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Uma mulher de 19 anos foi morta a tiros em Osasco, na Grande São Paulo, na madrugada deste domingo (10). O principal suspeito de ter cometido o assassinato é o seu companheiro, que está foragido.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e, no local, encontrou a vítima, Stephanie Cleude Neves da Silva, caída com ferimentos na cabeça na Avenida José Zanardo, no bairro Santa Fé.

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Stephanie foi socorrida e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vila Menck, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Testemunhas afirmaram à Polícia Civil que o companheiro da vítima, de 21 anos, fugiu após o crime. Em nota, a SSP informou que o diligências estão em andamento para "localizar o autor do crime e esclarecer os fatos".

A perícia foi enviada ao local do assassinato. O caso foi registrado como feminicídio no 10º Distrito Policial de Osasco (Jardim Helena Maria) e será investigado pelo 7º DP (Vila Menck), responsável pela área.

Feminicídio como crime imprescritível e inafiançável

Na semana passada, o Senado aprovou uma proposta que define o feminicídio e o estupro como crime inafiançável (sem direito a pagamento de fiança para liberdade) e imprescritível (sem possibilidade de prescrever por não ter sido julgado).

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pela senadora Rose de Freitas (Pode-ES) acrescenta os crimes no mesmo critério do racismo, que não pode prescrever ou ter fiança. A aprovação foi unânime, com 58 votos favoráveis em primeiro turno e 60 votos favoráveis em segundo turno, quando o quórum foi ligeiramente maior. Por ter sido originada no Senado, a PEC agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

O argumento dos senadores é dar uma resposta rápida para punir e combater o homicídio contra as mulheres.

Após uma perseguição na manhã da última quinta-feira (27), a Polícia Civil de São Paulo conseguiu prender três homens suspeitos de sequestrar o gerente de uma joalheria da capital paulista. A fuga terminou no bairro do Ibirapuera, região sul da cidade, quando as equipes da polícia conseguiram capturar os acusados. Joias avaliadas em mais de R$ 191 mil foram recuperadas.

Abordado pelos suspeitos quando ia de casa para o trabalho, o gerente teve artefatos explosivos falsos presos ao corpo. A determinação da quadrilha era para que o funcionário pegasse as joias e os encontrasse em um local que seria combinado por meio de um contato telefônico. Após pegar os objetos na loja, a vítima acabou perdendo o aparelho celular deixado pelos suspeitos que, ao perceberam a demora no telefonema, decidiram fugir. O rapaz localizou policiais militares em ronda a pé pela região e pediu ajuda.

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Ao perceberem a aproximação de uma viatura policial, os suspeitos iniciaram a escapada pela Avenida 23 de Maio atropelando um motoqueiro, colidindo com alguns veículos e atirando contra os agentes. Na altura do Obelisco do Parque Ibirapuera, o motorista do carro em fuga bateu contra a grade do monumento.

Durante a revista dos agentes foram encontrados um revólver, uma pistola, um aparelho de choque, munições, outros apetrechos utilizados na prática do crime e um documento de identificação da vítima.

Os acusados devem responder por tentativa de homicídio, extorsão mediante sequestro, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa. Um suspeito baleado e o motociclista lesionado receberam socorro médico e foram liberados. Já o gerente da joalheria foi resgatado sem ferimentos.

Três integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) causaram um motim e conseguiram fugir de um presídio levando o chefe da segurança como refém, nesta quinta-feira, 5, em Cambyretá, no Paraguai. O grupo tentava chegar a Foz do Iguaçu, no Brasil, mas acabou cercado pela polícia em Encarnación, ainda em território paraguaio. Os criminosos foram presos e o refém foi libertado após três horas de negociação.

O brasileiro Jackson da Silva de Paula, de 29 anos, foi apontado como chefe do bando. Ele participou do motim em que dez integrantes de um clã rival foram assassinados pelo PCC, em junho último.

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Segundo a polícia paraguaia, os membros do PCC conseguiram armas e atacaram o setor administrativo da prisão, onde estava o chefe da segurança, Miguel Medina, tomado como refém.

Houve reação e o subchefe dos guardas, Juan Chaparro, e o agente Antônio Martinez, foram baleados. Os três criminosos, dois deles paraguaios, fugiram em um automóvel BMW levando o refém, mas o carro quebrou. Usando Medina como escudo, os fugitivos se esconderam em uma mata, onde foram cercados pelos policiais.

Após três horas de negociação, com a presença de representantes do Ministério Público, os presos se renderam e entregaram as armas - duas pistolas e uma espingarda retirada de um guarda.

Os membros da facção foram levados para celas de isolamento. O ministro do Interior, Juan Ernesto Villamayor, elogiou a atuação da polícia, por ter conseguido a libertação do refém e a prisão dos criminosos sem confronto.

Perigosos

Os três presos do PCC recapturados são considerados de alta periculosidade. O brasileiro Jackson foi preso em outubro por assaltos. Em junho deste ano, ele foi acusado de comandar o motim que resultou na chacina, pelo PCC, de dez integrantes do clã Rotela, na penitenciária de San Pedro del Ycuamandyú.

O paraguaio Walter Dario Ayala, de 26 anos, era o 'braço direito' do narcotraficante brasileiro Jarvis Chimenez Pavão, quando este cumpria pena na penitenciária de Tacumbu.

Quando saiu a prisão, em 2016, por ordem de Pavão, o paraguaio batizado pelo PCC organizou o atentado que matou um agente penitenciário e o filho dele, em Lambaré. Pavão foi extraditado para o Brasil em 2018.

O terceiro homem, o paraguaio Raul Leiva Piatti, de 29 anos, foi preso em 2018, acusado de assalto a caminhoneiros. Ele fugiu em 2015 quando era levado para o tribunal, após render os seguranças com um punhal, mas foi recapturado.

Em maio deste ano, interceptações telefônicas feitas pela polícia paraguaia revelaram que membros do PCC planejavam explodir a penitenciária de Cambyretá, a mesma onde aconteceu o motim. O objetivo seria resgatar dois líderes da facção presos por tráfico de drogas. O plano de resgate estava sendo articulado pelo preso René Hoftestter, paraguaio recrutado pelo PCC brasileiro. Hofstetter cumpre pena de 12 anos pelo assassinato do filho do ex-deputado Luis Felipe Villamayor.

O PCC consolidou sua presença no Paraguai nos últimos cinco anos para controlar o tráfico de drogas na fronteira com o Brasil.

Os membros presos atuam nos presídios cooptando os detentos paraguaios. Conforme o ministro do Interior, apesar da expulsão de ao menos 80 integrantes da facção brasileira nos últimos anos, cerca de 400 presos, a maioria paraguaios, seriam do PCC e controlam outros detentos nas prisões.

Uma mulher de 29 anos simulou que havia sido sequestrada para fugir com amante, concluiu a polícia. O caso ocorreu em Sorocoba-SP. As informações são do G1.

O marido da acusada procurou a polícia alegando ter recebido uma mensagem dela relatando o sequestro. Eles estavam casados há 12 anos.

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Durante a investigação, a polícia ouviu amigos e parentes do casal que receberam a mensagem. Por fim, os investigadores concluíram que não existia sequestro.

A mulher foi encontrada na cidade de Porto Feliz-SP. Ela contou que não sabia como proceder e, por isso, mentiu para parentes e amigos.

De acordo com a polícia, a fugitiva contou ter conhecido o rapaz há cinco meses. O amante foi ouvido e disse não saber da mentira. A suspeita irá responder, em liberdade, pelo crime de comunicação falsa de crime.

 

A Polícia Militar (PM) apreendeu 143 kg de maconha em Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, na noite do sábado (10). Um suspeito conseguiu fugir.

A droga foi encontrada dentro de um veículo na BR-428. Na rodovia, a polícia realizava rondas quando identificou um veículo em atitude suspeita.

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O motorista do automóvel não obedeceu a ordem de parada, tentou fugir e acabou colidindo com um animal na via. Após o carro parar, o condutor desceu e fugiu pela caatinga.

A PM efetuou buscas, mas não encontrou o suspeito. O entorpecente foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil.

 

Um traficante de Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro, foi flagrado por agentes penitenciários neste sábado, 3, tentando fugir da prisão disfarçado de mulher. Clauvino da Silva estava detido no presídio de Bangu 3, zona oeste da capital fluminense, e teria aproveitado visitas para preparar um disfarce mirabolante e tentar escapar.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a filha do detento, Ana Gabriele Leandro da Silva, é suspeita de ajudar o pai na fuga - a roupa que ele vestia teria sido fornecida por ela. Além de Ana, outros oito visitantes são suspeitos de dar suporte ao plano, incluindo uma mulher grávida.

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Os agentes penitenciários perceberam a atitude e interromperam a tentativa de fuga por volta das 16h. O traficante foi encaminhado para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, também no complexo de Bangu, e sofrerá sanções disciplinares. A corregedoria da Seap informou ainda que vai instaurar uma sindicância para apurar os fatos.

Dois homens foram presos ao tentar assaltar uma lotérica no bairro do Livramento, no município de Vitória de Santo Antão, localizado na Zona da Mata pernambucana. Na autuação realizada na tarde dessa quarta-feira (31), um revólver calibre 38 e seis munições foram encontradas com os suspeitos.

A Polícia Militar recebeu a denúncia referente ao assalto e seguiu para a casa lotérica. No local, um dos suspeitos já estava detido, após a atuação de dois militares que não estavam de serviço. O outro suspeito aguardava nas proximidades e tentou fugir diante da presença policial, entretanto, também foi capturado.

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Com a dupla foram encontrados o revólver calibre 38 e seis munições. Eles seguiram para a delegacia municipal, onde ficaram à disposição da Justiça.

Dois irmãos, de 8 e 13 anos, foram encontrados com uma arma de fogo no Terminal Barra Funda, zona oeste de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira, 15.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), as crianças foram abordadas por agentes de segurança da plataforma, e uma delas carregava na cintura um revólver calibre 38 carregado.

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Eles foram conduzidos para a 6ª Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) e informaram que o pai, um jardineiro de 29 anos, teria agredido a mãe deles, uma cozinheira de 30 anos, a coronhadas e por isso estavam indo para a casa da avó.

A Polícia Civil foi informada e fez buscas na casa da família e não encontrou o pai das crianças. A mãe foi conduzida à delegacia e confirmou a versão contada pelos filhos. Ela relatou que por volta das 5 horas desta segunda foi buscar atendimento médico por causa dos ferimentos e disse que não percebeu que as crianças tinham saído de casa com a arma do pai.

O revólver foi apreendido, e o caso foi registrado como lesão corporal, violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo.

O chefe mafioso italiano Rocco Morabito, que foi um dos 10 criminosos mais procurados do mundo e se encontrava preso no Uruguai desde 2017 à espera de ser extraditado para a Itália, fugiu do presídio na companhia de outros três estrangeiros, dois deles procurados pela justiça brasileira.

Segundo um comunicado do Ministério do Interior, o mafioso conseguiu fugir pelo telhado do centro de detenção localizado em Montevidéu.

A reação do governo italiano foi imediata.

"É desconcertante e algo muito sério que um criminoso como Rocco Morabito, chefe da 'Ndrangheta' (ndlr: Mafia calabresa), tenha conseguido escapar de uma prisão no Uruguai, onde estava aguardando a extradição", declarou o ministro italiano do Interior, Matteo Salvini.

Morabito, de 52 anos, foi preso em 2017 em um hotel em Montevidéu, depois de residir por anos com outra identidade no balneário uruguaio de Punta del Este.

No momento de sua prisão, ele possuía 13 telefones celulares, vários passaportes, uma pistola automática de 9 milímetros, e uma quantia significativa de dinheiro.

Os dados oficiais indicavam que Morabito estava envolvido com produção agrícola no Uruguai e que, pouco antes de sua prisão, ele havia vendido uma propriedade, o que lhe havia deixado uma boa quantia em dólares.

Era procurado desde 1995 por associação ilícita e tráfico de drogas. Ele foi preso na capital uruguaia depois de obter residência no Uruguai, onde entrou em 2004 com documentos falsos.

Na Itália, Morabito é alvo de uma condenação à revelia de 30 anos de prisão.

Morabito desapareceu pela primeira vez em 1994, em Milão, onde ficou conhecido como o "rei da cocaína".

Ele chegou a Milão aos 25 anos, oriundo de sua cidade natal, Africo, na Calábria. Apelidado de "Tamunga", em referência a um veículo militar todo-terreno alemão, o o jovem Morabito tornou-se uma figura carismática que freqüentava bares e festas, segundo relatos da imprensa italiana.

- Interpol -

As autoridades uruguaias informaram que têm uma ordem internacional emitida pela Interpol contra ele, assim como seus três companheiros de fuga, Leonardo Abel Sinopoli Azcoaga, preso por falsificação de documento e roubo e com pedido de extradição para o Brasil; Matías Sebastián Acosta González, também exigido pela justiça brasileira; e Bruno Ezequiel Díaz, preso por homicídio a pedido da Argentina, informou o Ministério do Interior.

Um empreiteiro, de 38 anos, estava em um bar, no bairro Assunção, em São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana de São Paulo, onde foi sequestrado por quatro suspeitos, na noite da última sexta-feira (14). Em cativeiro, a vítima conseguiu se desvencilhar das amarras e fugir. O caso foi revelado nesta quarta-feira (19), pela Polícia Civil de São Paulo.

Segundo as autoridades, três homens e uma mulher foram identificados como os integrantes do grupo criminoso. Eles foram presos em flagrante por extorsão e sequestro, junto com celulares, e três veículos usados no crime, um deles era da vítima. Um quinto suspeito também foi identificado e reconhecido pelo empreiteiro. Ele segue foragido.

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O crime

Após o sequestro, os quatro criminosos levaram o empreiteiro para um terreno baldio e ligaram para familiares, exigindo pagamento em dinheiro para o resgate. Em um momento de descuido do quarteto, a vítima conseguiu soltar a corda que a amarrava e escapou do local. As investigações seguem.

O deputado opositor Richard Blanco, acusado pela Justiça da Venezuela de envolvimento na fracassada rebelião militar contra o governo de Nicolás Maduro, em 30 de abril, fugiu na segunda-feira, 17, para a Colômbia após quase 40 dias refugiado na Embaixada da Argentina em Caracas. Blanco é um dos 14 deputados ligados à rebelião de abril. (Com agências internacionais)

 

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado opositor Richard Blanco, acusado pela Justiça da Venezuela de envolvimento na fracassada rebelião militar contra o governo de Nicolás Maduro, em 30 de abril, fugiu na segunda-feira (17) para a Colômbia após quase 40 dias refugiado na Embaixada da Argentina em Caracas. Blanco é um dos 14 deputados ligados à rebelião de abril. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Um homem foi preso em flagrante depois de arrombar uma casa e roubar mais de R$ 6 mil em dinheiro de um idoso de 78 anos, dono do imóvel. Na fuga, o suspeito escondeu toda a quantia, entre notas e moedas, no ânus. O fato aconteceu na Região Leste de Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Militar, a vítima - que não estava em casa no momento do arrombamento -, foi colocada em cárcere privado quando voltou para o imóvel e foi avistada pelo suspeito de 47 anos. Foram os vizinhos que chamaram a PM depois que ouviram os gritos por socorro.

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A polícia confirma que durante as buscas o homem retirou os mais de seis mil reais do ânus e depois tentou esconder a quantia para que não fosse recolhida pela PM. De acordo com o site BHAZ, o suspeito foi levado à Central de Flagrantes e o material roubado foi apreendido.

A Polícia Civil divulgou nesta quinta-feira (30) um caso curioso ocorrido em Limoeiro, Agreste de Pernambuco, no dia 21 de maio. Na ocasião, um policial militar foi preso por permitir a fuga de um suspeito de estelionato da delegacia. A polícia conseguiu recapturar o fugitivo.

Márcio Rodrigues de Oliveira é acusado de transferir R$ 2,5 mil de um cliente para sua conta enquanto se passava por funcionário do Banco Bradesco no dia 17 de maio. No dia 21, ao perceber que o suspeito estava novamente na agência bancária, o gerente acionou a polícia.

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Quando uma equipe da Polícia Militar (PM) chegou ao local, Márcio já estava em uma loja vizinha ao banco na companhia do policial militar Adriano Francisco da Silva. Ambos foram conduzidos para a delegacia.

Segundo a Polícia Civil, Adriano pediu autorização para conversar com Márcio em frente à delegacia, o que teria sido autorizado devido ao grau de confiança da equipe com o policial. No momento de distração durante a confecção do boletim de ocorrência, Márcio fugiu pulando o muro.

Adriano não teria impedido a fuga nem avisado aos companheiros sobre o ocorrido, sendo autuado por crime contra a Administração Pública. O suspeito de estelionato foi recapturado às margens da PE-90.

Dezoito detentos fugiram da Unidade Prisional de Cristalina, em Goiás, após cavarem um buraco entre o presídio e uma casa vizinha - por onde os homens conseguiram a "liberdade" pulando o muro. A fuga em massa aconteceu na tarde desta última segunda-feira (27).  

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A Secretaria de Segurança Pública de Goiás confirmou que a Polícia Militar conseguiu recapturar seis dos detentos que fugiram do presídio. Quatro deles foram encontrados pelas Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) em um matagal da região.

Foram encontrados Pedro Paulo Pereira, que responde por crimes como homicídio e tráfico de drogas, Luiz Eduardo Gueiver Moraes (tráfico de drogas), Bruno Muniz Vieira (roubo) e Paulo César Dias da Silva (roubo).

O Comando de Operações de Divisas (COD) foi responsável pela recaptura de José Lopes Martins, que responde por homicídio e lesão corporal. Já Leandro Ferraz da Silva, também preso por homicídio, foi recapturado por policiais da 32ª Companhia Independente da PM. A Secretaria acentua que as buscas ainda continuam.

O Presídio de Itaquitinga (PIT), na Zona da Mata de Pernambuco, registrou uma nova fuga de detento. Jobson Ricardo de Paula, de 24 anos, escapou do presídio mais moderno de Pernambuco na terça-feira (21).

A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) e a Corregedoria de Defesa Social estão apurando como a fuga ocorreu. Até o momento, Jobson não foi localizado.

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O foragido tem passagens por latrocínio, roubo, ocultação de cadáver e corrupção de menores. Os crimes foram cometidos em Sirinhaém e Rio Formoso, na Mata Sul do Estado.

Fugas -  As primeiras duas fugas em Itaquitinga ocorreram em fevereiro deste ano. A primeira unidade do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga foi inaugurada em junho de 2018. Foram investidos R$ 10 milhões para a conclusão da primeira unidade.

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A chancelaria chilena confirmou na tarde desta terça-feira, 30, que o opositor Leopoldo López, sua mulher Lilian Tintori, e os filhos estão abrigados na condição de hóspede na residência diplomática da embaixada em Caracas.

Prisões

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Segundo a ONG Foro Penal Venezuelano, que monitora os protestos contra o chavismo na Venezuela, ao menos 11 pessoas foram presas nos protestos de hoje. Cinco delas em Maracaibo, em Zulia, duas em San Cristóbal, em Táchira, duas no Estado de Lara e duas no Estado de Carabobo.

Um suspeito de furto conseguiu fugir da Delegacia de Boa Viagem enquanto os policiais militares faziam o registro da ocorrência. Os policiais foram ouvidos e deverão responder a inquérito.

De acordo com nota da PM, policiais militares do 19º BPM realizavam rondas habituais na Lagoa do Araçá, no sábado (27), quando avistaram a população agredindo um homem que teria acabado de furtar uma residência nas proximidades. o efetivo dissipou a multidão e prestou socorro, conduzindo o indivíduo a uma unidade de saúde local.

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Após o suspeito receber alta do hospital, ele seguiu para a delegacia, juntamente com o material que teria sido furtado e uma faca. Os policiais realizavam os procedimentos para registro da ocorrência quando o homem conseguiu fugir "em circunstâncias que ainda estão sendo apuradas", afirma nota policial.

Equipes realizaram rondas na região, porém o fugitivo não foi localizado. Os policiais foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Judiciária Militar, no Derby, área central do Recife. Eles foram ouvidos e liberados, mas devem responder a um inquérito policial militar.

 

Um total de 24 detentos conseguiram fugir do Complexo Prisional na Região Metropolitana de Goiânia, após uma emboscada na madrugada desta quarta-feira, 24. Os presos fizeram dois agentes de reféns, o que desencadeou uma troca de tiros dentro da unidade. Na perseguição aos fugitivos, um preso foi morto e nove foram recapturados, dos quais seis ficaram feridos.

Ainda estão foragidos 14 detentos, segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGPA). Veículos com agentes das polícias civil, militar e federal passaram o dia próximos do complexo, onde parentes de presos começaram a chegar desde a madrugada, à procura de informações.

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Segundo o Superintendente de Segurança Penitenciária do governo do estado, Jonathan Marques, um preso que trabalhava na cantina escondeu uma arma embaixo de uma bandeja. A arma foi usada para render os dois agentes prisionais encarregados de "trancar" todos os presos envolvidos nas atividades laborais. A partir da rendição dos carcereiros houve a abertura de celas e troca de tiros. A DGPA não informou se algum agente foi ferido.

Um dos foragidos é Thaygo Henrique Alves Santana, condenado, há poucos dias, a 63 anos de prisão. Ele comandou uma chacina que matou quatro adolescentes em 2013, motivada por ciúmes de sua namorada. Thaygo já estava preso há seis anos por outros crimes. Conhecida como chacina da Serra das Areias, o caso envolveu o aliciamento de jovens por facções criminosas na capital de Goiás.

Facção

Os detentos que participaram da rebelião estavam na Casa de Prisão Provisória que fica no Complexo Prisional na cidade de Aparecida de Goiânia. Eles são da ala A do Bloco 2, comandada por uma facção criminosa. Na ala estão mais de 400 presos, guardados em média por apenas seis agentes prisionais.

A situação foi criticada pelo presidente do sindicato da categoria, Jorimar Bastos. Ele aponta superlotação em todo o complexo, o que foi admitido pelo secretário estadual de Segurança Pública, Rodney Miranda. O Complexo tem capacidade para 800 detentos mas abriga 3.200.

Indícios da preparação para fuga surgiram desde segunda-feira, 22, quando objetos que seriam usados foram encontrados por agentes prisionais em buracos feitos pelos presos nas celas. Mesmo assim a DGPA não conseguiu evitar a rebelião e a fuga.

Em nota, o órgão informou que foram instaurados processos para punir os presos envolvidos e também para verificar se houve participação de servidores na entrada da arma.

Feridos

Os seis detentos que foram baleados pela polícia durante a perseguição foram levados para o Hospital de Urgências de Goiânia. Dois já tiveram alta, dois estavam na emergência e dois passavam por cirurgia pela manhã. O detento que morreu não teve o nome revelado ainda. Ele teria sido abordado pelos policiais militares e reagido a tiros.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) puniu três policiais militares com a pena de exclusão da corporação. Um 3º sargento, um cabo e um soldado foram penalizados por facilitar fuga de preso.

Conforme portaria da SDS publicada na quarta-feira (17), o fato ocorreu no dia 10 de março de 2000. Na ocasião, os policiais estavam de serviço no interior do Complexo Prisional do Curado, que na época se chamava Presídio Aníbal Bruno.

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Pelo ocorrido, o trio já respondeu a um processo criminal da Vara dos Crimes Contra a Administração Pública e a Ordem Tributária d Capital. O sargento e o soldado foram condenados a três anos de reclusão, enquanto o cabo recebeu uma pena de três anos e quatro meses de reclusão em regime semiaberto.

Na ocasião da sentença, o juiz também solicitou a requisição para que os policiais perdessem o cargo. "Os aconselhados violaram os deveres éticos dos policiais militares, malferindo o pundonor policial militar, o decoro da classe e o sentimento do dever", diz portaria da SDS que oficializa a demissão.

 

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