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A SumUp, empresa multinacional especializada em soluções em pagamentos online, oferece 42 vagas de emprego em seu escritório na cidade de São Paulo. Os cargos são para gerentes, analistas, estagiários e assistentes, em áreas como finanças, tecnologia e operação. Para a área de atendimento ao cliente, estão à disposição 30 vagas. 

De acordo com  Igor Marchesini, o CEO da fintech (empresa de tecnologia voltada para o setor financeiro), a ambição da empresa é auxiliar no desenvolvimento de pequenas empresas. “O que nos motiva é ajudar o pequeno negócio a crescer, sempre usando muita tecnologia para entregar soluções extraordinárias para o pequeno empreendedor.” 

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Alguns cargos requerem inglês fluente além de experiência na área. As vagas podem ser conferidas nos links abaixo, onde devem ser realizadas também as inscrições. 

Agente de suporte 

CTO Brasil 

Analista de Qualidade de Suporte Brasil 

Gerente de Contabilidade 

Analista de Business Inteligence 

Product Owner 

Controller 

Analista de Operações 

Estágios

Business Inteligence (BI) 

Operações 

Finanças 

Pagamento 

Recursos Humanos 

Estudantes de análise de sistemas, administração de empresas, ciências da computação, ciências contábeis, economia, engenharias, sistema da informação, marketing e publicidade e propaganda podem tentar uma vaga de estágio na empresa Atos. A corporação especialista em serviços digitais abriu seu Programa de Estágio 2016 aberto, com vagas para Londrina e São Paulo.

Para concorrer a uma vaga, é necessário ter previsão de conclusão da graduação a partir de 2018 e inglês fluente ou avançado. A língua espanhola será considerada um diferencial na seleção. As etapas para classificação de candidatos serão: análise de currículo, entrevista em grupo, dinâmica de grupo e, por fim, apresentação de painel e entrevista com o gestor específico da área.

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Os estagiários trabalharão em regime de 30 horas semanais e terão auxílios como vale refeição, vale transporte, plano de saúde e plano odontológico e seguro de vida. Os alunos também terão aulas online de inglês gratuitas. Os interessados devem se inscrever, até o dia 31 de agosto, pela internet.

O estágio terá duração de até dois anos, com possibilidade de efetivação. Os estudantes terão acompanhamento da empresa, com treinamentos comportamentais e técnicos, além de um projeto que será apresentado aos diretores da empresa no fim do período do estágio.

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Uma decisão da 2ª Vara do Trabalho de Abaetetuba, no interior do Pará, condenou a Agropalma S. A. a pagar indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 2 milhões, por não cumprir a cota legal de contratação de pessoas com deficiência e reabilitados. De acordo com a legislação (art. 93 da Lei n° 8.213/91), toda empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência.

A sentença é fruto de ação civil pública de autoria do Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT) que, em junho de 2015, acionou à Justiça requerendo que a Agropalma fosse obrigada a cumprir o previsto em lei, além de reparar os danos causados à coletividade. O MPT já havia tentado sem sucesso firmar Termo de Ajustamento de Conduta, acordo de natureza extrajudicial, com a empresa, a qual, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e notícia de fato enviada pela Promotoria de Justiça de Abaetetuba-PA, não estaria realizando a contratação da cota legal de pessoas com deficiência.

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A Agropalma alegava dificuldade de contratação da mão de obra exigida, em virtude da ausência de pessoas com deficiência ou desinteresse no emprego. De acordo com o MPT na ação, considerando uma média de 107 trabalhadores que deixaram de ser contratados, ao longo de 3 anos de descumprimento da cota legal, contados a partir do início do inquérito civil instaurado em 2012, a ré economizou cerca de R$ 3.288.324,00 com o não cumprimento da legislação.

Em sua defesa na ação judicial, a Agropalma afirmou estar atualmente cumprindo a legislação. No entanto, a Justiça entendeu que entre os anos de 2012 a 2015, apenas nos meses de novembro e dezembro do ano passado, a Agropalma cumpriu a cota legal prevista no art. 93 da Lei 8.213/91, forçada pela ação ajuizada pelo MPT. Dessa forma, considerando o caráter pedagógico e punitivo da condenação e o porte da empresa, a decisão determinou o pagamento, a título de reparação por dano moral coletivo, de R$2 milhões, valor que deve ser revertido a instituições ou programas, públicos ou privados, que tenham objetivos filantrópicos, culturais, educacionais, científicos, de assistência social ou de desenvolvimento e melhoria das condições de trabalho.

Caso a Agropalma torne a descumprir a cota legal, será cobrada multa de R$ 10 mil por empregado com deficiência ou beneficiário reabilitado que a empresa deixar de contratar.

Com informações da assessoria do MPT.

Após dez anos trabalhando como motorista pessoal de Carlos Roberto Cortegoso, dono da CRLS e da Focal Comunicação, segunda maior fornecedora da campanha da presidente afastada Dilma Rousseff, Jonathan Gomes Bastos admite ter atuado como laranja do empresário. Bastos tentou negociar na Justiça um acordo com seu ex-chefe para receber uma indenização mensal de R$ 6 mil por 12 anos e ficar em silêncio.

O acordo foi proposto no fim do ano passado, ao mesmo tempo em que ele acionou a Justiça contra seu antigo patrão pedindo indenização de R$ 4 milhões por não ter recebido dinheiro movimentado em uma das empresas de Cortegoso na qual aparecia como sócio até 2011 - a CRLS. O valor é referente ao lucro que a empresa teria obtido ao adquirir e depois revender em 2010 sete terrenos do pecuarista José Carlos Bumlai, em São Bernardo do Campo (SP).

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Antes de entrar com o processo, os advogados de Cortegoso e de Bastos negociaram um acordo. Nele, contudo, o valor que seria acertado ficaria em menos de um quarto do que foi pedido pelo ex-motorista inicialmente: R$ 846 mil divididos em 144 parcelas mensais.

Pelo acordo, Cortegoso teria ainda que pagar todas as dívidas que Bastos tivesse herdado por causa da empresa. Uma das cláusulas do documento encaminhado ao juiz da 4.ª Vara Cível de São Bernardo do Campo previa que cada um dos envolvidos devia manter sigilo das informações "quer pessoais ou profissionais".

Cortegoso nunca chegou a assinar o documento, mas teria realizado os pagamentos para Bastos extrajudicialmente até maio deste ano, segundo informou a própria defesa do ex-motorista à Justiça. No documento do acordo, porém, há apenas as assinaturas de Bastos e de sua advogada.

Outra cláusula do documento prevê que um dos imóveis de Cortegoso ficasse como garantia dos pagamentos e que o ex-motorista iria desistir de ações referentes as outras empresas que estavam em seu nome.

Diante do juiz, a defesa do empresário não comentou o acordo. Ela contesta as alegações de Bastos e diz que a CRLS se tornou alvo de ações trabalhistas somente após a saída do ex-motorista do quadro societário. Alegam também que não há nenhum processo trabalhista nem execução fiscal no nome de Bastos devido a CRLS e pedem a anulação da ação. O processo corre em segredo de justiça.

Custo Brasil

Bastos começou a trabalhar como office boy para Cortegoso em 2004 e, a pedido do chefe, forneceu seu nome para a composição de quatro empresas. Destas, uma já foi encerrada e outra, a CRLS, está na mira da Operação Custo Brasil apontada como uma das firmas que teriam sido usadas para movimentar propina da Consist ao PT em um suposto esquema que desviou R$ 100 milhões em operações de créditos consignados de servidores do Ministério do Planejamento.

No ano passado, Bastos foi notificado de ações trabalhistas envolvendo outras empresas nas quais diz ter figurado como "laranja" e buscou ajuda para tentar provar que não está envolvido em irregularidades. Procurados, os advogados de Cortegoso e Bastos não quiseram comentar o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jovens recém-formados podem se inscrever no Programa Internacional de Trainee da Andrade Gutierrez. As inscrições para o processo seletivo devem ser feitas pela página virtual da empresa até o dia 31 de agosto e as vagas disponíveis são para candidatos de todas as áreas acadêmicas.

O ciclo do Programa tem duração de dez meses, sendo nove de job rotation internacional, tática consistente em realocação do trainee em diversas áreas. Além disso, os selecionados irão passar um mês na área de investimentos e os demais meses nas áreas corporativas de negócios da construtora. Outros detalhes informativos sobre a seleção podem ser obtidos pelo site da Andrade Gutierrez

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O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a quebra de sigilo bancário da empresa Uyrapuru Comunicações e Publicidade, investigada em inquérito que apura se o senador Romero Jucá (PMDB-RR) é sócio oculto da TV Caburaí, afiliada à Rede Bandeirantes em Roraima. A Uyrapuru é a gestora da rede de televisão de Boa Vista (RR).

O pedido de quebra de sigilo foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e acolhido pelo relator do processo no STF, ministro Gilmar Mendes. A investigação contra Jucá também apura suposta prática dos crimes de falsidade ideológica, desvio de contribuições previdenciárias e crimes contra a ordem tributária.

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Em depoimento à Polícia Federal, o empresário Geraldo Magela Fernandes da Rocha declarou que aceitou atuar como laranja de Jucá na abertura e no funcionamento da Uyrapuru Comunicaçãoes. De acordo com Magela, ele assinou o documento de criação da empresa, em 1999, dentro do gabinete de Jucá, no Senado Federal.

Segundo o empresário, além da Uyrapuru, as empresas Rede Caburaí de Comunicaçãoes e Societat Participações "sempre pertenceram de fato ao senador Romero Jucá, o qual sempre deteve de fato a autoridade pelos atos de gestão das referidas empresas".

O inquérito contra Jucá tramita no Supremo há seis anos. Em 2010, o ministro Gilmar Mendes trancou o inquérito porque o procedimento havia sido iniciado por um delegado da PF e Jucá tem foro privilegiado. Entretanto, a investigação foi reaberta em 2013, à pedido do então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que considerou que o depoimento de Magela era confirmado por documentos da investigação.

Desde então, a PGR requisita ao STF diferentes medidas e diligências para concluir a apuração. Janot pondera que, caso confirmado que Jucá usou um laranja para abrir a empresa, o ato configura crime de falsidade ideológica, já que Jucá seria o "verdadeiro proprietário gestor da TV Caburaí".

O procurador-geral da República também indicou possível crime de ordem tributária, já que não constam doações para a empresa Societat Participações na declaração de bens; além de suposto crime de apropriação indébita, diante da ausência de repassa à Previdência Social das contribuições recolhidas.

Investigação

Jucá é investigado em outros inquéritos no Supremo. O senador é alvo das operações Lava Jato e Zelotes. Na última semana, veio à público o pedido de prisão preventiva de Jucá, feito por Janot, considerando a delação de Sérgio Machado.

O senador, que teve curta passagem pelo Ministério do Planejamento durante o governo do presidente em exercício, Michel Temer, deixou o cargo após a divulgação de diálogo em que falava sobre "trocar o governo" para "estancar a Lava Jato". Jucá é um dos principais articuladores do processo de impeachment de Dilma Rousseff e considerado um dos maiores aliados de Temer.

Com foco no desenvolvimento de projetos ligados a diversas linguagens artísticas, a empresa Delfos Produções será inaugurada no Recife no dia 9 deste mês e promete impulsionar a produção cultural da cidade, além da economia criativa. O evento de inauguração será realizado no Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas, bairro de São José, área central da cidade. Marcada para ás 16h30, a inauguração terá entrada gratuita.

A empresa é um empreendimento da produtora cultural Ana Patrícia Vaz Manso e do publicitário Matheus Vaz. Segundo a assessoria de imprensa da Delfos, os empresários almejam propiciar um espaço para a troca e experimentação artística, projetando propostas de acordo com as especificidades de cada cliente.

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Entre os projetos já desenvolvidos pela produtora estão “Batuques da gente”; a série de documentário com episódios de média-metragem, “A árvore do esquecimento”; o “Tour gastronômico – Viva Pernambuco”; a publicação em quadrinhos sobre o movimento mangue beat, “Chila Relê – A saga de um malungo”; e o festival de música “Amplifica”. A Delfos Produções tem sede no Edifício Círculo Católico, sala 207, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.    

Serviço:

Inauguração da Delfos Produções

Local: Museu da Cidade do Recife – Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, Recife-PE

Data: 09/06/2016

Hora: 16h30

Informações:  (81) 9-9131-0443

Entrada gratuita

O Google anunciou nesta terça-feira (24) várias modificações em seus produtos emblemáticos, como a ferramenta de busca e o aplicativo Google Maps, para dar mais espaço à publicidade. O Google busca adaptar sua publicidade, especialmente a seus produtos para smartphones, e as mudanças ocorrerão o mais tardar este ano, anunciou o grupo em seu site.

A empresa busca ajudar os anunciantes a chegar aos consumidores que procuram lojas físicas por meio de uma nova publicidade local que aparece no Google.com ou no Google Maps, explicou Sridhar Ramaswamy, vice-presidente de publicidade e comércio.

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Isto implicaria, por exemplo, em dar prioridade à publicidade para negócios próximos ao local onde se encontra o consumidor, como uma sapataria ou uma oficina mecânica. A empresa também experimenta uma série de formatos publicitários no Google Maps, que aparecerão em pequenos marcadores contratados indicando cafés, postos de gasolina e restaurantes pelo caminho.

O grupo também anunciou modificações no AdWords, o sistema que gera publicidade relacionada às buscas de usuários no Google. Os novos formatos oferecem mais espaço publicitário para que se possa mostrar mais informação sobre produtos e serviços antes do possível click do usuário.

O Google arrecadou 18 bilhões de dólares com publicidade durante o primeiro trimestre de 2015, um crescimento anual de 16%.

Três anos após a descoberta do esquema de fraude na coleta do Imposto sobre Serviços (ISS) na Secretaria Municipal de Finanças, a Justiça determinou na quarta-feira, 11, pela primeira vez, que uma empresa terá de devolver dinheiro, com multa, para a Prefeitura, por colaborar com a Máfia do ISS. A Trisul, incorporadora atingida pela determinação, já informou que vai recorrer.

A decisão, da juíza Alexandra Fuchs de Araújo, da 6ª Vara da Fazenda Pública, prevê pagamento de cerca de R$ 6 milhões aos cofres municipais.

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Metade do valor terá de ser paga pela própria Trisul. A outra metade, por empresas abertas pela incorporadora, chamadas Sociedade de Propósitos Específicos (SPEs), que são criadas a cada empreendimento, para facilitar a associação com outros grupos durante a construção de prédios novos.

A Prefeitura entrou com ação para cobrar cerca de R$ 600 mil em impostos que deixaram de ser pagos pela Trisul, referentes a dois empreendimentos, segundo investigações da Controladoria-Geral do Município (CGM) e do Ministério Público Estadual (MPE). O total bloqueado inclui multa, conforme determina a punição para improbidade administrativa.

A ação foi movida pela Procuradoria-Geral do Município. O MPE também tem ações de improbidade contra outras empresas ligadas à máfia, mas ainda não obteve condenações. Há empresas que concordaram em fazer acordos, admitindo que sonegaram impostos.

A Máfia do ISS é um grupo que ficou conhecido por receber propina de incorporadoras para reduzir, de forma fraudulenta, o ISS devido de incorporadoras. A estimativa, de 2013, é de que o grupo tenha causado um prejuízo de R$ 500 milhões à Prefeitura, principalmente durante a gestão Gilberto Kassab (PSD), entre 2008 e 2012.

Recurso

O advogado Paulo Araújo, defensor da Trisul, afirma que a decisão é injusta e diz que vai recorrer. A defesa da empresa diz que a Trisul era achacada pela máfia e pagava o grupo sob ameaça de não obter licenças como o Habite-se. "Esse é o entendimento do setor criminal do Ministério Público, que já denunciou os fiscais", disse o defensor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Empresa atuante na área de gestão, estratégia e processos, a Integration está com inscrições disponíveis para seleção de estágio. Podem participar do processo seletivo estudantes em administração, ciências econômicas, engenharias, marketing e comunicação social.

A empresa também exige que os cursos dos candidatos tenham duração mínima de quatro anos e previsão de finalização entre dezembro de 2016 e julho de 2018. Outra exigência é que os participantes da seleção tenham domínio do idioma inglês e conhecimento do espanhol.

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Além da inscrição online até o dia 31 deste mês, os candidatos passarão por dinâmicas de grupo. O início do estágio está previsto para julho deste ano.

A Oi prorrogou o prazo de inscrições para o programa Geração Estágio, que oferece 150 vagas em várias unidades do País. Agora, os candidatos poderão se inscrever até a próxima quinta-feira (24), através do site da empresa.

Os participantes devem ser estudantes de ensino superior das áreas de engenharia, estatística, economia, administração, ciências contábeis e direito. Também existem oportunidades exclusivas para o nível técnico nos segmentos de telecomunicações, eletrotécnica, elétrica e eletrônica. 

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Os estágios de nível superior têm duração de um a dois anos. Os candidatos precisam ter domínio do pacote Office e a previsão de formatura é para o período que vai de maio de 2017 até maio de 2018. Os selecionados para os estágios de nível técnico atuarão de seis meses até um ano. Eles também precisam conhecer o pacote Office e a formatura deverá acontecer entre novembro de 2016 e maio de 2017.

O início dos estágios está previsto para abril. Além de auxílio financeiro, os estagiários terão plano de celular, vale transporte, vale alimentação, seguro de vida e plano de desenvolvimento.

Atuante no mercado de consórcios, a Embracon está recrutando trabalhadores no Recife para a função de vendedor. Segundo a companhia, os candidatos devem ter o ensino médio completo, bem como é necessário experiência em comércio.

Sem divulgar os salários para os aprovados, a empresa também informou que os selecionados poderão atuar com vendas internas e externas. Os interessados em participar da seleção devem mandar currículo, somente até esta terça-feira (15), para o e-mail thiago.guerra@embracon.com.br.

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De acordo com a Embracon, os profissionais receberão assistência médica e odontológica, seguro de vida em grupo, vale alimentação, vale refeição e vale transporte. Mais informações podem ser obtidas no site da empresa.

A empresa de telefonia Oi encerra, nesta sexta-feira (11), as inscrições para o seu processo seletivo de estagiários. No total, são oferecidas 150 vagas, distribuídas em unidades da companhia de todo o Brasil.

Os candidatos de nível superior devem ser das áreas de engenharia, estatística, economia, administração, ciências contábeis e direito, enquanto os segmentos técnicos exigidos são telecomunicações, eletrotécnica, elétrica e eletrônica. As candidaturas precisam ser feitas através do endereço virtual da seleção, sem a necessidade de taxa de inscrição.

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De acordo com a Oi, os candidatos de nível superior precisam ter formação prevista para o período que vai novembro de 2016 até maio de 2018. Os participantes de nível técnico devem ter previsão de formação entre novembro de 2016 e maio de 2017. Para todos os cargos é solicitado conhecimento no pacote Office.

A empresa ainda informa que o processo seletivo já começa neste mês de março e segue até abril. Os selecionados receberão bolsa auxílio, vale transporte, plano de celular, entre outros benefícios. 

Estão abertas as inscrições para os voluntários que têm o interesse em desenvolver jovens através do empreendedorismo. Os participantes desse programa auxiliam um grupo de 30 jovens do 2º ano do ensino médio a operacionalizarem, na prática, uma empresa.

Os jovens montam um negócio, levantam o capital social necessário para iniciar as atividades, vendem ações para capitalizar a miniempresa, fazem pesquisa de mercado para escolherem um produto e, de fato, começam a produzir e vender, além de elegerem uma diretoria e presidência.

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O programa trabalha as 4 áreas principais da administração (Marketing, Recursos Humanos, Produção e Financeiro). Todo o trabalho é realizado pelos jovens, em 15 encontros de 3h30 (semanalmente) e os voluntários apenas os orientam e conduzem para que tudo dê certo, com a supervisão da Junior Achievement.

Para quem nunca teve experiência anterior, não há com o que se preocupar, a Junior Achievement Pernambuco se encarrega de capacitar e preparar os voluntários para trabalharem com os jovens em sala de aula. Os interessados devem se inscrever no site www.jape.org.br Mais informações: (81) 3421-2277 ou miniempresa@jape.org.br

A Apple anunciou nesta terça-feira (26) um lucro trimestral recorde de 18,4 bilhões de dólares, embora as vendas do iPhone tenham estagnado após anos de crescimento vertiginoso.

O lucro líquido para o trimestre encerrado em 26 de dezembro foi 2% maior do que o do mesmo período do ano passado. O volume de negócios foi de 75,9 bilhões de dólares, marcando outra cifra recorde para a companhia.

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"Nossa equipe apresentou o melhor trimestre já registrado da Apple, graças aos produtos mais inovadores do mundo e a recordes históricos de vendas de iPhones, Apple Watch e Apple TV", indicou o diretor-executivo da Apple, Tim Cook, em um comunicado.

"O crescimento do nosso negócio de serviços aumentou durante o trimestre para produzir resultados recorde e nossa base instalada cruzou o marco de um bilhão de dispositivos ativos", prosseguiu.

A Apple informou que um total de um bilhão de iPhones, iPads, computadores Macintosh, iPods táteis, unidades de Apple TV e computadores usáveis Apple Watch se conectaram aos seus serviços nos últimos três meses.

Uma empresa contratada pelo ministério do Interior britânico recebeu críticas por obrigar os solicitantes de asilo a usar uma pulseira de identificação se quiserem receber alimentos. A empresa Clearsprings adotou esta medida em um centro de solicitantes de asilo em Cardiff, Gales, sudoeste do Reino Unido.

Trata-se de uma pulseira vermelha de plástico que os solicitantes não podem tirar, segundo foto publicada pelo jornal The Guardian, que revelou o caso.

A Clearsprings se defendeu argumentando que necessita identificar quem tem direito a receber comida, mas isso não impediu as críticas dos políticos e organizações locais, que a acusaram de estigmatizar os refugiados e compararam a medida à identificação de judeus sob o regime nazista.

Um refugiado contou ao Guardian que, por serem facilmente identificados pela pulseira, acabam sendo alvo de insultos mais frequentes.

Começar o ano pensando em um novo emprego é uma das metas de muitos brasileiros. Mas, para isso, ter uma boa qualificação é fundamental e dominar um segundo idioma é, com certeza, um aspecto que “enche os olhos” dos contratantes. Agora, imagine poder cursar aulas de inglês e ainda de graça?

A Navigazione Trainning Center, empresa especialista no setor turístico, está ofertando 50 vagas para aulas gratuitas de inglês, inicialmente no ambiente online. Os interessados em participar da capacitação devem se candidatar pelo e-mail contato@navigazione.com.br. Outros detalhes informativos sobre as aulas devem ser obtidos no site da Navigazione. 

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Atuante na área de recursos humanos, a Randstad está selecionando candidatos para 100 vagas temporárias. Os aprovados atuarão em Camaçari, na Bahia, na função de auxiliar de operações.

Segundo a empresa, os selecionados trabalharão com montagem de produtos, bem como com o auxílio do processo de produção. Os candidatos devem ter o ensino médio completo e experiência em indústria.

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Os interessados em participar do processo seletivo devem se cadastrar através do site da empresa. Pelo mesmo endereço virtual é possível obter mais informações sobre as vagas.

A empresa mais admirada no Brasil é a Apple, de acordo com a 18º edição da pesquisa "As Empresas Mais Admiradas no Brasil", divulgada nesta segunda-feira (26). Em seguida, na preferência do brasileiro vem outra marca de tecnologia, o Google.

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A pesquisa é realizada anualmente e neste ano entrevistou 1,2 mil executivos. O levantamento é feito pela Officina Sophia Conhecimento Aplicado e avalia as empresas a partir de 13 critérios, entre eles a responsabilidade com o meio ambiente, qualidade de serviços, solidez financeira, respeito com os consumidores e presença nas redes sociais.

Além de ser a empresa mais admirada no Brasil, a Apple é a marca mais valiosa do mundo. A fabricante do iPhone, que no ano passado havia perdido o trono, voltou ao topo da lista. Puxado pelo anúncio bem sucedido do Apple Watch e do sucesso nas vendas de aparelhos de telefone, a marca cresceu 67% e chegou ao valor de US$ 247 bilhões.

Todos os anos, sem divulgação oficial, o governo federal repassa para entidades sindicais patronais, como sindicatos, federações e confederações um bolo de dinheiro que é arrecadado, de forma compulsória, junto às empresas, de todos os setores, no campo e nas cidades. No primeiro semestre, segundo dados oficiais obtidos pela reportagem, as entidades sindicais dos empresários receberam R$ 1,082 bilhão do governo. No mesmo período do ano passado, foi R$ 1,013 bilhão.

Esse dinheiro chega aos cofres do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e é depois repassado pela Caixa Econômica Federal às entidades sindicais patronais. Além do segredo que existia quanto ao total das transferências, a operação conta com nuvens carregadas que impedem transparência maior.

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O uso dos recursos não sofre fiscalização do Executivo nem do Tribunal de Contas da União (TCU). Além disso, as entidades que recebem o dinheiro repartido pelo governo não têm obrigação de prestar contas. Previsto na CLT, o imposto sindical tem parte mais visível no lado dos trabalhadores com carteira assinada, que contribuem todos os anos com o equivalente a um dia de trabalho por ano ao governo. Em operação semelhante, o dinheiro ingressa no FAT e é transferido pela Caixa com os sindicatos. O mesmo ocorre com o lado patronal: as empresas pagam uma parte de seu capital social, dependendo do tamanho de cada companhia.

Do total arrecadado, no caso dos empresários, a maior parte, 60%, vai para os sindicatos. Outros 15% vão para federações, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e os demais 5% para as confederações, como Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e, no setor rural, com a Confederação Nacional de Agricultura (CNA). Os 20% restantes ficam com o governo e abastecem o FAT, que financia gastos com qualificação de trabalhadores, além do seguro-desemprego e o abono salarial. Esses benefícios tiveram suas regras de acesso restritas pelo governo neste ano em meio ao ajuste fiscal.

Controle

O TCU tem baixado determinações ao governo para aprimorar o controle do dinheiro, mas segue sem poder fiscalizar o uso do recurso. "A fiscalização do TCU sobre a contribuição sindical é residual, pois essas entidades não prestam contas ordinárias ao tribunal", informou o TCU por meio de nota.

No ano passado, o Ministério Público de Contas, que atua no TCU, entrou com uma representação criticando as deficiências na fiscalização dos procedimentos de "arrecadação, apropriação e distribuição" dos recursos arrecadados pelo governo envolvendo as contribuições sindicais, tanto de patrões quanto de empregados.

O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, Manoel Messias, afirmou que o governo está desenvolvendo um portal de relações do trabalho para "facilitar a consulta, pelo trabalhador e pelo empresário, sobre o dinheiro repassado às entidades das quais ele faz parte". Messias afirmou que, por causa de determinações do TCU, o governo tem aprimorado seus controles internos de reconhecimento dos sindicatos e repasse do dinheiro, mas continuará não interferindo no uso do dinheiro. "Isso fere a liberdade sindical, prevista em lei e seguida à risca."

A CNI informou ter recebido do governo, no primeiro semestre, pouco mais de R$ 15 milhões. O valor é quase 5% superior ao obtido nos primeiros seis meses de 2014. A entidade afirmou, por meio de nota, que "aplica os recursos na representação da categoria econômica industrial, em busca da promoção de um ambiente favorável aos negócios, do aumento da competitividade para o desenvolvimento sustentável do Brasil, em conformidade com o disposto em seu estatuto social".

A reportagem procurou outras entidades receptoras do dinheiro do governo. Mesmo após cinco dias, as confederações nacionais dos Transportes (CNT), dos Serviços (CNS) e da Agricultura (CNA) não responderam o questionamento.

A Fiesp respondeu, por meio de nota, que "os recursos recebidos são aplicados de acordo com nossos objetivos estatutários e conforme limitações legais". Afirmou também que, por ser vinculada ao Ministério do Trabalho, segue atos normativos que determinam "como segregar e onde podem ser alocadas as contribuições sindicais". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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