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Apenas quatro países - Brasil, Turquia, Ilhas Maurício e Holanda - adotaram todas as recomendações antitabagistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que destacou, nesta segunda-feira (31), os avanços em todo o mundo nos últimos 15 anos contra esse problema de saúde pública.

Em um informe, a OMS destacou que 5,6 bilhões de pessoas - 71% da população mundial - estão atualmente protegidas por pelo menos uma medida de combate ao tabagismo, o que é cinco vezes mais do que em 2007. O relatório relata, ainda, que a taxa mundial de fumantes caiu de 22,8% em 2007 para 17% em 2021.

"De forma lenta, mas consistente, mais e mais pessoas estão protegidas dos estragos do tabaco", celebrou o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado.

O organismo lançou, em 2008, o programa MPOWER, um conjunto de medidas para ajudar os países a reduzir a demanda por cigarro em torno de seis eixos: proteger a população da fumaça do tabaco, aumentar os impostos sobre esse produto, monitorar o consumo, oferecer ajuda a quem quiser parar de fumar, advertir sobre os perigos do cigarro e proibir a publicidade de cigarro e produtos afins.

Em entrevista coletiva, o diretor do Departamento de Promoção da Saúde na OMC, dr. Ruediger Krech, observou que oito países - Espanha, Etiópia, Irã, Irlanda, Jordânia, Madagascar, México e Nova Zelândia - estão a apenas uma medida do programa para ingressar nesse grupo.

A OMS estima que, se essas medidas não tivessem sido aplicadas, haveria hoje mais 300 milhões de fumantes no mundo.

"Não são apenas números. Essas medidas literalmente mudaram nossas vidas", acrescentou o dr. Krech.

Em 44 países, nenhuma das medidas do programa MPOWER foi aplicada até o momento, deixando 2,3 bilhões de pessoas sem proteção contra o tabaco, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

Todos os anos ocorrem em torno de 8,7 milhões de mortes relacionadas com o consumo ativo ou passivo dessa substância.

O Campeonato Brasileiro deste ano é a primeira competição em nível nacional a adotar novos critérios de arbitragem da International Football Association Board (Ifab), da Fifa e da própria CBF. No início deste ano, a entidade estimulou que o quadro fosse mais combativo na reclamação de jogadores e comissão técnica no campo de jogo. Indicou também que a arbitragem fosse mais generosa nos acréscimos, compensando paradas para, além de atendimento médico e substituições, comemorações dos gols.

Essas novidades já eram tendência na última Copa do Mundo, disputada no Catar. A competição foi o primeiro Mundial a adotar punições com cartões vermelhos e amarelos à comissão técnica e ditou a "moda" que segue no Brasileirão deste ano: longos períodos de acréscimos ao final de cada tempo.

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De acordo com levantamento do Estadão, completada a nona rodada do Campeonato Brasileiro, cerca de 13 minutos a mais são acrescidos em média ao tempo de jogo. Isso equivale a 15% do tempo total do jogo. Wilton Pereira Sampaio e Raphael Claus, árbitros brasileiros que atuaram no Catar, acrescem dez e 12 minutos, em média.

A cada súmula, disponibilizadas na íntegra no site oficial da CBF, os árbitros apontam quais foram os principais pontos que determinaram o acréscimo no tempo de jogo. Wilson Seneme, chefe da comissão de arbitragem, afirmou ao Estadão que a entidade enxerga com bons olhos esses parâmetros adotados a partir deste ano. De acordo com ele, o futebol brasileiro passa a estar alinhado com as tendências da Fifa.

"Estamos super felizes com o que os árbitros têm feito, e que é uma estratégia nossa. Posso garantir que o Brasil, juntamente com a Fifa, é um dos poucos países que coloca esse tipo de instrução na prática, ou seja, um acréscimo elevado, de acordo com a perda de tempo que os jogadores têm. Isso tem sido algo positivo no futebol brasileiro e, o mais interessante, em todas as divisões e em todas as categorias", afirma.

Seneme esteve presente no último Mundial, in loco, por ser membro da comissão de arbitragem da entidade máxima do futebol. "Nós vimos acréscimos de seis, sete, oito, até dez minutos, tanto na Série A do Campeonato Brasileiro quanto nos jogos da Série D, por exemplo. Isso é muito importante porque é uma instrução universal", continua.

O tempo de jogo é uma questão importante para a Fifa e a Ifab há tempos. Neste ano, em reunião, foi discutida a possibilidade de acabar com os 90 minutos do tempo regulamentar e a possibilidade de o relógio parar quando a bola sair de campo, a exemplo de outras modalidades, como o basquete. As medidas não foram adotadas, mas seguem como possibilidade para o futuro.

Manoel Serapião Filho, ex-árbitro da Fifa e autor do projeto VAR, adotado pela Fifa na última década, é um dos críticos desse modelo de acréscimo adotado atualmente. "Uma coisa é contabilizar momentos de clara paralisação do jogo. Outra é medir coisas pequenas, como tempo de cobrança de tiro de meta ou lateral. Isso fere a essência do futebol e transforma o árbitro em contabilista", afirma, ao Estadão.

O tempo de comemoração de gols passou a ser um critério para o acréscimo no tempo do jogo a partir desta temporada. Foi determinado na última reunião entre Ifab e Fifa. A partir da próxima temporada europeia, 2023/2024, os árbitros deverão ter isso em mente na adoção dos acréscimos. No Brasil, a medida já está em vigor desde o início do Brasileirão.

"Se os jogadores comemorarem dentro da própria essência do jogo, não exagerarem, não há necessidade de acrescer este tempo ao final da partida", pontua Serapião. Não é raro observar mais de dez minutos acrescidos ao fim de cada tempo nas partidas do Brasileirão. O recorde até a nona rodada em um só tempo foi a partida entre Cruzeiro e Fluminense, em que o árbitro Flávio Rodrigues de Souza acresceu 14 minutos na segunda etapa.

Essa tendência da Fifa se mostra na média dos árbitros do Brasileirão. Paulo Cesar Zanovelli, Edina Alves e Anderson Daronco, todos com licença da CBF, são os três que mais acresceram tempo ao final de cada etapa - entre 14 e 15 minutos, em média.

QUINTO ANO DO VAR

Adotado pela Fifa no Mundial de 2018, o VAR foi testado pela CBF na Copa do Brasil do mesmo ano e, a partir da temporada seguinte, utilizado à exaustão no Campeonato Brasileiro. Serapião, autor do projeto que foi adotado pela entidade máxima do esporte, não previa o recurso do monitor no campo de jogo para que a arbitragem fosse capaz de revisar os lances com o recurso das câmeras de vídeo.

"A adoção do monitor criou um 'elefante branco' ao meu ver porque diverge do conceito de erro claro da arbitragem. O VAR passou a chamar o árbitro para rever lances em que é necessário uma interpretação, sendo que esse não é o conceito original", afirma Serapião.

Vale ressaltar que houve uma redução no tempo que o VAR leva para realizar as checagens de vídeo. Seneme destaca a evolução da operação das cabines de vídeo. "Os avanços do VAR são muito claros e os números representam isso. Não houve uma mudança de perfil ou de regra do jogo e, sim, pelo bom entendimento do critério de correta linha de intervenção que o VAR deve exercer sobre o jogo."

Um dos planos da comissão de arbitragem da CBF foi designar árbitros específicos e exclusivos para a operação do VAR. Wagner Reway, por exemplo, é um dos nomes que deixou o campo de jogo para se concentrar exclusivamente no recurso de vídeo. "Antes havia uma rotatividade muito grande, o que acabava não desenvolvendo profundamente todos os árbitros. Hoje, temos um grupo reduzido, porém muito mais especializado no trabalho de VAR e isso tem dado uma qualidade melhor neste ano", destaca Seneme.

"Alcançamos uma interpretação melhor das jogadas. Isso faz com que essas ferramentas de treinamento com jogadores, de simulações com o VAR, nos dê uma prática maior. Entendemos que saímos da teoria e hoje temos árbitros muito mais práticos do que teóricos." Novos árbitros, ainda obtendo experiência no Brasileirão, foram lançados por Seneme. Ex-árbitros, ouvidos pela reportagem do Estadão, destacam como um ponto positivo da liderança de Seneme.

Até o momento, 22 juízes diferentes apitaram os 90 jogos da Série A - uma média de um juiz a cada quatro partidas. Braulio da Silva Machado, árbitro Fifa, foi o que mais trabalhou neste início de Brasileirão, tendo arbitrado oito partidas. Rafael Rodrigo Klein e Raphael Claus ficam logo atrás, com sete jogos cada.

VÍDEOS CBF TV

Novidade para este ano, as revisões do árbitro de vídeo passaram a ser anunciadas nos alto-falantes e telões do estádio. É uma forma encontrada pela entidade para solucionar e clarificar a atuação do VAR e da arbitragem no País. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, é reflexo de uma tendência da CBF de proteger seu corpo de árbitros, desde que Leonardo Gaciba foi chefe da comissão.

"A transparência é a chave. Quanto mais nós demonstrarmos transparência para o público em geral, maior vai ser a credibilidade que iremos obter. Todos os recursos que temos utilizado, em nenhuma parte do mundo, nem mesmo na Fifa, acontece da forma como fazemos", ressalta Seneme.

Lances polêmicos de cada rodada são revisados no programa "Papo de Arbitragem" por Seneme e postados, com a análise do chefe da comissão, nos canais oficiais da entidade. Também são reveladas conversas entre a cabine do VAR e o árbitro de campo, para entender como se deu o diálogo na revisão de lances polêmicos na partida.

"Ele tem o sentido didático de demonstrar a correta interpretação que vem da Fifa das regras do jogo, os áudios públicos. Quando a Fifa nos permitir, queremos que as decisões sejam tomadas pelos árbitros ao vivo nos estádios, com os áudios ao vivo. Tudo que for para dar mais transparência e humanizar a atividade dos árbitros, vamos fazer", afirma Seneme.

Na maioria das vezes, há um consenso entre as partes - comissão de arbitragem e revisão do VAR. "Há uma ideia, muito clara com Gaciba, de preservar o árbitro. Nomes de peso, como os de Daronco, Claus e Wilton Pereira Sampaio, não serão punidos por erros pontuais, mas em outros casos a CBF deve chamar os árbitros para instruí-los, mas preservando seu trabalho", destaca Serapião.

CARTÕES AMARELOS E FALTAS

No início do Brasileirão, os árbitros foram instruídos a serem mais punitivos com reclamações de jogadores e comissão técnica nos jogos. Dos dez árbitros que mais apitaram partidas neste ano, Paulo Cesar Zanovelli da Silva é o que mais aplica cartões amarelos a cada partida (média de 7,6 por jogo). Em número de faltas por jogo, três árbitros ficam empatados. Bruno Arleu de Araújo, Rafael Rodrigo Klein e Braulio da Silva Machado. Destes, Braulio é o único com licença da Fifa.

O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro, no último domingo, foi o que registrou o maior número de cartões (12). Sávio Pereira Sampaio ficou responsável pela arbitragem em campo. O árbitro apitou outros quatro jogos, além do clássico mineiro.

Para esclarecer a população sobre o uso da vacina Oxford-AstraZeneca contra a Covid-19, o Ministério da Saúde divulgou na semana passada informações sobre a recomendação vigente. Conforme a pasta, desde dezembro a vacina é indicada para pessoas a partir de 40 anos, de acordo com as evidências científicas mais recentes. Ou seja, ela permanece sendo aplicada no País.

A recomendação é reforçada após a circulação de notícias falsas em redes sociais, dizendo que uma nota técnica do Ministério da Saúde, divulgada em dezembro, informava que o imunizante teria causado trombose em pessoas na faixa etária acima de 40 anos, principalmente entre as mulheres. E, por isso, não seria mais autorizada sua aplicação.

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"O Ministério da Saúde reforça que todas as vacinas ofertadas à população são seguras, eficazes e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As estratégias de vacinação no Brasil, assim como os imunizantes indicados para cada público, levam em consideração o avanço tecnológico do setor e novas evidências científicas sobre o tema, discutidos no âmbito da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunizações."

Conforme a pasta, a vacina Oxford-AstraZeneca, desenvolvida no início da pandemia e produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi "extremamente importante" para o controle dos casos e redução de óbitos por covid-19 no País e no mundo. Na quinta, a Anvisa também esclareceu que nenhuma das vacinas contra a covid-19 aprovadas pela agência reguladora foi proibida ou desautorizada. "Sobre a vacina da Oxford-AstraZeneca, é importante esclarecer que a vacina está registrada no Brasil. Com isso, está autorizada para uso no País dentro das condições e indicações aprovadas pela Anvisa", disse. "Com o surgimento de novas variantes, com a evolução tecnológica e com o avanço do conhecimento sobre a doença, é perfeitamente normal que algumas das vacinas da primeira geração aplicadas anteriormente sejam substituídas por outros imunizantes, como acontece com outras vacinas atualizadas regularmente."

BULA

Segundo a Anvisa, o papel da agência é analisar os pedidos apresentados pelas empresas farmacêuticas, a fim de verificar se os dados e informações técnicas garantem a eficácia, segurança e qualidade das vacinas e de qualquer outro medicamento autorizado no País. "Como parte do monitoramento pós-uso da vacina no Brasil, a Anvisa solicitou, em abril de 2021, a alteração da bula da vacina Oxford-AstraZeneca para incluir no item 'advertência e precauções' sobre possíveis ocorrências tromboembólicas com trombocitopenia. Todos os eventos adversos conhecidos estão indicados em bula", informou.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as recomendações para a vacina contra o HPV, um dos principais fatores de risco para o câncer de colo de útero. A doença é uma das principais causas de morte de mulheres no mundo. O vírus não infecta só mulheres. A doença também oferece riscos para os homens. Para especialistas, a melhor prevenção é o uso de preservativo, tanto masculino como feminino, e também a vacinação.

Embora a vacina seja uma das principais formas de prevenção, o percentual de imunização vem caindo em todo o mundo. Flávia Miranda Corrêa, consultora médica da Fundação do Câncer, avalia que são vários os motivos para a baixa adesão, e destaca a importância de campanhas.

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"O foco foi colocado em evitar o vírus sexualmente transmissível, quando o foco tem que ser deslocado para a prevenção do câncer. Outra dificuldade é fazer a vacinação nas escolas no país e a terceira questão é mais relacionada ao movimento antivacinação que não é exclusivo no Brasil", explicou.

No Brasil, desde 2014, quando a vacina HPV foi implementada no calendário nacional de vacinação, o fornecimento é feito com a vacina quadrivalente, oferecida de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina HPV é indicada para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Isso porque ela é altamente eficaz nos adolescentes dessa faixa etária não expostas aos tipos de HPV 6,11,16 e 18, induzindo a produção de anticorpos em quantidade muitas vezes maior do que a encontrada em infecção naturalmente adquirida num prazo de dois anos.

A época mais favorável para a vacinação é nesta faixa etária, de preferência antes do início sexual, ou seja, antes da exposição ao vírus. O Brasil é um dos países que oferece a vacina para a faixas etárias mais extensas e foi um dos primeiros da América Latina a incorporar os meninos na vacinação.

O Ministério da Saúde informou, em nota, que o Programa Nacional de Imunizações acompanha a discussão e está aguardando a conclusão de outros estudos sobre a duração da imunidade com dose única e levará esse assunto para discussão já no primeiro semestre de 2023.

As facetas dentárias são indicadas para melhorar a estética do sorriso, ao promoverem alterações no formato, tamanho e tonalidade dos dentes, corrigindo imperfeições. No entanto, alguns cuidados são necessários antes e também após o paciente realizar este tipo de procedimento.

No fim de agosto, o tratamento entrou em discussão após a família de Luiz Carlos dos Dores, de 56 anos, fazer uma denúncia no Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO). Segundo o marido do paciente, ele morreu em consequência de uma infecção generalizada depois da colocação de facetas dentárias.

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Nas redes sociais, Benedito Antônio acusa a profissional que atendeu Dores de ignorar problemas dentários prévios que deveriam ser levados em conta durante o tratamento. "Ele realmente não tinha conhecimento, quem sabia da perda óssea e da periodontite era apenas a profissional em quem o Luiz confiou. Mas, mesmo assim, ela colocou as facetas, o que causou a morte do meu esposo", disse, em perfil das redes sociais.

Em nota, o setor de fiscalização do CRO-GO afirmou que o processo ético odontológico tramita em sigilo na Comissão de Ética da entidade. "Somente as partes envolvidas, bem como seus procuradores e advogados munidos de procuração, poderão ter acesso ao andamento da denúncia", disse. A Polícia Civil de Goiás também segue com as investigações.

Luiz Carlos Dores realizou o procedimento de facetas dentárias em maio. No mesmo mês, começou a sentir dores, que se agravaram em agosto, quando foi internado e transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) entre os dias 8 e 10. Dez dias depois, ele morreu, segundo informações divulgadas pelo marido.

Antônio afirma que busca justiça. "Farei o impossível até se for preciso por justiça e continuarei aqui nesse mundo doido tentando viver e compreender os desígnios de Deus. Não é fácil, mas eu fiz um juramento de amor por você e seguirei com ele, independente do tempo que passar", publicou ele.

Jamilly Flexa, dentista responsável pelo procedimento, nega as acusações e afirma que se mantém à disposição das autoridades legais e administrativas para qualquer esclarecimento.

Ela publicou uma carta aberta nas redes sociais em que se defende das afirmações de que agiu com negligência. "Tendo em vista acusações com o cunho injurioso (sic), difamatório e calunioso pela pessoa Benedito Antônio Nascimento Santos Júnior, propagando notícias falsas sobre uma negligência para com o paciente Luiz Carlos, venho por meio desta esclarecer a situação", publicou Jamilly. "Nunca fui negligente com relação ao atendimento de qualquer paciente, muito menos do senhor Luiz Carlos e do senhor Benedito", acrescentou.

Segundo a dentista, ambos procuraram o consultório dela com a intenção de colocar facetas de porcelana, procedimento orçado em R$ 61 mil.

"Analisando o paciente Luiz Carlos, verificamos que o mesmo possuía doença periodontal com perda óssea, tecido conjuntivo e ausência de alguns elementos dentais, sendo necessário a realização de cirurgia óssea, conjuntiva e implante. Um raio-x foi realizado no paciente", acrescentou a dentista. O marido da vítima nega ter tido conhecimento prévio.

Ainda de acordo com ela, após o procedimento de colocação das facetas dentárias, o casal não retornou mais ao consultório. "Mesmo com a insistência para que agendássemos um horário para verificar a situação do paciente e também administrar o débito (pendente)", escreveu na carta aberta divulgada nas redes sociais.

Passado algum tempo, Jamilly afirma que foi contatada por Antônio. "Ele disse que o senhor Luiz estava com um inchaço do lado esquerdo do rosto. Atendemos o paciente sem nenhuma demora. Realizamos o exame clínico e verificamos que não havia edema, nem mesmo qualquer secreção, estando a gengiva sadia. Por cautela, solicitamos uma tomografia e um raio-x do local, sendo que os pacientes não realizaram tais exames", afirmou ela.

A dentista disse ainda que, pelo fato de o paciente possuir doença cardiovascular, foi informado que deveria procurar seu cardiologista. "Para solicitar um remédio, caso ele interpretasse necessário. Aconselhamos ainda a procurar uma emergência caso as dores permanecessem até mesmo para realizarem exames a fim de verificar se havia alguma situação mais profunda", pontuou ela. Novamente, os pacientes, segundo Jamilly, não retornaram ao consultório.

Veja a seguir quais as recomendações para a colocação de facetas dentárias:

O que são facetas dentárias?

As facetas dentárias ou lentes de contato são pequenos acréscimos de resina ou de porcelana normalmente colocados na borda, por meio de intervenção cirúrgica, na ponta do dente, e na frente do mesmo, cobrindo uma face. O objetivo é corrigir imperfeições, como manchas, desgastes e espaçamento, melhorando a estética dentária.

Quais são os tipos?

A faceta dentária pode ser direta ou indireta. A primeira, em resina, é feita diretamente na boca. Já as indiretas, em porcelana ou resina, são feitas em laboratório.

Quais são as indicações?

"Corrigir dentes escuros, principalmente após tratamento de canal. Alterar as cores dos dentes, assim como alinhar levemente dentes que estão tortos. Recobrir gengivas pouco extensas. Também fechar espaços entre os dentes", afirma Fernanda da Silva Prado, dentista da Yappy Centro Odontológico e especialista em periodontia e implantodontia. "É indicado para alguns pacientes que não estão satisfeitos com a condição de estética. É necessário ter boa saúde oral e sistêmica."

Quais os cuidados antes de realizar o procedimento?

"O paciente deve ter uma boa higienização dental, ter saúde bucal adequada, ter uma saúde sistêmica total, não somente da boca. Se tem algum problema de mordida, isso precisa ser corrigido antes de fazer uma faceta. Se o paciente tem perda dental, ele precisa devolver essa estrutura. Devolver corretamente a mastigação. Uma reabilitação", afirma Ricardo Gaeta, dentista especialista em prótese pela Universidade de São Paulo (USP).

"Então, o problema da lente de contato é quando ela é mal indicada. Às vezes, a pessoa não quer colocar aparelho e acaba colocando faceta dentária, fica com excesso de material." Ele alerta ainda que é essencial manter a higiene, com uso de fio dental, e retornar ao dentista. Em caso de paciente tabagista, é preciso controlar esse hábito antes de iniciar o tratamento.

Como são colocadas? E quanto tempo demora, em média?

Para realizar as lentes, é feito todo um planejamento, assim como ensaio de como ficará o sorriso. Depois, são iniciadas as sessões, onde são feitos os desgastes dos dentes, processo necessário em 98% dos casos, para evitar excesso de material, que pode causar doença periodontal, acúmulo de alimento e retração gengival.

No caso das facetas dentárias de porcelana, após o preparo com sessões de desgastes dos dentes, são feitas as colagens das lentes. Normalmente, depois de três ou quatro consultas, em média em um ou dois meses, o tratamento é finalizado.

Como deve ser o acompanhamento após a colocação das facetas dentárias?

O acompanhamento depende principalmente do caso e da saúde periodontal do paciente, assim como da satisfação dele em relação ao volume colocado de lâminas e controle de preservação.

Quais são os riscos das facetas dentárias?

"Tratamento de facetas dentárias é um procedimento muito seguro, já feito em milhões de dentes mundialmente e quase zero de ocorrência", afirma Ricardo Gaeta. "O problema é quando ele é mal indicado ou mal executado. Normalmente, antes de iniciar o tratamento, é preciso ver a indicação correta do paciente. E o mesmo precisa fazer o cuidado, ser um bom higienista, não ter doença periodontal e ter gengivas saudáveis antes de fazer esse tipo de procedimento."

Em caso de paciente com problemas cardíacos, é preciso realizar um check-up antes?

"Em casos de pacientes cardíacos, sempre solicitamos um check-up antes com médicos cardiologistas e realização de exames", afirma Fernanda Prado.

Caso a pessoa tenha doença periodontal, qual é a orientação antes de realizar o procedimento de facetas dentárias?

A orientação é realizar a terapia periodontal básica (raspagem supra e subgengival) antes de qualquer procedimento estético, não somente de facetas dentárias. E examinar todo o quadro odontológico do paciente, alertam os especialistas.

O tratamento é reversível caso o paciente não fique satisfeito?

"Não é reversível. Uma vez feito o tratamento, é muito difícil voltar atrás, mesmo sendo feito em resina. Tem o desgaste da superfície do dente e condicionamento do esmalte, que nunca volta a ser 100% como era. É um tratamento que precisa ser muito bem indicado e também planejado", acrescenta Gaeta.

Quanto custa, em média, o procedimento?

Em geral, varia de R$ 1,2 mil e R$ 3 mil por dente, dependendo do tipo de material - porcelana ou resina -, assim como da quantidade de facetas que serão colocadas.

O Ministério da Saúde recomendou, nessa segunda-feira (1º), que grávidas, puérperas e lactantes mantenham o uso de máscaras em locais fechados como forma de prevenir a infecção pela varíola dos macacos. A pasta também orienta que esse grupo de mulheres use preservativo nas relações sexuais, uma vez que a transmissão pelo contato íntimo é apontada como uma das causas do novo surto.

O alerta para o uso de camisinha vale para o sexo vaginal, oral e anal, diz a nota técnica do ministério. Embora a doença esteja avançando mais velozmente entre homens que fazem sexo com outros homens, especialistas afirmam que o vírus deve, em breve, se espalhar para outros grupos.

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Ainda conforme o documento, gestantes, puérperas e lactantes devem se manter afastadas de pessoas que apresentem febre e lesões cutâneas. Em casos de sintomas suspeitos, elas devem procurar ajuda médica. Para pacientes sintomáticos, a recomendação é manter isolamento por 21 dias e monitorar os sinais da doença - se persistirem, é preciso fazer novo teste.

Após um período de descanso, muitos estudantes se preparam para o retorno às aulas e início de mais um ano letivo, o que também pode vir acompanhado de muitas expectativas e ansiedade.

Além disso, a psicóloga especialista em trauma, Ediane Ribeiro, lembra que esse retorno também é marcado em algumas localidades pela volta das aulas presenciais, que se mantiveram no ensino remoto por dois anos, devido à pandemia de Covid-19. “Esse retorno às aulas presenciais é realmente importante para ajudar no desenvolvimento de habilidades socioemocionais dos estudantes, mas é também importante que alguns cuidados sejam agregados a esse novo contexto escolar que eles vão encontrar”, explica.

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Uma das recomendações da psicóloga é que seja criada uma rotina para dormir e acordar, já que esses horários costumam ficar desregulados nas férias. Como consequência, os estudantes sentem dificuldades para acordar cedo e se manterem dispostos nas aulas. “Então, já comece alguns dias antes do retorno a estabelecer uma rotina de dormir e acordar no horário. Assim, seus primeiros dias de aula não serão tão sofridos no quesito sono”, orienta Ediane.

Para ajudar a evitar a ansiedade, Ediane explica que é importante se organizar com antecedência. “Nos dias anteriores ao início das aulas já separe o vai precisar: uniforme, livros, cadernos, material escolar em geral, máscaras, álcool em gel e o que mais achar importante”, descreve.

Além de estabelecer conhecimento, a psicóloga aconselha o aluno a utilizar o espaço escolar para desenvolver habilidades sociais. “Converse com colegas, procure novas amizades, tire dúvidas com os professores, troque dicas de atividades, livros e séries de que gosta”, recomenda Ediane. “Mas lembre-se, mesmo com uso de máscaras, prefira locais abertos e arejados para a interação com colegas e mantenha sempre a distância recomendada”, complementa.

Ediane reforça que os cuidados aprendidos durante a pandemia precisam ser mantidos. “Uso de máscara nas salas de aula, retirando somente para alimentação; levar pelo menos duas máscaras para que seja possível trocar a cada quatro horas; lavar as mãos com água e sabão com mais frequência, e utilizar álcool em gel”, ressalta.

De acordo com Ediane, o retorno às aulas podem gerar diferentes sentimentos, por um lado, a alegria e excitação por parte de alguns devido ao reencontro, mas também existe o desconforto e ansiedade por parte de outros.

Por conta disso, a psicóloga lembra que o estudante precisa ter em mente que é normal se sentir inseguro, principalmente depois de dois anos de ensino remoto e que ele não deve se exigir demais. “Vá no seu tempo, se aproximando de pessoas que sente afinidade, caso a sensação de desconforto seja muito grande e não passe nos primeiros dias, converse sobre ela com seus pais/responsáveis ou com professores que você tenha maior proximidade”, finaliza Ediane.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma etapa importante na carreira de muitos estudantes universitários, mas, em diversos casos, se transforma em um bicho papão, que resulta em ansiedade, desespero e outros fatores que tornam ainda mais difícil esse processo. Embora ainda a maior parte das universidades esteja em recesso, para quem chega ao último ano do curso, janeiro já é época de pensar nestes projetos. 

Para tornar a jornada menos problemática, o LeiaJá conversou com a professora dos cursos de Comunicação Social da Universidade Guarulhos (UNG), Lislei Carrilo,  que leciona medotologia científica e dá dicas essenciais para a produção de um TCC, a iniciar por questões básicas, como por exemplo, conhecer bem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Elas serão o norte da estética do projeto, não tem como fugir delas”, afirma.

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Ao começar a produzir o TCC, a professora recomenda anotar e ler todos os artigos, livros e pdfs que tratam sobre o tema estudado. “Pois estes serão usados várias vezes durante a pesquisa. Claro, também deverão constar, obrigatoriamente no capítulo 'Referências' ” , orienta Lislei.

A professora lembra que os itens tema, objetivos e problemas serão o principal guia durante a escrita do projeto. Além disso, a organização é fundamental. “Faça um cronograma, use agenda, calendário, contatos e anote tudo. Uma boa organização pode facilitar o processo e término do projeto”, aponta Lislei.

A professora Lislei aconselha a sempre que possível focar-se em um tema que tenha relevância no curso estudado, pois assi o item justificativa da pesquisa já fica naturalmente atendido, tornando o trabalho coerente em relação à formação acadêmica. 

Dicas voltadas para estudantes de jornalismo

Como orientadora nos cursos de Comunicação Social – Jornalismo, a professora Lislei também ofereceu dicas aos futuros jornalistas que passarão pelo processo de TCC em 2022. Para estes universitários, ela lembra que é fundamental que o projeto tenha o chamado gancho jornalístico, que se apoie em claros critérios de noticiabilidade ou valor-notícia.

Lislei destaca que é preciso pensar como jornalista,usar da curiosidade para pesquisar e evitar lugares comuns ou abordagens muito superficiais. Ao se tratar de tema, as possibilidades de pesquisa e escrita se abrem para diversos temas, mas é preciso buscar por algo que tenha interesse público ou de um determinado público.

A professora ressalta que o estudante nunca deve parar de ler e pesquisar. “Se atualizar sempre é obrigação. Então, ao escolher o tema, pesquise muito e, quando achar que já encontrou tudo o que precisa, pesquise mais”, pontua Lislei.

Como futuro jornalista, Lislei reforça que a curiosidade é indispensável para o tema escolhido. Por conta disso, o estudante deve buscar por especialistas e personagens que agreguem ao projeto. “Observe: Quem ‘acha’ é porque não tem certeza de nada. Então, vá atrás de dados, fatos e pesquisas”, sublinha.

Por fim, esteja disposto a produzir um grande projeto, pois esta é uma oportunidade única. “Arrogância e ‘corpo mole’ não farão seu projeto ir adiante”, finaliza Lislei.

Sem reunir a família na ceia de Natal do ano passado, a esperança de voltar a confraternizar nas festas de fim de ano foi frustrada pela variante Ômicron, que circula acompanhada da cepa H3N2 da Influenza. As recomendações para evitar as doenças são as mesmas e passam pela cobertura vacinal.

A infectologista da Faculdade de Educação em Ciências da Saúde (FECS) do Hospital Oswaldo Cruz, Angela Rocha, aponta que o ideal é suspender novamente as confraternizações.

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"Mesmo sendo todo mundo da família, vêm de casas diferentes, grupos diferentes, cantos diferentes. Cada pessoa teve contato com outras. Eu sei que é complicado por que vai chegar todo mundo se abraçando e festas maiores é um risco muito grande. A gente fica morrendo de pena", avaliou.

Depois de atravessar o momento mais grave da pandemia e perder pessoas queridas, fica difícil não rever amigos e para renovar os laços com familiares. Por isso, a médica sugere que os encontros sejam marcados em locais arejados, com janelas abertas. Antes de fazer a surpresa, o presente deve ser higienizado e utensílios não podem ser compartilhados. O respeito ao distanciamento também é importante e as máscaras devem ser retiradas apenas para comer.

"Se vai fazer uma reunião, vá com a família em um grupo menor, só com os mais próximos, e inclusive até vá de máscara. Come e depois coloca a máscara, evita tá junto demais", descreveu.

Vacina reduz internamentos

A infectologista explicou que a Ômicron mostrou ser mais transmissível que as variantes anteriores, mas ainda não foi confirmado se sua gravidade também é mais intensa. Muito se falava sobre o perigo da Delta, mas a imunização fez com que a mutação não atingisse o prejuízo esperado no Brasil.

"As vacinam podem diminuir a intensidade do quadro. Nessas próximas semanas a gente vai avaliar como é o comportamento epidemiológico. Realmente, a máscara e a limpeza das mãos vão proteger contra as duas coisas", considerou ao citar a H3N2.

Ela comentou que a nova Influenza surpreendeu por se espalhar fora do período sazonal da gripe - mais presente no período chuvoso do meio do ano - e já leva pacientes aos hospitais.

"Uma época que todo mundo tá sem valorizar [a imunização], achando que por que tomou a vacina da Covid pode-se liberar e tirar a máscara, então a gripe tá aparecendo. Se tivesse todo mundo mantendo aqueles cuidados em evitar aglomerar e estar em lugares fechados com máscara, provavelmente não tava como a gente aqui já tá", advertiu.

Surto nas próximas semanas

Devida à gravidade das duas doenças altamente transmissíveis, que serão favorecidas pelo ambiente dos próximos 10 dias, Rocha prevê que 2022 deva começar com um aumento de pacientes internados com problemas respiratórios

"A gente vai ter uma repercussão, principalmente em Pernambuco, tanto da H3N2 quanto da Ômicron agora nas próximas duas ou três semanas, quando os quadros podem começar a subir e dar um pico", ressaltou.

O Spotify anunciou na última segunda-feira (2) que as recomendações de músicas não vão mais se basear no hábito de consumo dos usuários, e que os artistas e gravadoras utilizarão o algoritmo da plataforma de maneira estratégica, para divulgar os trabalhos.

O serviço de streaming de música realiza as recomendações de acordo com o gênero favorito do usuário, tempo de reprodução, efeitos sonoros favoritos, e outros elementos que possibilitam diversas descobertas por meio do algoritmo.

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Entretanto, a mudança permitirá que as gravadoras estabeleçam quais músicas terão prioridades no algoritmo e com isso poderá favorecer novas faixas, álbuns e virais. Dessa maneira, quando o usuário escolher um determinado artista, a plataforma terá uma música certa para reproduzir.

De acordo com o Spotify, as recomendações devem ser informadas pelos próprios artistas e isso possibilitará que os músicos se conectem a novos públicos.

No primeiro fim de semana da volta dos encontros presenciais, o sistema prisional de Pernambuco recebeu 6.406 visitantes. A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) descreveu o retorno como tranquilo, mas aponta que duas pessoas foram flagradas tentando entrar com drogas e celulares em uma das unidades.

Após cinco meses de interrupção, 2.431 parentes visitaram os reclusos nesse sábado (8) e 3.975 no domingo (9). As unidades mais visitadas foram o Presídio de Igarassu (PIG), o Centro de Observação e Triagem Criminológica Everardo Luna (Cotel), ambas na Região Metropolitana do Recife, e a Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS), em Caruaru, no Agreste. Só as três receberam 2.590 pessoas.

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Dois visitantes foram pegos com celular, carregador e drogas entre os pertences. Eles tentavam entrar com o material no Presídio Doutor Rorinildo da Rocha Leão (PDRRL), em Palmares, na Zona da Mata Sul, e foram encaminhados à delegacia do município.

A próxima rodada de visitas ocorre neste sábado (15) e domingo (16). Para evitar aglomeração, os visitantes foram divididos pelo último número do prontuário dos presos. Os encontros conjugais seguem suspensos e as visitas devem durar até 2h, com respeito ao uso de álcool em gel, distanciamento social nas portas de entrada e durante os encontros e uso obrigatório de máscaras faciais.

Tenha acesso às medidas de higiene e segurança e ao calendário de visitas através do deste link

“Seguir as recomendações é primordial para que possamos continuar resguardando a saúde dos PPLs e dos servidores que atuam no sistema prisional”, frisou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, ao pontuar que a continuidade das visitas depende no quadro epidemiológico do estado.

A Associação de Engenheiros de Segurança do Trabalho de Pernambuco (Aespe) elaborou recomendações com orientações técnicas de combate ao coronavírus no ambiente de trabalho. As orientações levam em conta as sérias repercussões da pandemia do novo coronavírus e podem ser acessadas no site do órgão.

“As recomendações são de natureza consultiva e buscam auxiliar empregadores e profissionais na adoção de medidas para garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, compatível com as particularidades da exposição à Covid-19”, diz a Aespe, segundo informações divulgadas em nota.

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“O documento traz recomendações gerais que todo empregador poderá implementar no ambiente de trabalho, visando proteger o funcionário. São orientações de medidas administrativas importantes para a prevenção de infecções e sugestões para o uso adequado de equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e de proteção individual (EPIs)”, explicou Audenor Marinho, presidente da Aespe. 

Ele ainda acrescenta que “a ideia é compartilhar com gestores das instituições públicas e privadas, profissionais da área da segurança e saúde do trabalho, trabalhadores de diversos segmentos e sociedade em geral, orientações destinadas à preservação da saúde do trabalhador, controlando os riscos a que estão expostos, neste momento de pandemia”.

Vale pontuar que também foi elaborado recomendações específicas para profissionais dos segmentos de saúde, farmácias, supermercados e telemarketing.

A partir desta segunda-feira (25), o acesso às praias de Fernando de Noronha foi flexibilizado aos moradores, que deverão atender às recomendações sanitárias para voltar a frequentar os locais. O horário permitido será das 8h às 16h.

A administração do arquipélago informa que atividades sem contato físico estão liberadas com o limite de quatro pessoas, respeitando o distanciamento de dois metros. Porém toda atividade comercial das praias segue proibida junto com a vendas de bebidas alcoólicas. Caso as medidas sejam descumpridas, pode ocorre uma nova interdição.

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Com o retorno da movimentação no mar pela prática de surf e outros esportes, o engenheiro de pesca e pesquisador Léo Veras, responsável pelo Museu do Tubarão, pede precaução redobrada para evitar o contato com animais. "Percebemos que o não uso das praias encorajou a frequência de grandes tubarões nas regiões mais rasas. Desta maneira, as pessoas devem tomar alguns cuidados básicos de segurança e convivência. Por isso, não persiga, não tente toca e nem alimentar os tubarões. Se visualizar um animal maior do que você, saia da água", alerta.

Servidores infectados

Após zerar os casos da Covid-19 e recuperar todos os infectados, 12 servidores sintomáticos chegaram à Noronha em um grupo de 31 profissionais, no dia 17 de maio. Os confirmados com o novo coronavírus retornaram ao Recife na última quinta-feira (21), enquanto os 19 que permaneceram passaram por exames, que descartaram a possibilidade de infecção.

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Lar de metade dos muçulmanos do mundo, a Ásia espera ansiosa pelo Ramadã, que este ano acontece em meio à pandemia de coronavírus. As autoridades tentam limitar as reuniões para impedir a propagação da Covid-19, mas os imãs exortam os fiéis a irem às mesquitas.

Os imãs de Bangladesh pedem aos fiéis que se reúnam nas mesquitas. Os líderes religiosos paquistaneses convenceram as autoridades a não fecharem os locais de culto durante o mês sagrado muçulmano. Noite após noite, amigos e familiares celebram juntos o "iftar", a quebra do jejum.

As autoridades tentaram limitar os efeitos sanitários do Ramadã, um dos pilares do Islã que começa na quinta-feira. Mas dignitários religiosos rejeitaram as recomendações.

Em Bangladesh, o governo pediu uma redução no número de pessoas nas mesquitas. Uma sugestão que irritou um dos principais grupos de imãs do país.

"A cota de fiéis imposta pelo governo não é aceitável. O Islã não apoia a imposição de nenhuma cota de fiéis", disse Mojibur Rahman Hamidi, membro do grupo extremista Hefazat al-Islam, que representa esses imãs.

Orar na mesquita é "obrigatório" para muçulmanos saudáveis, acrescentou.

Na sexta-feira, dezenas de milhares se reuniram por ocasião da morte de um pregador, desrespeitando o confinamento.

No Paquistão, a fé prevaleceu desde o início da pandemia sobre todas as outras considerações. As autoridades tentaram limitar o comparecimento às mesquitas, ou fechar algumas delas, mas os fiéis rezaram nas ruas adjacentes, lado a lado, desafiando as regras do distanciamento social.

- Pressão religiosa -

Antes do Ramadã, as autoridades já cederam à pressão religiosa, permitindo orações diárias e congregações noturnas nas mesquitas, depois de promessas de que seriam limpas regularmente.

O número de infecções e mortes diárias por coronavírus aumenta no país, que nas próximas horas excederá 10.000 doentes e 200 mortos.

"Vou tomar todas as medidas preventivas, lavar as mãos e usar uma máscara, mas isso não significa que vou parar de assistir às orações, especialmente durante o Ramadã", disse à AFP Zubair Khan, motorista de táxi de Peshawar (noroeste).

Os riscos de espalhar a doença através de reuniões religiosas são um fato. Em março, grandes congregações de missionários muçulmanos resultaram em centenas de contágios na Malásia, Índia, Paquistão e em outros lugares.

Atualmente, a mortalidade por Covid-19 é muito menor nos jovens países asiáticos do que na Europa e nos Estados Unidos, mas está aumentando acentuadamente.

O novo coronavírus causou o fechamento de escolas e comércios em toda Ásia, mas a maioria das mesquitas permanece aberta.

A Malásia debateu se permitiria os bazares do Ramadã, onde os muçulmanos compram os doces que consomem após o iftar.

Depois de impor o confinamento nacional, o governo declarou na semana passada que permitiria apenas "bazares eletrônicos", com entregas em domicílio.

"Temos que festejar sozinhos", disse Hadi Azmi, um editor de vídeo de 31 anos.

Mas o estado de Perlis, no norte do país, anunciou que violará as diretrizes de Kuala Lumpur e que os comerciantes de alimentos poderão vender seus produtos em suas casas e nas estradas.

Na Indonésia, onde milhões de pessoas viajam para suas cidades de origem após o Ramadã, o governo proibiu esses movimentos populacionais por medo de uma explosão nos casos da Covid-19.

Pesquisadores da Universidade da Indonésia estimam que esse fenômeno possa causar um milhão de infectados apenas na ilha de Java, dos quais 200.000 poderão morrer.

Ridwan Kamil, governador da província de Java Ocidental, com uma população de 50 milhões, tenta ser o mais pedagógico possível: "Se você se preocupa com seus entes queridos, fique onde está até que tudo acabe".

O presidente americano, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (3) novas recomendações do governo para que todos os americanos usem máscaras ao saírem às ruas para conter a disseminação do novo coronavírus.

Trump disse durante coletiva de imprensa na Casa Branca que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) encorajaram as pessoas a usar qualquer cobertura facial, como echarpes, com esta finalidade e manter as máscaras cirúrgicas livres para os profissionais de saúde.

"Vai ser realmente uma coisa voluntária", ressaltou. "Vocês não precisam fazê-lo e eu estou escolhendo não fazê-lo, mas algumas pessoas podem querer fazê-lo e tudo ok", acrescentou.

O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, fez uma recomendação similar na quinta-feira aos moradores da cidade.

O CDC insiste na necessidade de cobrir o rosto quando se sai para fazer compras, quando é difícil manter o distanciamento social.

E publicaram um estudo que destaca casos de transmissão do vírus em Singapura por pessoas assintomáticas.

A medida representa uma mudança, pois as autoridades têm dito durante semanas, com base em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do CDC, que no era necessário usar máscara a menos que a pessoa tivesse sintomas de coronavírus.

Técnicos do Ministério da Saúde fizeram um documento de recomendações para os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), enviado a todos os secretários estaduais de Saúde, no qual destacam a necessidade de implementação de um plano de quarentena. No documento, sugerem uma orientação do governo federal para que, na semana de 6 de abril, escolas e universidades possam ser fechadas até o fim do mês, com uma atualização de cenário em 20 de abril. Trata-se ainda de um movimento de resistência contra as tentativas do presidente Jair Bolsonaro de afrouxar as medidas de isolamento.

Apesar de Estados e municípios já terem adotado essas restrições na área de educação, o governo federal não determinou a paralisação desses serviços, o que poderia vir a ser feito agora. Os técnicos sugerem ainda distanciamento social no ambiente de trabalho e proibição de eventos com aglomeração, como jogos de futebol. Medidas mais restritivas seriam adotadas em abril, maio e junho.

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No documento, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, há um balanço de todas as medidas adotadas até sexta, com previsão de o governo ter de criar mais 20 mil leitos de internação para atender à demanda dos infectados no próximo mês. A previsão é de haver necessidade de 40 mil leitos até 30 de abril. Como revelou o Estadão/Broadcast, a necessidade ocorreria no pior cenário previsto para o período.

No plano de ação da quarentena, a ser executado nos próximos três meses, há a previsão da contratação de trabalhadores informais como promotores de saúde durante a resposta à covid-19. A ideia é que eles orientem as pessoas na rua, identifiquem idosos que estão fora do isolamento para enviá-los para casa, além de atuarem na limpeza de superfícies. Outras medidas incluem a proibição de qualquer evento de aglomeração (shows, cultos, futebol, cinema e teatros).

Há, ainda, previsão de redução em 50% da capacidade instalada em bares e restaurantes. O documento traz medidas mais restritivas do que as que vinham sendo passadas pelo Ministério da Saúde oficialmente até agora. Apesar disso, Estados e municípios saíram na frente, decretando cancelamento de aulas e eventos. A leitura no Ministério da Saúde é de que houve excessos em muitos casos, mas a partir de 6 de abril já seria a data ideal para implementar as medidas.

Anteontem, durante entrevista ao Programa Brasil Urgente, Bolsonaro defendeu a realização de jogos de futebol em estádios com público reduzido para 10% da capacidade e disse que "infelizmente algumas mortes terão". "Paciência."

Os técnicos responsáveis pelo documento, por outro lado, consideram que devem sofrer represálias por endurecer as medidas em meio ao discurso do presidente pela volta à normalidade no Brasil, a fim de retomar atividades econômicas. Uma das possibilidades ventiladas é a eventual demissão da equipe de Vigilância em Saúde (SVS), mais resistente. Ontem, enquanto Bolsonaro se reuniu com ministros no Palácio da Alvorada, entre eles Luiz Henrique Mandetta, parte da equipe da Saúde fez uma reunião paralela na sede do ministério para discutir o assunto.

Ao Estado, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Alberto Beltrame, afirmou que a entidade não apoia nenhum "recuo no sentido de afrouxamento de isolamento e sim uma transição na direção de sua ampliação, na medida da necessidade". "Esperamos que a equipe técnica do ministério possa seguir seu trabalho sério, técnico e cientificamente orientado, sem que nenhuma outra orientação se sobreponha ao interesse da proteção da saúde e da vida das pessoas", afirmou Beltrame.

Divergências. Mandetta está sob forte pressão nos últimos dias para atender aos anseios de Jair Bolsonaro e ao mesmo tempo se manter fiel ao que recomendam as entidades médicas. Na última semana, ele foi criticado pela atuação na reunião com secretários estaduais e municipais. Embora não tenha defendido o isolamento vertical, Mandetta adaptou o discurso e falou da abertura de igrejas, desde que seja feita com cautela.

Para alguns secretários, a reunião foi vista com alívio, por Mandetta não endossar expressamente as falas do presidente. Outros, entretanto, disseram que o ministro deveria ter sido mais firme em apoiar medidas técnicas. O temor é de que, se ele se afastar do Ministério da Saúde agora, poderia ser substituído por Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa, que acompanhou o presidente em manifestação feita no dia 15 de março, na qual ele teve contato com centenas de pessoas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recomendou, nesta segunda-feira (16), a suspensão de encontros, assembleias, seminários e eventos em que haja aglomeração de pessoas. A entidade indicou ainda que atividades previstas para os próximos dias devem ser remarcadas, pediu maior atenção com os cuidados de limpeza nos ambientes eclesiais, com a disponibilização de álcool em gel para os fiéis, e sugeriu cuidado com informações falsas relativas à pandemia do coronavírus.

Afirmou ainda que os idosos e pessoas doentes não precisam ir às missas, ressaltando que poderão permanecer "em comunhão e unidos à comunidade de fé" acompanhando as celebrações transmitidas pelos meios de comunicação católicos.

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A CNBB também recomendou que a catequese seja suspensa por 15 dias.

O Brasil tem 200 casos confirmados de coronavírus em 14 Estados e o Distrito Federal - a maioria em São Paulo.

A nota da CNBB recomenda que é preciso prestar atenção nas recomendações do Ministério da Saúde e redobrar cautela para não compartilhar informações falsas. "A mentira, além de prejudicar o enfrentamento da doença, gera pânico, agravando a situação. Nesse sentido, oportuno é checar cada informação recebida pesquisando em outras referências."

"Solicitamos aos evangelizadores que organizem celebrações em espaços abertos, especialmente as que reúnem mais pessoas, e mantenham as igrejas mais arejadas", afirmou a CNBB no documento.

Ações como o abraço da paz e dar as mãos na oração do Pai-Nosso não são recomendadas.

O ator Tom Hanks e sua esposa, Rita Wilson, que estão em isolamento em um hospital australiano depois que foram diagnosticados com o novo coronavírus, pediram nesta sexta-feira (13) que todos sigam as recomendações dos especialistas.

Em uma mensagem nas redes sociais, o casal afirma que vive este período "dia a dia" e agradeceu a "todos aqueles que, aqui na Austrália, estão cuidando tão bem de nós". "Nós temos COVID-19 e estamos em isolamento, por isso não transmitimos para mais ninguém", afirmou o ator, que estava na Austrália como preparação para um filme.

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"Para alguns pode levar a uma doença muito grave", recordou Tom Hanks, que incluiu na mensagem uma fotografia na qual o casal parece tranquilo. "Há coisas que todos podemos fazer para enfrentar isto, seguindo as recomendações dos especialistas e cuidando de nós mesmos e dos outros, não?", escreveu.

"Lembrem, apesar de todos os eventos atuais, não há choro no beisebol", completou, em referência a uma frase do filme "A League of Their Own" ("Uma Equipe Muito Especial", no Brasil), no qual interpreta um treinador de beisebol.

Tom Hanks, 63 anos, foi o primeiro astro de Hollywood a anunciar que contraiu o novo coronavírus. Hanks e Rita Wilson estão em isolamento no Hospital Universitário de Gold Coast, cidade da costa leste da Austrália.

Até o momento o isolamento domiciliar tem sido a principal resposta aos casos de pessoas infectadas pelo coronavírus no Brasil. Apesar disso, existem muitas dúvidas de como essa quarentena realmente acontece e, principalmente, de como os pacientes e parentes devem se comportar em uma situação como essa. O Estado ouviu especialistas para saber, afinal, detalhes sobre o tema.

A primeira questão é saber se o paciente deve ficar completamente isolado em sua residência ou, no caso de morar com a família, ocupar apenas um cômodo da casa e manter distância dos demais moradores.

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Existem duas ponderações sobre esse questionamento: o que é ideal e aquilo que é possível. Para o infectologista Jean Gorinchteyn, o ideal seria que o paciente ficasse sozinho em casa. "Neste caso, ele elegeria uma pessoa para ser o seu elo com o mundo externo - pode ser um amigo, um parente, assistente social ou médico. Durante esse contato, o paciente deve usar máscara e seguir todo o protocolo de cuidados", disse. "Esse escolhido, o elo, seria a pessoa responsável por fazer compras, cuidar das contas e coisas cotidianas", completou.

Mas, em outro estágio do avanço da doença no País, pedir para que pessoas deixem suas casas pode não ser factível. "Então, o viável seria isolar esse paciente em um único cômodo da casa - limitando o contato a apenas uma pessoa", comentou o também infectologista Francisco Ivanildo de Oliveira Junior. Tanto no caso em que a pessoa elege um "elo" com o mundo externo ou naquele em que divide a casa com familiares, todas as pessoas envolvidas precisam testar para o coronavírus.

Segundo os especialistas, não existe a necessidade que a pessoa passe o dia inteiro usando a máscara em casa. O uso só é recomendável quando ela está em contato com outra pessoa.

Independentemente do isolamento absoluto ou com algum familiar sob o mesmo teto, algumas regras são básicas. Os talheres da pessoa infectada pelo coronavírus não devem ser compartilhados. Mais do que isso, o talher precisa ser lavado com uma esponja que também não seja usada em outros talheres da casa. A pessoa que for lavar esses itens precisam usar luvas. E, claro, existe a hipótese do uso de talheres descartáveis.

Outro ponto importante: a roupa do indivíduo diagnosticado com coronavírus precisa ser manipulada (lavada, passada) separada das peças do restante da família ou das demais pessoas que, por ventura, o paciente tenha tido contato. O mesmo vale para peças de cama, toalhas etc.

A princípio não há restrições alimentares ou dieta específica para ser seguida. Em relação ao consumo de álcool, os médicos advertem que ele não é recomendado em nenhum quadro de infecção ou doença - mas não há proibição expressa.

As condições clínicas do paciente é que vão definir o que ele pode ou não em termos de alimentação ou atividades físicas. Se não existir um indicativo para repouso absoluto, o paciente poderia, por exemplo, "fazer esteira" ou usar a bicicleta ergométrica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recomendações saudáveis para o Valentine's Day, celebrado nesta sexta-feira (14) e considerado o Dia dos Namorados em vários países.

Em uma série de postagens no Twitter, a OMS sugeriu que as pessoas que forem comemorar a data deem preferência ao consumo de alimentos saudáveis e à prática de atividades físicas ao lado dos parceiros. A OMS desaconselhou a ingestão de álcool e reforçou a necessidade de praticar sexo seguro. Os conselhos foram batizados de "sermos saudáveis juntos".

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"Você está indo para um primeiro encontro? Então seja gentil e respeitoso. Divirta-se, consuma álcool moderadamente e, caso decida ter uma relação sexual, fique atento", escreveu a OMS.

A entidade também fez uma postagem especial chamando a atenção para quem possa se sentir solitário em uma data como o Valentine's Day. "Pode ser difícil para algumas pessoas. Entre em contato com quem você se importa e confira se eles estão ok", recomendou.

Da Ansa

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