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Luana Piovani decidiu fazer uma viagem com os três filhos: Bem, Dom e Liz. A família está passeando por Paris e a atriz tem compartilhado detalhes um tanto dramáticos da 'aventura'. No seu estilo 'sincerona', ela desabafou no Instagram sobre a dificuldade de viajar com os pequenos e os seguidores se dividiram entre compreendê-la e criticá-la.

Através dos stories, Luana publicou vários vídeos falando sobre a 'maratona' que é viajar com três filhos pequenos. Na França, ela revelou que não está sendo fácil: "Não tem nada mais insuportável do que viajar com crianças. E olha que eu tenho três. Acho que estou com essa decisão tomada, não dá pra viajar com esses sacis que eu pari. De jeito nenhum".

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Ela também relembrou de outra viagem que fez apenas com o primogênito Dom, quando ele ainda era filho único: "Ele era sozinho. Ficava dentro do carrinho, amarradinho". E acabou decidindo como faria para que as crias viajassem da próxima vez, em uma excursão: "Jogo eles lá, pago, dou a mala e pego na volta. Porque não dá, não. Deus me livre".

A sinceridade de Luana, no entanto, dividiu a opinião de seus fãs. Polêmica como sempre, a atriz causou as mais diversas reações nos seus seguidores, que se dividiram entre risadas e críticas. "Não gosta de viajar com seus próprios filhos? Afe!"; "Chamar os próprios filhos de saci é o fim. A língua é o chicote do corpo"; Ri muito, realmente, viajar com criança é difícil"; "Sua sinceridade é demais. Agora mesmo vem os chatos falarem. Pura verdade! Dá vontade de sedar"; "Eu chorei de rir, você tem razão. Só Deus na causa".

 

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, disse nessa quinta-feira (4) durante audiência pública na Câmara que é necessário aperfeiçoar o marco legal da primeira infância com a ampliação da licença-maternidade para um ano. Segundo ele, os países mais desenvolvidos em educação têm 12 meses de licença-maternidade.

“Os países nórdicos, que são os mais desenvolvidos do mundo na educação, por exemplo, têm licença-maternidade de um ano. O mundo empresarial tem que colaborar também, uma licença-maternidade [de um ano] é uma pauta muito relevante”, disse o ministro, que participou da audiência pública da Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância.

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Durante audiência pública, o ministro detalhou o Programa Criança Feliz, que se destina a cuidados domiciliares. “São 600 mil crianças sendo atendidas e cuidadas toda semana, com o agente estimulando essas crianças. É um programa que não tem política partidária ", disse Terra, informando que o programa impacta na redução dos índices de pobreza, melhorando a qualidade de vida.

A deputada Leandre (PV-PR), uma das coordenadoras da frente parlamentar, disse que há um esforço coletivo para a implementação do programa. "Estamos organizando uma série de diálogos com recursos que vamos realizar com o apoio da rede nacional da primeira infância", disse.

O Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 13.257 / 16) fixa políticas públicas para o desenvolvimento de crianças de zero a seis anos de idade.

*Com informações da Agência Câmara

Bruna Marquezine está na África em uma ação humanitária. A atriz tem feito trabalhos voluntários em uma organização que atende a crianças carentes de Angola. Nesta segunda (1), a atriz falou sobre maternidade e adoção, nas redes sociais.

Marquezine tem compartilhado fotos cheias de beleza ilustrando a relação dela com as crianças do projeto Aldeia Nisi, no qual está colaborando. Um de seus seguidores questionou quantas crianças de lá ela iria adotar, ao que Bruna respondeu: "Só Deus que sabe. Pretendo adotar, mas no tempo dEle e de acordo com a vontade dEle"

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Em outra foto, em que aparece rindo e abraçando uma garotinha, foi a mãe famosa de uma de suas melhores amigas, Xuxa, que provocou, dizendo que se a atriz trouxesse a pequena fugiria com ela por acha-la muito fofa. Bruna, então, respondeu: "Ainda tô bolando um plano pra levar ela e mais seis".

Quando decidiu aceitar concorrer à Presidência da República pelo PCdoB, ainda no fim de 2017, a ex-deputada estadual Manuela D’Ávila chamou a atenção por aparecer nas atividades de pré-campanha acompanhada da filha Laura, de pouco mais de dois anos. A novidade causou estranhamento pelo costume de uma política predominantemente masculina e, quando tem mulheres, é sem a presença de crianças. É nessa experiência que foca o livro chamado “Revolução Laura: reflexões sobre maternidade e resistência”, que será lançado pela comunista, nesta segunda-feira (1º), no Recife.

“O livro é sobre eu ser mãe e não ser responsável sozinha por ela, o que permite que eu esteja aqui; sobre maternidade e acaba sendo sobre paternidade também; e é sobre um partido que acolheu a minha decisão e bancou”, detalhou em resposta ao LeiaJá, lembrando que o PCdoB apoiou a escolha dela de concorrer ao cargo sem precisar se distanciar da filha.

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“O que vocês veem é o lado bonito disso, mas o lado de que a Laura custava mais caro para viajar era outro, que a minha agenda não era igual a dos demais candidatos, porque ela tem que almoçar, dormir. Não é igual. O carro que eu ando tem uma cadeirinha de bebê. A vida real dessa mudança foi muito disputada e foi o PCdoB que bancou”, completou.

Durante a conversa com jornalistas na manhã desta segunda, por exemplo, Manuela se dividia em responder os questionamentos e atender Laura, que brincava ao seu lado. A menina tem acompanhado a mãe no lançamento do livro pelo país. As duas já estiveram em nove capitais brasileiras.

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Após o Recife, que será na Universidade Católica de Pernambuco às 18h30, o livro será lançado em Belém, São Luiz, Fortaleza e Teresina. Segundo Manuela, contudo, nem todas as viagens contará com a presença de Laura. “A Laura não viaja sempre comigo, semana que vem vou estar pelo Norte e ela vai ficar com o pai dela, na creche com a vida dela, a rotina dela, mas só existe eu poder viajar pelo país se ela estiver comigo”, observou.

Como ativista política, Manuela deixou claro que a participação do pai no cuidado da filha é essencial. “A minha visão de mundo não é um país que as mulheres se tornam iguais aos homens. O feminismo para mim não é isso. É a luta pela nossa liberdade e para que os homens ocupem espaços que são restritos a nós e que nos destroem perspectivas de vida, como é a exclusividade sobre os cuidados, e esses cuidados, a parte da responsabilidade obrigatória, eu divido com o meu marido, mas se eu negligenciasse o cuidado afetivo estaria reproduzindo o que eu também questiono na paternidade”, salientou.

Já sobre como surgiu a ideia do livro, Manuela contou que foi a partir da indagação de uma amiga sobre quando o país teria outra candidata com um bebê de colo na corrida pela Presidência.

“Eu acho muito difícil essa realidade se repetir muito prontamente. Para uma mulher ser candidata a presidente ela precisa ter muitos anos de vida pública, para ter muitos anos ela tem que ter começado muito cedo. É um monte de fatores. Ou então, muitas mulheres chegam lá quando os filhos já estão grandes. Aí eu decidi escrever porque eu acredito que a mudança no mundo vai acontecer com a mulheres ocupando espaços públicos e se não incluirmos as mulheres que são mães, não estaremos incluindo as mulheres”, destacou.

Ainda segundo Manuela, isso é cada vez mais claro dentro do PCdoB que é “um partido majoritariamente de mulheres, com filhos em idades variadas e que não são mães, desde muito antes desse boom do feminismo”.

Na cidade de Olinda, situada na Região Metropolitana do Recife, mulheres entre oito e nove meses de gestação que são atendidas nas unidades de saúde dos bairros de Jatobá, Vila Manchete e Fragoso, visitaram nesta quarta-feira (26) a maternidade do Hospital Tricentenário. De acordo com a prefeitura, a visita é para propiciar que as mães conheçam de perto o ambiente e a estrutura onde será realizado o parto.

A programação é uma iniciativa da Secretaria de Saúde do município, por meio da Coordenação da Mulher pertencente à Diretoria de Políticas Estratégicas em Saúde. A secretaria afirma que o serviço tem como proposta oferecer as condições necessárias para que a grávida não recorra a outros municípios para dar à luz, o que é muito comum em Pernambuco e acaba superlotando as maternidades da capital.

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A prefeitura de Olinda aponta que a iniciativa é promover um dos objetivos da Rede Cegonha, que vincula a gestante à maternidade da sua cidade de residência, tornando o ambiente da unidade mais familiar e acolhedor.

“Procuramos explicar a gestantes e familiares sobre técnicas utilizadas para o parto humanizado e, sobretudo, os métodos não farmacológicos”, pontua a médica Cleonúsia Vasconcelos, coordenadora da Mulher de Olinda.

Um representante do Tricentenário é quem apresenta a estrutura da maternidade, a qualificação dos profissionais e os serviços disponibilizados para as gestantes do município.

 

*Com informações da assessoria

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que 14% da população feminina não pretende ter filhos, apesar de ainda existir uma cobrança social para que a mulher encontre na maternidade sua razão de existir. A liberdade para se dedicar aos estudos e a carreira estão entre as justificativas de mulheres como a educadora social Ingrid Limeira, 34 anos, que decidiu não ter herdeiros.

Depois de crescer em uma família onde as mulheres foram incentivadas apenas a cuidar do marido, dos filhos e da casa, Ingrid, que é formada em Direito e atualmente se dedica à sua segunda pós graduação, escolheu seguir um caminho diferente e que não inclui ser mãe.

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"Minha escolha de não ter filhos foi baseada no meu histórico familiar. Do sofrimento que a minha avó e as minhas tias passaram. Ter filhos não é um impedimento para estudar e trabalhar, mas exige um apoio financeiro e familiar que eu não tenho, por isso preferi dar prioridade para outras coisas na minha vida”, conta.

A socióloga Ana Claudia Fernandes Gomes explica que a cobrança para que as mulheres sejam mães decorre do fato de a maternidade ser o núcleo básico da sociedade, se tornando uma regra social que, muitas vezes, é incentivada pela família e pela religião, mas que foi se alterando com o tempo.

“A obrigatoriedade de ser mãe ainda existe em termos de regra, mas os movimentos sociais abriram espaço para que as mulheres escolham se querem ter filhos e quando devem tê-los. Isso é importante porque ao abraçar a maternidade de forma consciente, a mulher sabe os prós e contras”, afirma.

Negar a maternidade faz com que a promotora de vendas Luana Oliveira, 28 anos, seja alvo de críticas, mas ela não descarta a possibilidade de fazer uma laqueadura para definitivamente não correr o risco de engravidar.

“As pessoas me falam que não tenho coração ou que sou ‘menos mulher’ por não querer ser mãe e eu não ligo porque é uma escolha totalmente minha. Eu até faria a cirurgia [laqueadura]”, relata.

A legislação brasileira permite que apenas mulheres acima de 25 anos ou que já tenham pelo menos dois filhos façam a laqueadura, que é um procedimento irreversível. Contudo, a realização da cirurgia é decidida pelo médico, que só é obrigado a fazer o procedimento em casos de emergência.

Segundo a psicóloga Roberta Gelain, a decisão de ser mãe está estritamente ligada à experiência que a mulher vive, porém, independentemente da escolha, a mulher está sujeita a se arrepender e a desenvolver problemas emocionais.

“Quando há arrependimento vem uma dor terrível, tanto pela escolha de não ter tido filhos, quanto pela escolha de tê-los. Há mulheres que se arrependem de ter sido mães também”, comenta.

Roberta, no entanto, afirma que o empoderamento feminino tem sido de extrema importância para as mulheres lidarem com decisões maternais. "O empoderamento tem rompido com essa ideia de que as meninas brincam com boneca e os meninos com carrinho. Hoje, a mulher trabalha, divide as tarefas de casa, então estão sendo constituídos outros modelos de família. Acredito que as próximas gerações serão ainda mais abertas a isso”, afirma.

Uma jovem de 23 anos denuncia negligência médica na Maternidade Barros Lima, localizada em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Segundo Ellem Cardoso de Santana, seu filho morreu em sua barriga após descasos vividos na unidade de saúde. A jovem afirma que a equipe médica da maternidade ainda forçou para que o feto fosse expelido de sua barriga através de um parto “natural”, aplicando medicamentos após estourar a bolsa de água. Antes da morte do bebê, a jovem peregrinou por quase um mês para que o parto fosse realizado.

O primeiro socorro aconteceu no dia 27 de dezembro. Com 8 meses de gestação, Ellem foi levada pelos familiares para o Posto de Saúde da Família (PSF), do bairro de Casa Amarela. Sentindo muitas dores, a jovem foi orientada pela médica da PSF para que procurasse atendimento na maternidade do Hospital Agamenon Magalhães, também localizado no mesmo bairro.

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Na unidade, a jovem foi atendida, medicada e, em seguida, recebeu alta médica. Pouco tempo depois, no dia 31 de dezembro, Ellem sentiu novas dores e procurou atendimento na Maternidade Professor Barros Lima, situada na Avenida Norte, Casa Amarela, onde escutou a mesma coisa: “Não está na hora do bebê nascer”. Por isso, tomou uma medicação e recebeu alta, conforme relata.

Reclamando de dores mais fortes, na última sexta-feira (18), às 5h15 da manhã, Ellem Cardoso retornou à Barros Lima, onde só foi atendida às 9 horas e 45 minutos da manhã, exatamente quatro horas e meia depois de sua chegada na unidade.

Na triagem, “a médica falou que não tinha ninguém para fazer a ultrassom e teria que estourar a minha bolsa de água”, relembra Ellem, com exclusividade ao LeiaJá. Segundo a jovem, foi nesse momento que médica revelou à gestante: “Você vai ser internada, mas se conforme porque o seu bebê já está morto”.

“A médica disse à minha mãe que o meu filho tinha feito cocô na minha barriga”, lembra a jovem, que mesmo correndo risco de vida, já que o bebê defecou dentro dela, foi obrigada pela equipe médica a passar pelo parto “natural”.

Ellem relata que a médica responsável colocou um comprimido pela via vaginal, para forçar o corpo da gestante a expelir o feto. “Meu filho nasceu todo roxo, com a língua para fora (da boca) e com o cordão umbilical todo enrolado em seu corpo, dos pés a cabeça”, recorda.

A jovem garante que, quando chegou na maternidade Barros Lima, sentia o seu bebê mexendo e em momento nenhum passou pela sua cabeça a possibilidade do seu filho estar morto, até o momento em que foi atendida pela equipe médica da unidade de saúde.

“Tudo aconteceu quando ela (a médica) estourou a minha bolsa. Foi por conta disso que ele ficou sem ar”, acredita Ellem Cardoso.

Se tivesse nascido vivo, esse seria o seu terceiro filho. Tudo já estava comprado, berço armado, só esperando a chegada do tão esperado bebê. O que não acontecerá mais.

O menino foi enterrado neste último domingo, dia em que Ellem teve alta médica da maternidade. “Eu não queria deixar enterrar o meu filho, foi muito doloroso ver aquilo”, salienta a jovem.

Após o enterro do pequeno, na segunda-feira (21) Ellem Cardoso de Santana precisou procurar por atendimento médico e ser internada porque, segundo afirma, a maternidade Barros Lima não fez a limpeza corretamente e deixou resto de parto dentro dela.

Desde então, a jovem está internada no Hospital Agamenon Magalhães para que os médicos façam os procedimentos necessários. A previsão de alta é daqui a sete dias, quando Ellem poderá, enfim, chegar em casa e rever seus outros dois filhos.

Processo

Os familiares pretendem processar o Estado pela morte do bebê. Eles afirmam que tudo se deu por conta da negligência médica. “Já estamos em contato com o advogado. Não vamos deixar passar barato o que aconteceu”, acentua Luis Eduardo de Jesus chagas, padrasto de Ellem.

O que diz a Secretaria de Saúde

A equipe de reportagem do LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Recife, responsável pela Maternidade Professor Barros Lima. Confira a nota na íntegra.

Após análise do prontuário dos atendimentos da paciente na Barros Lima, a direção da Maternidade verificou que a mesma deu entrada na unidade no último dia 2 de janeiro, alegando sentir uma diminuição de movimentos fetais. Ela foi examinada, e nada foi constatado. A maternidade a encaminhou para um exame de ultrassonografia obstétrica, realizado no dia seguinte, com resultado normal.

A paciente voltou à Barros Lima nesta sexta-feira (18), com 4 centímetros de dilatação. Desta vez, não houve escuta fetal. O feto estava morto.

No prontuário que consta na Maternidade há relato de familiares alegando que, no dia 26 de dezembro, durante o pré-natal, a paciente fora diagnosticada com uma infecção urinária. Foi-lhe receitado um antibiótico. Ainda segundo consta no prontuário, a jovem não seguiu o tratamento, com receio pela gravidez. O uso de antibiótico foi reforçado em seu atendimento na Maternidade Barros Lima, no dia 2.

Seguindo todos os protocolos, o caso será encaminhado aos comitês da Secretaria de Saúde para averiguação.

Coincidência ou milagre? Uma mãe dos Estados Unidos descobriu que seus dois filhos adotivos são irmãos. Após o divórcio, Katie Page, de 35 anos, resolveu mudar drasticamente de vida, começou pelo emprego e depois foi a vez da residência. Com espaço de sobra na casa e no coração, resolveu se cadastrar no processo de adoção.

Ela revelou que concretizou a inscrição no Dia das Mães de 2015 e falou sobre o momento que surgiu a oportunidade de adotar seu primeiro filho no site Love What Matters. “Recebi uma mensagem de voz no celular, no meio do trabalho, era meu assistente social falando sobre um menino. Eu imediatamente liguei de volta e disse: ‘eu quero ele! Me dê cinco minutos e não ligue para mais ninguém’. Depois liguei freneticamente para minha mãe e pedi que viesse morar comigo para me ajudar nos próximos meses. Em apenas 24 horas, saí do hospital com um lindo e pequeno bebê de 4 dias”, finalizou.

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Esse garotinho era Grayson, que hoje tem dois anos. Em um intervalo de mais de um ano e meio, ela decidiu adotar outra criança, dessa vez uma menininha. "Você pode fazer isso, você já fez isso antes", pensou Katie antes de acolher Hannah, com a diferença de um ano de idade. Em casa, ela percebeu que a condição médica e o hospital eram idênticos ao filho, foi quando surgiu o questionamento: "Eles poderiam ter a mesma mãe?’ Revi as pulseiras da menina, vi que o primeiro nome da mãe correspondia ao que a mãe do Grayson havia dado ao hospital". Após analisar a documentação, ela percebeu que a data de nascimento da mãe biológica das crianças era a mesma.

Ao pressionar o responsável pelos registros, Katie descobriu mais informações sobre a mãe das crianças e resolveu marcar uma reunião. Após uma visita, acompanhada da assistente social, elas conversaram e Katie confirmou a suspeita. “A assistente me ligou após a reunião e disse: ‘Acho que você está certa! Tenho 90% de certeza de que isso é um milagre. Cerca de 45 minutos depois, ela me ligou de volta e disse: 'Katie, agora tenho 100% de certeza. Acabamos de encontrar o sobrenome que ela deu com o nascimento de Grayson para um parente da menininha”.

Em publicação no site, ela escreveu: “E se eu tivesse dito não? E se eu tivesse dito sim para uma das outras colocações que me pediram para fazer alguns dias antes? E se Hannah tivesse ido para outra família? A conexão nunca teria sido feita! Eu não pude acreditar no milagre que acabara de acontecer! É incrível que meus filhos tenham se encontrado, declarou Katie.

Ivete Sangalo tem uma agenda lotada, isso não é novidade. Ainda assim, mesmo com muitos compromissos e shows, a cantora de 46 anos de idade faz questão de ter seus filhos por perto.

- Eu tenho a sorte de ter um trabalho que é muito flexível pra mim, então consigo organizar minha agenda ao meu bem-estar, revelou durante entrevista para a revista Crescer.

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Mesmo assim, fica claro que nem sempre consegue dar conta de tudo, ainda mais com as gêmeas pequenas, e quanto a isso Ivete comentou:

- Eu tenho pessoas que me ajudam porque não é brincadeira. Mas, durante o dia, sou eu quem faço tudo mesmo.

Porém, a cantora não nega a felicidade em ter tido as duas pequenas e o mais velho, Marcelo, de oito anos de idade.

- Ser mãe é muito gostoso. Eu sou completamente apaixonada por eles.

Ivete também comenta sobre como é difícil hoje em dia para as mulheres conseguirem conciliar a maternidade e a carreira.

- Embora eu não tenha pensado nisso tão meticulosamente, eu tive a sorte de ter meus filhos com 25 anos de carreira, já estabelecida financeira e profissionalmente. A vida me deu essa oportunidade, mas sei que não é a realidade de muitas mães que precisam voltar à luta e não conseguem estar presente na vida da família como gostariam.

Por isso, ela fez um alerta:

- Não adianta se culpar. O importante não é a quantidade de horas que você se dedica à família, mas a qualidade desses momentos, não importa se você tem uma, duas ou três horas por dia.

Ivete ainda ressaltou a ditadura que as mulheres vivem hoje com as redes sociais e a quantidade de informações e cobranças.

- Existe uma real ditadura sobre a vida das mulheres. O que elas são, o que têm que ser, o que comem, onde estão, é o filtro... E isso tudo é muito superficial e pouquíssimo profundo, finaliza.

Isis Valverde já está curtindo muito sua primeira experiência como mãe. Após deixar a maternidade na última terça-feira (20), a atriz chegou em casa com o pequeno Rael nos braços e já fez seu primeiro registro com o bebê no Instagram.

Para os seguidores, ela divulgou uma foto em que aparece segurando as mãozinhas de Rael e deixou em evidência a roupinha vermelha que ele usava. Na legenda, mostrou-se uma mãe bem coruja e escreveu: "Meu mundo". Os fãs, claro, não perderam a oportunidade de parabenizar Isis pela chegada do filho e deixaram mais de 11 mil comentários desejando felicidades e saúde à família.

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Na segunda-feira (19), Isis deu à luz o primeiro filho, Rael, fruto de seu relacionamento com André Resende. O bebê nasceu de parto normal na maternidade Perinatal de Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro.

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Em greve há 47 dias, os médicos do Recife realizam na manhã desta quarta-feira (7) mais uma Assembleia Geral Extraordinária, no auditório da Associação Médica de Pernambuco (AMPE). Por conta desse movimento grevista, atendimentos nos postos do programa Estratégia Saúde da Família, consultas eletivas e serviços ambulatórios estão suspensos; só os atendimentos de urgência e emergência seguem mantidos nas maternidades e policlínicas.

Segundo afirmado pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), os profissionais reivindicam melhorias na segurança das unidades de saúde e abastecimento de materiais necessários para o exercício da profissão.

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Investimentos na área de saúde mental, exames complementares, em equipamentos e medicamentos também são solicitações da categoria. Além disso, os profissionais também exigem reajuste salarial em cumprimento da Lei de Incorporação da Gratificação de Plantão e a equiparação salarial com o Estado.

Ainda conforme informado pelo Simepe, as negociações com a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Saúde, prosseguem, mas sem avanços. Nesta última segunda-feira (5), representantes do sindicato e grupo de médicos da PCR realizaram ato solidário na Policlínica Amaury Coutinho, no bairro da Campina do Barreto, Zona Norte da Capital Pernambucana.

A caminho da maternidade em Bauru, São Paulo, gêmeos nascem na ambulância do Samu. Esse foi um fato incomum e inédito para o Samu, que nunca antes havia realizado um parto de gêmeos. A mãe, Cristiani Mara de Ângelo, 33 anos, havia ido fazer uma consulta de pré-natal, quando verificou-se que ela já estava com dilatação.

Segundo reportagem da TV Tem, Cristiana estava com 35 semanas e foi a médica do pré-natal que chamou a ambulância para que a mulher fosse encaminhada imediatamente para a maternidade, mas não deu tempo. A mãe entrou no hospital com os bebês Erick e Enzo nos braços.

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Com a chegada dos gêmeos, Cristiana e o seu esposo Antônio Nildo do Nascimento já contam 10 filhos. No veículo de socorro, os menores receberam os primeiros atendimentos e, já na maternidade, os bebês e a mãe foram examinados por uma equipe médica de plantão. Todos eles passam bem e devem ter alta em breve.

 

Após dar à luz em Fortaleza, Ceará, Amanda Cristina Alves, de 23 anos, ficou em coma por 23 dias, sem emitir respostas a nenhum tipo de estímulo sensorial ou auditivo. No entanto, após iniciativa do hospital em colocar mãe e filho em contato físico e a mulher sentir o cheiro do bebê e o toque de sua pele, ela chorou e começou a reagir. Em menos de um mês o recém-nascido parece ter operado um milagre: sua mãe recebeu alta e pôde ir para casa com o filho - o pequeno Victor Hugo.

Segundo a revista Veja, Amanda sofre de epilepsia crônica desde os 7 anos de idade e tomava dois remédios controlados para manter a doença estável desde a infância. No entanto, nesta terceira gravidez foi orientada pelo médico para interromper o uso de uma das medicações que poderia causar má formação do feto, passando a ter muitas crises convulsivas desde então.

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No dia em que deu à luz, Amanda foi socorrida desacordada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), depois de mais um ataque epilético. Diante da gravidade de seu caso precisou ser encaminhada para a Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, especializado em casos de alto risco.

A revista aponta que ao dar entrada na unidade de saúde, a equipe médica precisou estabilizar a convulsão da paciente e, por Amanda estar com 36 para 37 semanas de gravidez, os médicos decidiram fazer uma cesárea de emergência para evitar mais riscos para o bebê. Sendo assim, a parturiente recebeu anestesia geral e trouxe ao mundo Victor Hugo.

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Por conta dos excessivos medicamentos que Amanda tomava, o bebê nasceu imunodeprimido e com condições respiratórias ruins, por isso foi para a UTI. Dias depois, Victor foi transferido para uma unidade semi-intensiva. No entanto, Amanda permaneceu em coma e sem contato com o seu filho por 23 dias seguidos, sem sinal de resposta.

Segundo relatado pelo médico obstetra Alencar Junior à Veja, a mãe abria os olhos, tinha atividade cerebral, mas não respondia aos estímulos de dor, não mexia nenhum membro do corpo e não respondia à voz dos familiares.

Após excessivas tentativas de estímulos, Amanda seria mandada para assistência domiciliar. No entanto, após sugestão da enfermeira Fabíola Sá e descarte de possíveis infecções, o recém-nascido foi colocado em contato com a mãe. Os batimentos cardíacos aceleraram, leite brotou espontaneamente do bico do seio de Amanda sem ser estimulado (23 dias após parto) e a jovem chorou. 

Sem resposta científica para o que aconteceu, no dia seguinte a mãe começou a apresentar melhoras e ela passou a responder positivamente às ações. Vinte dias depois a Amanda recebeu alta hospitalar com o seu pequeno Victor Hugo, ambos sem sequelas.

Dividindo seu tempo para os cuidados com os filhos Marcelo, de oito anos de idade, e as gêmeas Marina e Helena e as gravações do The Voice Brasil, Ivete Sangalo revelou um cuidado todo especial que tem com seus pequenos. Segundo o jornal Extra, a cantora explicou um método de conversar com as bebês quando chega em casa após um dia de trabalho:

- Eu sempre faço com as minhas filhas um dengo Bahia mesmo, que é uma shantalla que faço com elas. Eu faço todos dias. Converso, falo do meu trabalho, conto a elas. E elas têm aquele negócio. As pessoas acreditam que não. Às vezes, elas estão agitadinhas e eu faço essa massagem. Eu seguro, eu faço dengo, eu converso. Falo de mim, falo do que o pai faz, o que o irmão está fazendo. Eu percebo uma evolução delas no dia a dia. Até no crescimento físico, na independência, na maneira de olhar. É impressionante.

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Para quem se interessou pelo método, Ivete conta que os benefícios são para uma vida inteira:

- Isso trabalha com, no futuro, a criança ter uma autoestima elevada. Quando ela se sente cuidada, quando ela percebe que aqueles quiseram muito a presença dela. Podem ser os pais biológicos, enfim. Aquele que cuida, que ama, que olha no olho, aquilo trata a autoestima da criança de uma forma... Você desenvolve um indivíduo em condições de ir para este mundo aí.

Mãe de três, a cantora não descartou a possibilidade de ter mais filhos com o marido, o nutricionista Daniel Cady, mas depois brincou:

- Eu teria, sabia? Jogo tudo para cima e vamos nessa! Estou nessa linha. Jogo tudo para cima? Acho melhor dar uma pensada.

Convidada do youtuber Matheus Mazzafera, a cantora Luísa Sonza, que é casada com Whindersson Nunes, falou sobre a carreira e maternidade. Ao ser questionada sobre ter filhos com o humorista, a artista foi categórica: “Não pretendo ser mãe. Hoje, pensando em daqui para frente, não quero. Mas se for mãe um dia, vou adotar. Não quero filho biológico”, afirmou.

Ainda na conversa, Sonza criticou o fato de algumas pessoas questionarem sobre o pagamento das contas do casal. “Acho tão século 16 que as pessoas fiquem questionando se o Whindersson paga as minhas contas. Primeiro, a vida é minha; segundo, sempre trabalhei muito e tenho meu dinheiro. Aluguel, luz, tudo é completamente dividido entre nós desde o primeiro dia em que fomos morar juntos”, explicou.

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“Cada casal faz o que quiser, mas sempre defendo a independência financeira da mulher: ela não pode largar a carreira e a vida pelo homem, família e filhos”, concluiu a cantora.

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De acordo com as informações que vem sendo divulgadas, o atual presidente interino da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Cleiton Collins (PP), demitiu na última sexta-feira (20) a então superintendente de Comunicação Social da Casa, a jornalista Margot Queiroz Dourado, que estava em licença-maternidade. A postura do pastor não agradou o Sindicato dos Servidores no Poder Legislativo do Estado de Pernambuco (Sindilegis-PE), que divulgou uma nota de repúdio nesta segunda-feira (23).

O sindicato definiu como “machismo institucional” a atitude. “O desrespeito ao direito de uma mulher em licença-maternidade constitui exemplo de machismo institucional e é digno de repúdio. O cargo de Superintendente de Comunicação Social não estava vago, mas ocupado por um servidor concursado do quadro de jornalistas da Casa, que foi dispensado da função no mesmo dia em que a servidora comissionada foi exonerada”, explica uma parte da nota. 

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Foi nomeado Mardoqueu Julio da Silva para ocupar o cargo de Margot. Ele é ligado ao segmento evangélico. Um dos questionamentos que mais se tem feito na Alepe é sobre quem será o novo presidente da Casa. O próprio Collins estaria bem cotado para presidir o órgão. O deputado estadual Edilson Silva (PSOL) chegou a lamentar. “Tudo pode piorar, Cleiton Collins bem cotado para presidir a Alepe. Não sem a nossa mais dura resistência”, disparou.

Na vida pública desde 2002, Cleiton cumpre hoje o quarto mandato consecutivo de deputado estadual e na última eleição recebeu 216.874 votos, cinco vezes mais do que na primeira. Além dos mandatos proporcionais, Cleiton Collins também já disputou a prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. Em 2016, inclusive, entrou na corrida municipal depois de ter o nome citado como o preferido pela população em pesquisas de intenções de votos. O progressista, entretanto, não passou para o segundo turno. 

Desromantizar a maternidade e mandar a real sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam durante a gravidez e após se tornarem mães ainda são tabus que a nossa sociedade enfrenta, principalmente no entretenimento, quando muitas pessoas se sentem pressionadas a mostrarem o tempo todo como estão felizes e realizadas. Mas algumas mamães famosas estão dispostas a desconstruir a ideia de que a maternidade é um mar de rosas e, através das redes sociais e de entrevistas, elas desabafaram sobre os desafios que encararam (e ainda encaram!) após se tornarem mãe.

Samara Felippo usou o Instagram para fazer um desabafo sobre as duas cesáreas que realizou em sua vida. Mãe de Alicia, de nove anos de idade, e Lara, de cinco anos, a atriz abordou que ainda sente culpa por ter realizado o tipo de parto, que era desnecessário em seu caso. Ela ainda ressaltou sobre a importância da cirurgia, mas criticou o fato de muitas mulheres serem induzidas a se submeter a cesariana sem necessidade.

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A cesariana é uma cirurgia importantíssima que salva vidas todos os dias, mas ela não é pra ser feita em todas as pacientes, de uma maneira desnecessária, fora do trabalho de parto. E é muito difícil ir contra o discurso autoritativo do médico. Quem sou eu pra contestar? É o que pensamos ainda jovens, imaturas, despreparadas, sem apoio, numa sociedade em que existe um condicionamento cultural dominante de que a mulher não tem o poder de parir por si própria. Resolvi fazer esse post pra tentar chegar ao máximo de mulheres possível. Acabei de assistir ao documentário Renascimento do parto aos prantos. Parava no meio pra dividir minha angústia com a Carol, mas nada do que ela falava cessava minha mágoa e frustração por, sendo uma mulher saudável, jovem, ter sido induzida a fazer duas cesáreas completamente desnecessárias. Achava que essa minha culpa já tinha sido resolvida depois que expus isso num texto no meu blog, mas não. Ela tá aqui e não sei até quando. Talvez ela nunca me deixe. Hoje repenso se tenho raiva de mim por ter feito escolhas erradas ou do médico, mas fui eu que escolhi. E sempre nos nossos papos, eu e Carol, conversamos sobre isso. Eu digo (na verdade para tentar minimizar essa culpa) que temos o direito de escolher como queremos parir. E o que a Carol sempre questiona comigo é: Será que escolhemos cesárea se tivermos as informações, a dose de auto estima e empoderamento para conduzir como nossos filhos vem ao mundo? Foi devastador lhe dar novamente com essa sombra. Então meu único intuito agora com esse post é: Mães, futuras mães, sejam donas do seu parto. Violências obstétricas se tornaram naturais. Eu mal vi minhas meninas quando nasceram. Hoje aos 39 anos, tendo toda essa informação nas mãos, dói.Procurem saber dos mitos, existem MUITOS, procurem apoio de doulas, de amigos que te incentivem. Nós temos o poder e a capacidade de gerar e parir, nós conseguimos. Enfim, espero q aos poucos esse cenário absurdo de 52% de cesárias que temos no Brasil mude e que num futuro próximo não seja tarde demais. Tenho certeza que esse sentimento gera empatia em muitas mães.

Mãe de Maria Flor, de dois anos, Deborah Secco desabafou sobre a gestação, a qual chamou de 'traumática'. A atriz, que pretende aumentar a família em breve, comentou que teve momentos de insegurança e depressão durante a gravidez.

Em entrevista à Revista Quem, a global falou sobre os medos da maternidade e depressão. "Todo mundo me fala que as gravidezes são diferentes umas das outras, então estou super querendo a segunda. Mas me odiei grávida. Acho que foi isso que desandou a depressão. Odiei tudo: era pesada, não conseguia sentar, não conseguia dormir, não tinha roupa, não conseguia sair, tinha fome e não podia comer", disse.

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Deborah também relembrou da morte precoce da irmã, aos seis anos.  Rezei todos os dias para a minha filha vir com saúde. Tive uma irmã que morreu com 6 anos. Tinha toda essa questão de a minha vida inteira ter lidado com a dor da minha mãe por ter perdido uma filha. Quando fiquei grávida, pensava muito: ‘Será que a minha filha vai nascer saudável?’ Já não tenho uma saúde incrível, sou toda frágil", contou.

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Grávida pela primeira vez, Sabrina Sato recebeu a cantora Gretchen para uma entrevista em seu canal no YouTube e acabou recebendo alguns conselhos sobre a maternidade. Com 69 anos de idade, a dançarina, que recentemente subiu ao palco ao lado de Katy Perry, contou como conciliou a carreira com os filhos e o casamento e afirmou que a apresentadora não deve deixar de pensar em si mesma por causa da bebê.

- Vou te ensinar uma coisa que minha mãe me ensinou. Você não tem que desfazer da sua vida por causa deles (filhos). São eles que tem que se adaptar à sua vida e não você a deles. Normalmente, a mãe deixa de pensar nela, para viver a vida de mãe, para o filho. De jeito nenhum. O filho que tem que se adaptar à vida que você já tem. Isso é primordial. E em primeiro lugar está seu marido, e depois seus filhos (...) Se você abandona o marido por causa do filho, ele vai procurar outra pessoa para fazer companhia para ele. Não é a falta de amor, é a falta de companhia. Então você não pode esquecer da pessoa que está do seu lado, em prol do seu filho.

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Em clima de descontração, Sabrina Sato caiu na gargalhada e declarou:

- Nossa, já ia fazer totalmente oposto.

A cantora ainda relembrou da época em que estava grávida de Thammy Miranda, em 1982, quando estava no auge de sua carreira.

- Queriam me matar, queriam que eu tirasse o bebê. Aí disseram 'ok, mas você não pode aparecer com o bebê no colo, não pode fotografar grávida, aparecer amamentando, porque um símbolo sexy não faz isso. Ai eu tive que assinar um termo e tudo isso. E você vê que não tem fotos minhas grávidas, amamentando e nem no colo quando era bebê.

Bruna Marquezine é sempre sinônimo de talento e beleza, além de ser 'sincerona' quando o assunto envolve suas publicações nas redes sociais. A namorada de Neymar, que estrelou uma campanha sensual para o dia dos namorados ao lado do jogador, ainda não está preparada para ter um filho. 

Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz revelou que o filho Neymar, David Lucca, de 6 anos, pede para o casal um irmão.

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Marquezine disse que gosta de criança, adora o David, mas rebate o pedido do garoto juntamente com Neymar, dizendo para o menino 'falar com a mãe dele'. David Lucca é filho de Carol Dantas, ex de Neymar.

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