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Um menino de 8 anos matou com um tiro acidental o cunhado de 27, quando manuseava a arma dele, no início da noite desta segunda-feira (8), em Jacareí, interior de São Paulo. O homem, que tinha licença de colecionador, atirador esportivo e caçador, o chamado CAC, tinha ido buscar seu filho de 5 anos e o menino, seu cunhado, em uma escola particular, no bairro Jardim Leonídia. A arma de fogo estava no banco traseiro do automóvel. As crianças entraram no carro e o menino pegou a arma, e aconteceu o disparo acidental.

A pistola estava carregada com 12 projéteis. A bala atingiu a cabeça da vítima e, quando o socorro chegou, o homem já estava morto. Conforme a Polícia Civil, a arma estava com a documentação em dia. O caso foi encaminhado à Delegacia Seccional de Polícia Civil e a apuração será feita pelo 3o Distrito Policial. A ocorrência foi registrada como omissão de cautela e morte acidental.

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A vítima, o corretor de imóveis Wanderson dos Santos, deixou mulher e dois filhos - além do menino de 5 anos, uma criança de 2 anos. Seu corpo está sendo velado nesta terça-feira (9), em Jacareí.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em vigor desde 13 de Julho de 1990, menores de 12 anos são considerados crianças e são inimputáveis penalmente, ou seja, não podem sofrer nenhum tipo de penalidade. As medidas socioeducativas como a internação na Fundação Casa podem ser aplicadas apenas para adolescentes, que são os menores de 12 a 18 anos.

Conforme mostrou o Estadão, graças à política do governo de Jair Bolsonaro que facilitou a aquisição de armas, o total de CACs registrados no País saltou de 117.467 em 2018 para 673.818 este ano. O número é superior ao de policiais militares da ativa que atuam no Brasil, que são 406 mil, e supera o efetivo das Forças Armadas, de 360 mil soldados.

Um menino de sete anos salvou um colega de classe de um engasgo com uma manobra que aprendeu no seriado The Good Doctor. O caso ocorreu dentro de uma escola na cidade de Binghamton, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

David Diaz Jr. executou a manobra de Heimlich para tirar um pedaço de pizza que ficou preso na garganta do colega e o impedia de respirar. "Se alguém está se engasgando ou em perigo, você sempre deve salvá-los", afirmou o garoto ao canal Fox.

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Ele foi reconhecido como herói pelo Senado estadual, que lhe condecorou com um prêmio e deixou o pai orgulhoso. "Se ele quiser tentar se tornar um médico quando crescer vou ficar feliz em ajudá-lo. Mas é realmente decisão dele”, disse David Diaz.

Um menino de 8 anos matou um bebê e feriu outra criança neste fim de semana no estado da Flórida, enquanto brincava com a arma de seu pai, uma tragédia comum nos Estados Unidos.

O pai, Roderick Randall, 45, foi preso e acusado de negligência culposa, posse ilegal de arma de fogo e ocultação de provas, informou Chip Simmons, xerife do condado de Escambia.

O drama ocorreu em um motel onde o homem, que possuía ficha criminal, havia se encontrado com a namorada. Ele havia ido até o local com o filho, e ela, com filhos gêmeos de 2 anos e um bebê de 1.

Em um determinado momento, Randall se ausentou e deixou a arma em um armário, informou o xerife em entrevista coletiva. Sabendo disso, "seu filho a pegou e começou a brincar com a mesma. Ele atirou na criança de 1 ano e a matou. Depois de atravessar o corpo do bebê, a bala feriu uma das outras crianças."

Segundo o xerife, a mãe das vítimas dormia no momento do ocorrido. Quando Randall retornou, retirou a arma e algumas substâncias, provavelmente drogas, do quarto, antes da chegada da polícia.

“A cada ano, centenas de crianças nos Estados Unidos têm acesso a armas carregadas sem segurança em armários e gavetas, mochilas e bolsas, ou, simplesmente, deixadas expostas", aponta um relatório da ONG Everytown For Gun Safety.

"Com uma regularidade trágica, crianças encontram essas armas e, sem intenção, atiram em si mesmas ou em outra pessoa", acrescenta a ONG, que defende um aumento da regulação das armas de fogo e estima que esses "disparos não intencionais" efetuados por menores causem cerca de 350 mortes por ano.

De forma geral, as armas de fogo causam cerca de 40.000 mortes por ano nos Estados Unidos, incluindo suicídios, segundo o site Gun Violence Archive.

Um garoto, de oito anos, matou o irmão, de 12, em um acidente com a espingarda do pai, na tarde dessa segunda-feira (13), na Zona Rural de Remanso, no Norte da Bahia. Eles estavam sob os cuidados da tia quando houve o disparo acidental.

O irmão mais novo acertou Vagner Lopes de Almeida com um tiro quando tentava carregar o armamento. A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas o garoto já estava morto na chegada das equipes. O sepultamento ocorreu nesta terça (14).

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A tia foi à delegacia para prestar esclarecimentos. O pai também foi intimado e teria informado que usava a espingarda para caça. Ele foi autuado por posse irregular de arma de fogo e omissão, mas não ficou sob custódia.

Um quadro de hepatite aguda grave desconhecida é investigado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), no Agreste de Pernambuco. O primeiro paciente identificado foi uma criança de um ano, residente de Toritama.

O caso foi notificado nessa segunda-feira (9). De acordo com a pasta, o menino deu entrada no Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru, no dia 27 de abril, com febre, lesões na pele conhecidas como rash cutâneo e dor abdominal com hepatomegalia.

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Sem diagnóstico confirmado, ela apresentou melhora clínica e recebeu alta no último dia 6. A SES não informou se outros casos suspeitos são investigados em Pernambuco, mas ressaltou que faz exames complementares para tentar comparar o quadro com hepatites virais e outros possíveis agentes.


Reunião com Ministério da Saúde

A secretaria vai se e reunir com o Ministério da Saúde nesta terça (10) para "discussão do caso, definição de fluxos e confirmação, ou afastamento, da ocorrência", indicou.

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs-PE) emitiu nota para orientar a rede pública e privada para que os casos suspeitos sejam notificados de imediato.

Sarah Kelly, mãe do menino autista de 14 anos que Cristiano Ronaldo derrubou o celular com um tapa, recusou o convite para se encontrar com o astro português após ser procurada pelos representantes do jogador. Torcedores do Everton, ela e o filho, Jake Harding, foram convidados para conhecer o atacante no Old Trafford, estádio do Manchester United.

"Eu não tenho nada para falar com ele. Por que eu deveria ir até Old Trafford? Por que um 'Blue' quer ir visitar um 'Red'?", disse Kelly ao canal Sky Sports, fazendo alusão às cores das duas equipes.

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O incidente aconteceu no sábado, após a derrota do United por 1 a 0, fora de casa, para o Everton, pelo Campeonato Inglês. Na saída dos jogadores de campo, Cristiano Ronaldo deu um tapa na mão de Jake ao perceber que estava sendo filmado. A mãe do garoto, que sofre de dispraxia - transtorno que causa dificuldades motoras - publicou uma foto da mão machucada do menino e disse que ele está muito abalado com o episódio.

Ela afirma que irá denunciar o atleta. "Estávamos filmando os jogadores do United entrando no vestiário, quando Jake baixou o celular porque Ronaldo bateu na mão dele e sua mão estava sangrando. Ele baixou o celular para ver o que aconteceu, não conseguia nem falar", disse Sarah ao jornal Liverpool Echo.

O caso rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais, com torcedores brasileiros comparando o caso com o de Calleri, atacante do São Paulo que fez o mesmo com um torcedor palmeirense, de 16 anos, após a derrota na final do Paulistão.

No domingo, Cristiano Ronaldo veio a público pedir desculpas. "Nunca é fácil lidar com emoções em momentos difíceis como o que estamos enfrentando. No entanto, temos sempre que ser respeitosos, pacientes e dar exemplo para todos os jovens que amam este belo esporte. Gostaria de me desculpar pela explosão e, se possível, convidar este torcedor para assistir a um jogo em Old Trafford como um sinal de fair play", escreveu o astro.

Um menino ucraniano de 11 anos atravessou sozinho a fronteira com a Eslováquia, carregando uma sacola de plástico, seu passaporte e um número de telefone escrito em sua mão, informou neste domingo (6) a polícia eslovaca.

"Chegou sozinho vindo de Zaporizhzhia porque seus pais tiveram que permanecer na Ucrânia", declarou à AFP a porta-voz da polícia, Denisa Bardyova. Uma equipe de voluntários acolheu o menino, que chegou no sábado, e lhe forneceram alimentos e bebidas.

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O exército russo ocupa desde a sexta-feira a central nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa, onde - segundo as autoridades ucranianas - disparos de artilharia provocaram um incêndio. O governo russo, por outro lado, nega ter sido responsável pelo fogo.

A mãe do menino o colocou em um trem rumo à Eslováquia porque precisava ficar em sua casa para cuidar de sua mãe, que tem necessidades especiais.

"Agradeço muito por terem salvado a vida do meu filho", declarou neste domingo a mulher, Yulia Pisetskaya, em um vídeo publicado no Facebook. "Em seu pequeno país há pessoas com grande coração", acrescentou.

A polícia eslovaca escreveu no Facebook que o menino "ganhou o coração de todos com seu sorriso, sua coragem e determinação, um trabalho digno de um verdadeiro herói".

Os voluntários locais conseguiram fazer contato com alguns familiares do menino na Eslováquia, que vieram buscá-lo e o levaram à capital Bratislava.

O menino de cinco anos preso desde terça-feira em um poço seco profundo no sudeste do Afeganistão morreu, anunciou nesta sexta-feira (18) o governo Talibã.

A criança, identificada como Haidar, "nos deixou para sempre", escreveu no Twitter Anas Haqqani, alto conselheiro do ministério do Interior.

"É um novo dia de luto e tristeza para o nosso país", acrescentou.

"Haidar não está mais conosco", declarou Abdullah Azzam, secretário do vice-primeiro-ministro Abdul Ghani Baradar.

Na manhã de sexta-feira, as equipes de resgate conseguiram chegar até o menino, que caiu em um poço de 25 metros de profundidade na localidade de Shokak, na província de Zabul, 400 km ao sudoeste de Cabul.

Quando chegaram até ele, o menino ainda estava vivo, mas o estado de saúde "não era bom" e ele precisou receber atendimento médico no local, informou Ahmadullah Wasiq, porta-voz adjunto do governo Talibã.

A tragédia acontece poucos dias depois de outra similar no Marrocos, onde o pequeno Rayan, também de cinco anos, caiu em um poço e foi encontrado sem vida depois de passar cindo dias no local.

O tribunal para os menores de Bolonha suspendeu provisoriamente nesta quinta-feira (10) a autoridade parental dos genitores de um menino que precisa passar por uma delicada cirurgia cardíaca, mas os pais se negam a fazer o procedimento porque querem sangue de pessoas não vacinadas contra a Covid-19.

Temporariamente, a criança será tutelada por um assistente social competente no território, conforme havia pedido o Ministério Público local em 2 de fevereiro.

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O caso ganhou ampla repercussão na Itália durante a última semana, após os pais entrarem com um pedido na Justiça para que o filho, que não teve a idade revelada, recebesse sangue doado por pessoas que não foram vacinadas. Para isso, organizaram uma lista de pessoas em grupos na internet que não se imunizaram.

Nesta semana, um tribunal de Modena deu vitória ao hospital Sant'Orsola, que se negou a fazer essa transfusão porque informou que o sangue doado precisa passar por uma série de controles rígidos e técnicos e deve ser utilizado o que é mais compatível com a criança.

Além disso, destacou que não há diferenças entre os sangues de vacinados ou não e que a doação é sempre anônima.

Após a derrota em Modena, o advogado Ugo Bertaglia afirmou que os pais "nunca negaram" a necessidade de realizar a cirurgia, mas que queriam o sangue de não vacinados "por motivos religiosos".

Segundo a mídia local, o casal de Sassuolo já teria se envolvido em grupos na internet antivacina há tempos e, inicialmente, disseram que não queriam que o sangue tivesse "uma vacina experimental". Depois, em entrevista ao "La Verità", afirmaram que era porque acreditam que nos testes foram "usados fetos abortados voluntariamente" e que "há risco de transmissão de fragmentos da proteína Spyke". Agora, alegam "questões religiosas".

As notícias falsas sobre a produção das vacinas são repercutidas por grupos antivacina em todo o mundo.

O presidente da Sociedade Italiana de Pediatria Preventiva e Social, Giuseppe Di Mauro, voltou a se manifestar sobre o caso e disse que "não permitir que o próprio filho passe por uma transfusão de sangue é um absurdo - e é impossível de acreditar que algo assim aconteça".

"Trata-se de uma questão de vida ou morte. Colocar as próprias idealizações antes da saúde do próprio filho é verdadeiramente inacreditável", disse a diversos veículos da mídia italiana.

Os médicos do Sant'Orsola já informaram que a cirurgia precisa ser realizada o mais rápido possível por conta das condições de saúde da criança cardiopata. Eles esperam realizar o procedimento, no máximo, até a próxima semana.

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Da Ansa

Um tribunal de Modena, na Itália, se pronunciou nesta terça-feira (8) sobre o caso da cirurgia cardíaca de um menino em Bolonha e negou o pedido dos pais para que a criança só recebesse sangue de doadores não vacinados contra a Covid-19.

A derrota judicial dos familiares foi confirmada pelo advogado Ugo Bertaglia.

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O pequeno precisa passar por uma delicada cirurgia no coração, mas na última semana os pais se negaram a permitir a operação no hospital Sant'Orsola porque queriam garantias de que o sangue usado não fosse de vacinados e que, por isso, queriam que o hospital aceitasse a doação de pessoas antivacina indicadas por eles.

No entanto, a instituição sanitária informou que isso não seria possível porque o sangue doado passa por uma série de critérios técnicos e de segurança e que a doação é sempre anônima, com o que há de mais compatível com o paciente.

Os pais não aceitaram a explicação e entraram na Justiça questionando a medida. Nesta terça, o juiz tutelar deu razão ao hospital.

Conforme o advogado, o magistrado afirmou na decisão que há "garantias de absoluta segurança do sangue fornecido pelo hospital", fazendo assim com que seja superada a objeção dos pais que, por motivos religiosos, querem que o sangue venha de não vacinados.

Segundo os médicos, o menino - que não teve a idade revelada - precisa passar pelo procedimento cirúrgico de maneira urgente.

Dados do Ministério da Saúde da Itália mostram que mais de 91% da população com mais de 12 anos já iniciou o ciclo vacinal contra a Covid-19; 88,4% tomaram as duas doses; e 83% receberam as três.

Da Ansa

Depois da comoção gerada em Marrocos e no mundo inteiro pela morte trágica do pequeno Rayan, que morreu preso em um poço, o menino foi enterrado nesta segunda-feira (7) perto de sua cidade.

A cerimônia ocorreu durante a oração muçulmana do meio-dia em um cemitério a alguns quilômetros de Ighran, cidade onde ocorreu o acidente, observaram jornalistas da AFP no local.

Um imã pronunciou uma breve oração para a família e os convidados, antes do enterro.

Na noite de sábado, depois de cinco dias, o corpo do menino foi retirado e levado ao hospital militar de Rabat, provavelmente para realizar uma necrópsia.

"O silêncio é terrível na cidade esta manhã. Todo o mundo rezava para que saísse com vida, todo o mundo chorou", contou à AFP no domingo um morador que é próximo à família.

No domingo, o portal da televisão pública SNRT informou que "a queda do menino lembrou o mundo de seus valores de humanidade".

O papa Francisco enviou uma mensagem destacando que o povo de Marrocos se uniu para salvar Rayan.

"Eles tentaram, infelizmente, não sobreviveu, mas que exemplo deram", disse o papa na oração do Angelus celebrada no Vaticano.

O destino dele se transformou em tema de interesse nacional e foi o rei quem anunciou sua morte no sábado depois do resgate. O rei Mohamed VI chamou os pais para oferecer a eles suas condolências.

Uma das reações mais emotivas veio do técnico da equipe de futebol da Argélia, Djamel Belmadi, que expressou suas condolências à família, em um momento de tensão entre Argel e Rabat.

"Nossa dor e nosso luto são grandes, mas nunca serão comparáveis ao que os pais e seus conhecidos sofrem", afirmou.

Poços clandestinos?

No domingo começaram os trabalhos de preencher o poço e o túnel de emergência cavado para tentar salvar o menino.

"É uma catástrofe, esperamos que sua alma descanse em paz. Desejamos aos seus pais e toda sua família paciência e consolo", disse um habitante de Rabat.

Foram muitas as homenagens aos socorristas, já que toda a operação foi transmitida ao vivo e acompanhada com atenção pelos internautas.

Após o anúncio de sua morte, as homenagens de todo o mundo se multiplicaram nas redes sociais.

"Pequeno anjinho, lutou até o fim, é um herói", disse um internauta no Twitter. Outro usuário destacou na rede social a "união" provocada pelo drama do menino.

Rayan caiu acidentalmente na terça-feira passada em um poço seco de 32 metros de profundidade. O buraco estreito e de difícil acesso foi construído perto da casa onde o menino morava, em Ighran.

Até sexta-feira, os socorristas tentaram entregar água e oxigênio ao menino, sem ter certeza se conseguiriam.

Desde que o drama foi anunciado, milhares de pessoas se reuniram e acamparam em solidariedade nesta cidade, localizada em uma área montanhosa do Rif, a cerca de 700 metros de altitude.

Vários veículos de imprensa denunciaram a proliferação de poços clandestinos para irrigar os cultivos, incluindo as plantações de cannabis.

Uma família antivacina está atrasando a cirurgia no coração de um menino no hospital Sant'Orsola de Bolonha, na Itália, porque não quer que a criança receba sangue de doadores vacinados contra a Covid-19, informa o jornal "Gazzetta di Modena" nesta segunda-feira (7).

O caso foi parar na justiça local e os médicos alertam que a situação é muito delicada e urgente.

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O problema começou na última semana, com os pais da criança dizendo que não queriam que o menino recebesse sangue de pessoas vacinadas e que iria começar uma campanha em grupos "no vax" para que doadores se apresentassem.

No entanto, o hospital, em parceria com o centro de transfusão de sangue, se nega a esperar todo esse tempo e alerta que todo o processo de doação é muito rígido e específico. Com a negativa do hospital, a família contratou um advogado e o caso foi parar no tribunal.

"É uma história que está andando há muito tempo e é um pedido absurdo ter sangue de não vacinados, sem nenhum embasamento científico. A escolha do sangue é ligada a critérios de compatibilidade muito precisos e não a caprichos de alguém. O sangue de pessoas vacinadas contra a Covid é idêntico, por exemplo, a daquelas pessoas não imunizadas que contraíram o Sars-CoV-2 e se curaram, desenvolvendo também anticorpos", disse à ANSA o diretor do Centro Nacional de Sangue, Vincenzo De Angelis.

Além disso, o especialistas afirmou que a "doação específica é absolutamente desaconselhada por muitíssimos motivos".

"A seleção do doador vem sob uma pressão psicológica e depois se escolhe o sangue pela melhor compatibilidade, não por familiaridade ou amizade. Se essas pessoas indicadas vieram doar sangue, são todas bem-vindas porque precisamos de estoque de sangue. As bolsas de sangue para transfusões, porém, pertencem a doadores rigorosamente anônimos", acrescentou.

Atualmente, conforme dados do Ministério da Saúde, mais de 91% da população italiana com mais de 12 anos já tomou ao menos uma dose da vacina, 88,3% já tomaram duas aplicações e 82,5% receberam as três injeções.

Da Ansa

A espera chegou a um fim trágico. Socorristas do Marrocos conseguiram resgatar o menino Rayan, 5, que havia caído no fundo de um poço há cinco dias, mas a criança estava morta.

"Após o acidente trágico que custou a vida do menino Rayan Oram, Sua Majestade, o rei Mohamed VI, telefonou para os pais da criança", informou o gabinete real do Marrocos.

Rayan foi removido do poço, de 32 metros de profundidade, através de um túnel escavado pelos socorristas. Ele foi transferido para uma ambulância, juntamente com seus pais, sem que se soubesse de imediato se o menino estava vivo.

O desenlace da operação era aguardado com ansiedade tanto no reino magrebino quanto no restante do mundo, com mensagens de solidariedade e encorajamento nas redes sociais.

Os socorristas entraram no túnel juntamente com uma equipe médica, sem saber por quanto tempo permaneceriam no poço estreito. Nessa última etapa, as operações foram realizadas manualmente e "com muita cautela, para evitar vibrações" que pudessem causar um desmoronamento, explicaram autoridades da cidade de Ighran, não muito longe da cidade de Bab Berred, na província marroquina de Chefchaouen.

Nas imagens obtidas por uma câmera de inspeção, Rayan aparecia "deitado de costas" em um canto do poço, sem que fosse possível dizer se ele estava vivo, explicou hoje cedo à AFP um dos responsáveis pela operação de resgate, Abdelhadi Tamrani.

As equipes de resgate enviaram oxigênio e água através de tubos e garrafas que desciam para Rayan, sem a certeza de que o menino reagiria.

De madrugada, uma enorme rocha dificultou o trabalho. Após três horas de esforço, a equipe conseguiu superá-la com a ajuda de pequenos equipamentos elétricos para evitar rachaduras ou colapso e atravessaram por um estreito túnel.

Milhares de pessoas foram até o local mostrar solidariedade e acampar ali, apesar do frio gelado desta zona montanhosa do Rif, a cerca de 700 metros de altitude. A polícia enviou reforços, para evitar que a multidão interrompesse os esforços de resgate.

A tragédia começou com o desaparecimento do menino na terça-feira às 14h00, hora local (10h Bras): "Toda a família se mobilizou para procurá-lo até percebermos que ele havia caído no poço", disse a mãe do menino, com os olhos cheios de água, à imprensa.

Solidariedade

O acidente de Rayan gerou comoção e solidariedade nas redes sociais em todo o mundo. "Resista pequeno Rayan, por favor, resista", implorou um internauta no Twitter.

"Nossos corações estão com a família e oramos a Deus para que ele se reúna com seus parentes o mais rápido possível", disse o porta-voz do governo Mustapha Baitas.

A Interpol (divisão internacional da Polícia Federal) resgatou um menino, de cinco anos, que deixou a Suíça e foi trazido a Pernambuco pela mãe, sem o consentimento do pai. A criança foi encontrada em Candeias e embarcou de volta à Zurique na manhã da última quarta (14).

As autoridades definem o caso como sequestro interparental cometido pela mãe, uma brasileira de 43 anos. Ambos foram anunciados como desaparecidos desde o dia 4 de agosto, após ela deixar a Suíça e voltar ao Brasil contra a vontade do pai.

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Sem comunicar sobre o retorno ao Brasil, a mulher desobedeceu a lei local e a Polícia Cantonal de Solothurn suspeitou que ela tivesse voltada à casa de parentes no Brasil, e decidiu acionar Cooperação Internacional da PF em Brasília.

Por conta da origem da mãe, as buscas começaram em Pernambuco no dia 1º de setembro. A Polícia descobriu no dia 6 de outubro que ela havia retornado à Suíça para renovar o passaporte da criança e resolver questões pessoais com o ex-marido. Conforme informações colhidas pela Polícia Judiciária de Portugal no Aeroporto de Lisboa, o filho havia sido deixado com a avó no Brasil.

O menino foi encontrado na casa da tia, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na última sexta (10), a Vara da Infância e da Juventude do município expediu o alvará que autorizou sua viagem de retorno à Suíça, acompanhado do primo brasileiro.

Ele embarcou no Aeroporto do Recife por volta das 11h25 da terça (14) e chegou seguro à Zurique no dia seguinte, onde foi recebido pelo pai, informou a PF.

A Justiça brasileira entendeu que não houve abandono de incapaz, pois a criança foi deixada com parentes durante a ausência da mãe. Porém, ela permanece na Suíça e pode ser penalizada por deixar o país de forma irregular.

A professora aposentada Rosangela Medeiros da Costa e Silva, mãe de Monique Medeiros e avó do menino Henry Borel, admitiu que a criança pode ter sido agredida. O depoimento dela, nesta quarta-feira (15), durou aproximadamente 1 hora e 50 minutos, perante a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, que também ouviu outras testemunhas de defesa de Monique. A magistrada marcou para o dia 9 de fevereiro os interrogatórios de Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e de Monique.

Ao final do depoimento, Rosangela - que havia negado o tempo todo a possibilidade do neto Henry ter sido agredido, pois jamais aparecera em sua casa com marcas de violência ou falando sobre o assunto - foi diretamente inquirida pela juíza, que perguntou se ela acreditava que o neto poderia ter sido agredido, pois lesões internas não aparecem a olho nu, ao que respondeu: “Acredito que sim”.

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Durante seu interrogatório, Rosângela definiu Monique como uma boa filha e mãe dedicada ao pequeno Henry. Sustentou que a criança jamais havia sido maltratada e que era bem cuidado, tanto pela mãe quanto pelos avós, na casa dos quais permanecia por longos períodos.

Presos desde abril, os réus foram denunciados pelo Ministério Público pela prática de homicídio qualificado (por motivo torpe, com recurso que dificultou a defesa da vítima e impingiu intenso sofrimento, além de ter sido praticado contra menor de 14 anos), tortura, coação de testemunha, fraude processual e falsidade ideológica.

Henry Borel Medeiros, filho de Monique e enteado de Jairinho, morreu no dia 8 de março. De acordo com informações da denúncia, o menino, de 4 anos de idade, teria sido vítima de torturas realizadas no apartamento do casal, na Barra da Tijuca. O garoto foi levado ao Hospital Barra D’Or, mas já chegou ao local morto. À época, Monique disse acreditar que o menino tivesse caído da cama. Jairinho alegou que estava dormindo, sob efeito de sedativos.

Zayn Ali, de apenas 5 anos, se tornou o jogador mais jovem da história a assinar com o Arsenal. O menino faz parte da categoria de base do clube inglês e já mostra grande habilidade, mesmo treinando com crianças mais velhas.

O pai de Zayn contou em entrevista à BBC que o filho demonstra mais inteligência do que o esperado para alguém de sua idade e que tem a bola como companheira desde cedo. "Eu percebi no momento que ele nasceu. Eu lembro que a enfermeira o colocou de bruços e ele, literalmente, levantou a cabeça e começou a olhar ao redor. Até ela ficou chocada", disse.

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"Ele era mais rápido, tinha melhor disposição em campo, batia e tocava a bola muito melhor que os outros", conta o treinador Austin Schofield, que descobriu o menino. Stephen Deans, olheiro do Arsenal, que está na 12ª colocação do Campeonato Inglês, foi o responsável por levar Zayn para a pré-academia do clube. "Esse menino está fazendo algo que ele não deveria estar fazendo. O jeito que ele chuta a bola, era muito preciso para alguém de sua idade", contou Deans.

Como toda criança, Zayn lida com a situação brincando e não está muito preocupado com a pressão criada por outros. "Gosto de vestir a camisa e jogar com os meninos maiores", afirmou. Além de jogar com meninos de sua idade, ele também enfrenta garotos dos 7 aos 9 anos.

Quando assinou com o Arsenal, o menino ainda tinha 4 anos. Ele, que declarou que o clube de Londres é seu favorito, comemorou seu aniversário de cinco anos há uma semana. O tema da festa: o Paris Saint-Germain. Outras grandes equipes europeias já procuraram a família de Zayn para tentar contratar o próximo talento do futebol, mas por enquanto, o menino segue em Londres.

Veja os "melhores momentos" de Zayn em setembro:

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Um menino de 10 anos de idade furou a barreira de segurança e subiu no palco da audiência geral do papa Francisco nesta quarta-feira (20), no Vaticano.

Chamado Paolo Junior, o garoto se dirigiu diretamente ao líder católico, que o cumprimentou e perguntou se ele queria se sentar a seu lado. O menino aceitou o convite e, ao ocupar a cadeira vizinha ao Papa, bateu palmas e foi aplaudido pelo público.

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Antes de voltar para a plateia, Paolo ainda ganhou um solidéu branco igual ao do pontífice. De acordo com o portal Vatican News, o menino sofre de uma "deficiência cognitiva".

"Quando esse menino teve a liberdade de se aproximar e se movimentar como se estivesse em sua casa, me veio à mente o que Jesus dizia sobre a espontaneidade e a liberdade das crianças . E Jesus diz a vocês: 'Se não fizerem como as crianças, vocês não entrarão no reino dos céus'. Agradeço a esse menino pela lição que ele deu a todos", declarou o Papa antes de iniciar sua catequese.

"Que o senhor o ajude em sua limitação e em seu crescimento. As crianças não têm um tradutor automático do coração para a vida, as crianças vão em frente", acrescentou.

Da Ansa

Um menino de 11 anos fugiu de casa em Pontedera, uma cidade localizada na Toscana, para 'conseguir ver o Coliseu' em Roma, a cerca de 300 quilômetros de distância.

Segundo a mídia local, o garoto sumiu na manhã desta quarta-feira (14) e foi encontrado à tarde na estação Tiburtina, já na capital italiana.

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Em depoimento aos policiais, o menino contou que conseguiu deixar a escola, mentindo para os professores e foi até a estação de trem. Lá embarcou sem passagens e se escondeu no banheiro do vagão, conseguindo escapar ao ver que chegava a fiscalização.

A sorte dos familiares é que os agentes estavam na estação de trem de Pontedera por conta de um alarme de bomba, que se revelou falso. Com a grande mobilização e com o alerta da escola de que um menino tinha fugido, os agentes conseguiram notificar rapidamente todas as estações de trem na Itália.

Assim, na tarde desta quarta, os agentes de Tiburtina conseguiram localizar o menino, que disse que estava tentando ir ao Coliseu e bem de saúde. Ele foi encaminhado de volta para a casa da mãe. 

Da Ansa

O pequeno Eitan, único sobrevivente da queda de uma cabine de teleférico no norte da Itália em maio passado, está no centro de uma disputa familiar que envolve até acusação de sequestro.

Hoje com seis anos de idade, o menino teve seu lar dizimado pela tragédia do teleférico de Stresa-Mottarone, na qual perdeu seus pais, os israelenses Amit Biran e Tal Peleg; seu irmão mais novo, Tom, de dois anos; e seus bisavós maternos, Itshak Cohen e Barbara Konisky.

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Eitan também esteve perto da morte e ficou quase 20 dias internado em um hospital de Turim, mas recebeu alta no início de junho e, desde então, as famílias materna e paterna brigam por sua guarda.

O último capítulo dessa disputa ocorreu neste fim de semana, quando a tia paterna Aya Biran-Nirko, que vive na Itália e tem oficialmente a guarda provisória de Eitan, acusou o avô materno do menino, Shmuel Peleg, de levá-lo de volta para Israel sem autorização.

"Ele não foi devolvido no horário estabelecido após um encontro com os familiares da mãe", afirmou à ANSA um dos advogados de Biran, Armando Sibari, no último sábado (11). "Estamos incrédulos que eles tenham chegado a esse ponto", acrescentou.

A tia recebeu inclusive uma mensagem do advogado de Peleg afirmando que o garoto estava em Israel. A viagem teria se tornado possível pelo fato de o avô materno manter a posse do passaporte israelense de Eitan, contrariando uma ordem da Justiça italiana.

A família da mãe tinha permissão para ver o menino duas vezes por semana, mas acusa os parentes paternos de nunca terem se interessado por ele. "Falo apenas para esclarecer que agimos pelo bem de Eitan. Ele gritou de emoção quando nos viu e disse: 'Finalmente estou em Israel'", afirmou Gali Peleg, tia materna do garoto, a uma rádio israelense.

"Nós fomos obrigados [a pegar o menino], não sabíamos mais quais eram suas condições mentais e de saúde. Não o sequestramos, apenas o trouxemos de volta para casa", acrescentou Gali, ressaltando que não se interessa por "questões legais".

"Não estou envolvida com esses aspectos, não conheço os detalhes, deixemos os advogados falarem", afirmou.

A tia paterna, por sua vez, rebateu que Eitan é "cidadão italiano" e que sua casa é em Pavia, onde moravam seus pais, que, por outro lado, foram sepultados em Israel. "Estamos muito preocupados com sua saúde", declarou Biran.

Relembre

A tragédia aconteceu no dia 23 de maio, quando o cabo de tração do teleférico de Stresa-Mottarone, perto de Turim, se rompeu e fez a cabine recuar em alta velocidade até se chocar contra um pilar.

Em seguida, ela caiu de uma altura de 20 metros e deslizou montanha abaixo até parar em um bosque. O acidente deixou 14 mortos e um único sobrevivente: Eitan.

Já se sabe que um sistema que impedia o acionamento dos freios de emergência tinha sido deixado no teleférico de propósito para evitar seu fechamento. No entanto, os investigadores ainda tentam descobrir o que causou o rompimento do cabo de tração.

Angustiado com o 'desaparecimento' do filho de 10 anos, após mais de 11h de buscas cansativas, na madrugada deste sábado (21), o eletricista Ataildes da Mata Santos achou o menino quando sentou no sofá de casa, em Blumenau, Santa Catarina. O garoto havia deixado um bilhete de despedida, mas passou as horas escondido dentro do estofado.

Antes do sumiço, Yan Lucas escreveu um comunicado apontando a 'fuga'. "O dia foi bem tenso. Meu filho deixou um bilhete dizendo que tinha fugido, mas me amava", disse o pai ao Uol.

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Ele acredita que a cobrança por mais participação na escola tenha motivado a atitude de Yan. "Cobro muito ele na questão da escola, nas tarefas. Meu filho não tinha feito uma tarefa e a professora mandou um bilhete pedindo explicação. Acho que, por medo, ele ficou acuado", considera.

O desaparecimento

A mãe mora em Brasília e ele costuma ir sozinho às aulas de manhã. À tarde, fica com uma vizinha. No dia do susto, o menino faltou e a direção ligou para Ataildes, que ficou desesperou por não saber o paradeiro do filho.

"O tempo vai passando, fica aquele conflito de sentimento dentro de você, aquela luta interna 'vai dar certo, não vai dar certo', só pensa coisa negativa. A outra pessoa que estava comigo tentava me incentivar", lembra.

O eletricista procurou a Polícia Militar, que auxiliou nas buscas. Ele ganhou um reforço com a ajuda de amigos e vizinhos, que foram às ruas e compartilharam a foto de Yan nas redes sociais.

O encontro

Exausto psicológica e fisicamente, Ataildes chegou em casa às 4h30, ainda com esperança de alguém ter encontrado o garoto e o levado para casa. Ele sentou no sofá-cama e começou a ouvir um barulho estranho.

"Sentei no sofá para pensar o que ia fazer e ouvi um gemido [de sono]. Olhei para a janela e não vi nada. Tive a ideia de puxar a parte do sofá e meu filho estava deitado dentro do sofá-cama. Ele fez um furo no forro, colocou uns panos e lençóis, deitou e fechou. Jamais imaginaria que ele estaria ali dentro", revelou o pai.

Feliz por encontrá-lo e surpreso com a engenhosidade da criança, ele garante que não ia deixar de procurar Yan. "Foi um alívio. A minha outra alternativa era ver as câmeras do comércio da rua para ver para onde ele tinha fugido", indicou.

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