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Depois da GoPro, chegou a vez do Twitter investir no mercado de drones. A empresa apresentou um pedido de patente de um veículo aéreo não tripulado capaz de tirar fotos, gravar vídeos e transmiti-los nos perfis dos usuários. Diferente da Amazon que usará estes aparelhos para realizar entregas, o investimento do Twitter deverá ser focado em interatividade online.

Os usuários do Twitter poderiam controlar o drone, assim como administrar que tipo de imagens ou vídeos ele iria capturar. Em resposta a um pedido da CNBC, a companhia se recusou a confirmar os rumores de que está prestes a entrar no mercado de drones, mas aguçou a curiosidade dos entusiastas com uma dica. “Duas palavras. Selfies e drones”, informou um porta-voz do microblog.

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A patente pode ainda ter relação com o aplicativo Periscope, ferramenta do Twitter para transmissões ao vivo que foi apresentada neste ano. Outras empresas de tecnologia também têm procurado implementar drones em seus negócios. Amazon e Google são duas delas.

As ações do Twitter caíram 38% neste ano, em meio a preocupações sobre o crescimento de usuários e monetização. Jack Dorsey, um dos criadores da plataforma que assumiu o cargo de presidente-executivo em outubro, tem o aumento da popularidade da rede social como um dos seus principais desafios.

A GoPro confirmou que entrará para o mercado de drones. A empresa, conhecida por suas câmeras versáteis, pretende lançar um veículo aéreo não tripulado em 2016 que será chamado Karma. Com o anúncio, a GoPro se tornará uma das principais concorrentes da DJI, maior vendedora de drones do mundo que já faturou US$ 1 bilhão.

O anúncio da novidade, que já tinha era motivo de rumores desde 2014, aconteceu por meio de um post no blog da empresa. A GoPro não divulgou outros detalhes sobre o Karma, mas especialistas já especulam que o aparelho terá recursos de filmagem em 4K. Mais informações sobre o produto deverão ser divulgadas durante a Consumer Electronics Show (CES) 2016, feira de tecnologia que reúne principais novidades do mercado.

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Criada em 2002 pelo surfista Nick Woodman, a GoPro revolucionou o mercado de câmeras digitais de vídeo. Lá fora, a marca já mostrou que pode captar o interesse dos investidores na bolsa eletrônica Nasdaq. Em 2014, o valor de mercado da companhia chegou a US$ 9 bilhões.

A Amazon revelou, nesta segunda-feira (30), como entregará no futuro os produtos comprados pela internet. Em um vídeo, mostrou seu novo drone para missões comerciais. O sistema é chamado de Prime Air. A demonstração exibe o veículo aéreo não tripulado de quatro hélices voando para socorrer uma menina. Ele leva a seu destino sapatos novos após o cão da família comer o calçado da criança (confira abaixo).

A apresentação da aeronave é feita por Jeremy Clarkson, conhecido por sua participação no programa sobre carros "Top Gear". A Amazon destaca que apesar de ser uma simulação, o voo do drone é real. A empresa ressalta que o sistema logístico também é real. Uma máquina nos depósitos da Amazon coloca pacotes na aeronave, que decola verticalmente e segue para seu destino.

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O drone, azul e com o logotipo da Amazon Prime Air, está equipado com um sistema que identifica e desvia de objetos, no ar e em terra, destaca Clarkson no vídeo. De acordo com a Amazon, o aparelho tem um alcance de 24 quilômetros e normalmente não supera os 60 metros de altitude.

A Amazon gerou ceticismo quando anunciou, no final de 2013, seu plano de utilizar drones para enviar mercadorias aos compradores, com o objetivo de fazer as entregas apenas meia hora após a ordem de compra.

O Japão pretende implementar um sistema de distribuição de medicamentos por meio de drones, para abastecer zonas isoladas, com escassas instalações médicas. A operação deve começar em 2018, informou o diário econômico Nikkei. O sistema permitiria inicialmente que os aviões não tripulados transportassem medicamentos com receita, sangue para transfusão e outros produtos urgentes. 

Para concretizar a ideia, o governo japonês deverá ampliar as bandas de frequência atualmente estabelecidas e aumentar a potência de saída das estações de redes sem fio. Atualmente, a legislação do país proíbe o voo de drones sobre áreas residenciais habitadas sem autorização governamental, estabelece as distâncias mínimas que as aeronaves devem manter das pessoas e edifícios, mas não regula as rotas de voo. 

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O Japão não tinha legislação específica sobre drones até setembro deste ano, quando um homem operou um desses aparelhos com material radioativo até o telhado da residência do primeiro-ministro, Shinzo Abe. Abe e alguns ministros deverão se reunir com representantes de empresas como a Amazon e a Toyota Motors, com o objetivo de impulsionar o novo sistema de distribuição de medicamentos com drones, acrescenta o Nikkei.

O gigante do comércio eletrônico, Amazon, começou em março do ano passado a testar a entrega de encomendas com o uso de aviões não tripulados em Miami (Estados Unidos). A rede Walmart solicitou, no fim do mês passado, autorização ao governo norte-americano para testar drones com esse objetivo.

O Japão pretende implementar um sistema de distribuição de medicamentos por meio de drones, para abastecer zonas isoladas, com escassas instalações médicas. A operação deve começar em 2018, informou nesta quinta-feira (5) o diário econômico Nikkei. O sistema permitiria inicialmente que os aviões não tripulados transportassem medicamentos com receita, sangue para transfusão e outros produtos urgentes.

Para concretizar a ideia, o governo japonês deverá ampliar as bandas de frequência atualmente estabelecidas e aumentar a potência de saída das estações de redes sem fio. Além disso, seria necessário aprovar uma nova legislação para regular as rotas dos drones e definir os produtos que eles poderiam transportar. Atualmente, a legislação japonesa proíbe o voo de drones sobre áreas residenciais habitadas sem autorização governamental, estabelece as distâncias mínimas que as aeronaves devem manter das pessoas e edifícios, mas não regula as rotas de voo.

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O Japão não tinha legislação específica sobre drones até setembro deste ano, quando um homem operou um desses aparelhos com material radioativo até o telhado da residência do primeiro-ministro, Shinzo Abe.

Abe e alguns ministros deverão se reunir hoje com representantes de empresas como a Amazon e a Toyota Motors, com o objetivo de impulsionar o novo sistema de distribuição de medicamentos com drones, acrescenta o Nikkei.

O gigante do comércio eletrônico, Amazon, começou em março do ano passado a testar a entrega de encomendas com o uso de aviões não tripulados em Miami (Estados Unidos). A rede Walmart solicitou, no fim do mês passado, autorização ao governo norte-americano para testar drones com esse objetivo.

A rede social Facebook anunciou nesta quinta-feira (30) que construiu um drone gigante que pode voar a uma altura de até 27,5 quilômetros, para levar a internet a áreas remotas do planeta. O veículo aéreo não tripulado, chamado Aquila, é alimentado por energia solar e pode permanecer no ar por um período de 90 dias.

O projeto está integrado na iniciativa Internet.org, através da qual o Facebook quer facilitar o acesso à internet nos países em desenvolvimento. “Desde que lançamos o Internet.org, a nossa missão tem sido encontrar formas para facilitar a conectividade entre mais de quatro bilhões de pessoas que não estão online”, afirmou a empresa em comunicado.

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O Facebook indicou que as parcerias com operadoras móveis em 17 países no último ano facilitaram o acesso a serviços básicos de internet a mais de um bilhão de pessoas. Para atingir o objetivo de levar internet a todos os cantos do planeta, o Facebook está trabalhando com drones, satélites, lasers e tecnologia terrestre.

Os investidores do Facebook anunciaram também que descobriram uma forma de utilizar lasers para atingir velocidades de transmissão de dados dez vezes maiores do que os padrões atuais da indústria.

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A equipe de auditores-fiscais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro (SRTE-RJ) vai utilizar um novo equipamento para a fiscalização no estado. A partir do início de agosto, eles usarão cinco aparelhos voadores não tripulados, os drones, para usar nas operações.

O chefe de planejamento da seção de segurança e saúde no trabalho da superintendência regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro, o auditor-fiscal do trabalho Raul Vital Brasil, disse que outro drone será doado à Polícia Rodoviária Federal. “A Polícia Rodoviária Federal é a nossa principal parceira nas operações de combate ao trabalho análogo a escravo. Como recebemos seis e eles são parceiros nossos achamos viável dar um para a Polícia Rodoviária Federal”.

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Os seis drones foram comprados com parte dos R$ 3 milhões pagos pela financeira Losango, integrante do grupo financeiro HSBC, num processo por dano moral coletivo devido à terceirização irregular de empregados. A decisão de repassar uma parcela dos recursos é do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ), após a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O uso de valores de multas foi possível depois da decisão da Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho (MPT) de janeiro de 2009 destinando os recursos a órgãos e entidades públicas ou privadas que prestam atendimento social ou assistencial. Outra parte da indenização será revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Vital Brasil destacou quatro casos de ações em que o equipamento vai permitir a ampliação das fiscalizações. Um deles será em embarcações de pesca, nas quais são registradas ocorrências de trabalho análogo a escravo. “Nas próximas operações de pesca, já pretendemos usar os drones”, disse ele. 

Outra situação é em pedreiras, onde os trabalhadores ficam concentrados em alguns locais e quando veem as equipes de fiscalização fogem. O uso do equipamento, neste caso, vai ajudar a localizar os trabalhadores e verificar as condições de trabalho deles. As operações na área rural também usarão os aparelhos. “Muitas vezes quando a fiscalização chega na fazenda, ela é muito grande e está com a porteira fechada. Com o drone, vai ser fácil localizar onde os trabalhadores estão para podermos chegar até eles”, revelou.

O auditor-fiscal disse ainda que a utilização do equipamento vai favorecer também as fiscalizações em grandes obras, como as que estão sendo feitas para os Jogos Olímpicos de 2016. “Com o drone vamos conseguir sobrevoar as grandes obras, ver o estágio em que estão e saber o melhor momento de agir”, explicou.

Para a utilização dos equipamentos, sete auditores-fiscais do trabalho fizeram durante dois dias um curso de capacitação. Agentes da Polícia Rodoviária Federal também participaram do treinamento. Em cada drone do modelo Inspire1, haverá uma câmera que poderá fazer fotos e gravar vídeos com resolução de até 4K, considerada Ultra HD.

Os voos têm duração aproximada de 20 minutos, com alcance de aproximadamente dois quilômetros e a cerca de 70 metros de altura. A utilização dos drones ainda não foi regulada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Por isso, nas operações da SRTE-RJ, inicialmente, os aparelhos serão utilizados em fase de testes.

De acordo com a Anac, somente em dois casos é permitido o uso dos equipamentos, em aeromodelismo ou em operações experimentais, mas, mesmo assim, é preciso ter o Certificado de Autorização de Vôo Experimental (Cave), emitido pela Anac e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Vital Brasil informou que o ministério está encaminhando o pedido de autorização à Anac.

O grande número de possibilidades que a tecnologia mobile traz para as pessoas tem se tornado um desafio para que professores consigam manter a atenção de seus alunos durante aulas inteiras. Aplicativos, jogos, Whatsapp, Facebook estão disponível à mão de crianças e adolescentes e se tornam ferozes concorrentes dos tradicionais conteúdos que precisam ser passados.

Para não tornar a tecnologia uma vilã, o professor Wellton Costa de Oliveira, doutorando em inteligência artificial para a web na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, acredita que ferramentas como softwares e hardwares devem ser integradas ao trabalho com as crianças e adolescentes.

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Ele faz parte de um projeto na cidade de Francisco Beltrão, no interior do Paraná, em que arduínos e drones são usados para ensinar programação básica para crianças e adolescentes entre 8 e 13 anos. “Buscamos atingir as crianças e adolescentes para levar a tecnologia de uma maneira que eles nunca viram, porque eles são só usuários. Levamos como criar jogos, como criar apps de celular e como fazer esse tipo de tecnologia funcionar”, explica.

A educação é destaque na programação do 16º Fórum Internacional de Software Livre, realizado desde quarta-feira (8) em Porto Alegre. Segundo o coordenador da associação Software Livre.org, Ricardo Fritsch, a educação faz parte do desejo que todos têm de formar cidadãos melhores.

"Todos nós queremos um mundo melhor, e se queremos um mundo melhor queremos softwares melhores, hardwares melhores, queremos rede melhor e tudo isso pode ser feito com base no conhecimento. Se os cidadãos puderem experimentar, desenvolver e criar tecnologia desde pequenos, podem começar a fazer isso na escola", avalia Fritsch.

Para atrair os jovens, Wellton Costa de Oliveira defende que a ideia de aula seja desconstruída. “A educação vem antes da tecnologia. Ela tem que vir para quebrar estereótipos de que a aula é chata. A educação é muito mais do que aula e esse tipo de coisa é um método bacana, os alunos assimilam muito”, defende. 

Segundo ele, ainda predomina nas instituições o paradigma de que o professor deve ensinar e o aluno deve receber a informação. No entanto, este cenário se vê modificado a partir do momento em que alunos passam a saber mais sobre tecnologia do que os professores.

No projeto, é possível ensinar os alunos a levantar um drone usando os softwares livres disponíveis - atividade que chama muito a atenção das crianças. Neste contexto, a programação entra como uma oportunidade de promover a troca de saberes. “Esse tipo de conteúdo o aluno geralmente não sabe, então o professor deve incentivá-lo aprender, mas não precisa falar que é algo que ele precisa, que vai ser melhor para o futuro, que é uma obrigação”, explica.

No projeto desenvolvido em Francisco Beltrão, o objetivo está além de formar futuros programadores. “O foco na verdade é conseguir passar uma lógica, desenvolver a parte cerebral responsável pela lógica, que ele pode usar na programação, na vida, ao fazer escolhas, pode usar para qualquer coisa”, acredita Welton.

A Casa Branca ficou bloqueada por alguns instantes nesta quinta-feira (14) depois que o Serviço Secreto parou um indivíduo que guiava um drone em um parque adjacente. Em um comunicado, o Serviço Secreto disse que o homem foi detectado enquanto controlava o dispositivo Bebop, da Parrot, no parque Lafayette, a uma altitude de cerca de 35 metros.

O homem foi preso por agentes do Serviço Secreto uniformizados e o parque - cheio de pessoas na hora do almoço em um dia ensolarado de primavera - foi rapidamente retirado e a Casa Branca, confinada.

"Como medida de precaução, o pequeno VANT - veículo aéreo não-tripulado - foi monitorado e declarado seguro", disse o Serviço Secreto, que divulgou uma fotografia do quadricóptero vermelho - um modelo popular entre os consumidores, que leva uma câmera integrada.

O presidente Barack Obama estava em uma reunião com líderes do Golfo, em Camp David, Maryland, no momento do incidente.

Voar drones de qualquer tamanho é proibido na capital dos Estados Unidos, um ponto que a Administração Federal de Aviação está enfatizando em uma campanha de "área sem drones", lançada no início desta semana.

Em janeiro, um modelo DJI Phantom - outro modelo de drone para uso civil - bateu contra o chão da Casa Branca depois que um funcionário público, que estava no comando, perdeu o controle do equipamento. O incidente foi considerado um acidente e nenhuma acusação foi feita contra ele.

Um Parrot Bepob similar, com um peso de cerca de 500 gramas, voou para dentro do Capitólio, em janeiro, enquanto uma comissão da Câmara dos Representantes debatia sobre a tecnologia dos aviões não-tripulados.

O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira (26) que o drone criado pela empresa para levar internet à locais inóspitos realizou seu primeiro voo de teste com êxito.

O projeto final do drone terá uma envergadura maior do que um Boeing 737, mas vai pesar menos do que um carro, segundo Zuckerberg. Além disso, o veículo aéreo não tripulado será alimentado por painéis solares em suas asas, que o permite permanecer em altitudes de mais de 60 mil pés por meses.

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“Aeronaves como essas ajudarão a conectar o mundo inteiro porque poderão servir a 10% da população mundial que vive em comunidades remotas sem infraestrutura conexão à internet”, pontua Mark Zuckerberg.

Os drones do Facebook tem ligação direta com o projeto Internet.org. A iniciativa encabeçada por Mark Zuckerberg pretende levar internet para até dois terços da população mundial ainda sem acesso.

Um jornalista do canal Al-Jazeera (Catar) que pilotou sem autorização um drone em Paris, onde, ao mesmo tempo, foram registrados misteriosos voos noturnos de aparelhos teleguiados, foi condenado a pagar uma multa de mil euros e teve o drone confiscado.

Tristan Redman, britânico de 34 anos, e outros dois jornalistas foram detidos em 25 de fevereiro, quando pilotavam um drone na floresta de Boulogne, oeste de Paris.

Os voos de drones sem autorização são proibidos em Paris. Apenas o jornalista que pilotava o aparelho foi julgado. Os outros dois não foram acusados.

A polícia descartou rapidamente qualquer relação entre o drone dos jornalistas e os sobrevoos registrados na capital nos dias anteriores, que continuam sendo um mistério.

"São jornalistas que apenas queriam fazer seu trabalho", afirmou o advogado de Redman, Francis Szpiner.

Tristan Redman, que trabalha no escritório da Al-Jazeera em Paris, recebeu em novembro o drone do escritório em Londres. Ele contratou os outros dois repórteres freelancer para a reportagem.

A polícia francesa investiga, sem sucesso, há vários meses os voos misteriosos de drones sobre instalações estratégicas, como centrais nucleares e uma base de submarinos, e sobre a capital, incluindo o palácio presidencial.

Autoridades afegãs disseram que um graduado comandante do grupo Estado Islâmico foi morto após um ataque com avião teleguiado (drone) na província de Helmand, sul do país.

O vice-governador da província disse que o comandante, identificado como Abdul Rauf, foi morto juntamente com outros quatro militantes quando um míssil disparado por um drone atingiu seu carro.

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O serviço de inteligência do Afeganistão emitiu um comunicado dizendo que o suposto comandante do Estado Islâmico estava entre as seis pessoas mortas no ataque, que, segundo afirmou, foi realizado pelas Forças Armadas afegãs.

O grupo Estado Islâmico, que controla um terço da Síria e do Iraque, tem uma presença pequena, porém crescente, em partes do Afeganistão, afirmaram fontes oficias e tribais à Associated Press no mês passado. Segundo essas fontes, um homem conhecido como mulá Abdul Rauf tem recrutado combatentes em nome do grupo. Fonte: Associated Press.

O serviço secreto norte-americano interroga um homem que teria deixado cair seu drone no terreno da Casa Branca, em Washington. O incidente com o pequeno avião controlado remotamente aconteceu na madrugada de domingo (25) para segunda-feira, e não significou uma ameaça ao presidente Barack Obama porque ele e sua mulher, Michelle, estão na Índia no momento.

O suposto dono do aparelho entrou em contato com as autoridades após saber pela mídia que as autoridades procuravam pelo dono do drone, um aparelho de cerca de meio metro de comprimento que é vendido comercialmente. Ele afirmou que mora em Washington, e usava o avião por motivos recreacionais. Segundo os investigadores, ele está cooperando com as investigações, e parece não haver motivo para desconfiar de sua versão.

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A Casa Branca foi fechada para visitação até que o incidente seja examinado. Fonte: Associated Press.

Em um trecho empoeirado do deserto de Nevada, um drone quadricóptero levanta uma pequena nuvem de poeira e decola. Depois, ele segue seu operador em uma viagem por um campo plano, filmando o movimento do alto, a curta distância.

O drone AirDog foi projetado para capturar a intensidade dos esportes de aventura, difíceis de registrar, como o surfe, o esqui, o ciclismo de estrada e atividades similares.

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"Sentimos que poderíamos mudar a forma como o vídeo é capturado nos esportes de ação", contou Agris Kipurs, cofundador da marca AirDog, radicada na Califórnia e cujos produtos começarão a funcionar em modo beta ao longo deste ano.

O AirDog é um dos vários drones exibidos no Salão Internacional de Artigos Eletrônicos CES-2015 esta semana, em Las Vegas (Nevada, leste dos EUA).

Tem como objetivo ser uma "experiência não assistida, isto é, que tudo o que se necessita é um dispositivo de rastreamento no pulso", explicou Kipurs a um jornalista da AFP, durante demonstração no deserto, nos arredores de Las Vegas.

Pela primeira vez, a grande feira de eletrônica de consumo dedica um espaço aos "sistemas não tripulados", em toda sua variedade de formas e tamanhos.

Mais de uma dúzia de empresas, os dispositivos voadores para usos que vão de brinquedos de controle remoto a filmadoras profissionais para usos industriais e agrícolas.

O drone Hexo+, da companhia franco-americana Squadrone System, é outro em exibição que pode ser programado previamente para seguir e filmar uma pessoa ou objeto de qualquer ângulo concebível, através de um smartphone.

Em uma categoria similar, a mostra também contou com a presença do drone Nixie, uma câmera voadora que é lançada do pulso do usuário e que ganhou no ano passado uma concorrência tecnológica de artigos 'vestíveis', patrocinada pela Intel.

"Pensamos que os drones têm a possibilidade de mudar nossas vidas de forma positiva", disse o chefe-executivo da Intel, Brian Krzanich, em um discurso na CES, onde demonstrou que os drones da Ascending Technologies e operados pela Intel superavam os obstáculos no cenário.

E chegarão os 'dronies'

Com as incertezas sobre as regulações americanas relativas aos drones, alguns desenvolvedores estão procurando formas de evitar punições.

O drone Zano, considerado um nano-drone, projetado para fazer fotos aéreas e "selfies" - que em alguns meios de comunicação estão ganhando o nome de "dronie"- , pesa apenas 55 gramas.

Este peso está abaixo do atual limite de 60 gramas que estabelece a regulamentação americana, disse Thomas Dietrich, diretor de design do britânico Torquing Group.

"Comprimimos muita tecnologia em um pacote bem pequeno", disse Dietrich.

"É um dispositivo inteligente. Baseia-se completamente na gesticulação e consegue evitar obstáculos", acrescentou.

Com um custo de 279 dólares, acrescentou, o drone "pode ser comprado por qualquer um".

O grupo francês de eletrônica Parrot também exibe uma ampla gama de drones. "O ano passado foi muito bom" em vendas, disse seu diretor de marketing, Nicolas Halftermeyer.

Parrot introduziu recentemente seu drone Bebop para o segmento de consumo, que filma vídeos de alta definição e é controlado de um tablet ou smartphone.

A empresa também vende um drone de cartografia profissional, chamado eBee, e outro projetado para uso na agricultura, denominado eBee Ag.

A Associação de Consumidores de Artigos Eletrônicos (CEA, em inglês), que organiza a mostra, indicou que o mercado para estes dispositivos está alcançando novas dimensões, à medida que esta tecnologia idealizada para aeronaves militares é adaptada para atividades industriais e de consumo.

Segundo a pesquisa da CEA, o mercado global de consumo de drones terá lucros de 130 milhões de dólares em 2015, 55% a mais do que o registrado em 2014, quando a expectativa por vendas unitárias dos drones beirava os 400.000.

Espera-se que os ganhos pela venda de drones alcançarão até US$ 1 bilhão em apenas cinco anos, informou a CEA.

Teerã, 27/12/2014 - As forças Armadas do Irã usaram um drone (avião não tripulado) suicida pela primeira vez, durante um grande exercício militar que está sendo realizado próximo ao Estreito de Hormuz, na entrada do Golfo Pérsico. O general Ahmad Reza Pourdastan, comandante-chefe das forças em terra, disse na imprensa estatal que o drone é uma "bomba portátil". Batizada de Yasir, a aeronave foi desenvolvida para colidir com alvos aéreos e terrestres, além de navios.

O exercício militar de seis dias do Irã está sendo promovido em uma área de 527 mil quilômetros quadrados no norte do Oceano Índico, Mar de Omã e leste do Golfo Pérsico. A região, onda também está o Estreito de Hormuz, faz parte do trajeto de quase 20% do tráfego global de navios petroleiros. Fonte: Associated Press.

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Um suposto avião teleguiado (drone) norte-americano disparou dois mísseis contra dois complexos na região tribal paquistanesa do Waziristão do Norte nesta sexta-feira, matando pelo menos sete supostos militantes. Já forças de segurança do país mataram o homem que supostamente teria planejado o violento ataque a uma escola do país, informaram fontes do governo paquistanês.

Quatro agentes da inteligência disseram que ataques realizados nas primeiras horas do dia atingiram os complexos do Taleban do Punjabi e de um grupo de militantes usbeques na área de Shawal, no Waziristão do Norte.

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Dois mísseis atingiram o complexo do Taleban do Punjab na vila de Kund, matando quatro militantes, disseram as fontes.

Segundo elas, o complexo era usado como instalação de treinamento pelo comandante do grupo, Qari Imran, mas não estava claro se Imran estava no local no momento do ataque. Todas as fontes falaram em condição de anonimato porque não têm autorização para falar com meios de comunicação.

Minutos mais tarde, outro míssil lançado por um drone atingiu o complexo do grupo de militantes usbeques na vila de Mangrotai, matando três supostos militantes, disseram as fontes.

Ataques com drones são muito impopulares no Paquistão, onde muitos os consideram uma violação da soberania do país e se ressentem dos danos colaterais causados a civis paquistaneses. Mas os Estados Unidos afirmam que esses ataques são eficientes para eliminar militantes em áreas inacessíveis ao Exército paquistanês.

O chefe da administração policial da região tribal do Khyber, Shahab Ali Shah, informou que forças de segurança mataram o homem que supostamente planejou o recente ataque a uma escola na cidade de Peshawar. Forças de segurança, que agiram com base em informações de inteligência, conduziram um ataque na área de Bara, na noite de quinta-feira, onde travaram um confronto com um comandante militante conhecido como Saddam e seus seguidores, informou ele.

Shah disse que Saddam foi morto durante o tiroteio, que durou uma hora, e que seis de seus seguidores ficaram feridos e foram detidos. Segundo o chefe policial, Saddam ajudou a planejar o ataque à escola de Peshawar e também esteve envolvido nos ataques contra trabalhadores da área da saúde que vacinavam crianças contra a poliomielite num vale de Peshawar.

No dia 16 de dezembro, militantes com explosivos amarrados junto ao corpo invadiram uma escola em Peshawar, capital da província de Khyber Pakhtunkhwa, e mataram 148 pessoas, a maioria crianças. Fonte: Associated Press.

Um avião teleguiado (drone) norte-americano disparou dois mísseis contra um esconderijo de militantes no noroeste do Paquistão neste sábado (20), matando pelo menos cinco combatentes do Taleban, informaram dois agentes dos serviços de segurança.

Numa outra operação, o Exército informou que forças de segurança mataram cinco "terroristas" num subúrbio de Peshawar, onde o Taleban paquistanês realizou um massacre numa escola o começo da semana, matando 148 pessoas, a maioria crianças que estudavam na instituição de ensino.

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O ataque chocou o país e provocou uma enorme resposta militar nas regiões tribais ao longo da fronteira afegã, antigos redutos de militantes locais e estrangeiros. Ataques da Força Aérea paquistanesa e operações em solo na região do Khyber - onde, acredita-se que o ataque à escola tenha sido planejado - já mataram cerca de 200 militantes.

O ataque com drone atingiu a cidade de Datta Khel, no Waziristão do Norte, onde tropas paquistanesas vêm realizando importantes operações contra militantes locais e estrangeiros desde junho, informaram autoridades.

As fontes, que falaram em condição de segurança, disseram que os homens mortos no ataque lutavam sob o comando de Hafiz Gul Bahadur. Não estava claro se o ataque aéreo teve relação com o massacre na escola.

Autoridades norte-americanas raramente comentam o programa secreto envolvendo drones do Paquistão, que vem eliminando vários militantes importantes, mas como também atinge civis, esses ataques são extremamente impopulares no país.

Também neste sábado, um integrante das forças de segurança e um policial foram mortos durante um tiroteio com militantes em Peshawar, informou o policial Ijaz Ahmed. Segundo ele, dois militantes também foram mortos. Fonte: Associated Press.

O primeiro "drone" supersônico africano será lançado em 2016 na Argélia, no âmbito de um programa de cooperação científica entre esse país e a África do Sul - anunciou uma autoridade argelina, neste domingo (2), citada pela agência de notícias APS.

Os aviões não tripulados ("drones") supersônicos podem voar a uma velocidade até 20 vezes superior à do som.

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Uma equipe binacional começará a trabalhar nesse projeto a partir de janeiro de 2015, no Instituto de Aeronáutica da Universidade de Blida (50 km ao sudoeste de Argel), informou o diretor-geral de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico (DG-RDST), Hafidh Aourag.

O primeiro aparelho deve ficar pronto em até 18 meses, acrescentou Aourag.

A Guarda Revolucionária do Irã disse neste domingo que derrubou um avião não tripulado (drone) de Israel que se aproximava de uma unidade nuclear, recuperando os destroços do que qualificou como "aeronave avançada". Representantes israelenses não foram encontrados para comentar o caso.

O incidente ocorre no momento em que o Irã negocia com potências globais sobre seu programa nuclear, com alas mais radicais do governo pressionando o presidente Hassan Rouhani a demandar mais concessões antes de concordar em limitar as capacidades atômicas do país. Israel não descartou utilizar ações militares contra as usinas nucleares iranianas se o país avançar no processo para construir uma bomba atômica.

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O drone foi derrubado quando se aproximava da unidade de enriquecimento de urânio de Natanz, a cerca de 240 quilômetros a sul da capital, Teerã. Fonte: Associated Press.

Um suposto avião teleguiado (drone) norte-americano disparou nesta quinta-feira (10) dois mísseis contra um complexo instalado numa agitada região tribal do Paquistão, matando seis militantes, informaram dois oficiais de inteligência.

O ataque aconteceu na cidade de Datta Khel, no Waziristão do Norte, onde o Exército paquistanês lançou, no mês passado, uma aguardada operação contra militantes locais e estrangeiros que usam a área para realizar ataques no Afeganistão, disseram as fontes.

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As identidades dos mortos não foram divulgadas e as fontes, que falaram em condição de anonimato, disseram que ainda tentavam obter detalhes.

Os ataques são uma séria fonte de tensões entre Washington e Islamabad. O governo paquistanês costuma denunciar os ataques como uma violação de sua soberania. O ataque desta quinta-feira aconteceu na mesma região onde o Exército do Paquistão lançou, em 15 de junho, uma importante ofensiva conta o Taleban Paquistanês, a Al-Qaeda e outros militantes. Datta Khel fica a cerca de 50 quilômetros oeste de Shah, a principal cidade do Waziristão do Norte na fronteira com o Afeganistão. Fonte: Associated Press.

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