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Seis pessoas foram detidas por tentativa de furto em supermercado do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (5). As suspeitas são todas mulheres, sendo três maiores de idade, com idades entre 18 e 21 anos, e três adolescentes. Elas foram abordadas pela segurança do estabelecimento e chegaram a se envolver em uma disputa física com a equipe do local. Os produtos furtados foram 56 ovos de Páscoa que poderiam gerar um prejuízo de R$ 3.476,10 ao negócio. 

De acordo com a Folha de São Paulo, que divulgou o incidente, os ovos estavam escondidos em sacolas do supermercado, como se tivessem sido comprados. Impedidas pela segurança, as seis iniciaram uma confusão e foram filmadas por outros clientes. Além dos chocolates, elas também haviam tentado furtar três pares de chinelos. 

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"O funcionário observou pelas câmeras quando seis mulheres colocaram ovos de Páscoa em sacolas de supermercado e saíram do supermercado sem efetuar o pagamento pelas mercadorias", diz a ata da audiência de custódia. 

As maiores de idade foram presas em flagrante. As menores, encaminhadas à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Na última quinta-feira (6), a juíza Daniela Lima Pires Barbosa converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, alegando que, além do furto, as mulheres corromperam as menores. 

"Não se pode ignorar que as indiciadas furtaram grande quantidade de mercadoria, que não são consideradas de primeira necessidade e que somadas atingiram valor substancial, o que incrementa a reprovabilidade dos fatos. Por fim, as custodiadas cometeram o crime em concurso com três adolescentes, o que, a princípio, configura crime de corrupção de menores. Dessa forma, é evidente a necessidade da conversão da prisão em flagrante em prisão como garantia da ordem pública”, escreveu a juíza. 

Uma das presas pediu para ficar em prisão domiciliar por ter uma filha. A juíza, porém, não aceitou o argumento. Segundo a magistrada, como a mulher é suspeita de corrupção de menores, "a sua companhia se apresenta mais nociva do que benéfica a sua filha". 

 

Os ovos de chocolate são símbolos da Páscoa e fazem parte da tradição de muitos consumidores. Porém, com relação aos preços, o produto industrializado está mais caro que no ano passado. Custava, em média, R$ 56,00 em 2021, e passou para R$ 65,00 em 2022, com aumento de 14,7%. De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o chocolate aumentou 12% nos últimos doze meses e está acima da inflação dos alimentos e do índice geral de 4,5%.

Análise da FGV indica que nos dois últimos anos apenas 10% dos consumidores optaram pelo ovo de chocolate industrializado. Por causa disso, ocorre uma tendência para substituir os ovos por outras opções mais favoráveis ao bolso, como barras de chocolate e, principalmente, ovos de Páscoa caseiro.

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Segundo o relatório trimestral Consumer Insights da empresa Kantar, no qual foi analisado o período entre 14 de março a 15 de maio de 2022, os ovos de chocolate artesanais já representam quase metade do volume consumido durante a Páscoa pelos brasileiros. O consumidor costuma comprar, em média, 500 gramas dos produzidos à mão e embalagens de 390 gramas dos industrializados.

A confeiteira Tamille Santos, moradora do município de Viseu, nordeste paraense, conta que houve um grande aumento na busca pelos ovos de Páscoa caseiros. "O agendamento para adquirir os produtos tem sido bem maior do que nos outros anos", afirmou. Ela trabalha há quatro anos com a venda de ovos artesanais e afirma que a época é o melhor período de vendas para os confeiteiros.

"Sempre prezo em oferecer um produto de qualidade aos meus clientes e procuro negociar produtos bons para oferecer valores acessíveis. Comecei a trabalhar com ovos de Páscoa em 2019. Mas, profissionalmente, trabalho desde 2021, pois foi neste período que comecei a ter base do investimento e do lucro que poderia obter, e usar o lucro para ampliar meu empreendimento", explicou Tamille.

A profissional de confeitaria disse que gastou mais na compra de materiais este ano do que na Páscoa passada e relata que a situação é em decorrência do aumento das barras de chocolate. "Em questão de outros materiais, comecei a comprar desde janeiro, para ter um desconto bom e economizar ao máximo", pontuou.

Na pré-Páscoa, quando é tirado produto para vender a pronta entrega, Tamille vende em torno de seis a oito ovos por dia. Por encomenda, ela vende entre três a cinco pedidos por dia para o feriado.

Tamille chegou a vender mais de 200 ovos de chocolate artesanais na Páscoa do ano passado e pretende alcançar uma nova meta este ano, dobrando o número de vendas. "Sempre tem uma tensão no início por conta dos possíveis preços, mas tento encaixar os valores para atender a demanda dos meus clientes e também tirar o meu lucro. Lembrando que a preparação da Páscoa sempre começa em janeiro, na pesquisa de valores de caixas, sacos e entre outros. Assim, conseguimos manter um preço mais acessível”, contou.

Por Vitória Reimão (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

As compras de Páscoa das empresas de varejo são negociadas ao longo dos 12 meses que antecedem a data comemorativa, mas os pedidos são fechados no primeiro trimestre do ano. Quando o rombo contábil de R$ 20 bilhões e a consequente recuperação judicial da Americanas vieram a público, o diretor comercial da companhia, Aleksandro Pereira, se viu em uma situação inédita.

Ele tinha acordos fechados há cerca de um ano com o fabricante da marca própria de ovos de Páscoa da empresa, além de volumes e preços acordados com indústrias fornecedoras desde novembro. Mas os pedidos ainda não haviam sido emitidos. "Ficou um ponto de interrogação", conta. Foram 15 dias de negociação em que a varejista lutou para manter os volumes combinados.

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Entre concessões e resistências, a empresa conseguiu, com pagamentos à vista e antecipados, garantir a compra de 13 milhões de ovos de Páscoa (ovos e produtos temáticos de chocolate). Em uma situação normal, os pagamentos seriam feitos com prazos de 15 dias a um mês após o feriado cristão. Com o volume adquirido, a expectativa da empresa é ter alta no faturamento sobre a mesma data de 2022. A companhia não abre, porém, de quanto foi esse faturamento.

"Temos marcas próprias (de ovos), especialmente as licenciadas - voltadas para crianças -, que são desenvolvidas sempre com um ano de antecedência. Nas demais indústrias, viemos conversando ao longo do ano e chegamos a um volume e custo em novembro e dezembro. Já estava tudo fechado, mas não havia começado a emissão e o recebimento de pedidos", conta Pereira.

Ele diz que o principal entrave era o prazo de pagamento. Grandes fornecedoras estão na lista de credores da recuperação judicial da companhia. São R$ 240 milhões em dívidas com a Nestlé, e R$ 14,8 milhões com a Ferrero Rocher, por exemplo. "Foram duas semanas de conversas intensas. Foi como negociar com alguém que estava chateado", conta Pereira.

Ele diz que os valores devidos às indústrias são importantes, mas, em relação ao faturamento dessas fabricantes com a Americanas ao longo do ano, são menos expressivos. "São volumes que impactariam um ou dois meses do giro de estoque no fornecedor. Isso deixou os fornecedores chateados, mas não foi impeditivo na negociação", conta Pereira. A solução foi pagar à vista ou de forma antecipada, mesmo em uma situação de caixa apertada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um homem foi preso pela polícia britânica nesta quarta-feira (9) depois de jogar ovos na direção do rei Charles III, errando por pouco, durante a viagem do monarca ao norte da Inglaterra.

Imagens transmitidas pela televisão britânica mostram o rei e sua esposa Camilla apertando as mãos de pessoas reunidas em uma rua de York quando três ovos jogados em sua direção caíram no chão a poucos centímetros de onde estavam.

"Este país foi construído com sangue de escravos", gritou o autor do ataque antes de ser preso por vários agentes.

"Que vergonha!", gritaram algumas das centenas de admiradores que vieram cumprimentar o novo casal real. "Deus salve o rei", gritaram outros.

Charles III, de 73 anos, e a rainha consorte, de 75, visitavam o norte da Inglaterra, onde uma estátua da rainha Elizabeth II deve ser inaugurada nesta quarta-feira, a primeira desde a morte da icônica monarca em setembro.

O rei, que será oficialmente coroado em uma cerimônia em maio, oito meses depois de ascender ao trono, é muito menos popular do que sua falecida mãe, admirada pelos britânicos durante seus 70 anos de reinado.

No entanto, após a morte de Elizabeth II, Charles III viu sua popularidade aumentar, embora ainda seja menos apreciado que seu filho William, herdeiro do trono, e sua esposa, Catherine.

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A Páscoa foi celebrada no terceiro domingo do último mês, 17 de abril. Além de ser uma celebração religiosa importante para os cristãos, marca também a tradição de comprar chocolates para toda a família.

Kathleen Silva, confeiteira, entrou no ramo vendendo bolos e bombons, como uma fonte de renda extra, depois que perdeu o emprego de carteira assinada. Como os produtos estavam muito caros, a confeiteira achou que não valia a pena investir em produção grandiosa, mas nos kits de ovos de degustação.

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Na pandemia, as vendas aumentaram. Os anos de 2020 e 2021 foram os de maior procura. A divulgação e venda pela internet e as entregas em domicílio impulsionaram os produtos artesanais.

Para driblar a alta de preços, Kathleen comprou todos os insumos com bastante antecedência. "Os preços dos ovos de supermercados aumentaram muito e os ovos artesanais têm todo um cuidado específico. Você pode escolher o tipo de recheio, cobertura e decoração para cada presenteado. Por isso que o público vem deixando de comprar os ovos tradicionais e indo atrás dos artesanais", disse a confeiteira.

Segundo Kathleen, a população, em grande parte, parou de consumir os produtos industrializados. Outro ponto levantado pela confeiteira é a condição dos ovos: os industrializados, por serem produzidos em larga escala, são feitos meses antes da venda; os ovos artesanais são frescos e produzidos em menor quantidade, o que pode influenciar até mesmo na qualidade da produção.

Laís Lima, confeiteira e estudante de Publicidade e Propaganda, disse que esse ano as vendas estavam menores. "Antigamente, uma só pessoa fazia várias encomendas, e agora fazem só uma, pois estamos passando por uma crise financeira que diminuiu o poder de compra da população", observou.

“O preço dos ovos também teve reajuste. Eu sinto que em outros anos as pessoas encomendavam para os pais, para namorados, para a família, e hoje não tem como, a pessoa encomenda só um ovo”, destacou a confeiteira.

A confeiteira Natasha Noronha trabalha sozinha e entrou no ramo vendendo docinhos na faculdade. Para ela, o sucesso dos ovos artesanais se deu pelo fato de eles não serem apenas um ovo com brinde dentro, e sim uma sobremesa completa. “Eles têm recheio dentro, não é só aquela casca. Eles são vendidos por um valor muito mais interessante para o cliente. Quem não quer um ovo diferente que você possa escolher um sabor? Ali dentro tem bolo, tem brownie, tem recheio, tem docinho, tem granulado”, comenta a confeiteira.

Uma alternativa que Natasha usou para driblar o aumento dos custos foi comprar com antecedência as embalagens, buscar promoções e pesquisar diferentes fornecedores. Sua maior dificuldade na época foi conseguir atender todos os clientes no tempo certo, e conseguir manter a qualidade dos produtos.

 Por Rodrigo Sauma e Caio Brandão (sob orientação e acompanhamento de Antônio Carlos Pimentel).

 

O período de Páscoa, além do simbolismo religioso, traz oportunidades de renda extra e reinvenção aos empreendedores com a fabricação e venda de ovos e outros produtos derivados do chocolate.

Um levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que os pequenos negócios que apostaram nesses produtos aumentaram durante a pandemia de Covid-19. Em 2021, segundo a verificação, o surgimento desses negócios teve um aumento de 57%, comparando-se a 2019.

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A crise sanitária ainda não acabou e mesmo com grandes flexibilizações, alguns setores se encontram fragilizados, assim como, o poder de compra da população. Na mesma proporção, pequenos comerciantes assistem à alta de itens utilizados na fabricação dos produtos comercializados. Nesse período de elevação, uma das principais alternativas encontradas, principalmente, pelos pequenos comerciantes é repassar os novos custos para os clientes por meio do preço final da mercadoria. A decisão nem sempre é positiva e pode refletir no afastamento de antigos e novos compradores.

Em meio a esse cenário, o empreendedor Saulo Santos, dono da marca Brownie do Saulo, precisou se reinventar na tentativa de preservar a clientela e, ao mesmo tempo, não ter prejuízo nas vendas. Uma das alternativas colocadas em prática por Saulo, que está no segundo ano de vendas de ovos de chocolate, foi se antecipar nas compras dos produtos com os fornecedores. “Neste ano, eu me organizei melhor. Consegui fornecedores locais, pesquisei e antecipei as compras. Além disso, eu procurei alternativas com os fornecedores para diminuir os preços”, explica à reportagem.

Saulo Santos traz opções de ovos de Páscoa para todos os gostos e bolsos. Fotos: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Mantendo a qualidade e os clientes

Perder os compradores não é uma opção para Saulo. Por isso, além da antecipação da compra dos ingredientes, ele manteve os preços do ano anterior e colocou em prática a pré-venda dos chocolates. “Na pré-venda, o cliente compra o produto com desconto. Eles também têm a alternativa de parcelar o valor no cartão de crédito em até 10 vezes. Pessoas que comprarem mais produtos também terão descontos no preço final”.

Ao LeiaJá, o empreendedor conta que os preços dos ovos de Páscoa, sendo o de casca de brownie o carro-chefe, variam entre R$ 49,90 a R$ 65,90, podendo ser encomendados até a próxima quinta-feira (7). Saulo garante que a alta dos produtos de fabricação dos itens de chocolate não o fez modificar tanto as receitas, mantendo, assim, a qualidade dos artigos. 

Para atrair os clientes e divulgar os produtos, já que ainda não possui loja física, o responsável pelo Brownie do Saulo usa das redes sociais. Segundo ele, elas são responsáveis por 90% da clientela. "As redes sociais são necessárias. Você coloca o seu produto lá com uma boa foto mostra as pessoas, além de um perfil de qualidade, um produto de qualidade também", expõe.

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Trabalhadores contratados para a limpeza externa das torres do condomínio Le Parc, na Imbiribeira, bairro da Zona Sul do Recife, foram atacados por 'cusparadas' e ovos arremessados por moradores. Um comunicado de conscientização foi fixado em quadros de aviso pelo condomínio. 

O informativo divulgado no dia 11 de fevereiro cobra "respeito e empatia" aos condôminos e relata que os profissionais foram atacados quando estavam nas 'cadeirinhas' durante o serviço em altura. 

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O texto validado pelo condomínio, pelo Conselho Consultivo Fiscal e pela Facilita Administração Imobiliária, ameaça punir os atos com a remoção do equipamento de trabalho em altura da fachada e sugere responsabilizar judicialmente os envolvidos.

"Qualquer atitude desse tipo representa um sério risco para a segurança do funcionário", destaca o material. 

Apesar de lamentar as "situações desrespeitosas ", o que indica que os atos foram repetidos, a gestão do Le Parc informou ao LeiaJá que apenas uma queixa foi registrada até o momento e que nenhuma multa foi aplicada.  

Notificação de entidades sindicais

Procurado pelo LeiaJá, o representante da Facilita Administração Imobiliária, Marcos Cavalcante, disse que não comentaria sobre as denúncias por telefone.

O secretário geral do Sindicato Intermunicipal dos Empregados de Edifícios e Condomínios de Pernambuco (Sieec), Adilson Porteiro, soube das práticas após ser procurado pela reportagem. Ele disse que expor trabalhadores a esse tipo de desrespeito é inaceitável. 

"Enquanto condomínio, que é o contratante dessa prestação de serviço, é de total responsabilidade salvaguardar as condições para o trabalhador. Cabe a administração tomar a devida providência, identificar o condômino e penalizar, por que não cabe a ele tá sendo destratado de forma grosseira com cuspida na cara. Isso é inaceitável", repudiou.

Adilson indicou que os serviços em altura com andaimes, balanças e cadeirinhas são amparados pelo Sindicato de Trabalhadores da Construção Civil (Marreta) e que vai acionar a direção organização para visitar o Le Parc ainda nesta segunda-feira (21).

O objetivo da visita é colher mais informações sobre as queixas para verificar a possibilidade de denúncia o condomínio à Justiça do Trabalho.

Redes sociais

O cartaz viralizou nas redes sociais acompanhado de críticas em relação ao comportamento dos moradores. "Inacreditável isso aí, na boa! Tem gente que não tem empatia nenhuma", "Meu deus q abusurdo, Que absurdo!", "Que ABSURDO!! A pessoa que joga algo sobre uma pessoa numa cadeirinha pendurada por uma corda, devia ser acusada de tentativa de ASSASSINATO! Se a pessoa cair ela morre", condenaram alguns comentários.

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A carne se tornou um artigo de luxo no prato do brasileiro, que mudou os hábitos de consumo para não retirar de vez a proteína animal do prato. Pela alta procura de miúdos e ossadas, frigoríficos de Fortaleza, no Ceará, já comercializam ossos de primeira e de segunda. As informações são do Diário do Nordeste.

Usado como ingrediente para enriquecer o preparo de sopas e caldos, os ossos passaram a ser o produto principal das refeições. 

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A publicação observou que a distinção das opções de osso se dá pela quantidade de carne presente. Enquanto a de primeira varia em torno de R$ 9 o quilo, a de segunda é encontrada em média por R$ 5, na periferia. 

Além da nova especificação na hora da compra, os consumidores reclamam no custo das partes que antes eram vendidas por R$ 3 o quilo, ou eram doadas, quando não descartadas.

Os cortes traseiros bovinos já nem são tão vistos nas sacolas, enquanto os cortes dianteiros seguiram a disparada junto com o frango. Um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) aponta que 2020 foi ano que o brasileiro comeu menos carne desde 2008.

A disputa por miúdos, pés, asas, pescoço e até carcaças obriga os clientes a encomendar no dia anterior para garantir os produtos à mesa. Além de correr para embutidos como salsicha e mortadela, o estudo da Abiec também indica que o consumo de ovo atingiu o recorde dos últimos 10 anos com 251 unidades por pessoa.

Mariana Goldfarb preparou uma marmita caprichada para Cauã Reymond! O ator compartilhou uma foto da comida feita pela amada no Instagram Stories na última quinta-feira, dia 1º, e escreveu:

"Hora da merenda".

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A quantidade de comida que apareceu na imagem chamou a atenção - já que é possível perceber que há 12 ovos na marmita feita por Mariana, além de outros alimentos. A modelo também compartilhou a foto em seu Stories e comentou:

"Amo cuidar do marido".

 

Na tarde dessa quarta-feira (21), 100 tartarugas da espécie Caretta caretta, conhecida como tartaruga-cabeçuda, nasceram na Praia de Enseada dos Corais, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife. Outros quatro ninhos foram encontrados e já são monitorados em Enseada e na Praia de Itapuama.

Com a taxa de natalidade de 97%, apenas três ovos não eclodiram. Eles foram postos no dia 2 de março e tiveram um período de incubação de 51 dias, informa a Prefeitura.

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"Duas espécies costumam desovar no litoral cabense, as tartarugas-de-pente e as tartarugas-cabeçuda. Por aqui ainda temos mais dois ninhos na Praia de Enseada e dois na Praia de Itapuama que estão sendo monitorados", destacou o biólogo responsável por acompanhar a reprodução dos animais, Felipe Brayner.

A tartaruga-cabeçuda, também conhecida como tartaruga-mestiça, vive em média 80 anos, mas pode chegar aos 120. Nesta quinta (22), Dia Mundial da Terra, o fundador da ONG Onda Limpa lembrou da importância de preservar o litoral.

"Fazemos um trabalho de conscientização ambiental para reduzir os danos aos animais marinhos. O aquecimento global faz com que as pessoas reflitam sobre os seus atos. As espécies precisam ser preservadas e podemos ajudar nisso, com a destinação correta dos resíduos sólidos", disse Estevão Santos.

Com gravuras tão delicadas como rendas e pinturas em cera, a artista húngara Tunde Csuhaj mantém a tradição ancestral de decorar ovos de Páscoa.

Como a Ucrânia e a Romênia, a Hungria tem uma longa tradição neste campo e Csuhaj, de 67 anos, trabalha nessa arte o ano todo, em uma oficina em Szekszard, 150 quilômetros ao sul de Budapeste.

"Depois de 30 anos de amor, agora nos conhecemos muito bem, o ovo e eu", brinca a enérgica artista, mostrando à AFP seu ateliê.

"Se eu cometer um erro e o ovo quebrar, será tão doloroso para mim quanto para ele", diz, meio séria.

Esta húngara começou pintando de acordo com a tradição "Sarkoz", nascida numa região vizinha, mas rapidamente desenvolveu o seu próprio estilo gravando e esculpindo as cascas com uma mini furadeira manual.

Faisão, galinha, ema e até avestruz... qualquer ave pequena ou grande fornece sua delicada matéria-prima.

Mas os ovos de ganso, segundo ela, continuam "os mais adequados, porque têm uma grande superfície, uma casca sólida e são brancos, o que é importante para colorir e desenhar detalhes em miniatura".

Depois de esvaziar o ovo de seu conteúdo através de minúsculos orifícios feitos com um alfinete, ela o limpa e seca, antes de fazer desenhos a lápis fino.

Em seguida, usando uma pequena caneta-tinteiro, ela o pinta delicadamente com cera quente, um método chamado "batik".

A casca é imersa em uma solução química que dissolve as partes não cobertas com cera.

A cera é então removida com uma escova de dente, sob uma torneira de água morna, deixando apenas o corante. Para criar o efeito de renda, os furos são feitos no último momento.

No ateliê modesto, as obras são expostas como joias em vitrines giratórias e apresentam cenas de contos de fadas e lendas, animais, símbolos religiosos e figuras geométricas complexas.

"Todos os meus designs são diferentes", orgulha-se Tunde Csuhaj, que nutre um carinho especial por aqueles que evocam "o retorno da primavera".

Não é de surpreender que esse nível de detalhe leve dias de esforço e seja impossível concluir mais de cem produções por ano.

Desde a década de 1990, a artista participa regularmente de exposições na Europa Ocidental e suas obras são populares entre os colecionadores, que apreciam seu estilo único.

"Eu não as assino, e mesmo assim todo mundo sabe quem as fez", declara com orgulho.

Embora ela não tenha podido viajar este ano devido às restrições impostas pela pandemia de Covid-19, os pedidos de clientes a mantêm ocupada.

"Um bombeiro recentemente me pediu para pintar seu caminhão, eu faço o que deixa as pessoas felizes", conclui ela com um sorriso.

Focada em promover a cultura sustentável, a Mantiqueira - maior granja de ovos do Brasil - vai construir dois novos alojamentos sem gaiolas. O proprietário entende que o formato com as aves ‘soltas’ vai melhorar a qualidade dos ovos, por isso, vai investir mais de R$ 100 milhões para qualificar as etapas de produção e transporte da produção.

Ao todo, a Mantiqueira emprega 1.600 funcionários e é constituída por quatro granjas, alocadas em Itanhandu e Passa Quatro (MG), Primavera do Leste (MT) e Cabrália Paulista (SP); e uma fábrica de processamento em Uberlândia (MG). A unidade paulista serviu como teste e já opera com 500 mil aves fora das gaiolas.

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"Sei que vão dizer que estou louco, mas o futuro não é mais de galinha em gaiola", afirmou o empresário Leandro Pinto ao Valor Econômico. O último levantamento aponta a capacidade anual de 2,5 bilhões de ovos e de alojar até 10,5 milhões galinhas.

A missão é que a primeira granja seja construída até 2021, em Lorena (SP). Com o compromisso de neutralizar a emissão de CO2, a empresa deve comportar mais 700 mil galinhas poedeiras, e posteriormente, aumentar quantidade para 1,2 milhão. O segundo alojamento será erguido em Campanha (MG), com a mesma capacidade.

Até 2025, a Mantiqueira promete produzir um terço dos ovos sob o formato sem gaiolas. As unidades terão sensores de temperatura, sede e alimentação, além de fornecer uma ração enriquecida, o que deve aumentar o preço para o consumidor. Embora o objetivo seja melhorar qualidade de vida das aves, a coleta deve permanecer automatizada.

Transporte sustentável e mercado vegano

Até a logística estará inclusa no rompimento do sistema tradicional. O transporte da produção será assumido por caminhões elétricos ou movidos a biogás, oriundo dos dejetos das próprias galinhas. A pretensão é que cinco desses veículos já circulem a partir do próximo ano. Em 2025, a projeção é que a frota aumente para 50.

De olho no avanço do mercado vegano e na procura do público por alimentos livres de insumos animais, em 2019, a Mantiqueira lançou a startup N.ovo, que desenvolveu um ovo em pó feito a partir de ervilha. Outros produtos estão em desenvolvimento.

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Nessa quinta-feira (20), 94 tartarugas-oliva nasceram na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A área foi isolada e o ninho era monitorado pela Brigada Ambiental do município, em parceria com o Projeto Tamar, há 65 dias.

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De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, oito ovos não eclodiram e 26 filhotes morrem. A espécie não está integrada no ninho de animais que correm risco de extinção, mas é considerada vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

 "Durante todo o período de incubação, também assistido pelo técnico em meio ambiente, voluntário e assistente do Projeto Tamar, Adriano Augusto Artoni, fizemos o monitoramento necessário para preservar o ninho, além de que a cerca impede a violação e passagem de banhistas próximo ao espaço. Acompanhamos o momento da eclosão e o percurso percorrido pelas tartarugas até o mar”, contou Júlio Melo, chefe da Brigada Ambiental.

O secretário da pasta, José Neves Filho, aponta que a época de desova ocorre nos períodos mais quentes do ano, entre setembro e março no Litoral brasileiro. Ele pede ajuda da população para preservar o ciclo de desova da espécie. “É importante que a população ajude avisando sempre que identificar uma desova. O melhor a fazer é acionar a Brigada Ambiental e deixar o animal tranquilo para compor seu ninho”, solicita.

A produção de ovos de galinha no país atingiu a marca de 964,89 milhões de dúzias no terceiro trimestre deste ano. Essa foi a maior produção trimestral do item desde o início da série histórica da pesquisa, em 1987.

De acordo com dados divulgados  (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção superou em 0,7% o recorde anterior, que havia sido registrado no segundo trimestre deste ano, e em 4,3% a produção do terceiro trimestre de 2018.

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No terceiro trimestre deste ano, também foram registradas altas nos abates de bovinos, suínos e de frangos. O abate de bois, vacas e novilhos cresceu 7% em relação ao trimestre anterior e 2,1% na comparação com o terceiro trimestre de 2018.

O abate de suínos teve altas de 2,7% em relação ao trimestre anterior e 0,9% em relação ao terceiro trimestre de 2018. Já o abate de frangos cresceu 3,3% na comparação com o segundo trimestre deste ano e 3,1% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Outros produtos pesquisados pelo IBGE são o leite e o couro. O leite industrializado no país cresceu 7,4% em relação ao segundo trimestre e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2018. O volume de couro curtido no país teve alta de 3,7% em relação ao trimestre anterior, mas caiu 7,8% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Uma mulher foi presa ao tentar entrar com maconha escondida em ovos, no Presídio Metropolitano I (PEM I), que integra o Complexo Penintenciário de Marituba, Região Metropolitana de Belém, no Pará. Ela foi flagrada durante a revista e encaminhada à delegacia nesse sábado (8).

Além da apreensão de Luciana de Jesus Silva da Silva, a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) vai abrir um Processo Disciplinar Penitenciário (PDP) contra o detento Luís Fernando de Jesus Rocha, que receberia a visita.

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Ainda no sábado, outra visitante, identificada como Maria Lindalva da Silva, também foi presa após tentar entrar no presídio com um celular e quatros serras escondidas dentro de uma caixa de som. O procedimento será o mesmo ao preso Wilson Nogueira Matias. Neste mês, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) reduziu de três para uma o número de visitas semanais.

 

Os ovos de Páscoa de até 100 gramas vão pesar mais no bolso do consumidor este ano. O produto está com preço médio de R$ 36,73, cerca de 40,52% mais caro em comparação a igual período de 2018, quando o valor cobrado era R$ 26,14. O aumento apurado em 2019 para ovos de 400 gramas alcançou 8,25%, com valor de R$ 49,59; em 2018, esses produtos custavam R$ 45,81.

A pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) considerou preços coletados até a primeira semana de abril de ovos de diversos tamanhos, do nº 9 até o nº 20, que variam de 100 gramas a 400 gramas.

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O preço médio dos ovos de Páscoa de 100 gramas até 400 gramas ficou em R$ 40,63, elevação de 10,22% frente aos produtos vendidos no ano passado, superando a variação acumulada em 12 meses (de maio de 2018 a abril de 2019) do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV de 4,84%. No ano passado, a variação encontrada nos mesmos produtos frente à Páscoa de 2017 foi positiva em 0,08%, com valor médio dos ovos de R$ 36,86.

Bombons

De acordo com a sondagem, o preço de bombons e chocolates aumentou 5,24% nos últimos 12 meses, também acima do IPC da FGV (4,84%). Quando se compara abril contra março deste ano, porém, bombons e chocolates tiveram retração de 3,61%, com o IPC evoluindo 0,73% no período. “Este mês ficou mais barato em relação ao mês anterior”, constatou o pesquisador do Ibre Igor Lino.

O economista disse que os bombons estão mais em conta, mas caso a criança insista em ganhar ovo de Páscoa, devido ao apelo emocional da época, Igor Lino recomenda aos consumidores que conversem com os filhos e combinem o preço máximo que podem gastar. “Acaba dando uma educação financeira para a criança e ela participa da compra do ovo”.

Outra solução mais barata é fazer o ovo de Páscoa em casa, lembrou o pesquisador do Ibre. “Sai bem mais em conta. Você compra uma barra de chocolate, cujo preço é seis vezes menor, e em casa mesmo você pode fazer o seu ovo de Páscoa”.

As granjas brasileiras registraram a produção de 928,42 milhões de dúzias de ovos no quarto trimestre de 2018. Segundo dados divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é o maior valor da série da histórica da pesquisa, iniciada em 1987.

A produção de ovos do quarto trimestre foi 1% maior do que a registrada no terceiro trimestre e 8,2% superior ao resultado do quarto trimestre de 2017.

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A pesquisa também analisa as aquisições de leite e de couro pelas unidades beneficiadoras do país. A aquisição de leite registrou aumentos de 7,2% em relação ao terceiro trimestre de 2018 e de 2,5% na comparação com o quarto trimestre de 2017. Já a aquisição de couro teve queda de 2,1% em relação ao terceiro trimestre e alta de 2% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.

Abate de animais

O IBGE também divulgou hoje as pesquisas de abates de bovinos, suínos e de frangos. O abate de bovinos chegou a 8,09 milhões de cabeças de bovinos no quarto trimestre de 2018, uma queda de 2,3% na comparação com o terceiro trimestre. O resultado é 0,4% maior do que o do quarto trimestre de 2017.

No quarto trimestre de 2018, foram abatidas 11,1 milhões de cabeças de suínos, representando queda de 4,0% em relação ao trimestre imediatamente anterior e um crescimento de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2017.

No país, foram abatidas 1,42 bilhão de cabeças de frangos, no quarto trimestre de 2018. Esse resultado significou queda em relação ao trimestre imediatamente anterior (-0,7%) e ao mesmo período de 2017 (-0,9%).

O francês Philippe Rigollot, campeão mundial da arte da confeitaria em 2005, considerava inimaginável preparar as sobremesas sem manteiga ou leite. Mas este ano, ele teve que inovar, já que a Copa do Mundo da Confeitaria incluiu um teste 100% vegano.

Para a 30ª edição deste concurso, que foi realizado na noite de segunda-feira na cidade de Lyon, no centro-leste de França, os representantes dos 21 países que se classificaram para a final tiveram 10 horas para preparar várias sobremesas, incluindo uma sem nenhum produto animal ou derivado.

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Desse modo, os confeiteiros tiveram que explorar novas técnicas e não se limitar a reproduzir suas clássicas receitas de confeitaria.

O resultado? Sobremesas em que as frutas e os sorbets são os protagonistas. Sem esquecer do leite de soja, das amêndoas e das avelãs, muito presentes nos pratos apresentados ao júri.

"Para compensar a ausência de ovos e gordura, os candidatos utilizaram carragenina (um extrato de algas) ou goma xantana (uma bactéria)", conta Ludovic Mercier, pasteleiro em Genebra e eleito o melhor mestre sorveteiro da França.

Os britânicos apresentaram uma magnífica sobremesa branca, com um sorbet de framboesa dentro. Os egípcios apostaram no macaron - a clara de ovo foi substituída por um líquido de cozimento de grão-de-bico (aquafaba).

Mas a grande ganhadora foi a Malásia, que impressionou o júri com sua técnica e criatividade, uma vitória inédita que confirma o auge do continente asiático na pastelaria. O segundo lugar ficou com o Japão, seguido pela Itália.

A França, o país com mais títulos (oito copas), não participou este ano, visto que venceu a edição anterior.

- Criatividade à prova -

O concurso vegano, que responde a uma das principais preocupações atuais dos consumidores, pôs à prova a criatividade dos candidatos, mas não agradou a todos.

"A manteiga e o creme são como guloseimas. Não sei como explicá-lo. A matéria gorda é boa para o humor", afirma Philippe Rigollot, cuja confeitaria em Annecy, nos Alpes, é uma das melhores da França, segundo o guia gastronômico Gault & Millau de 2013.

Visualmente, nada indicava que as sobremesas eram veganas. Mas em relação ao sabor, as opiniões variavam, já que menos gorduras significa mais açúcar. E 60% do resultado desta competição depende do sabor.

"Para mim a confeitaria são os clássicos, a tarte tatin, o Paris-Brest, (...) com um sabor de manteiga e creme", coincide Etienne Leroy, presidente do júri e campeão de 2017.

Nos bastidores, os confeiteiros não escondem que este é um nicho de mercado muito especializado, com grandes dificuldades técnicas. "No Natal, por exemplo, vendemos 30 sobremesas veganas em um total de 1.000", indica Ludovic Mercier.

E nas confeitarias é muito difícil não usar creme ou gelatina para que os doces permaneçam de pé na vitrine, explica Patrick Chevallot, confeiteiro nos Alpes franceses.

Muitos confeiteiros franceses já começaram a utilizar menos açúcar em suas receitas ou a preparar doces elaborados sem glúten, ante uma demanda crescente. Mas os doces veganos não os convencem totalmente.

Possivelmente é uma coisa ocidental, apontam alguns, já que na Ásia, por exemplo, esses ingredientes alternativos já fazem parte da cozinha há muito tempo. Embora o sabor, coincidem, não seja o mesmo.

Em meio às demandas do Estado, nesta sexta-feira (18), o governador Paulo Câmara (PSB) assinou um decreto que regulamente o comércio de ovos. Pernambuco, dessa forma, se torna pioneiro em tornar obrigatório o código impresso na casca do produto. Segundo o governo, a medida “garante segurança alimentar ao consumidor, organizando e regulamentando o trânsito e a comercialização do produto”. Pernambuco é o quarto maior produtor de ovos do Brasil, com cerca de 10 milhões de unidades ao dia.

Paulo Câmara ressaltou que a iniciativa visa garantir segurança nutricional e de saúde ao consumidor de ovos em Pernambuco. “Vamos ter uma marca que vai mostrar o lote, a procedência e a validade do produto. Isso é muito importante para a melhoria da qualidade dos ovos que são aqui comercializados", explicou o pessebista. 

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O objetivo é que, em um prazo de até 90 dias, todos os ovos produzidos no Estado saiam das respectivas granjas com o código impresso constando a data de produção e o número de registro na Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro). 

Outro ponto de fiscalização visa a saúde dos pernambucanos: o ovo tem até 21 dias para ser comercializado em temperatura ambiente, e no máximo 30 dias, se refrigerado.

 O presidente da Associação Avícola de Pernambuco (Avipe) salientou, no evento, que a “a rastreabilidade em Pernambuco é bastante significativa também para a venda do ovo a granel – ou seja, em unidades – nas feiras e outros locais”. 

A ex-panicat e musa fitness Juju Salimeni contou um dos segredos para manter o corpo em dia. Ela abusa dos ovos de galinha para ficar em forma e come cerca de 450 deles por mês. A loira vai dar essa e outras dicas aos competidores do reality show Juju Bootcamp, que será apresentado por ela no canal pago E!.

O programa comandado por Salimeni é uma espécie de gincana que ajudará os competidores a melhorarem suas formas físicas. Em entrevista ao UOL, Juju contou uma das dicas que dará aos participantes do reality; sobre alimentação: "Como 15 ovos por dia. Mas eu adoro, não é uma obrigação. Eu faço mais mexido. Se eu pudesse, teria uma galinha em casa botando ovo todos os dias".

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Casada com o fisiculturista Felipe Franco, também adepto da dieta dos ovos, Juju revelou ainda que o casal faz estoque do alimento em casa, para não correr o risco de ficar sem: "A gaveta debaixo da minha geladeira é lotada de ovos. Não passamos necessidade".

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