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A pedido do técnico Lisca, a diretoria do Náutico deve anunciar a contratação de um zagueiro ainda esta semana. O treinador tem pressa para reforçar o elenco por causa do jogo contra o Brasília, pela Copa do Brasil, na quinta-feira (2). Para este confronto, o único defensor à disposição é Welton Felipe.

“Perdemos Elivélton e Flávio, lesionados. O Diego não pode enfrentar o Brasília porque foi expulso na Copa do Nordeste e é uma competição da CBF. Vai ter de cumprir a suspensão. Só tenho um zagueiro para esta partida. Por isso, solicitei a contratação de um jogador até este jogo”, afirmou Lisca.

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O treinador, ultimamente, tem passado mais tempo com a diretoria do que com os jogadores. São reuniões para definir a chegada de reforços. Quanto a isso, o comandante alvirrubro está otimista na melhora de qualidade do elenco para a Série B.

“Estamos fazendo reuniões diárias para projetar a Série B. Estamos com dificuldades até em números de jogadores e temos que qualificar. Já disse que vamos passar por essa situação e vamos buscar o acesso. Antes, porém, temos de passar por esse momento de turbulência”, completou.

O desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou nesta sexta-feira, 16, liberdade ao ex-diretor da área de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, detido na Polícia Federal, em Curitiba, desde terça-feira, a pedido da força-tarefa da operação Lava Jato.

"Não se verifica flagrante ilegalidade no decreto prisional, capaz de atrair o deferimento do pedido liminar", informa o desembargador, em sua decisão preliminar sobre o pedido de habeas corpus, impetrado pela defesa de Cerveró.

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Réu em um dos processos da Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, na aquisição de navios-sonda de exploração de petróleo em alto mar, Cerveró teve prisão preventiva decretada após movimentação financeira suspeita.

O desembargador do TRF afirma que "é, no mínimo, estranho, que o paciente procure diminuir seu patrimônio pessoal e transferir aplicações financeiras" quando é alvo de acusação criminal.

O magistrado afirmou ser "imprescindível a requisição de informações" ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, considerando que a decretação de prisão foi feita por um juiz federal de plantão.

Gebran Neto, porém, refutou o argumento de defesa de que a prisão decretada sem fundamentos. "Ao contrário do que sustenta a defesa, a decisão que determinou a segregação não é genérica, mas sim fundada em fatos concretos."]

Transferência

Cerveró tentou resgatar um investimento de R$ 463 mil, para transferência para a filha, um dia antes de virar réu do um processo da Lava Jato, em 16 de dezembro de 2014.

A movimentação financeira considerada suspeita pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) serviu de base para a força tarefa da Lava Jato pedir a prisão do ex-diretor. Ele foi detido por agentes federais ao chegar da viagem que fez a Londres com a mulher.

Considerada uma tentativa de ocultação de patrimônio, Cerveró apresentou um extrato em seu pedido de liberdade no dia 15 de janeiro mostrando que o dinheiro estava na conta. Também afirmou em depoimento aos delegados da Lava Jato que "não chegou a concretizar essa operação diante da informação por parte da sua gerente quanto ao montante de impostos à ser pago".

Para o Coaf, Cerveró efetivou a operação. "O cliente disse que independente do valor a ser descontado com a tributação, quer fazer o resgate." Segundo o documento, "o resgate foi solicitado pela gerente da conta no mesmo dia".

"Por mais que viajar ao exterior, sacar recursos de aplicação financeira, vender ou doar imóveis, isoladamente sejam fatos corriqueiros para qualquer cidadão, em se tratando de personagem notoriamente relacionado a fatos ilícitos e de grande repercussão, não se pode ingenuamente isolar tais condutas e acreditar que agiu mediante motivações rotineiras", registrou o desembargador.

Para o Ministério Público Federal, a transação com prejuízo de 20% na aplicação financeira ao fazer o resgate, por tributação legal, foi um "estratagema espúrio para retirar recursos do alcance do Estado".

Após morte de duas araras-azuis no Jardim Zoológico de Dois Irmãos, no início de dezembro, o deputado eleito Daniel Coelho (PSDB) fez um apelo, na Assembleia Legislativa, ao governador eleito, Paulo Câmara (PSB), sobre situação do espaço de lazer. Em discurso, o parlamentar questionou a situação em que se encontra o equipamento e os animais.

“Não se pode admitir que um local que tem um caráter educacional, como o Jardim Zoológico, conviva com situações de maus-tratos, que culminou, recentemente, com a morte das duas últimas araras azuis do zoo. A gestão atual do zoo é um desastre e fazemos um apelo ao futuro governador Paulo Câmara para que ele tenha um olhar diferente sobre o equipamento”, destacou Daniel, com informações da assessoria de imprensa.

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Além disso, Daniel falou sobre uma carta-compromisso que foi entregue ao pessebista por entidades pernambucanas de defesa dos animais, cobrando ações. “Entre vários itens importantes, como a construção de hospitais veterinários gratuitos e de um centro de referência animal, o documento toca num ponto muito importante: a busca por um processo de seleção isento de questões políticas nos equipamentos da área, valorizando a afinidade de pessoas com os animais”, concluiu. 

Nesta quinta-feira (18), o PSDB e a Coligação Muda Brasil solicitaram a cassação do registro de candidatura e da diplomação da presidente Dilma Rousseff (PT) e do vice, Michel Temer (PMDB). O pedido foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A cita casos de utilização da máquina administrativa e abuso do poder econômico cometidos pela petista. O documento solicita ainda que o tribunal diplome, para os cargos, Aécio Neves e Aloysio Nunes, candidatos a presidente e vice da Muda Brasil, que ficaram em segundo lugar.

Entre as acusações feitas, o PSDB fala sobre desvios que, na avaliação do partido, comprometeram a legitimidade das eleições. Como exemplo, a convocação imprecisa de redes de rádio e televisão para pronunciamentos, a manipulação de indicadores sócio-econômicos e o uso de prédios públicos. O documento pode ser conferido na íntegra através do arquivo abaixo: 

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Menos de 24 horas antes da cerimônia de diplomação, a Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais, por meio do procurador Patrick Salgado, do Ministério Público Federal (MPF), apresentou, nesta quinta-feira, 18, ação de investigação judicial eleitoral contra o governador e o vice-governador eleitos do Estado, Fernando Pimentel (PT) e Antônio Andrade (PMDB).

Na ação, o procurador pede a cassação dos diplomas de Pimentel e Andrade por "abuso de poder econômico". Assim que a ação for protocolada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), será aberto prazo para a defesa da campanha, que não quis se pronunciar sobre o assunto.

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Como não há pedido de liminar para suspender a diplomação, a cerimônia ocorrerá normalmente nesta sexta-feira, 19. Na ação, o procurador Patrick Salgado alega que "a campanha de Fernando Pimentel e Antônio Andrade foi ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico", evidenciado "pela superação do limite de gastos e por adoção de um método dúbio de realização de despesas".

O então candidato Pimentel teria extrapolado seu limite de gastos em R$ 10.171.169,64. No pedido de registro de candidatura, a definição total de gastos foi de R$ 42 milhões.

O relatório do MPF e dos técnicos do TRE aponta, conforme a ação, que a campanha teria se utilizado de duas estruturas de arrecadação e gastos, sob a mesma coordenação. A primeira seria a própria conta do candidato a governador e a segunda a conta do Comitê Financeiro Único do PT de Minas.

A legenda teria realizado, inclusive, conforme o procurador, uma série de doações estimadas em favor do candidato, o qual, por sua vez, doou ao Comitê Financeiro, ao longo de sua campanha, um total de R$ 13.754.500,00 por meio de transferências eletrônicas.

No relatório, a procuradoria também ressalta que a prática "não se trata de apenas um erro formal, mas de falha grave, visto que o limite estabelecido para realização de gastos é uma forma de garantir a transparência da campanha eleitoral e propiciar a fiscalização plena".

E finaliza: "ultrapassar um limite estabelecido pelo próprio Partido representa deslealdade do candidato perante a Justiça Eleitoral e os eleitores. Provoca desequilíbrio na disputa eleitoral, tendo em vista que os demais candidatos, em tese, submeteram-se às regras legais na obtenção de seus recursos".

Durante o discurso que fez nesta quarta-feira (5), no plenário do Senado, o líder do PT na Casa, Humberto Costa pediu um diálogo maior com a sociedade. O parlamentar também afirmou que o partido vai continuar insistindo na aprovação do decreto da presidente Dilma Rousseff (PT) para regulamentação dos conselhos populares.  

“Nossa proposta é conversar com os movimentos sociais, sindicatos, jovens, universitários, intelectuais, meio cultural, minorias, partidos políticos, enfim, com todos os segmentos progressistas possíveis para que formemos uma larga frente de defesa contra qualquer tipo de retrocesso institucional”, pontuou Humberto.

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O senador petista pediu para a oposição se abrir ao diálogo pelo bem do Brasil e sejam responsáveis com o país. O petista disse que a derrota nas urnas deve ser reconhecida. 

"Cobraremos que eles se desarmem, que deixem de lado o discurso beligerante, que a ninguém ajuda e, ao contrário, estimula grupelhos fascistas, que sujam as ruas e as redes sociais com seus pedidos ilegítimos de impeachment e de intervenção militar”, ressaltou. “A hora é de dialogarmos para o Brasil, com o Brasil e pelo Brasil”, finalizou.

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta terça-feira (4) o pedido do PSDB para a criação de uma comissão a fim de auditar o resultado das eleições presidenciais. O tribunal, no entanto, autorizou o partido a ter acesso aos arquivos eletrônicos e demais documentos referentes à totalização dos votos. O plenário seguiu o voto do presidente do TSE, Dias Toffoli.  Ele ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam disponíveis antes da eleição.

Em seu voto, Toffoli disse que o partido não apresentou indícios de fraude e limitou-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. Apesar de autorizar os procedimentos, o presidente garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados. Sobre a criação de uma comissão para auditar os resultados, o presidente rejeitou o pedido, formulado por um delegado do partido, pessoa sem legitimidade perante o TSE. 

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Apesar da unanimidade formada no plenário, o ministro Gilmar Mendes defendeu que a Justiça Eleitoral acabe com suspeitas de fraude no resultado nas eleições, mesmo que sejam descabidas e levantadas por meio das redes sociais. Segundo o ministro, o pedido do PSDB contribui para a pacificação do assunto.

Durante o julgamento, Mendes disse que a insegurança também é provocada por declarações de autoridades públicas. O ministro citou uma frase dita pela presidenta Dilma Rousseff, em 2013, um ano antes do período eleitoral.  “Eu não cometo nenhuma imprecisão ao lembrar a declaração da presidenta Dilma que diz ‘a gente faz o diabo quando é hora de eleição’. A gente pode entender essa expressão de várias formas. Mas, fazer o diabo tem uma carga figurativa muito grande. Será que fazer o diabo significa que é capaz até de fraudar a eleição? Vejam a responsabilidade de pessoas que ficam a falar bobagem, inclusive em campanha eleitoral. Veja o peso que isso tem no imaginário das pessoas. O que significa fazer o diabo na eleição? “, disse Gilmar.

A frase da presidenta foi dita em março de 2013, em João Pessoa (PB), durante a entrega de casas e retroescavadeiras a municípios da Paraíba. Na ocasião, Dilma disse que os recursos do governo federal são liberados de acordo com a necessidade da população e não por critérios políticos.  “Nós podemos disputar eleição, nós podemos brigar na eleição, nós podemos fazer o diabo quando é hora da eleição. Agora, quando a gente está no exercício do mandato, nós temos de nos respeitar, porque fomos eleitos pelo voto direto do povo brasileiro. O governo não tem nenhuma justificativa para perseguir que não é do esmo partido dele. “

No pedido de auditoria, protocolado na semana passada, o PSDB  diz ter “absoluta confiança” de que o tribunal garantiu a segurança do pleito, mas pretende tranquilizar eleitores que levantaram, por meio das redes sociais, dúvidas em relação à lisura da apuração dos votos. O partido solicitou que o TSE crie uma comissão formada por integrantes dos partidos políticos para fiscalizar todo o processo eleitoral, desde a captação até a totalização dos votos.

A Justiça de Minas Gerais negou o pedido da defesa do goleiro Bruno para o atleta deixar a cadeia diariamente para treinar no Montes Claros Futebol Clube, que disputa a segunda divisão do Campeonato Mineiro. O jogador foi condenado a 22 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de sua ex-amante Eliza Samúdio, de 24 anos, além do sequestro e cárcere privado do bebê que teve com a jovem. Bruno atualmente cumpre a sentença na Penitenciária de Francisco Sá, no norte do Estado.

Em sua decisão, o juiz da comarca, Famblo Santos Costa, observou que o presídio onde o goleiro está é de segurança máxima e não prevê trabalho externo de condenados porque a medida "viola o protocolo de segurança da unidade". Além disso, o magistrado ressaltou que para atuar em um clube de futebol, além dos treinos físicos e técnico, o atleta teria que "participar de todos os jogos oficiais e amistosos, dentro e fora do País, se concentrar, se submeter a tratamentos de lesões e realizar viagens quase que semanais".

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Para o juiz, a autorização seria um "privilégio isolado" por causa da violação dos protolocos de segurança. A medida, segundo Costa, ainda causaria "desestrutura considerável" na penitenciária, pois a unidade teria que disponibilizar diariamente "veículos e agentes penitenciários para manter as cautelas contra fuga e em favor da disciplina".

Francisco Sá está localizada a 55 quilômetros de Montes Claros, onde fica a sede do clube com o qual Bruno teria assinado contrato - e onde vive hoje a mulher do atleta, a dentista Ingrid Oliveira. O acordo foi anunciado no início do ano pelos advogados do goleiro e pela direção do time do norte mineiro. Mas Famblo Costa ressaltou que no pedido apresentado à Justiça a defesa não apresentou o contrato, carteira de trabalho e nem mesmo o estatuto comercial do clube.

Em junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) negou pedido idêntico da defesa de Bruno antes de o goleiro ser transferido para Francisco Sá. Na ocasião, ele estava na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, outra unidade de segurança máxima. A corte também entendeu que a medida seria "privilégio" do goleiro. O Ministério Público Estadual (MPE) se posicionou contra nas duas solicitações.

No atual recurso, a defesa de Bruno também pediu a revisão da pena e alegou que o goleiro teria direito ao trabalho porque já teria cumprido um sexto da sentença, já que está preso desde 2010. Segundo o processo, o atleta teria direito à remição de 222 dias de sua pena por causa de 667 dias trabalhados na prisão, mas perdeu 59 dias remidos por causa de infração.

Famblo Costa salientou que o período de prisão antes de ser condenado em Minas Gerais não pode ser considerado, já que estaria cumprindo sentença imposta pela Justiça do Rio de Janeiro por causa do sequestro de Eliza, desaparecida desde 2010. A defesa de Bruno pode recorrer da decisão, mas seus advogados foram destituídos e o goleiro ainda não nomeou novo defensor.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, enviou nesta segunda-feira (3) à Secretaria de Tecnologia  do tribunal, setor responsável pela apuração das eleições, o pedido do PSDB de auditoria especial do resultado da eleição presidencial.

Segundo o TSE,  caberá ao secretário de Tecnologia, Giuseppe Gianino, prestar informações sobre a necessidade e viabilidade do pedido. Após o parecer do secretário, o pedido voltará para a presidência do tribunal para ser analisado, individualmente, por Toffoli, ou pelo plenário.

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Na semana passada, ao protocolar o pedido, o partido disse que tem “absoluta confiança” de que o tribunal garantiu a segurança do pleito, mas pretende tranquilizar eleitores que levantaram, por meio das redes sociais, dúvidas em relação à lisura da apuração dos votos.

Três partidos que apoiam Aécio Neves no segundo turno do pleito presidencial (Solidariedade, PPS e PSB) divulgaram uma nota nesta sexta-feira (24), solicitando que a Polícia Federal, o Ministério Pública e o Congresso Nacional, investiguem as declarações dadas pelo doleiro Alberto Yousseff para a PF e a Procuradoria da República.

“As declarações reveladas pela Revista Veja, são extremamente graves e exigem das autoridades e das instituições públicas ações efetivas para uma rápida e eficaz investigação dos fatos”, diz a nota. 

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O documento afirma que o PSDB, partido de Aécio Neves, apresentará uma representação nesta sexta-feira (24) à Procuradoria Geral da República solicitando o aprofundamento das investigações para apurar os crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, prevaricação e formação de quadrilha.  

“Diante da excepcionalidade dos fatos, por sua gravidade e consequências ao país, que as investigações se realizem com prioridade, para que as respostas aos cidadãos brasileiros se deem no menor prazo possível”, pede os partidos. 

Os aliados do tucano afirmam que “ a normalidade das eleições é colocada sob suspeita quando se aponta a possibilidade de uma campanha eleitoral ser irrigada com milhões de reais de origem ilícita”.

 

O senador Humberto Costa (PT), coordenador da campanha de Dilma Rousseff em Pernambuco, pediu nesta quinta-feira (23), que a Justiça Eleitoral garanta o transporte dos eleitores que moram em áreas rurais de Pernambuco para o segundo turno das eleições deste ano, que será realizado no próximo domingo (26). 

“Sabemos que a população Zona Rural está maciçamente com Dilma. Já falamos com o Tribunal Regional Eleitoral e com o Tribunal Super Eleitoral e nós vamos acompanhar até domingo. Isto (possibilidade de não ter transporte), inclusive, caracteriza a tentativa de influenciar no resultado da eleição”, afirmou Humberto.

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O petista também comentou as acuações disparadas pelo prefeito do Recife de que o Governo Federal não estaria repassando as verbas para Pernambuco. 

“Alguém que trouxe para cá uma refinaria, dois estaleiros, a fábrica da Fiat, a Hemobrás, que concluiu a duplicação de três rodovias federais, está começando a botar pra funcionar a Transposição do São Francisco, que está fazendo a Transnordestina deu às costas a quem? Ao povo de Pernambuco é que não foi. Se o prefeito está fazendo este discurso é sintomático o desespero, mas o voto de Pernambuco não tem dono”, explicou o senador.

Humberto ainda afirmou que Dilma pretende dar continuidade as parcerias entre o Governo Federal e Pernambuco. 

 

Foram negadas pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tarcisio Viera, as duas representação da Coligação Com a Força do Povo - de Dilma Rousseff (PT) - que pediam a retirada da campanha de Aécio Neves (PSDB) citando declarações de integrantes do governo sobre a população trocar a carne de boi por aves e ovos.  

 

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Os pedidos enviados ao TSE argumentam que a campanha tucana deturpou a fala do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, e publicadas pelo jornal O Globo, simulam um diálogo de maneira cômica com o governo mandando os brasileiros trocarem a carne por ovos, e que a culpa da inflação é de quem come carne. 

A coligação esclareceu que as declarações do secretário sugeriam “a população brasileira fique atenta à possibilidade de substituir produtos à mesa. As carnes subiram 3,17% no mês passado. Há uma série de outros produtos substitutos como frango, ovos e aves que vêm apresentando comportamento benigno neste ano”.

A campanha de Dilma Rousseff (PT) também pediu ao TSE o direito de resposta na propaganda de Aécio Neves (PSDB), que também foi negado pelo ministro Tarcisio Vieira. Na decisão, o ministro lembrou: “o exercício do direito de resposta viabiliza-se apenas quando for possível extrair, da afirmação apontada como sabidamente inverídica, ofensa de caráter pessoal a candidato, partido ou coligação”. 

De acordo com o relator, a campanha dos tucanos não contém declarações ofensivas a Dilma, e apenas “exposição de fatos e contundente crítica política, inerentes ao debate democrático, ainda que ácido e belicoso”.

Foi protocolado nesta sexta-feira (3), no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), um pedido de esclarecimento sobre a origem das doações de campanha do candidato ao Governo do Estado pelo PSB, Paulo Câmara. O pedido foi feito pelo PSOL, com base na lei de acesso a informação. O partido quer saber de onde vieram os R$ 8 milhões transferidos do diretório estadual e do comitê financeiro do PSB.  

De acordo com o PSOL, o pedido foi feito ao TRE-PE depois que o candidato socialista se comprometeu no debate da TV Globo a passar as informações, mas não fez. O partido repudiou a falta de transparência no processo eleitoral

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“Dentre os doadores apresentados estão empresas como a OAS, beneficiada com obras no Estado e outras também beneficiadas na Parceria Público-Privada com a Compesa, por exemplo. É mais um episódio – somado ao caso do avião usado em campanha pelo PSB e que foi supostamente comprado por empresa também beneficiada com incentivos do governo estadual – que precisa ser esclarecido e exige da sociedade vigilância", diz a nota. 

 

 

A Coligação Com a Força do Povo, da presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), protocolou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta segunda-feira, 29, pedido de direito de resposta contra propaganda de Marina Silva (PSB) que fala em problemas na Petrobras e cita indiretamente a compra da refinaria de Pasadena (EUA).

A defesa do PT pede liminar para impedir a coligação de Marina, a Unidos pelo Brasil, de reapresentar a inserção questionada e, no mérito, direito de resposta em tempo não inferior a um minuto por peça considerada ofensiva.

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Na inserção um narrador questiona: "Nas mãos de Dilma e do PT podemos dizer que a Petrobras: Ficou valendo a metade do que valia? Ficou com uma dívida quatro vezes maior do que tinha? Está envolvida em denúncias de corrupção? Comprou uma refinaria velha por 28 vezes o que valia? Ou todas as anteriores? Está na hora de mudar", para então apresentar a candidata Marina Silva como a "alternativa correta".

A inserção foi ao ar nesse domingo, 28, na televisão, no período noturno. De acordo com a defesa da petista, as afirmações veiculadas são inverídicas "com a finalidade de ofender a dignidade e a honra" de Dilma. O caso foi distribuído ao ministro Admar Gonzaga.

Os candidatos a uma vaga no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e que não foram selecionados em nenhuma das chamadas têm até hoje (7) para aderir à lista de espera. A lista é para a primeira opção feita na hora da inscrição. A adesão é feita no site do Sisu. Os candidatos em lista de espera serão convocados pelas instituições a partir do dia 14.

Para aderir à lista, basta acessar o boletim pessoal no site do sistema e clicar no botão que confirma o interesse em participar. Também podem integrar a lista os candidatos que foram selecionados na segunda opção de curso, mesmo os que já fizeram a matrícula.

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Nesta edição, foram ofertadas 51.412 vagas em 1.447 cursos de 67 instituições de educação superior federais e estaduais. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 1.214.259 candidatos se inscreveram.

O Sisu é o sistema informatizado do MEC no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção é feita duas vezes por ano.

O Papa Francisco voltou a pedir aos padres e bispos do mundo para que não busquem "o apoio daqueles que têm o poder", na tradicional cerimônia de entrega do pálio aos 24 novos arcebispos metropolitanos, durante uma missa na Basílica São Pedro.

O Papa, que usava o mesmo cachecol de lã (tecido escolhido para evocar o pastor e seu rebanho) que os arcebispos metropolitanos, pediu para que eles não "percam tempo com questões ou intrigas inúteis", mas que "deem atenção ao essencial" seguindo o exemplo de Cristo, "apesar das dificuldades."

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"Que refúgio nós procuramos na nossa vida pastoral, para estarmos a salvo?", questionou o Papa, chamando-os a "não ser enganados pelo orgulho, buscando recompensas e reconhecimentos que parecem colocar em segurança".

"O verdadeiro refúgio é a confiança em Deus: ela remove todos os medos e nos torna livres da escravidão e das tentações mundanas", defendeu o Papa, na solene missa por ocasião da festa dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo.

Entre os 24 novos arcebispos que receberam o pálio (que consagra o status de arcebispo metropolitano, título relacionado ao tamanho do distrito que supervisionam), cinco vêm da África, seis da Ásia, sete da Europa e seis das Américas, incluindo o brasileiro Dom José Luiz Majella Delgado, arcebispo metropolitano de Pouso Alegre, Minas Gerais.

Em entrevista ao Il Messaggero, o Papa denunciou neste domingo o flagelo da corrupção, um tema que, como a denúncia de sacerdotes "mundanos", recebe uma particular atenção.

"É difícil manter-se honesto na política. Às vezes é como se algumas pessoas fossem fagocitadas por um fenômeno endêmico, em vários níveis, transversal".

"Hoje o problema é que a política está desacreditada, devastada pela corrupção, o fenômeno dos subornos. Infelizmente corrupção é um fenômeno global. Há até chefes de estado que estão na prisão para ele. "

Segundo o Papa, "vivemos em uma época de mudança", que "alimenta a decadência moral, não só na política, mas também na esfera financeira ou social."

O Papa também falou sobre o abuso sofrido pelas crianças, aquelas usadas ​​para o trabalho manual, porque elas têm mãos pequenas, e aquelas que são vítimas de abuso sexual: "isso me faz sofrer."

Para ele, os homens "mais velhos" que abordam prostitutas menores de 15 anos não são nada além do que "pedófilos". A política "deve atender de forma limpa", essas questões "são resolvidas com uma boa política social".

Um novo pedido para libertar Guilherme Longo foi impetrado nesta segunda-feira (9) no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) pelo advogado Antônio Carlos Oliveira, responsável pela defesa do padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, morto em novembro do ano passado em Ribeirão Preto. O advogado tenta obter um habeas-corpus para o seu cliente sob a alegação de que a Justiça estaria demorando para iniciar o julgamento. Ele argumenta que, por se tratar de um crime que vai a júri, a primeira audiência já deveria ter acontecido há dois meses.

Longo é suspeito de ter matado o menino com uma dose excessiva de insulina, se aproveitando do fato de ele ser diabético. Ele nega o crime, mas está preso desde então. Hoje, Longo está detido na Penitenciária de Tremembé. A mãe de Joaquim, Natália Ponte, também suspeita de envolvimento no crime, chegou a ficar presa, mas desde janeiro está em liberdade. A defesa do padrasto já havia tentado outras vezes obter o habeas-corpus, mas não obteve êxito. Além desse pedido, existe outro com a mesma finalidade à espera de uma resposta da Justiça.

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O crime - O menino Joaquim desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no início de novembro e dez dias depois seu corpo foi localizado boiando no Rio Pardo, em Barretos. Guilherme Longo é réu no processo e responde por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Já Natália, mesmo não participando diretamente na morte do filho, foi denunciada pelo Ministério Público porque teria sido omissa por saber do perigo que o padrasto representava para o menino e não ter feito nada.

Os presidentes das instituições da União Europeia (UE), assim como os representantes das principais religiões na Europa, fizeram um pedido nesta terça-feira pela libertação de uma sudanesa cristã de 27 anos condenada à morte por apostasia.

José Manuel Durão Barroso, Herman Van Rompuy e Martin Schulz, presidentes da Comissão, do Conselho e do Parlamento Europeu, respectivamente, expressaram a "profunda consternação e inquietação" com a situação de Meriam Yahia Ishag, condenada a 100 chicotadas por adultério e à morte por enforcamento por apostasia.

Os três dirigentes europeus apelaram às autoridades sudanesas para que respeitem a liberdade de religião e revoguem o "veredicto desumano" pronunciado contra Ishag.

Também pediram por sua libertação.

O texto foi aprovado pelos líderes religiosos reunidos em Bruxelas para um diálogo inter-religioso entre as comunidades cristã, judaica, muçulmana, hindu, budista e sikh e as instituições europeias.

Meriam Yahia Ibrahim Ishag, que tem pai muçulmano, foi condenada em 15 de maio por um tribunal criminal em consequência da lei islâmica em vigor que proíbe as conversões. A sudanesa de 27 anos teve um bebê na prisão.

Casada com um cristão, ela foi condenada a 100 chicotadas por "adultério", pois segundo a interpretação sudanesa da sharia (lei islâmica) qualquer união entre uma muçulmana e um não muçulmano é considerada um "adultério".

Seu marido, Daniel Wani, é cidadão americano natural do Sudão do Sul.

De acordo com a Anistia Internacional, Ishag foi criada no cristianismo ortodoxo, a religião de sua mãe, pois seu pai, muçulmano, esteve ausente durante a infância.

Depois das reclamações do técnico Lisca e do diretor de futebol do Náutico, Lúcio Surubim, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) decidiu retirar o assistente Elan Vieira da final do Campeonato Pernambucano. Sem precisar realizar um sorteio para substituir o assistente, a Federação confirmou o nome de Charles Rosas para o Clássico dos Clássicos. O outro assistente será Clóvis Amaral e o árbitro, Leandro Pedro Vuaden.

O bandeirinha errou ao anular o gol do Náutico na derrota para o Sport, na última quarta-feira, pelo primeiro jogo da decisão do Estadual (Ceaf). Então, os times entraram com um requerimento na Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol de Pernambuco para retirar o nome do assistente do próximo jogo.

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De acordo com o Erich Bandeira, presidente da comissão de arbitragem, foi a melhor decisão para preservar o assistente. “Atendemos a solicitação dos clubes. Reunimos-nos com os clubes e perguntamos ao Sport se eles seriam contra a mudança. Depois escolhemos o nome de Chales Rosas para apitar a final do Campeonato Pernambucano”, afirmou. 

A atriz Angelina Jolie e o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, pediram nesta sexta-feira (28), em Sarajevo, uma intensificação na luta contra o estupro como arma de guerra. "A utilização do estupro como arma de guerra é um dos crimes mais atrozes e mais selvagens contra os civis. É tão brutal, é uma violência tão extrema, que é até difícil falar a respeito", afirmou Angelina Jolie, embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

A atriz fez um apelo para que as missões de paz em todo mundo tenham como prioridade impedir estes crimes. Por sua parte, Hague lamentou que a violência sexual seja utilizada deliberadamente como arma de guerra em conflitos como na Síria, República Centro-Africana e Sudão do Sul. Milhares de mulheres, em sua maioria muçulmanas, foram estupradas durante a guerra na Bósnia e apenas 33 autores desses crimes foram julgados e condenados.

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