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A nova Lei Geral das Antenas, aprovada em 25 de março pelo Senado (PLS 293/2012), foi sancionada com vetos pela presidente Dilma Rousseff e publicada nesta quarta-feira (22) no Diário Oficial da União. A norma unifica regras para instalação e compartilhamento de torres e de infraestrutura, além de dar mais rapidez aos processos de autorização para as empresas de telecomunicações, atendendo reivindicações antigas do setor.

De autoria do ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), o projeto que resultou na Lei Geral das Antenas foi aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), onde foi relatado pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA).

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Ele lembra que, na prática, a proposta regulamenta normas gerais para implantação e compartilhamento da infraestrutura de telecomunicações nos estados e municípios. “Atualmente, cada um tem a sua própria regra para a instalação das antenas. O objeto central da nova legislação é facilitar a instalação, o acesso e a construção de redes de infraestrutura para promover a banda larga e o atendimento ao cidadão no Brasil”, ressaltou Pinheiro.

Para simplificar a solicitação de licenças, por exemplo, a lei determina que a operadora deve enviar requerimento a um único órgão administrativo em cada ente federado. O prazo máximo para decisão, de 60 dias, será contado simultaneamente nos casos em que houver exigência de deliberação de mais de um órgão.

Além disso, novas antenas devem ser planejadas para permitir seu compartilhamento pelo maior número possível de prestadoras, sempre observando a preservação do patrimônio urbanístico, histórico, cultural, turístico e paisagístico.

Um dos pontos vetados por Dilma dava à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguisse emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo máximo de 60 dias.

Outro veto atinge os artigos 21, 22 e 23, que tratam da capacidade das estações. Segundo eles, os chamados limiares de acionamento, responsáveis por indicar a necessidade de expansão da rede para prestação dos serviços, serão estabelecidos em regulamentação específica.

A presidente também não concordou com o inciso III do artigo 4º. O comando reconhece que a oferta de serviços de telecomunicações requer constante ampliação da cobertura e da capacidade das redes, o que exige a instalação ou substituição frequente de equipamentos, cabendo ao governo os investimentos para tornar o processo ágil e de baixo custo para empresas e usuários.

A presidente afirmou que tal comando permitiria o entendimento de que o Poder Público seria responsável por arcar com os investimentos que são de responsabilidade das empresas, invertendo a lógica regulatória de investimentos privados aplicada ao setor.

Com informações da Agência Senado

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.116, a Lei Geral das Antenas, com vetos. O texto, que foi aprovado no mês passado pelo Congresso, unifica regras para instalação e compartilhamento de torres de telecomunicações. Antes da lei, cada ente da Federação tinha a sua própria regra para a instalação das antenas.

Com a nova lei, as licenças necessárias à instalação de suporte em área urbana serão expedidas por meio de procedimento simplificado, sem prejuízo da manifestação dos diversos órgãos competentes no decorrer da tramitação do processo administrativo. O prazo para emissão de qualquer licença não poderá ser superior a 60 dias. Além disso, o texto estabelece que o período de vigência das licenças não será inferior a 10 anos, podendo ser renovado por períodos iguais.

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Um dos pontos vetados por Dilma no texto do Congresso consiste no trecho que permitia a transferência para órgão regulador federal da competência de conceder autorização de instalação a prestadoras que não tivessem obtido a licença no prazo de 60 dias em âmbito municipal. Segundo as razões do veto da presidente, a medida "delegaria decisão administrativa de assunto local a órgão federal, em violação ao pacto federativo previsto na Constituição".

Também foram rejeitados dispositivos relacionados a limites de qualidade e capacidade das estações que as prestadoras deverão observar para garantir a prestação adequada de serviços. Entre eles, foram retirados do texto, por exemplo, o artigo 21 - que dizia que "os limiares de acionamento, que indicarão a necessidade de expansão da rede para prestação dos serviços de telecomunicações, com vistas a sua qualidade, serão estabelecidos em regulamentação específica" - e o artigo 23 - que previa que "o cumprimento dos índices a serem estabelecidos conforme o disposto no art. 21 deverá compor a avaliação de qualidade da prestação do serviço, de competência do órgão regulador federal de telecomunicações".

Para a presidente Dilma, "apesar do objetivo meritório da proposta, a medida atribuiria ao poder público a definição de parte significativa das estratégias de investimento das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações". Ela acrescentou que, ao dispor sobre um procedimento específico de fiscalização ao em vez de fixar metas de qualidade, o disposto nos artigos poderia dificultar a diferenciação e a inovação tecnológicas para a melhoria do serviço por parte das prestadoras e, assim, restringir a concorrência no setor de forma injustificada.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abre na tarde desta terça-feira (31) consulta pública sobre a regulamentação da neutralidade de rede prevista na Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, o Marco Civil da Internet. Com a consulta, a agência pretende colher subsídios com a sociedade para ajudar o órgão na formulação de seu posicionamento sobre o assunto.

Pela lei, as empresas provedoras de conexão à rede deverão dar o mesmo tratamento a todos os usuários e clientes, independentemente de pacotes, conteúdo, origem ou destino. A "discriminação ou degradação do tráfego", diz a lei, somente poderá decorrer de "requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações" e de "priorização de serviços de emergência".

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Segundo aviso publicado no Diário Oficial da União (DOU), os documentos da consulta estarão disponíveis no site e sede da Anatel a partir das 14 horas desta terça-feira. As manifestações feitas em formulário específico do órgão devem ser encaminhadas até as 24 horas do dia 4 de maio. Já as contribuições por carta, fax ou correspondência eletrônica serão aceitas se recebidas até às 18 horas também do dia 4 de maio.

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.106, que torna crime a venda de bebida alcoólica para crianças e adolescentes. O texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), prevê pena de 2 a 4 anos de prisão e multa de R$ 3 mil a R$ 10 mil pelo descumprimento da determinação. De acordo com a lei, o estabelecimento ainda poderá ser interditado até o recolhimento da multa aplicada.

Pelo texto, configura-se crime "vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, a criança ou adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica". O texto sancionado, que foi aprovado pelo Congresso no mês passado, altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e revoga o inciso I do artigo 63 da Lei das Contravenções Penais.

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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que a assinatura de lei do feminicídio é um momento importante na afirmação da luta que coloca como foco a violência contra a mulher. Dilma relatou que 15 mulheres são mortas por dia no Brasil apenas pelo fato de serem mulheres. A fala dela ocorreu durante cerimônia de sanção da lei que tipifica o feminicídio como crime hediondo.

O evento ocorre no Palácio do Planalto e conta com a presença de mulheres atletas, integrantes de movimentos sociais e autoridades. "Em briga de marido e mulher, nós achamos que se mete a colher, sim. Não é invadir a privacidade; é garantir padrões morais, éticos", reforçou a presidente. "Essa morte pelo fato de ser mulher torna a questão de gênero, a questão do gênero feminino no Brasil especial, junto com outras categorias, como a questão de morte por ser negro como também toda a violência contra a população LGBT", afirmou. "Estamos afirmando aqui a importância de se combater a violência, tanto pela intolerância como pelo preconceito", argumentou a presidente durante seu discurso. "Infelizmente, ainda existe racismo e violência contra a população LGBT".

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"O Brasil não deve aceitar jamais ser a terra da intolerância e do preconceito", disse. Segundo a presidente, intolerância e preconceito são a semente dos piores males e matam a democracia. Dilma alertou que há brasileiros que consideram excessivas as leis que punem racistas e também aqueles que acham que homofobia não é um problema relevante. "Essa visão de mundo não é real e nós não a aceitamos", afirmou.

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A presidente Dilma Rousseff vai sancionar nesta segunda-feira (9), em cerimônia às 15h, no Palácio do Planalto, lei que define feminicídio como circunstância qualificadora de homicídio. A presidente anunciou a sanção ao projeto na noite de domingo (8) durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão. No domingo, foi comemorado o Dia Internacional da Mulher.

"Quero anunciar um novo passo no fortalecimento da justiça, em favor de nós, mulheres brasileiras. Vou sancionar, amanhã, a Lei do Feminicídio que transforma em crime hediondo o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou de discriminação de gênero", disse a presidente.

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Dilma afirmou que, com a aprovação, o crime passará a ter penas mais duras e que a medida "faz parte da política de tolerância zero em relação à violência contra a mulher brasileira".

O Projeto de Lei 8.305/14, aprovado na terça-feira, 3, pela Câmara dos Deputados, depois de ter tramitado no Senado Federal, classifica o feminicídio como crime hediondo e modifica o Código Penal, incluindo o crime entre os tipos de homicídio qualificado.

O texto prevê o aumento da pena em um terço se o assassinato acontecer durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto; se for contra adolescente menor de 14 anos ou adulto acima de 60 anos ou, ainda, pessoa com deficiência. A pena é agravada também quando o crime for cometido na presença de descendente ou ascendente da vítima.

O projeto foi elaborado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher e estabelece que existem razões de gênero quando o crime envolver violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação contra a condição de mulher.

Na justificativa do projeto, a CPMI destacou que, entre os anos 2000 e 2010, 43,7 mil mulheres foram mortas no Brasil, vítimas de homicídio. Mais de 40% delas foram assassinadas dentro de suas casas, muitas pelos companheiros ou ex-companheiros.

A sanção ocorrerá antes de esgotar o prazo estabelecido após a aprovação pelo Congresso Nacional e encaminhamento para a Presidência da República, que é de 15 dias úteis para sanção ou veto.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira a Lei Brasileira de Inclusão para portadores de deficiência física. Entre os pontos da proposta, que ainda precisa passar pelo Senado para entrar em vigor, estão o que prevê a possibilidade de uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de órteses e próteses, a obrigatoriedade das prefeituras em tornar as calçadas rotas acessíveis e o direito ao auxílio inclusão, uma renda suplementar para a pessoa com deficiência inserida no mercado de trabalho.

Relatora da proposta, a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) destacou que o projeto muda o Estatuto das Cidades, passando a responsabilidade sobre a reforma do calçamento para a administração pública. O prefeito que não cumprir a legislação poderá responder por improbidade administrativa.

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O projeto foi inspirado em outros países, onde a responsabilidade sobre a conservação de calçadas é do poder público e não do munícipe, como é no Brasil. "É uma das grandes conquistas que a gente vai ter para toda população, que é transformar as calçadas do Brasil em calçadas circuláveis", comentou a parlamentar.

Ajuda financeira

Portadores de deficiência hoje tem acesso ao Benefício da Prestação Continuada (BPC), mas ao se empregarem o benefício é cortado. Para ter acesso à ajuda, é preciso comprovar que a renda per capita da família não é superior a um quarto de salário mínimo. Com a nova proposta, o portador de deficiência passará a ter direito a um auxílio inclusão para que voltem ao mercado formal de trabalho. O objetivo é dar recursos financeiros para que a pessoa possa manter o alto custo do tratamento. Temendo o aumento dos gastos públicos, o governo negociou para que o auxílio não entrasse em vigor agora. O benefício ainda precisará ser regulamentado por uma nova lei para entrar em vigor.

A liberação do FGTS para compra de órteses e próteses é outra novidade do conjunto de propostas aprovado. "Isso entra numa nova perspectiva que a gente dá trazendo na saúde a reabilitação como direito fundamental do brasileiro", considerou Mara. Também foi incluído no texto a proibição de planos de saúde de discriminar a pessoa em razão de sua deficiência.

Na área da educação, o projeto prevê que escolas privadas ficarão proibidas de cobrar a mais dos alunos com deficiência. Também é garantido a reserva de 10% das vagas às pessoas com deficiência em processos seletivos de cursos de ensino superior, educação profissional tecnológica e profissional técnica de ensino médio em toda rede pública e privada. A bancada evangélica ainda trabalhou para retirar do texto o item sobre respeito a especificidade de gênero e orientação sexual da pessoa com deficiência, mas o ponto foi mantido na votação em plenário.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) esclareceu, em nota divulgada nesta terça-feira (3) que a Lei dos Caminhoneiros, sancionada ontem pela presidente Dilma Rousseff e publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União, começará a valer a partir da zero hora do dia 17 de abril. Conforme informou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, mais cedo, o início da vigência da lei gerou alguma insegurança para as concessionárias de rodovias, por exemplo, já que não estava claro a partir de quando os caminhões vazios passariam a estar isentos de cobrança dos eixos suspensos.

Conforme explicou a ANTT, a aplicabilidade da lei, no prazo de 45 dias após sua publicação, está em acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro.

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A data valerá para todos os artigos da lei, incluindo a isenção do pagamento de pedágio sobre o eixo suspenso de caminhões que circulam vazios, o aumento das tolerâncias máximas nas pesagens de veículos de transporte de cargas e passageiros e a conversão das penas de multa por excesso de peso em penas de advertência, explicou a agência reguladora.

Conforme especialistas do setor, alguns desses artigos exigem regulamentação e a ANTT informou que juntamente com o Ministério dos Transportes já iniciou a regulamentação da lei. A agência destacou que estuda alternativas para "a verificação rápida e dinâmica dos veículos de carga que trafegam vazios e a contagem do número de eixos suspensos, nas praças de pedágio".

A ANTT informou também que está estudando possíveis locais para a implantação dos chamados "pontos de parada" para veículos de transporte de cargas. Conforme previsto na lei, o governo tem cinco anos para ampliar esses espaços e, no caso das rodovias administradas pela iniciativa privada, a construção dessas áreas terá de ser objeto de aditivo contratual. Conforme o texto sancionado, o poder público deverá revisar as concessões existentes, para adequá-las "respeitado o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos".

Concessionárias

A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) informou hoje que, diante da sanção presidencial da Lei dos Caminhoneiros, a entidade estudará "as medidas cabíveis, visando a segurança das rodovias e a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da concessão".

As empresas do setor criticam, principalmente, os artigos que versam sobre a isenção de cobrança de pedágio sobre o eixo suspenso nos caminhões vazios e sobre o aumento da tolerância para a sobrecarga dos veículos. Para a entidade, a lei resultará em "rodovias menos seguras, viagens mais demoradas, pedágios mais caros e aumento de custos para os caminhoneiros".

A ABCR argumenta que, ao aumentar para 10% os limites de sobrecarga dos caminhões, a nova legislação permitirá que transitem pelas rodovias caminhões mais pesados, "que terão estabilidade e capacidade de frenagem reduzidas, o que aumenta consideravelmente o risco de acidentes". Também defende que a liberação do pagamento do eixo suspenso para caminhões vazios acarreta em maior tempo de viagem e gerará aumento do pedágio para todos os usuários, como forma de manter viabilidade das concessões de rodovias.

"Além de ignorar argumentos sólidos do setor, foram desconsideradas as orientações do Senado que, ciente dos riscos para a segurança, havia recomendado o veto dos artigos que aumentam o limite de sobrepeso e isentam o pagamento de eixo suspenso", criticou, em nota, a entidade, que diz ter alertado "reiteradamente" governo e sociedade sobre a possibilidade de aumento do número de acidentes nas estradas e do custo logístico para o País.

O governo federal publicou hoje no Diário Oficial da União a Lei 13.103, conhecida como Lei dos Caminhoneiros, conforme esperado. Sancionada nesta terça-feira, 2, pela presidente Dilma Rousseff, sem vetos, a norma atende a reivindicações da categoria, que promove há duas semanas manifestações pelo País com bloqueios de várias rodovias.

A lei, que também regulamenta a profissão de motorista profissional, assegura vantagens para os caminhoneiros como isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos e ampliação de pontos de parada para descanso e repouso.

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A nova lei altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Código de Trânsito Brasileiro, entre outras normas. O texto dispõe sobre jornada de trabalho, formação, seguro por acidente, atendimento de saúde e tempo de descanso e repouso do motorista profissional. A partir de agora, também, os embarcadores da carga, ou seja, os contratantes do frete serão responsabilizados pelo excesso de peso e transbordamento de carga.

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei dos Caminhoneiros nesta segunda-feira, 2, sem vetos. O governo havia prometido a sanção assim que as rodovias fossem liberadas, após dias seguidos de greve da categoria, o que gerou pontos de bloqueio por todo o País. Segundo dados do Ministério da Justiça, o movimento dos caminhoneiros começou a esfriar e às 17 horas de hoje havia apenas 20 pontos de bloqueios em três Estados: Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o balanço oficial, apenas no Rio Grande do Sul havia uma interdição total, de acordo com o governo federal. As informações repassadas pelos Estados, no entanto, dão conta de que existem paralisações em pelo menos seis Unidades da Federação, incluindo São Paulo.

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A Lei dos Caminhoneiros, que estará publicada na edição desta terça-feira, 3, do Diário Oficial da União, assegura vantagens para os caminhoneiros, como isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos, ampliação de pontos de parada para descanso e repouso. A partir de agora, o governo vai negociar com o Congresso Nacional os termos para permitir a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas Procaminhoneiro e Finame, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A nova lei define jornada de trabalho, formação, seguro por acidente, atendimento de saúde e tempo de descanso e repouso. A partir de agora, também, os embarcadores da carga, ou seja, os contratantes do frete serão responsabilizados pelo excesso de peso e transbordamento de carga.

A presidente Dilma Rousseff vai sancionar nesta segunda-feira, 2, sem vetos, a chamada "Lei dos Caminhoneiros", informou a Secretaria-Geral da Presidência da República. Por meio de nota, a secretaria reforçou os termos da lei, que foi fechada em reunião realizada na última quarta-feira em Brasília, com uma parte das lideranças dos caminhoneiros que estão em greve no País nos últimos dias.

De acordo com a lei que Dilma sancionará, haverá isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, o perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos e a ampliação de pontos de parada para descanso e repouso.

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"Também nesta segunda-feira, o governo tomará as medidas necessárias junto ao Congresso Nacional para permitir a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame, do BNDES", concluiu a nota da secretaria-geral.

A grande expectativa da presidente Dilma Rousseff para o início da semana é que a greve seja debelada. Além dos esforços de negociação que resultaram na lei, o governo, por meio do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também engrossou o discurso contra os grevistas, instituindo a cobrança de uma multa de R$ 10 mil por hora parada a cada caminhoneiro.

A partir deste sábado (28) os artigos escolares só poderão ser comercializados com o selo de identificação da conformidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que garante a certificação da qualidade de produtos como apontadores, borrachas, tesouras, entre outros. 

A nova legislação a respeito da certificação de artigos escolares foi regulamentada pela portaria nº 481/2010 do Inmetro, e determina que os artigos tenham requisitos mínimos de segurança para serem comercializados. Alguns dos itens escolares  são comercializados fora das embalagens originais e, nesses casos, sem informações a respeito da certificação. No entanto, o consumidor tem o direito de solicitar o acesso ao rótulo do artigo escolar.

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Revendedores e fabricantes que insistirem em vender o produto sem as devidas informações serão autuados e podem ser multados de R$ 800 a R$ 30 mil, dobrando na reincidência. “A nossa equipe de fiscalização está atenta nas ruas para o cumprimento dessa nova norma do Inmetro orientando que os revendedores guardem as embalagens originais dos produtos onde a certificação está visível e, que os consumidores exijam a mesma”, afirma Pedro Paulo Neto, Presidente do IPEM-PE.

Em casos de dúvida ou constatação de irregularidades, entre em contato com o serviço de Ouvidoria do IPEM-PE, pelo telefone 0800 081 1526, de segunda a sexta, das 8h às 14h, ou enviar e-mail para: ouvidoria@ipem.pe.gov.br.

Com informações de assessoria

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu, a contar desta quinta-feira (19), a venda de 70 planos de saúde oferecidos por 11 operadoras. Entre as empresas afetadas pela decisão está a Viva Planos de Saúde, com sede em Pernambuco. A proibição, no entanto, não impediu consultores de continuar comercializando o serviço.

Como um potencial cliente, nossa reportagem entrou em contato com um consultor que oferta planos de saúde em Pernambuco, indicado pelo plano. O LeiaJá foi informado de que as vendas continuam a ser realizadas como de costume. O consumidor que adquirir um dos planos do Viva, inclusive, tem a promessa de poder utilizar a rede credenciada da operadora 24h após a assinatura do contrato.

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A prática ilegal pode gerar multa que varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil. As empresas são punidas por desrespeitar os prazos máximos de atendimento e por negar coberturas de determinados procedimentos, conforme uma resolução de 2011.

De acordo com a ANS, após o último programa de monitoramento, dos 65 planos suspensos, 43 foram reativados por apresentarem melhoras no atendimento aos consumidores e 22 permaneceram proibidos de comercializar seus serviços de saúde suplementar.

Das 11 operadoras com planos com comercialização proibida neste novo ciclo, oito já tinham planos em suspensão. Apenas uma operadora foi suspensa pela primeira vez. Ou seja, 73% das operadoras são reincidentes. “Esses percentuais são alarmantes e demandam medidas mais severas e eficazes pela ANS para a garantia da cobertura assistencial ao consumidor” pontua a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Joana Cruz.

Ainda segundo o Idec, se o consumidor perceber que o plano ofertado a ele está com comercialização suspensa, deve denunciar a operadora à ANS através do número 0800.7019656, para que a agência reguladora aplique eventuais sanções administrativas. 

Já o consumidor que possui um plano cuja comercialização foi suspensa deverá ser beneficiado pela decisão, já que a condição para que o serviço volte a ser vendido é de que a operadora melhore o acesso à rede contratada.

O LeiaJá entrou em contato com Viva Planos de Saúde, que não se posicionou até a publicação da matéria.

A Suprema Corte do Canadá descartou por unanimidade uma lei que impedia o suicídio assistido de pessoas que mantêm suas faculdades mentais e que estão em estado de sofrimento e em condições "irremediáveis" de saúde. O juízo foi anunciado nesta sexta-feira (6) e considera que a antiga legislação desrespeitava a liberdade dos cidadãos canadenses de solicitarem auxílio médico para morrer.

Para a eutanásia assistida por médicos, a Corte determinou duas condições: o adulto precisa consentir "claramente" em morrer e precisa apresentar "condições médicas penosas e irremediáveis (incluindo uma doença ou deficiência) que causa sofrimento prolongado e que é intolerável".

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A decisão reverte um juízo feito pela própria Suprema Corte em 1993. À época, os magistrados estavam primordialmente preocupados que pessoas vulneráveis pudessem não estar devidamente protegidas em suicídios assistidos por médicos. A mudança partiu de uma contestação feita por Gloria Taylor, que foi diagnosticada com uma doença neurodegenerativa fatal, a esclerose lateral amiotrófica, em 2009. Uniram-se ao processo Lee Carter e Hollis Johnson, que levaram a mãe de 89 anos de Carter para ser submetida a uma eutanásia na Suíça, em 2010.

Os juízes decidiram que a antiga lei "interfere na habilidade (dos pacientes) de tomarem decisões sobre sua integridade física e tratamento médico e, portanto, limita a liberdade". Até o juízo de hoje, aconselhar, ajudar ou encorajar um suicídio era um crime cuja pena máxima era de 14 anos de prisão.

O suicídio assistido é um crime na maior parte dos países ocidentais. Nos Estados Unidos, apenas três Estados mantêm leis que permitem a eutanásia: Oregon, Vermont e Washington. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

As sacolas plásticas tradicionais vão sumir gradualmente do comércio paulistano nos próximos 60 dias. Em substituição, serão usadas embalagens nas cores verde e cinza, de origem vegetal, menos prejudiciais ao meio ambiente. A lei que prevê a troca entra em vigor nesta quinta-feira, 4. As embalagens verdes só deverão ser usadas para descartar lixo reciclável e as de cor cinza, para lixo comum. Quem não respeitar as cores será multado.

A lei, que é de 2011 e foi regulamentada em janeiro, é alvo de questionamentos das entidades comerciais e de defesa do consumidor. Na semana passada, a Associação SOS Consumidor pediu a suspensão das novas regras em uma ação civil pública, ainda sob análise da Justiça. Segundo o processo, a norma, que teve sua constitucionalidade questionada por outra entidade, não poderia começar a valer. A Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) informou que o órgão e a Prefeitura não foram notificados.

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Para atender às queixas das associações, a Prefeitura decidiu estender até 5 de abril o prazo de adaptação dos estabelecimentos. Nesse período, equipes do governo farão ações de fiscalização e conscientização, mas ainda não haverá multas. Depois disso, as novas embalagens serão obrigatórias.

Em nota, a Associação Paulista de Supermercados disse que o prazo ampliado é fundamental para a transição. Outra preocupação do setor é sobre o gasto com as novas embalagens. "Muita gente reclama que elas são mais caras. Isso vai onerar os supermercados", afirmou Álvaro Furtado, do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios.

Mudanças

As novas sacolas, verde e cinza, são 40% maiores do que aquelas usadas atualmente, feitas de materiais de fontes renováveis, e devem suportar até 10 kg. Estabelecimentos também poderão usar sacolas menores, de outro material, desde que não seja plástico.

A "sacola verde" deverá ser reutilizada apenas para o descarte do lixo reciclável, como metal, papel limpo, plástico e vidro. Esse material é recolhido pelo Programa de Coleta Seletiva. Já a embalagem cinza é destinada ao lixo comum, como restos de alimentos, papel sujo ou lâmpadas.

A multa para o comerciante que desrespeitar a regra varia entre R$ 500 e R$ 2 milhões, a depender do impacto do dano causado. Já o consumidor poderá receber advertência e multa entre R$ 50 e R$ 500, caso repita a infração.

O Ministério da Justiça lançou, nesta quarta-feira (28), dois projetos para debate público: a regulamentação do Marco Civil da internet e um anteprojeto de lei sobre proteção de dados pessoais. O lançamento foi feito em conjunto pelos ministérios da Justiça, Comunicações, Cultura e Secretaria-Geral da Presidência da República.

Os dois projetos estarão disponíveis por 30 dias para consultas online. A discussão sobre a regulamentação do Marco Civil da internet, sancionado em abril de 2014, se dará por meio de apresentação de quatro eixos: "neutralidade da rede", "registros de acesso", "privacidade" e "outros temas'. Os tópicos estão disponíveis na internet pelo prazo de 30 dias, que poderá ser estendido. Após esse prazo, o Ministério consolidará as contribuições e o texto será enviado para a presidente Dilma Rousseff.

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No caso do anteprojeto de lei de Proteção de Dados Pessoais, um texto-base foi disponibilizado em outro ambiente na internet. De acordo com a titular da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Juliana Pereira, embora o Brasil esteja discutindo uma lei de proteção de dados pessoais apenas agora, enquanto outros países já têm legislação sobre tema, o momento é oportuno, já que o tratamento de dados pessoais sofreu grandes mudanças ao longo dos últimos anos, especialmente com a expansão da internet.

Enquanto a regulamentação do Marco Civil trata de questões restritas ao ambiente da internet, o anteprojeto de lei de proteção de Dados Pessoais também discute dados que estão fora do ambiente online como, por exemplo, dados cadastrais do consumidor em uma loja de departamentos ou dados informados a órgãos públicos. O objetivo é o de que a lei assegure a forma de utilização dos dados das pessoas por empresas ou órgãos públicos, como tempo de armazenamento, uso, comercialização.

Para Juliana, o anteprojeto de lei "tem uma importância para o mercado e não só para o cidadão como um direito constitucional". "Para o mercado, traz segurança jurídica", diz, explicando que a regulamentação poderá dar mais segurança para que as empresas saibam como devem tratar dados pessoais coletados e armazenados.

A proposta da Senacon, que não aparece no texto apresentado nesta quarta-feira, é de que seja criada uma autoridade responsável pelo tratamento de dados pessoais. "Não dá para ter amadorismo. É preciso que no Brasil se tenha uma autoridade com capacidade técnica, porque isso é pressuposto em análise de privacidade", afirma a secretária. Juliana acrescenta que atualmente 101 países já têm leis gerais sobre proteção de dados pessoais e que, desse total, 90 têm autoridades para tratar exclusivamente do assunto.

Depois de ser protocolada na Prefeitura de Olinda na última sexta (16), a lei provisória que regulamenta o funcionamento dos bares do Sítio Histórico foi aprovada nesta quinta (22), durante sessão na Câmara dos Vereadores. Segundo o texto regulamentado, os estabelecimentos podem funcionar das 8h às 23h do domingo à quarta-feira. De quinta a sábado, o funcionamento vai das 8h à 1h do dia seguinte.

A lei é válida para bares e restaurantes que utilizem o espaço público como área de atendimento aos clientes. Segundo a Prefeitura, é necessário que esses estabelecimentos mantenham em local visível o horário de funcionamento e também possuam atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros ou de órgãos como a Vigilância Sanitária. 

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>> Moradores criticam proibição aos bares de Olinda

Ainda segundo a Prefeitura de Olinda, a revisão da lei só será feita depois do Carnaval e com participação da sociedade civil através de audiências públicas. A primeira sessão com a finalidade de discutir o assunto está agendada para 20 de março. 

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 8032/14, da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que estende a pessoas transexuais e transgêneros que se identifiquem como mulheres a proteção da Lei Maria da Penha (11.340/06).

Atualmente, a lei protege mulheres, independente de orientação sexual, de violência doméstica e familiar que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.

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“A lei, um instrumento de combate à violência doméstica contra a mulher, deve se aplicar a todos os casos envolvendo mulheres em situação de violência, abrangendo transexuais e transgêneros também”, disse Feghali. Segundo a deputada, estender a proteção da lei a essas pessoas é algo “natural e necessário”.

Dentre outras medidas, a Lei Maria da Penha tipifica as situações de violência doméstica, proíbe pena de multa aos agressores, amplia a punição de um para até três anos de prisão e determina o encaminhamento das vítimas, assim como de seus dependentes, a programas de proteção e de assistência social.

*Com informações da Agência Câmara

O Legislativo do Paquistão aprovou nesta terça-feira (6) uma lei que permite que casos relacionados ao terrorismo sejam julgados em tribunais militares. Trata-se do mais recente esforço do governo para combater os extremistas islâmicos, após massacre realizado pelo Taleban numa escola do país no mês passado.

A lei foi aprovada por unanimidade nas duas casas do Legislativo e agora tem de ser assinada pelo presidente. Ela entrará em vigor imediatamente após a sanção presidencial e será válida por dois anos.

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Após o ataque de 16 de dezembro, que deixou 150 mortos - a maioria estudantes - o governo tem se esforçado para encontrar formas para combater a ação de militantes. O primeiro-ministro levantou a moratória à pena de morte e anunciou a proposta pela qual oficiais militares julgariam casos civis de terrorismo.

"Tribunais militares podem entrar em vigor em tempos de guerra e estamos em guerra", declarou o ministro do Interior Chaudhry Nisar Ali Khan, em discurso ao Parlamento no sábado, defendendo a mudança no Judiciário.

O governo procurou acalmar os temores de que os tribunais militares seriam usados para perseguir adversários políticos ou para julgar casos não relacionados com o terrorismo. Em discurso ao Legislativo nesta terça-feira, o primeiro-ministro Nawaz Sharif disse que o governo poderá decidir que casos serão levados aos tribunais militares. Segundo ele, muitos "terroristas fanáticos" detidos durante operações militares e que atuam em centros de internet poderão ser julgados em tribunais militares.

O sobrecarregado sistema legal paquistanês geralmente luta para lidar com casos de terrorismo. Não existe proteção para os juízes, testemunhas e promotores. As investigações policiais são geralmente falhas. Autoridades reclamam que quando abrem um caso contra um suspeito de extremismo islâmico o processo costuma ser arquivado.

Poucas informações foram divulgadas sobre como exatamente os tribunais militares vão funcionar e a qual supervisão civil estarão sujeitos. Críticos questionam a prudência de conceder tanta responsabilidade às Forças Armadas e se o governo fará o que puder nos próximos dois anos para melhorar os tribunais civis.

"As falhas do Judiciário são muitas. Porém, os tribunais militares não resolvem nenhum deles. Em vez de capacitar um Judiciário fraco para condenar de forma justa os terroristas, nós os substituímos por tribunais militares", escreveu o advogado Saroop Ijaz, de Lahore, no jornal Express Tribune, editado em inglês. Fonte: Associated Press.

O Google anunciou que fechará no dia 16 de dezembro seu serviço de notícias Google News na Espanha, devido a uma nova lei, que o obriga a pagar aos meios de comunicação cujo conteúdo é reproduzido total ou parcialmente.

"Lamentavelmente, como consequência de uma nova lei espanhola, em breve teremos que fechar o Google News na Espanha", escreveu Richard Gingras, diretor do Google News, em uma mensagem publicada na quarta-feira (10) em um dos blogs oficiais do gigante da internet.

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"Esta nova legislação obriga cada publicação espanhola a cobrar os serviços como Google News quando mostra mesmo que seja um trecho muito pequeno", explicou. "Já que o Google News não ganha dinheiro (não mostramos publicidade no site), este novo enfoque simplesmente não é sustentável", argumentou.

Portanto, o grupo decidiu encerrar seu serviço antes que as novas disposições entre em vigor, em janeiro, acrescentou Gingras.

A nova lei sobre propriedade intelectual foi aprovada no fim de outubro pelo Parlamento espanhol. Chamada "Taxa Google", a decisão de Madri não afeta apenas esta companhia, mas também o Yahoo News e outros sites que organizam as informações publicadas pela imprensa espanhola.

O Google enfrenta os editores de jornais em vários países europeus, que acusam a empresa de abusar de sua posição dominante e pedem que pague pelo uso de seu conteúdo.

Em resposta, Madri garantiu nesta quinta-feira o acesso à informação na internet, apesar do encerramento das atividades do Google News.

"Apesar da suspensão do serviço do Google News, o acesso à informação na internet continua garantido, já que é possível ter acesso a ela diretamente nos sites dos meios de comunicação ou como resultado da indexação da notícia por motores de busca e nos demais agregadores de conteúdos informativos", escreveu o ministério da Cultura em um comunicado.

Para este órgão, o anúncio do Google "responde a uma decisão empresarial".

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