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A brincadeira realizada por Gabriel Lucca, de 5 anos, ganhou as redes sociais e viralizou nesta quarta-feira (22). Um bilhete curioso com o aviso que não haveria aula na escola no dia seguinte, “porque pode ser feriado" foi entregue à Geovana Santos, mãe do menino. A mensagem, assinada em nome de “Tia Paulinha”, professora do menino, havia sido escrita pelo próprio Gabriel.

"É verdade esse bilhete", completa o recado. Ao suspeitar da veracidade da mensagem, a mãe do garoto resolveu perguntar à professora do ensino infantil da cidade Bocaina (SP), Paula Renata Robardelli, se tinha sido ela a autora. Desmentindo a situação, a docente pediu autorização à Geovana para compartilhar o situação no facebook.

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O bilhete, em nome da professora, avisava que não haveria aula - Foto: Reprodução/Facebook

A publicação já soma mais de 100 mil compartilhamentos na rede sociais. Os internautas acharam graça do caso. “Eu estou ‘passada’. A criatividade desse garoto não tem limites”, comenta um perfil.

A mãe de Gabriel comenta que encarou a situação como uma brincadeira: “Qual é o nível de ‘trollagem’ do filho de vocês? Por que aqui o meu excelentíssimo filho é demais”. Um vídeo “explicação” está circulando nas redes sociais onde o garoto enfatiza: “foi eu que escrevi esse bilhete”.

Chris Brown tomou um baita susto ao se apresentar em New Jersey na última quarta-feira, dia 18. O rapper convidou um garoto para subir ao palco e cantar com ele, mas o menino acabou desmaiando em seus braços.

O vídeo do momento foi compartilhado pelo próprio Brown nas redes sociais. Na legenda, ele confessou ter ficado assutado com o acontecido:

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Eu amo meus fãs, mano. Eu me assustei por um segundo. O garoto é uma lenda, escreveu na legenda da publicação.

O menino desmaia após receber um abraço do ídolo, que o ampara pelos braços. Em seguida, ele consegue pegá-lo no colo e entrega para alguém do meio da multidão. De acordo com o TMZ, a pessoa que recebeu o menino nos braços seria o responsável por ele ou algum membro da equipe do show. Logo em seguida, o cantor continua a apresentação normalmente.

Confira o vídeo do momento:

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Uma criança de três anos ficou presa dentro de uma agência bancária em Brasília na noite da terça-feira (12). A porta teria travado automaticamente após o menino entrar no banco. As informações são do G1.

O garoto estava acompanhado da mãe. Ele teria corrido para dentro do banco depois que a sua genitora deixou o local. Como eram 21h, a porta acabou travando automaticamente, deixando a criança presa no espaço reservado aos caixas eletrônicos.

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O Corpo de Bombeiros precisou quebrar a tranca da porta para fazer o resgate. Segundo a Polícia Militar, a corporação entrou em contato com a central do Banco do Brasil antes de quebrar a tranca, mas o banco informou que não havia outra maneira de abrir a porta.

O terceiro filho do príncipe William da Inglaterra e de sua mulher Kate, nascido nesta segunda-feira (23), será o quinto na linha de sucessão ao trono, ocupado por sua bisavó Elizabeth II.

Esse nascimento afasta um pouco mais do trono o irmão de William, príncipe Harry - ambos filhos do príncipe Charles e da falecida princesa Diana -, que quando nasceu era o terceiro na ordem de sucessão, mas agora passa ao sexto lugar.

A última vez em que houve uma reviravolta abrupta na linha de sucessão foi em 1936, quando o rei Eduardo VIII, que queria se casar com a divorciada americana Wallis Simpson, abdicou após poucos meses a favor de seu irmão, Jorge VI, pai da atual rainha.

A lista sucessória completa é enorme. Até o rei da Espanha, Felipe VI, ocupava o 567º lugar, por sangue, em uma lista elaborada em 2011, embora não pudesse assumir a Coroa por não ser católico - os reis ingleses são chefes da Igreja da Inglaterra, nascida de uma cisão com o Vaticano.

Esses são os dez primeiros na linha de sucessão ao trono, após Elizabeth II. A lei que dava prioridade aos homens sobre as mulheres foi abolida em 2011, mas se aplica aos nascidos antes da data.

1. Príncipe Charles, príncipe de Gales (filho da rainha, nascido em 1948)

2. Príncipe William, duque de Cambridge (filho de Charles e neto da rainha, nascido em 1982)

3. Príncipe George de Cambridge (filho de William, bisneto da rainha, nascido em 2013)

4. Princesa Charlotte de Cambridge (filha de William, nascida em 2015)

5. O terceiro filho de William e Kate (nascido nesta segunda-feira)

6. Príncipe Harry de Gales (filho de Charles, neto da rainha e irmão de William, nascido em 1984)

7. Príncipe Andrew, duque de York (segundo filho da rainha, nascido em 1960)

8. Princesa Beatrice de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1988)

9. Princesa Eugenie de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1990)

10. Príncipe Edward, conde de Essex (terceiro filho da rainha, nascido em 1964)

Kate Middleton, a esposa do príncipe William, deu à luz nesta segunda-feira um menino, anunciou o Palácio de Kensington.

"Sua Alteza Real a Duquesa de Cambridge deu à luz sem problemas um menino às 11h01", anunciou o palácio, em um comunicado, acrescentando que o bebê e sua mãe passam bem.

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O bebê, cujo nome será anunciado posteriormente, nasceu com 3,8 kg

Um menino de 13 anos e um arqueólogo amador descobriram na ilha alemã de Rügen um tesouro que pode ter pertencido há mais de mil anos ao rei Haroldo "Dente-Azul", que introduziu o cristianismo na Dinamarca.

O tesouro é composto de centenas de peças, pérolas, um martelo, escovas e anéis, informou nesta segunda-feira (16)  a agência alemã DPA, que cita o arqueólogo amador René Schön e o escritório arqueológico regional.

Schön e o estudante Luca Malaschnitchenko descobriram uma peça em janeiro graças a um detector de metais em um campo perto da cidade de Schaprode, nesta ilha de Rügen, no Mar Báltico. E as autoridades locais realizaram a escavação do tesouro em 14 e 15 de abril.

Cem peças parecem datar do reinado de Haroldo I (910-987), um rei unificador que rejeitou as crenças vikings e iniciou a cristianização da Dinamarca.

Há também peças mais antigas, de lugares remotos, como um Dirham de Damasco transformado em jóia e que data de 714.

As peças mais recentes datam da década de 980, o que sugere que esse tesouro poderia ter sido escondido por pessoas próximas a Haroldo I, que, tendo perdido uma batalha contra seu próprio filho em 986, fugiu para a Pomerânia, onde morreu um ano mais tarde, de acordo com a literatura do século X, explica a DPA.

Haroldo "Dente-Azul" é uma figura histórica importante para a história nórdica. É em sua homenagem que a tecnologia de comunicação "Bluetooth" foi batizada.

Um atirador do Exército foi detido neste sábado, 24, em Peruíbe, litoral sul do Estado de São Paulo, após ser apontado como autor do estupro de um menino de 11 anos. O crime teria acontecido há pouco mais de uma semana, mas o suspeito só foi identificado e preso depois de ser visto pelos pais do menor circulando de moto pela cidade.

O acusado, de 19 anos, incorporado ao Tiro de Guerra 02/90, de Peruíbe, negou o crime, mas foi reconhecido pela vítima. A Polícia Civil requisitou exame pericial para confirmar se houve abuso. Por não ter havido flagrante, o suspeito foi liberado. A polícia aguarda o laudo da perícia para eventual pedido de prisão.

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De acordo com a denúncia, o menino foi abordado pelo suspeito quando voltava para casa, após uma aula de educação física no Ginásio de Esportes do município. O atirador o levou para um matagal onde aconteceu o abuso. Para submetê-lo, o militar teria torcido o braço do garoto e depois o abandonou no local.

Ao chegar em casa, o menino passou mal e foi levado para o pronto-socorro da cidade, onde teria sido constatado o abuso. O garoto descreveu para os pais as características físicas do suspeito, bem como da moto e da mochila que ele usava.

No sábado, o casal avistou uma pessoa com as mesmas características e acionou a polícia. Agentes de trânsito localizaram a moto e entraram em contato com a Polícia Militar. O suspeito foi detido na Avenida Governador Mário Covas. Na delegacia, ele negou o crime, mas foi indiciado em inquérito como suspeito de estupro.

A Divisão de Relações com a Mídia do Exército Brasileiro informou que vai acompanhar a investigação da Polícia Civil e as decisões da justiça para decidir o futuro do atirador do Tiro de Guerra. A identidade do suspeito não foi divulgada. Conforme a Polícia Civil, até a tarde deste domingo, 25, ele não tinha constituído advogado para acompanhar a investigação.

Um incêndio em um prédio de 13 andares em Milão, na Itália, deixou ao menos sete pessoas intoxicadas, sendo que um menino está em estado grave, informam os bombeiros nesta quarta-feira (14).

A idade do menino não foi informada, mas ele está sendo atendido em um hospital da região e chegou a passar por um processo de reanimação ainda na ambulância por conta de uma parada cardíaca.

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O fogo iniciou na manhã de hoje no 10º andar da construção. Pelas imagens divulgadas pelas autoridades, ao menos quatro dos 13 andares foram atingidos pelas chamas.

No momento, o incêndio está sob controle e as equipes do Corpo de Bombeiros estão checando os apartamentos que estavam fechados para verificar se há mais alguém no prédio.

Da Ansa

O suposto estupro de um menino de 9 anos por seus colegas de escola abala há dias uma pequena localidade do sul da Espanha.

"Todos são menores. Uma vítima de 9 anos, e os autores têm entre 12 e 13 anos", declarou José Luis Agea, o prefeito de Chilluévar, um povoado de 1.500 habitantes em Andaluzia, onde ocorreram os fatos.

A defensoria dos direitos da infância de Andaluzia abriu uma investigação preliminar.

O Ministério Público não pode ainda abir um procedimento penal porque os envolvidos são menores de 14 anos.

Quatro dos cerca de 150 alunos do centro escolar foram expulsos como medida preventiva, segundo Sonia Gaya, secretária de Educação da região.

Um menino de 4 anos foi baleado na noite dessa quarta-feira (7), na comunidade da Linha, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A criança estava com o pai na rua, quando foi atingida. O menino foi socorrido e levado ao Hospital Estadual Alberto Torres, no mesmo município.

A Polícia Militar negou que tivesse feito uma operação policial naquela comunidade na hora em que o menino foi atingido.

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Há dois dias, duas crianças morreram vítimas de tiro no Rio de Janeiro. A menina Emily Sofia Neves, de 3 anos, foi atingida durante uma tentativa de assalto na madrugada de terça-feira (7) em Anchieta, na zona norte da cidade.

Já o menino Jeremias Moraes da Silva, de 13 anos, foi morto durante uma operação policial no conjunto de favelas da Maré, também na zona norte da cidade.

Após a constatação do surto de febre amarela na região sudeste do Brasil e a acirrada corrida por vacinas nos postos de saúde, as autoridades agora temem um novo problema: a morte de um bebê que havia recebido a dose da imunização.

A criança, de 3 anos de idade, faleceu em Osasco, quase uma semana após ser vacinada contra a febre amarela. Segundo a família, o menino teria tomado a vacina no dia 12 de janeiro, pois morava em Carapicuíba, área que está sob recomendação da vacina. Em dois dias, a criança começou a sentir efeitos colaterais, como febre e mal-estar. Preocupados, os pais levaram-no para o hospital, mas o menino foi liberado. O quadro de saúde da criança se agravou e, na última sexta-feira (19), o bebê sofreu convulsão e parada cardíaca.

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O laudo emitido no boletim de ocorrência indicava o motivo do óbito como ''reação adversa à vacina da febre amarela'', segundo os familiares. O Instituto Médico Legal (IML) deverá emitir uma conclusão nos próximos dias, mas as autoridades já se preocupam com a possibilidade de mais reações à vacina.

A Secretaria Estadual da Saúde, que disse não confirmar casos específicos de mortes pela vacina, divulga semanalmente um boletim epidemológico da febre amarela no Estado. No último, foram confirmadas três mortes por reação à vacina, todas de adultos com menos de 60 anos. Ainda seis casos de óbito estão sendo investigados.

As reações adversas à vacina (como dores no corpo, dores de cabeça, febre e diarréia) podem afetar de 2% a 5% das pessoas vacinadas nos primeiros dias após a imunização. Os casos de morte são mais raros, em uma média de um óbito a cada 400 mil doses aplicadas, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Friocruz).

Um balanço feito pelo governo apontou que, desde janeiro de 2017, foram registrados 36 casos de morte por febre amarela silvestre em São Paulo e 81 de contágio da doença. Já no dia 12 de janeiro, eram 21 mortes e 40 pessoas com registro da doença.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) colocou o estado de São Paulo como área de risco para a febre amarela, e considerou estender o alerta para outras regiões do país se novos casos aparecerem.

Da Ansa

Na manhã do dia 13, Gabriel, de 8 anos, acordou com fome. Queria um pedaço de pão, mas não havia o suficiente para todos os irmãos. Comeu, então, um prato de mingau de fubá. A irmã de 13 anos cozinhou arroz para o almoço, mas ele recusou porque não tinha mistura para acompanhar.

Por volta das 12h30 daquela segunda-feira, o menino se sentou numa fossa de concreto na beira da rua com os três irmãos para esperar o ônibus escolar. Ficaram lá por alguns minutos até a chegada da condução. O percurso de 30 quilômetros entre o Paranoá Parque, conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida, na periferia, e a escola pública onde estuda, no Cruzeiro, dentro do Plano Piloto de Brasília, durou cerca de meia hora.

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Ao chegar, Gabriel reclamou de dores no peito e desmaiou duas vezes, segundo a professora Ana Carolina Costa, que o socorreu. Consternada com as queixas de fome que escuta dos alunos desde o início do ano, procurou a imprensa. A notícia viralizou.

A história de Gabriel é parecida com a de outras famílias de baixa renda que, em outubro de 2016, se mudaram para o Paranoá Parque. Elas foram forçadas pelo governo do Distrito Federal a deixar uma ocupação no Noroeste, região nobre da capital federal. Desde então, Gabriel vive em um apartamento de 46 metros quadrados com a mãe, Leidiane Amorim, de 29 anos, o namorado dela e cinco irmãos, de 3 a 13 anos. Eles se acomodam nos poucos móveis - uma cama de casal e outra de solteiro, um colchão de casal e um sofá. Leidiane conta que, para comprar o único guarda-roupa que possui, teve de "tirar comida da boca das crianças". O restante dos pertences acaba espalhado sobre uma poltrona e um varal de roupas, na sala, que tem as paredes pintadas em tons fortes de laranja e rosa, e é o local onde a família assiste à TV.

Leidiane viveu na ocupação do Noroeste durante mais de dez anos como catadora de lixo reciclável e recebia doações da igreja e de conhecidos quando faltava o que comer. Lá, criou seis filhos em um barraco de madeira que tem energia elétrica apenas à noite. Gabriel cresceu em meio à vegetação do Cerrado e ao cheiro forte do lixo.

Apesar disso, ela conta que as condições de vida eram melhores naquela época, pois tinha oportunidade de trabalho. Segundo os moradores da ocupação, os filhos de Lelê, como é conhecida, eram bem alimentados e frequentavam a escola. Até o ano passado, estudavam em um colégio no setor militar.

As crianças não gostavam da antiga moradia e riem quando escutam a palavra "casa" para se referir ao barraco de apenas um cômodo, mas dizem que havia mais comida na ocupação. Também sentem falta da escola antiga, que oferecia mais de uma refeição ao dia.

Após ser selecionada para ocupar o apartamento de dois quartos no Paranoá, Leidiane não conseguiu arrumar outro emprego e passou a viver com os cerca de R$ 1 mil que recebe de programas assistenciais. O dinheiro, conta, é usado para financiar a moradia (R$ 80) e pagar água (R$ 138) e condomínio, além de quitar dívidas antigas.

Com a mudança e a falta de escola, Gabriel e três irmãos foram estudar em uma unidade mais distante. Até hoje, os filhos mais novos, de 3 e 6 anos, não conseguiram vaga. Este ano, Leidiane tentou voltar para a ocupação para trabalhar como catadora, mas desistiu porque temia perder o apartamento nas vistorias realizadas pelo governo. Quando a mãe está fora, é a irmã mais velha que assume o cuidado com a casa e os irmãos. A menina, de 13 anos, conta que a família não costuma tomar café da manhã, porque faltam alimentos, mas normalmente almoça arroz, feijão e carne.

Cenário comum

Embora o governador Rodrigo Rollemberg (DF) tenha declarado que o caso de Gabriel era reflexo de um problema pontual da família, a conselheira tutelar Andreza Gomes afirma que a maioria dos moradores do conjunto habitacional enfrenta dificuldades. "Não é só a Leidiane, o perfil das famílias do Paranoá Parque é assim", diz. "Eles construíram uma cidade dentro de uma outra. O Paranoá Parque não tem comércio, hospital, escola, não tem nada. Se a coisa já estava complicada, no Paranoá ficou insustentável", avalia Andreza.

Além de não ter escola e postos de saúde e policial, o Paranoá Parque sofre com falta de paradas de ônibus e numeração nas avenidas, o que impossibilita a entrega de correspondência. Por causa do crescimento de assaltos, os moradores juntaram dinheiro e instalaram portões eletrônicos nos blocos dos prédios por conta própria.

Construído para atender famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil, o Paranoá Parque foi inaugurado em 2014 como o primeiro empreendimento do Distrito Federal financiado pelo Minha Casa, Minha Vida. Desde então, mais de 6 mil apartamentos foram entregues.

Amiga de Leidiane desde quando ela morava na ocupação do Noroeste, Raimunda Nonato vive no local há 12 anos e agora está na fila do programa Minha Casa Minha Vida. Diz, porém, que aceitará se mudar apenas se houver garantia de emprego e creche. "A gente não quer só moradia, a gente quer dignidade", afirma. Na última tentativa de desocupação da área, passou três dias escondida no mato com a família, protegida por uma lona, até conseguir reerguer uma casa de madeira menor, onde há uma cama e um fogão.

Maria Tássia da Silva também conseguiu, há cerca de um ano, um apartamento no Paranoá Parque, mas continua morando na ocupação do Noroeste durante a semana por causa do trabalho e volta para o condomínio aos finais de semana. Há três meses, o casal não tem dinheiro para comprar um botijão de gás, que custa cerca de R$ 80, e instalou do lado de fora do barraco um fogão a lenha para cozinhar. "Ninguém quer viver no mato. Só vive no mato quem precisa", diz. Maria e o companheiro são de Iguatu, pequeno município maltratado pela seca no sertão do Ceará, e chegaram à ocupação há mais de uma década.

Do sertão para Brasília

É exatamente de Iguatu que veio Leidiane. Aos 15 anos, grávida da segunda filha, a jovem percorreu quase 2 mil quilômetros de ônibus até Brasília. Na época, a passagem custava R$ 30. O filho mais velho, hoje com 14 anos, ficou com a avó.

O pai de Gabriel, Francisco Firmino, veio da mesma Iguatu. Ele e Leidiane se conheceram na adolescência, quando tiveram um breve relacionamento. Alguns anos depois, em Brasília, se reencontraram na ocupação e tiveram um filho. Francisco tem seis filhos de outros relacionamentos e nenhum vive com ele.

No dia em que Gabriel passou mal, a direção da escola não conseguiu contato com Leidiane e ligou para o pai. Francisco buscou o filho e ficou com ele durante alguns dias para fazer exames médicos. O pai trabalha duas vezes na semana como carregador na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal e mora de favor na casa da mãe da atual mulher. A repercussão do caso fez com que Leidiane recebesse diversas doações de alimentos. A mãe também passará a receber um auxílio vulnerabilidade de seis parcelas de R$ 408 do governo do DF.

Procurado, o governo informou que vai oferecer almoço e rever o cardápio oferecido para crianças em situação de vulnerabilidade social na escola onde Gabriel estuda, mesmo a crianças que não estejam no período integral. Também anunciou a criação de um colégio para atender à população do Paranoá Parque e Itapoã, na periferia da capital, ainda sem previsão de inauguração.

Exatamente uma semana após o desmaio de Gabriel, ele retornou à casa da mãe. Ao descer do ônibus escolar, seus passos foram acompanhados por jornalistas até a porta do apartamento. Os observadores permaneceram apontando as câmeras para as janelas do edifício de três andares, mas ninguém, além dos vizinhos curiosos, se atreveu a aparecer. Alguns moradores se espantaram: desde quando passar fome é novidade por aqui? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (7), a Câmara de Vereadores do Recife voltou a discutir o requerimento da vereadora Michele Collins (PP) para fazer “um pedido cordial” ao ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), com o objetivo de que retire da Base Nacional Comum Curricular qualquer termo que se refira a “ideologia de gênero”. Collins declarou, na tribuna, que não está “obrigando nem impondo” nenhum parlamentar a votar a favor e que respeita a opinião de cada um afirmando que opiniões contrárias é algo natural. 

A missionária contou que foi procurada por uma professora da rede municipal de ensino, que criticou uma prova elaborada para crianças de seis anos onde uma questão tratava de um menino brincando com uma boneca e uma menina brincando com um carrinho. Ela falou que quando se leva isso para uma sala de aula é porque existe “uma segunda intenção” e destacou que não podia deixar que isso continue. 

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“Isso não tem nada demais, isso é normal, a partir do momento que uma criança tem vários brinquedos, ela pode brincar com qualquer brinquedo que ela quiser, isso não tem nada demais, isso é inocência da criança. Uma menina pode brincar de carrinho sim, um menino pode brincar de boneca, não tem problema nenhum, mas a partir do momento que você leva isso a uma sala de aula, e coloca isso como um problema para uma criança refletir, se está com segunda intenções”, discursou. 

A vereadora falou que está se colocando a força esse tema nas escolas. “Entao, são esses tipos de coisas como a ideologia de gênero, que ficou de fora do plano municipal de educação, que está sendo colocada apulso nas escolas desrespeitando a lei, desrespeitando a vontade dos pais e da família, que cabe tratar desses assuntos com seus filhos”. 

A galeria da Câmara, na tarde de hoje, está repleta de movimentos que apoiam Michele Collins. Ela agradeceu o apoio e citou alguns como a Pastoral da Família e Terço dos Homens, Casais com Cristo, entre outros. “É uma providência de Deus trazer essas pessoas para esta casa porque, muitas vezes, esses movimentos a favor da famílias não estavam ainda organizadas, mas agora a gente vê que existe uma unidade e um objetivo específico”, ressaltou Michele.

Um menino de 3 anos foi baleado dentro de casa na noite dessa terça-feira (31) em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Vitor Gabriel Leite Matheus foi atingido na cabeça por uma bala perdida que entrou pelo telhado da casa.

A criança foi levada ao Hospital Geral de Nova Iguaçu (Hospital da Posse), onde foi submetida a uma cirurgia no final da noite de ontem. Vitor Gabriel está internado em estado gravíssimo, segundo informações do hospital. Ele respira com a ajuda de aparelhos e está em coma induzido.

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A Polícia Civil investiga o caso para tentar identificar de onde partiu o tiro. A Polícia Militar informou que, na noite de ontem, não havia qualquer operação envolvendo policiais na região da ocorrência.

A vereadora do Recife Michele Collins (PP) mais uma vez, nesta terça-feira (24), debateu sobre “ideologia de gênero” com um grupo na Câmara Municipal do Recife. A missionária da Assembleia de Deus disse que as pessoas que são contra precisam se unir. “Juntos vamos derrubar essa ideologia de gênero, se Deus quiser. Eu conto com vocês”, disse por meio de uma live no Facebook. 

“Isso é uma questão que vai tirar a identidade de nossas crianças, que vão perder o direito de ser menina ou menino. E você vai olhar para uma criança e vai ter que dizer para ela: olha, você pode ser o que você quiser porque é isso que as crianças vão aprender nas escolas. É isso que querem ensinar às nossas crianças, querem desconstruir a família e nós não vamos aceitar”, falou Collins. 

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A parlamentar também contou que já saiu três vezes escoltada da câmara por defender no que acredita. “Eu já estive aqui diversas vezes sozinha nesta casa, já cheguei a chorar e eu já sai três vezes escoltada desta casa porque eu defendo o que eu acredito. Defendo a família e defendo a vida. Quando vi esse pessoal hoje na galeria, eu fiquei muito feliz. Eu vi como se fosse um socorro para mostrar que eu não estou sozinha".

Em 2015, ela já havia se posicionado sobre a inserção da ideologia de gênero nas escolas. "Querem colocar a ideologia de gênero de goela abaixo. (...). O papel das famílias tem que ser colocado pelos pais e não pelos professores. Isso é uma coisa maligna", repudiou.

 

 

Uma criança de apenas cinco anos de idade morreu ao ser atropelada por um trem enquanto brincava próximo a uma linha férrea na área rural do município de São Roque, no interior de São Paulo, nessa quinta-feira (14). De acordo com a Delegacia Geral de Polícia da cidade, o menino Danilo Fernandes da Costa Silva estava às margens dos trilhos com um irmão, de oito anos, e atravessou a via férrea correndo para tentar pegar uma pipa. Ele morreu decapitado no local do acidente.

O irmão correu para pedir socorro e pessoas que passavam perto do local acionaram a polícia. Os trilhos ficam a cerca de 800 metros da escola onde a criança estudava, disse a polícia. A mãe acreditava que os meninos estavam em aula no horário, no final da manhã desta quinta.

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A empresa Rumo, responsável pelos trens de cargas que transitam na região, informou aos policiais que o maquinista não teve tempo de ver o menino e parar a composição - que estava estacionada perto do local do acidente e tinha acabado de iniciar viagem.

Parentes enfurecidos enfrentaram neste sábado agentes da polícia em uma escola próxima a Nova Délhi, após a prisão de um funcionário do local por ter degolado um menino de 7 anos que resistiu a uma agressão sexual.

Pais de cerca de mil alunos do centro tentaram invadir a área de uma escola particular da rede Ryan International em Gurgaon, periferia de Nova Délhi, após a descoberta do corpo do pequeno Pradyuman Thakur em um banheiro do local.

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O menino foi atacado com uma faca após resistir a uma agressão sexual em um dos banheiros, segundo a polícia. O funcionário da escola foi preso por assassinato.

"O acusado confessou o crime em um interrogatório", informou à AFP Simardeep Singh, subdelegado em Gurgaon. O menino resistiu e o agressor o matou para encobrir o crime, assinalou.

Os parentes, que exigiam hoje a prisão dos responsáveis pela escola, enfrentaram centenas de policiais do batalhão de choque que cercavam o centro de ensino.

Centenas de pais se concentraram ontem na escola, onde destruíram cadeiras e armários.

O diretor foi suspenso e autoridades abriram uma investigação sobre a segurança no local.

Noah McLean-Glass, um menino de 3 anos, tem uma paixão: princesas da Disney. Mais especificamente, o garoto é o fã número um da personagem Elsa, de Frozen. Por esse motivo, sua mãe o levou para a Disneylândia de Paris, algo que o agradou tanto que tiveram que voltar ao parque. Na segunda ida, a mãe queria realizar o desejo do filho de participar de um programa que oferecia um dia de princesa as crianças. A participação de Noah, no entanto, foi negada. “Nesse momento não é possível reservar o ‘Princesa por um dia’ para um menino”, escreveu a Disney por email.

Sua mãe, Hayley, fez uma carta aberta ao parque na qual lamentava o ocorrido, e criticava a postura do parque em negar a participação de um garoto nas atividades. "Nós todos gastamos uma pequena fortuna em artigos da Disney para Noah. Ela usa o vestido da Elsa todos os dias, o dia todo, até se recusa a tirar para dormir. Ele sabe a letra de todas as músicas de Frozen. Se existe um superfã de Frozen, é o Noah", afirmou.

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Ela questionou o porquê de meninas poderem se vestir de super-heróis enquanto meninos não podem nem sequer gostar de princesas. E lembrou ainda de uma celebração feita pela Disney Paris no dia 20 de outubro, cujo slogan diz “celebrando a diversidade”. “Essa afirmação se aplica apenas para o dia 20 de outubro?”, indagou Hayley “Esse é o único dia em que a diversidade é permitida nos seus parques? Temos todos que nos esconder nossos verdadeiros 'eu' no resto dos dias do ano na Disneylândia de Paris?”, completou.

O caso gerou tanta comoção que a Disney se pronunciou através de uma publicação do jornal The Guardian: "Esta experiência está disponível para todas as crianças, entre 3 e 12 anos, e nós já contatamos a família para pedir desculpas por termos passado a informação incorreta", destacou um representante. Por outro lado, o jornal destacou que no site da Disney a atração é prevista como uma “oportunidade de realizar o desejo das meninas com maquiagem e penteado de princesa”.

Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, foi a inspiração para um menino, de apenas dez anos de idade, salvar o irmão, de dois anos, de um afogamento em uma piscina na casa dos avós em Roseville, no estado de Michigan, nos Estados Unidos.

Através do Instagram, o ator revelou que Jacob lembrou de seu filme favorito, San Andreas, protagonizado pelo ator, para salvar Dylan, que caiu na piscina após abrir a porta que dava para o jardim da casa. No longa-metragem, de 2015, The Rock faz uma massagem cardíaca para salvar um dos personagens que também estava à beira da morte.

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"Essa história pegou o meu coração. Jacob, de dez anos, encontrou seu pequeno irmão, de dois anos, deitado de bruços na piscina. Ele puxou o irmãozinho e começou a massagear seu peito. Ele salvou a vida do pequeno Dylan. Jacob disse que aprendeu a fazer isso me observando em seu filme favorito, San Andreas. Eu estou tão espantado e impressionado com as ações heroicas deste pequeno garoto, de dez anos, e o instinto tranquilo no meio desse tipo de angústia de emergência. Agora eu preciso apertar as mãos de Jacob! Eu tenho que apertar a mão de um verdadeiro herói de dez anos de idade. Jacob, eu vou trazer você e sua família para Vancouver, assim eu posso conhecê-lo. Espero que seu pequeno irmão, Dylan, esteja bem o suficiente para voar também, porque eu quero conhecê-lo. Eu tenho algumas pessoas muito legais para entrar em contato com sua família nos próximos dias, para organizar isso. Eu não posso esperar para conhecê-lo".

De acordo com o E! online, em entrevista a TV local, Jacob explicou que imitou a cena do filme, em que The Rock salva uma menina que estava se afogando após um tsunami. Somente após fazer a técnica de reanimação pulmonar, mais conhecida como reanimação cardiorrespiratória, RCP, e ver que o irmão estava vivo, Jacob decidiu chamar pela avó. Dylan foi levado ao hospital e hoje passa bem.

O senador Magno Malta (PR), conhecido por suas posturas polêmicas, abriu mais uma porta de discussão nesta terça-feira (22). O parlamentar declarou, por meio do seu Facebook, que quem tenta confundir uma criança dizendo que não há diferença entre coisas de menina e de menino comete violência psicológica. "Criança nasceu para ser amada e não para ser abusada. O abuso não é só sexual. O abuso sexual é terrível, mas e o abuso psicológico? Existe coisa de menino e coisa de menina, uma criança não nasce um vegetal. A mãe fica grávida de um menino ou de uma menina".

"Então, essa história de que não tem coisa de menina e de menino e sim tem coisa de criança (...) tem menina criança e menino criança e quando tentam infundir isso nas mentes das crianças e confundir e tentar confundir a sociedade, isso também é um tipo de violência. Violência psicológica e violência moral", disse também afirmando que "criança nasceu para ser amada e não para ser abusada".

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Há quem o elogiasse pela postura. "Todas as crianças brasileiras agradecem", disse um internauta. No entanto, também houve críticas. "Então, comece amando as crianças que morrem de fome, que são escravizadas com serviços forçados, que vão para as rodoviárias pedir esmolas e vender balas", disse outro. 

 

Recentemente, ao também falar sobre abuso sexual, Magno Malta chegou a fizer que alguns processos de abuso sexual contra crianças não andam porque envolvem 'poderosos'. "Alguns não andam porque as pessoas têm importância na sociedade por conta da sua força política ou de dinheiro, mas quem abusa de criança não tem importância nenhuma. É um lixo”, disparou. 

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