metropolitano (CPRM), coronel Lívio Delgado, informou que a operação irá continuar nesta sexta-feira (4).

O ministro da Justiça filipino disse que os criminosos não são humanos, em reação a um relatório da Anistia Internacional que acusou a polícia de crimes contra a humanidade por ter matado milhares de traficantes ou consumidores de drogas.

No texto publicado nesta quarta-feira, a Anistia Internacional acusou a polícia filipina de ter matado ou ordenado a morte de supostos delinquentes como parte da guerra contra as drogas do presidente Rodrigo Duterte e considerou que estes assassinatos podem se equiparar a crimes contra a humanidade.

O ministro da Justiça defendeu a política do governo, negando o status de humanos aos abatidos pela polícia: "Os criminosos, os barões da droga, os narcotraficantes não são a humanidade", disse o ministro Vitaliano Aguirre.

"Em outras palavras, como é possível que, quando a guerra é dirigida apenas contra os barões da droga, os viciados em drogas, os traficantes, os considerem (parte da) humanidade? Eu não", declarou. A Anistia acusa os policiais de uma série de crimes, como matar pessoas indefesas, forjar provas, pagar assassinos para eliminar os viciados em drogas ou roubar as vítimas.

A ONG acrescenta que os comandos policiais pagam aos agentes para matar e afirma ter encontrado vítimas muito jovens, algumas de oito anos. Desde a posse de Duterte, em junho, a polícia anunciou ter matado 2.555 pessoas e outras 4.000 morreram em circunstâncias inexplicáveis, segundo números oficiais.

No passado, Duterte fez comentários similares aos de seu ministro da Justiça, pedindo que os policiais matassem os viciados em drogas e os narcotraficantes. Nesta quarta-feira, a polícia e a presidência publicaram comunicados nos quais rejeitam vários aspectos do relatório da Anistia.

A polícia "sempre respeitou e fez os direitos humanos serem respeitados", afirma. O chefe da polícia nacional, Ronald Dela Rosa, nega que os oficiais recebam prêmios para matar supostos traficantes de drogas. Declarou que apenas 2% dos policiais são corruptos.

Mas o presidente Duterte havia dito na segunda-feira que a polícia era "corrupta até a medula" e ordenou que parasse com todas as atividades relacionadas à luta antidrogas, em benefício de um papel mais destacado do exército.

O policial militar Bruno Rodrigues Pereira, que trabalhava na Unidade de Polícia Pacificadora do Morro da Formiga, na Tijuca (zona norte do Rio), foi morto por criminosos em Nova Iguaçu, na noite deste domingo, 27. A polícia suspeita que antes da morte ele foi torturado.

Pereira saiu do trabalho por volta das 23 horas e iria visitar um irmão. Combinaram de se encontrar na Avenida Abílio Augusto de Tavora, antiga Estrada de Madureira, uma via de Nova Iguaçu, e conversaram pela última vez às 23 horas, por telefone.

O irmão seguiu para o ponto de encontro, mas Pereira não apareceu e não atendeu mais as ligações. Por volta de 23h30 o irmão viu o carro do irmão passando em alta velocidade, com o porta-malas aberto (mas não totalmente, de forma que não foi possível ver o que havia dentro).

Meia hora depois, o irmão continuava no ponto de encontro quando criminosos chegaram com o veículo e entregaram a ele documentos, a farda e a arma usada pelo irmão. Em seguida fugiram com o carro.

O corpo de Pereira só foi encontrado horas depois, numa favela perto da avenida. O carro continuava desaparecido até a noite desta segunda-feira, 28.

A Polícia Civil acredita que o PM foi parado aleatoriamente por criminosos, que decidiram matá-lo ao descobrir sua profissão. Há indícios de que o policial foi arrastado no próprio carro antes de morrer.

Nesta segunda, durante uma operação na comunidade Dom Bosco, a Polícia Militar deteve 14 pessoas (entre elas seis adolescentes) suspeitas de participar da morte de policial. Às 19h45, o caso ainda estava sendo registrado.

Sete pessoas estão sendo investigadas pela polícia suspeitas de participarem do sequestro de um jovem de 16 anos, filho de um comerciante do município de Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O adolescente foi levado para cinco cativeiros diferentes para que os bandidos chantageassem a família e conseguissem o dinheiro do resgate. Os detalhes do caso foram apresentados na manhã deste sábado (12), na sede do Grupo de Operações Especiais (GOE).

De acordo com o delegado à frente das investigações, Cláudio Castro, a vítima foi raptada na última terça-feira (8), por volta das 20h, em frente a sua casa, por dois homens que chegaram com um carro. “Ele ainda tentou fugir, mas a dupla foi mais rápida e conseguiu levar o jovem para dentro do carro. No momento da fuga, os criminosos arranharam o couro cabeludo do estudante e, logo em seguida, o levaram para um matagal do município”, contou o delegado. Castro ainda acrescentou: “Eles (bandidos) não tinha nenhum motivo específico para sequestrar o jovem. Eles queriam, na verdade, era ganhar dinheiro em cima disso, e por isso escolheram o filho de um empresário. Eles até já tinham uma segunda pessoa em vista, que também mora em Nazaré”, detalhou o delegado. 

No dia seguinte, os bandidos levaram o jovem para uma casa em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e disseram aos proprietários do imóvel que estavam sequestrando um adolescente e precisavam de um lugar para escondê-lo. Segundo o delegado, os moradores da casa, José Luiz Gonzaga Filho, 46 anos, e seu filho adotivo, Everton Adriano da Silva, 21, aceitaram o pedido dos bandidos e passaram a encobrir o fato. Por conta disso, eles também estão sendo acusados de participação no crime.

Depois disso, o estudante ainda passou por mais três cativeiros: uma mata em Camaragibe e mais duas casas que, segundo a polícia, podem ter sido no mesmo município. Do total de participantes no crime, dois continuam foragidos e outro, que de acordo com o delegado é o mandante da ação, está preso em uma penitenciária do Estado com pelo menos 17 inquéritos instaurados sobre ele, entre homicídios e tráfico de drogas. “Ele (o preso) disse aos comparsas como queria que tudo fosse feito e ainda estabelecia contatos pelo telefone com os outros participantes”, explica Castro.

Na quarta-feira (9), os criminosos ligaram para a família da vítima pedindo dinheiro para resgatar o adolescente. Os parentes pagaram menos do que foi cobrado, segundo o delegado, e por conta disso o jovem não foi solto. No dia seguinte, os bandidos voltaram a entrar em contato com os parentes do estudante para cobrar, novamente, o dinheiro do resgate. Só na quinta-feira (10) os familiares desembolsaram a verba e o jovem foi solto. O valor cobrado pelos bandidos a família da vítima não foi divulgado pelo delegado, que disse manter sobre sigilo tudo que é referente a dinheiro para facilitar o andamento do processo.

O sétimo participante do crime foi identificado pelos policiais e, segundo o delegado, quis sair da ação depois que descobriu que a policia estava atrás dele. No entanto, Eduardo Everton de Souza Costa, 23, foi encaminhado, ainda na manhã de sábado (12), para o Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, juntamente com os donos da casa de Camaragibe que serviu como o segundo cativeiro do jovem sequestrado. 

Ainda segundo o delegado, mais pessoas podem ter participado da ação. “Estamos em busca de mais criminosos nessa ação”, concluiu Castro. Os integrantes do crime foram autuados em flagrante por extorsão mediante de sequestro e formação de quadrilha e ainda podem ser autuados por tortura.