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O Grupo Ser Educacional - responsável pelas instituições Uninassau, Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco - está entre os finalistas do prêmio "As 100+ Inovadoras no Uso de TI 2016", que destaca a inovação regida pelas maiores empresas nacionais. A premiação está em sua 16ª edição e é uma parceria entre a IT Mídia com a PwC.

A empresa foi indicada na categoria educação e concorre com a Kroton Educacional e com a Universidade Feevale. A instituição já foi premiada na mesma categoria em 2013. O resultado será divulgado em 8 de novembro.

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Para competir, os interessados responderam um questionário com 23 perguntas sobre inovação e apresentaram um case por escrito. As respostas foram analisadas por um comitê formado por especialistas de mercado, da equipe editorial da IT Mídia e da PwC. Este ano, foram avaliados 185 cases.

Para o vice-presidente de serviços corporativos do Grupo Ser Educacional, Joaldo Diniz, este é o reconhecimento de um trabalho contínuo. "Estar, mais uma vez, entre as mais inovadoras dentre tantas empresas é a certeza de que toda a equipe está realizando um trabalho de excelência", comentou.

Referência no oferecimento de qualificação, o Grupo Ser Educacional foi eleito o melhor do Brasil no setor de educação. O reconhecimento veio na segunda edição do anuário Empresas Mais, promovido pelo jornal O Estado de São Paulo, em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA). Avaliando o desempenho econômico e práticas de gestão de 1.500 companhias de mais de 20 segmentos econômicos, a análise aponta as empresas mais eficientes do País.

Outro reconhecimento para o Ser Educacional veio com o prêmio de Governança Corporativa. Foram escolhidas dez empresas líderes, levando em consideração o ano passado. O presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz, comemorou os resultados. “Ser considerada a melhor empresa de educação do país por um ranking com alta credibilidade é uma grande conquista de reconhecimento para todos os executivos, instituições e colaboradores do Grupo. O ensino superior de qualidade no Brasil é a melhor forma de vencermos o desafio do crescimento e a chance real de mudar o próprio futuro para os milhares de jovens que aceitaram esse desafio”, destacou o presidente.

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A análise das boas práticas corporativas foi a grande novidade da premiação. O Empresa Mais, além de avaliar os dados financeiros, estuda indicadores por área econômica e regiões, considerando o desempenho e a rentabilidade em relação ao patrimônio e à receita da empresa. “Além de educação, o ranking avalia outros 21 setores econômicos, entre os quais alimentos e bebidas; bancos; construção civil; farmacêutica; eletrodomésticos e eletrônicos; máquinas e equipamentos; mineração e cimento; e química e petroquímica, entre outros. O prêmio será entregue no dia 29 de setembro, em São Paulo”, consta em nota publicada pelo Grupo Ser Educacional. 

A Faculdade Maurício de Nassau, unidade João Pessoa, recebeu recentemente o Selo de Qualidade do Guia do Estudante. A análise investiga a qualidade de ensino e aprendizado de várias instituições de ensino e premia os cursos que tiveram bons resultados. Administração e ciências contábeis foram as graduações reconhecidas na avaliação.

Segundo a Maurício de Nassau, as avaliações deverão aparecer na publicação do GE Profissões Vestibular 2017, que vai circular em 14 de outubro. O reconhecimento, de acordo com o coordenador do curso de ciências contábeis, George Rogers, é fruto de muita dedicação. “Nossa equipe é formada por um excelente corpo docente, com mestres e doutores, sem falar de uma das principais características do grupo, que é a preocupação com a empregabilidade. Além de formar excelentes profissionais, contamos com um Núcleo de Empregabilidade que possui cerca de 700 parceiros conveniados, proporcionando um ótimo índice de empregabilidade entre os concluintes”, destaca o coordenador, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Para a coordenadora do curso de administração, o selo é muito relevante para a Maurício de Nassau. “Ficamos satisfeitos em ver o resultado desse trabalho e o reconhecimento do Guia do Estudante, que é uma referência nacional”, declarou, segundo a assessoria.  

Após a Câmara dos deputados lançar documentário, na última sexta (5), sobre o ex-vice presidente Marco Maciel é a vez da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) realizar sua homenagem. Nesta segunda (8), às 18h, Maciel será homenageado pelos cinquenta anos de vida pública. A sessão foi proposta pelo presidente da Alepe, Guilherme Uchoa, e deputados Priscila Krause, Tony Gel e Joaquim Lira.

Marco Maciel está afastado da política desde 2010. Acometido pela doença degenerativa mal de Alzheimer, ele não irá participar do evento. Participam do ato a sua esposa Anna Maria Maciel e um dos seus filhos, o advogado João Maurício.

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Nesta terça (9), o time de Maciel, Santa Cruz Futebol Clube também realiza um encontro em reconhecimento ao ex-senador. O evento acontecerá no anfiteatro do clube, localizado no estádio do Arruda, às 9h. 

A Receita Federal inaugurou nesta segunda-feira, 1, uma ferramenta que vai permitir identificar pelos traços do rosto, em questão de segundos, potenciais ameaças ao País, como foragidos e suspeitos de contrabando e tráfico de drogas. O sistema de reconhecimento facial já está em operação em 14 aeroportos brasileiros e mira passageiros que embarcam ou desembarcam em voos internacionais. A proximidade dos Jogos Olímpicos fez com que o órgão colocasse o pé no acelerador para colocar o projeto em operação a tempo de contribuir com a segurança do evento.

Ao todo, 32 máquinas de reconhecimento facial estão em funcionamento desde a noite de domingo, 31, e já está nos planos da Receita ampliar a capacidade de atuação. Entre os focos daqui para frente está a extensão do sistema a todos os aeroportos internacionais (por enquanto, só aqueles com voos regulares foram contemplados) e também à Ponte de Amizade, que separa o Brasil e o Paraguai. Algumas adaptações, porém, são necessárias para ampliar a capacidade de processamento.

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O reconhecimento facial identifica pessoas listadas não só pela Receita Federal, mas também pela Polícia Federal (PF) e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), como potenciais ameaças. Para isso, são cruzadas informações do passaporte, CPF, imposto de renda e dados de órgãos de inteligência nacionais e internacionais - inclusive o FBI, a polícia federal norte-americana.

"Isso vai permitir uma atuação mais efetiva contra contrabando, tráfico de drogas, etc. Essa proteção é séria. Não é para arrecadar tributos, é para proteger a sociedade. Será uma atuação ampliada com outros órgãos para a utilização da ferramenta, como a PF e a Abin", explicou José Carlos de Araújo, subsecretário substituto de Aduana e Relações Internacionais a Receita Federal.

O processo de checagem começa no embarque do passageiro, seja no Brasil ou no exterior. Quando a pessoa vem de fora do País, a Receita terá acesso aos dados durante o voo, para que possa analisar perfis e padrões. Com isso, determinados passageiros previamente selecionados são identificados com o uso da nova tecnologia, que é capaz de superar disfarces, como bigodes falsos ou perucas.

"Teremos informações de outras instituições, dados coletados de companhias aéreas para ter dados de pessoas que estão em voo. A informação vem adiantada para ter reconhecimento físico", explicou Cláudia Maria de Andrade, coordenadora-geral de Tecnologia da Informação da Receita. "Teremos identificação rápida de pessoas na sua entrada, de forma reservada, discreta."

O perfil de risco pode ser traçado a partir de frequência de voos ao exterior, hábito de não declarar valores ou suspeita de crime. Com a ferramenta, os órgãos de fiscalização querem coibir práticas de contrabando, tráfico de drogas e ajudar a capturar foragidos.

Quando uma pessoa com perfil de risco é detectada pela câmera, um sinal vermelho aparece na tela, juntamente com as informações de cadastro e foto de arquivo. Mesmo que o passageiro esteja usando um passaporte falso, ele será identificado. "O reconhecimento facial vai além da identificação de nome. Vai pegar traços do rosto", disse Araújo.

Até o momento, já contam com o equipamento de reconhecimento facial os aeroportos de Porto Alegre, Curitiba, Guarulhos, Viracopos (Campinas), Florianópolis, Foz do Iguaçu, Galeão (Rio de Janeiro), Manaus, Fortaleza, Confins (Belo Horizonte), São Gonçalo do Amarante (Natal), Recife, Brasília e Salvador. Ao todo, o projeto custou R$ 7,5 milhões.

Foram anunciados nesta quinta-feira (7) os vencedors da primeira edição do Prêmio Ariano Suassuna de Cultura Popular e Dramaturgia. O objetivo da premiação é contemplar grupos, mestres e dramaturgos que simbolizam a cultura pernambucana dando-lhes visibilidade e valorizando a transmissão de saberes e manutenção do acervo cultural do Estado. 

No segmento Cultura Popular, foram premiadas práticas individuais ou coletivas de transmissão de saberes e fazeres e preservação das expressões populares nas suas mais diversas formas. Já na área de Dramaturgia, foram selecionadas obras inéditas do gênero dramático. O prêmio recebeu propostas de todas as regiões de Pernambuco, totalizando 70 inscritos da área de Cultura Popular e 55 para Dramaturgia. 

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Os vencedores da categoria Mestres e Mestras dos Saberes e Fazeres receberão um prêmio de R$ 10 mil, cada. Na categoria Grupo, a premiação será de R$ 15 mil e para Dramaturgia serão distribuídos R$ 10 mil para os primeiros lugares e R$ 7 mil para os segundos colocados em cada categoria. A entrega dos prêmios será realizada no dia 18 de julho no Teatro Arraial Ariano Suassuna.

Entre os contemplados estão o Afoxé Alafin Oyó, Mestra Ana Lúcia, Caboclinho União Sete Flexas e os textos Severino Brincante e Cantigas e histórias na terra do Sabiá ou que é meu é meu e o boi não lambe. Confira todos os premiados:

CULTURA POPULAR

RMR - GRUPO                                 

Proponente: Associação Recreativa Carnavalesca Alafin Oyó

Nome da Obra: Afoxé Alafin Oyó

RMR - MESTRE                                

Proponente: Ana Lúcia Nunes da Silva

Nome da Obra: Ana Lúcia – A Rainha do Império e o Ofício de Brincar

AGRESTE - GRUPO                                        

Proponente: Anderson José Francisco da Silva

Nome da Obra: Casa do Pife

AGRESTE - MESTRE                                       

Proponente: Benoni Bezerra de Carvalho

Nome da Obra: Mestre Reisado Três Reis do Oriente

ZONA DA MATA - GRUPO                                         

Proponente: Caboclinho União Sete Flexas de Goiana

Nome da Obra: Caboclinho União Sete Flexas de Goiana

ZONA DA MATA MESTRE                                           

Proponente: José Lopes da Silva Filho

Nome da Obra: Mamulengo Teatro Riso

SERTÃO - GRUPO                                          

Proponente: Associação Cultural Samba das Irmãs Lopes

Nome da Obra: Anda a Roda

SERTÃO - MESTRE                                         

A Comissão de avaliação considerou que as propostas da categoria Mestres e Mestras de Saberes e Fazeres da Macrorregião Sertão não apresentaram documentação comprobatória suficiente para indicar a premiação.      

DRAMATURGIA

CATEGORIA TEATRO DE FORMAS ANIMADAS

1º lugar

Texto: Cantigas e histórias na terra do Sabiá ou que é meu é meu e o boi não lambe

Autora: Maria José Bezerra de Oliveira

Município: Recife.

2º lugar

Texto: Severino Brincante

Autor: Alex Apolonio Soares

Município: Garanhuns.

CATEGORIA TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE

1º lugar

Texto: Um conto de marias ou de maria flor

Autor: Raphael Gustavo Soares Ferreira

Município: Vitória de Santo Antão

2º lugar

Texto: O sonho de ent

Autor: José André da Silva

Município: Recife

CATEGORIA TEATRO ADULTO

1º lugar

Texto: Talvez sim, talvez não

Autor: Cleyton José de Andrade Cabral

Município: Olinda

2º lugar

Texto: A dança ou o evangelho?

Autor: Alberto Vilarinho Amaral

Município: Recife

Apontado pela opinião especializada e torcida como pilar da defesa coral, o zagueiro Neris agradeceu pelo reconhecimento e manteve a postura séria ao afirmar que vê a partida contra o Santos como chance de esquecer as derrotas para Sport e Atlético-PR, nas últimas duas rodadas. O jogo com o Peixe será neste domingo (12), às 19h, no Arruda. 

“Será uma partida difícil, mas temos de encarar como a chance de retomar o caminho das vitórias. Eles terão grandes desfalques (Gabigol, Lucas Lima e Ricardo Oliveira, todos servindo à seleção brasileira), mas continuarão com uma equipe qualificada. Temos de manter o foco para sempre buscar a ponta da tabela”, explanou o zagueiro coral.

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Sobre os elogios ao seu futebol, ele preferiu dividir os méritos com o restante do elenco tricolor. “Fiquei sabendo desse reconhecimento pela assessoria de imprensa. Fico feliz, mas isso é mérito de todo o grupo. Sem meus companheiros, eu não estaria vivendo esse momento. E, claro, com a ajuda do professor Milton Mendes”, vibrou.

A Alemanha vai reabilitar e indenizar 50.000 homens condenados por homossexualidade com base em um texto nazista que permaneceu em vigor muito tempo depois da guerra, anunciou nesta quarta-feira o ministro da Justiça, Heiko Maas.

"Nunca poderemos remover as abjeções cometidas em nome do Estado de direito, mas queremos reabilitar as vítimas", prometeu em um comunicado o ministro social-democrata. Ele anunciou uma lei especial que anula as condenações e prevê indenizações, a fim de poupar uma abordagem individual.

A principal associação alemã de gays e lésbicas, LSVD, instou o governo a agir antes das próximas eleições parlamentares de 2017 para "restaurar a dignidade das vítimas". A iniciativa "chega tarde, muito tarde", lamentou o jornal Berliner Zeitung, notando que algumas das partes interessadas já "morreram há muito tempo".

A gravidade do antigo artigo 175 do Código Penal alemão, adotado em 1871 e que condenava "os atos sexuais contra a natureza (...), seja entre pessoas do sexo masculino ou entre homens e animais", foi reforçada por um texto nazista de 1935 que previa até dez anos de trabalhos forçados. No entanto, a homossexualidade feminina nunca foi criminalizada, embora os nazistas tivessem considerado a questão várias vezes.

Mais de 42.000 homens foram condenados sob o Terceiro Reich, enviados para a prisão e alguns até para campos de concentração. Todos foram reabilitados por uma primeira lei de 2002, que também anulou as condenações de desertores da Wehrmacht. Mas o artigo 175 foi mantido no pós-guerra, sendo o único vestígio legal da perseguição nazista, e levando a 50.000 novas condenações na jovem democracia da Alemanha Ocidental.

Estes processos ocorreram essencialmente até 1969, quando o artigo 175 retornou a sua versão anterior de 1935, mas o texto foi revogado em 1994. Na Alemanha Oriental, o artigo 175 foi restaurado imediatamente após a guerra na sua versão original e foi abolido em 1968.

O empresário José Janguiê Bezerra Diniz assume o cargo de novo presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), a mais importante associação representativa do Ensino Superior Particular do Brasil. A posse acontece no próximo dia 03 de maio, em Brasília, sede da Instituição e contará com a presença de mantenedores de instituições de ensino superior particular de todo o país, além de personalidades da educação, política e economia nacional.

Mestre e Doutor em Direito, Janguiê fundou o Grupo Ser Educacional em 2003, junto com a Faculdade Maurício de Nassau, hoje UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. No currículo, ele carrega, entre outros cargos, o de professor de Direito da UFPE, Juiz Federal do Trabalho e Procurador do Ministério Público da União por quase 20 anos. Nos últimos 12 anos, Janguiê fez parte da diretoria da ABMES:  primeiro como conselheiro fiscal e depois como o terceiro vice-presidente por três mandatos.

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A chapa que assume o triênio da ABMES é composta também pelos vice-presidentes Daniel Faccini, da Anima Educação; Celso Niskier, do Centro Universitário UniCarioca; e Débora Brettas, do Instituto Faceb Educação; além de mais 27 representantes de mantenedoras. O grupo conta com o apoio de Gabriel Mário Rodrigues, presidente da Instituição por 12 anos e um dos nomes mais influentes no setor de educação superior particular do Brasil. “Durante todos esses anos, trabalhamos para construir uma ABMES forte e que representasse o setor da educação superior particular. Deixo a presidência da ABMES com a certeza de que o novo presidente irá trabalhar para crescermos ainda mais”, comenta Rodrigues.

A ABMES, que representa todas as instituições de ensino superior particular do Brasil, tem, atualmente, como associadas, cerca de 500 mantenedoras. Entre as propostas da nova diretoria está a defesa firme e combativa dos direitos e interesses de todas as mantenedoras do Brasil, e a de superar este número até o final do mandato. “Queremos expandir a ABMES e fazê-la ser ainda mais forte. Iremos buscar mais associados e ser ainda mais presentes e firmes nas discussões com o poder público, e em especial com o Ministério da Educação, para beneficiar o setor particular e por via de consequência o ensino particular de qualidade.  Tudo de importante que a ABMES conquistou ao longo de sua história será mantido além de lutarmos para ampliarmos as conquistas. É extremamente gratificante representar a maior associação de ensino superior particular do país”, assevera Janguiê.

Durante o período de campanha, Janguiê apresentou aos associados 15 propostas de trabalho para a ABMES, entre elas a de descentralizar a Associação através da criação da ABMES regional sul, sudeste, norte, nordeste e centro-oeste, em parceria com entidades associativas ou sindicais locais. “Todas as propostas foram pensadas e avaliadas de acordo com a necessidade de cada um de nós, mantenedores e associados da ABMES, sempre com intuito de corroborar com o objetivo principal da associação de defender e lutar pelos direitos e interesses legítimos das instituições particulares de ensino superior do país”, completa.

Entre os desafios do novo cargo, Janguiê ressalta que é preciso promover a união do setor. “O ensino superior particular representa mais de 75% das matrículas do ensino superior no Brasil e a maior parte das instituições existentes tem até 3 mil alunos. Elas são essenciais e imprescindíveis para o desenvolvimento do Brasil, pois um País para sair de um estágio de subdesenvolvimento para desenvolvimento, só através da educação, desde a básica à superior. As IES particulares estão fazendo a sua parte.  Entretanto, as IES pequenas sofrem, principalmente, com regras que as igualam às maiores instituições do país. Uma das nossas propostas é trabalhar exatamente nesse contexto, de lutar para que as elas sejam tratadas e avaliadas levando em consideração a regionalidade e especificidade”, finaliza.

1) Sua vida profissional teve início muito cedo e seu empreendedorismo resultou no maior grupo educacional do nordeste: a Ser Educacional, que tem crescido de maneira expressiva, inclusive expandindo sua atuação para o norte e para o sudeste do país. Pode falar um pouco sobre a sua trajetória e onde pretende chegar?

Nasci em uma família pobre que optou por deixar o sertão da Paraíba na tentativa de uma vida melhor. Sou o mais velho de sete irmãos. Desde muito novo tive que trabalhar, mas nunca deixei de estudar. Acreditava na educação como a única forma concreta de mudar o meu status quo e foi por isso que aos 14 anos saí, sozinho, de Pimenta Bueno, em Rondônia, para o Recife. Foi na capital pernambucana que pude concluir o ensino médio, cursar Direito na UFPE e Letras na Universidade Católica. A ideia de investir em educação veio porque, ao estudar para o concurso da Magistratura, percebi que não haviam cursos preparatórios para o concurso no Recife e coloquei como meta que, após a minha aprovação, abriria um. Fui aprovado no concurso, também me tornei professor da Faculdade de Direito do Recife e fundei o Bureau Jurídico, curso preparatório para concursos, em 1994. O BJ, como era conhecido, se tornou um sucesso, com altos níveis de aprovação e atendendo alunos de todo o Brasil. Na época, haviam apenas 4 faculdades de Direito em Pernambuco e uma enorme demanda de alunos, então, comecei a pensar em abrir uma instituição de ensino superior. A Faculdade Maurício de Nassau foi fundada no Recife, junto com o Grupo Ser Educacional, em 2003 e desde então, cresce gradativamente. Meu objetivo é poder oferecer, cada vez mais, acesso ao ensino superior para os estudantes. Acredito que a educação é a única forma concreta de mobilidade social e a única forma de um país se desenvolver sócio e economicamente. 

2) O professor Gabriel Mario Rodrigues esteve à frente da ABMES por 12 anos. Como é receber o bastão de um dos maiores empreendedores do segmento educacional do país?

Gabriel é um exemplo para todos nós. Seus ensinamentos são muito preciosos e levarei sempre comigo suas ideias. Tenho certeza que ele ainda irá contribuir muito com a ABMES e com o setor de educação do Brasil.

3) O que os associados à ABMES poderão esperar da sua gestão?

Quero expandir a ABMES e fazê-la ser ainda mais forte. Iremos buscar mais associados e ser ainda mais presentes nas discussões com o poder público, e em especial o MEC para beneficiar o setor. Manteremos tudo de positivo que a ABMES tem e teremos ainda mais personalidade para representar a maior associação de ensino superior particular do país.

4) A gestão do professor Gabriel tratou com muita atenção a questão das pequenas e médias instituições de ensino superior associadas à ABMES. E agora, nesta nova gestão, certamente, a sua trajetória profissional servirá de inspiração para muitos mantenedores. Como pretende atuar/articular de modo a subsidiar a permanência dessas instituições no cenário educacional?

O ensino superior particular representa mais de 75% das matrículas do setor no Brasil e a maior parte das instituições existentes tem até 3 mil alunos. Elas são essenciais para o setor. Entretanto, sofrem, principalmente, com regras que as igualam as maiores instituições do país. Uma das nossas propostas é trabalhar exatamente nesse contexto, de lutar para que as IES sejam tratadas e avaliadas levando em consideração a regionalidade e especificidade.

5) O que o senhor  vê como tendência para o país nos próximos anos no âmbito educacional?

Acredito que o ensino a distância irá ganhar bastante espaço, pela facilidade para os estudantes poderem estudar em qualquer lugar e a qualquer tempo. Porém, enxergo também a volta do desenvolvimento do setor pós crise econômica que é vivida pelo Brasil. Para isso, as instituições estarão, cada vez mais, em busca de professores qualificados e de tecnologia para aliar prática e teoria nas salas de aula.

6) A desaceleração da economia tem preocupado muitos mantenedores. Com a sua visão empreendedora, o senhor concorda com a máxima “na crise, uma oportunidade”?

Em qualquer setor, é na crise que criam oportunidades. O momento econômico brasileiro tem feito com que as instituições elaborarem mais estratégias de mercado, de captação, de retenção de alunos e até de redução de custos.

7) Hoje, na sua opinião, quais são os principais problemas da educação brasileira e o que o senhor apontaria como solução?  

Acredito que para o ensino superior particular, o principal problema está na baixa qualidade dos alunos que são provenientes do ensino básico público. Para as particulares, que trabalham com a preparação direta de profissionais para o mercado de trabalho, por vezes é preciso oferecer cursos de nivelamento para alunos ingressantes e ainda são muitos estudantes que são reprovados porque não conseguem acompanhar o conteúdo apresentado nas IES. Infelizmente, essa realidade só irá mudar através de uma reforma na educação, com escolas públicas de nível básico com qualidade de formar os estudantes para o nível superior. Essa mudança depende, basicamente, de investimento e fiscalização. Apesar de termos um alto investimento destinado para a Educação, comparado a outros países, a falta de fiscalização faz com que boa parte desses recursos não cheguem ao seu destino, se perdendo nos desvios de verbas. Outro grande problemal é a escasses de financiamento – FIES. É que temos apenas cerca de 17% da população como idade universitária (de 18 a 24) anos no ensino superior. 83% ainda está fora. A maioria dos que estão fora depende de financiamento para estudar. Na medida em que o governo reduziu a verba do FIES e tornou mais rígidas as regras, como por exemplo, 450 pontos no ENEM,  frustou os sonhos de muitos jovens, principalmente os provenientes de escola pública.

8) Um grave problema que o ensino superior enfrenta é a baixa qualidade da educação básica:  a maioria dos ingressantes são oriundos de escolas públicas, que chegam à faculdade tendo que aprender matérias elementares. Como o senhor analisa esse cenário? O senhor tem algum projeto de articular as IES para o nivelamento desses alunos? O que poderia ser feito junto ao Governo Federal para que as IES particulares possam contribuir com uma educação de qualidade em todos os níveis?

Nas instituições do grupo Ser Educação, são ofertados cursos de nivelamento para os alunos de diversas áreas: Engenharias, Comunicação e até do Direito. Ainda no primeiro período, os estudantes têm acesso a aulas de matemática, português e outras, para garantir o bom andamento das disciplinas dos cursos. O grande mal do Brasil hoje é a corrupção e esse é o motivo de termos um ensino básico público precário em sua maioria. Verbas destinadas para a modernização das escolas e capacitação de professores não chegam ao destino, impedindo o investimento e desenvolvimento da educação no Brasil.

9) Na última década, a ABMES intensificou o relacionamento com os órgãos do Governo Federal, sobretudo com o Ministério da Educação, resultando em ganhos significativos para o setor particular de ensino. Como o senhor avalia essa articulação?  

Essa é uma articulação necessária para o setor. É através de um bom relacionamento com o MEC que podemos conquistar mais espaço e garantir direitos para as IES particulares. É com esse foco que a nova gestão da ABMES irá trabalhar, intensificando ainda mais esse trabalho na busca por melhores condições.

10) Hoje, a ABMES promove anualmente a Campanha da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular. Já são 11 edições da Campanha e mais de um milhão de pessoas são beneficiadas por ano com as ações voluntárias promovidas pelas IES. Quais serão os seus projetos para a próxima gestão na ABMES no âmbito da responsabilidade social?

Acredito nas ações de responsabilidade social como uma forma de ajudar aos menos favorecidos e também de contribuir na construção de uma sociedade melhor. Já são 11 edições de sucesso de uma ação que só engrandece o papel da ABMES para a educação e para a sociedade. Nesta nova fase da ABMES, os projetos de responsabilidade social existentes e promovidos pela Associação serão mantidos e outras ações serão elaboradas, sempre ouvindo os nossos associados, que poderão trazer ideias e sugestões para as Campanhas.

11) O senhor tem construído uma sólida história durante todos esses anos de atuação no setor. Qual o legado que o senhor pretende deixar para ABMES e para a educação brasileira?

Acredito na educação como forma de mudar o Brasil. Enxergo a ABMES como uma instituição que está ativa na defesa do setor e que tem um papel determinante para o ensino superior particular. Como legado, quero deixar a assertiva de que podemos sonhar e  realizar nossos sonhos com muito trabalho, dedicação e coragem. Quero fazer da ABMES uma instituição ainda  mais forte na defesa dos direitos e interesses dos mantenedores  e fazer com que a educação particular seja valorizada por todos: alunos, mercado, governo e toda a  sociedade.

12) O que o motiva diariamente?

Saber que estou trabalhando incansavelmente para construir um país melhor, através da educação. Cada um dos estudantes que passa por nossas instituições tem uma história. Eles levam um pouco de nós e deixam um pouco de si. São histórias surpreendentes, de superação, de dedicação, de desafios e de vitórias. É isso que me motiva. Saber que estou, através das nossas instituições de ensino, mudando para melhor a vida de milhares de estudantes. 

O fotógrafo brasileiro Mauricio Lima, do jornal The New York Times, ganhou nesta segunda-feira, juntamente com outros três colegas, o Prêmio Pulitzer 2016 na categoria de fotografia de notícias por sua cobertura sobre a crise dos refugiados, anunciaram os organizadores.

Os Prêmios Pulitzer, dos mais prestigiosos do jornalismo e da literatura, são entregues desde 1917. O anúncio foi feito durante uma cerimônia na Universidade de Columbia, em Nova York.

Lima, de 40 anos, que trabalhou como fotógrafo da Agence France-Presse (AFP), foi premiado juntamente com seus colegas Sergey Ponomarev, Tyler Hicks e Daniel Etter, também do New York Times, pela cobertura da crise dos refugiados da Síria, do Iraque e do Afeganistão, que fogem dos conflitos e da violência em seus países rumo à Europa.

O prêmio foi compartilhado com a equipe da agência Thomson Reuters, contemplado pelo trabalho sobre o mesmo tema.

Em 1945, Aleksandar Lebl, um sobrevivente do Holocausto retornou à Sérvia e recuperou a casa da família. Foi um dos poucos. A maioria das propriedades dos judeus dizimados na Segunda Guerra Mundial ficaram sem herdeiros, um problema que deve ser resolvido por meio de uma lei.

Mais de 70 anos depois de ter sido declarada "livre de judeus", a Sérvia aprovou uma lei em fevereiro para restituir à pequena comunidade judaica essas propriedades sem herdeiros. É um dos primeiros países do leste europeu a adotar tal medida.

Mais de 80% dos 33.000 judeus que viviam na Sérvia antes da Segunda Guerra Mundial foram exterminados até a primavera de 1942 e seus bens confiscados pelos nazistas ou pelo governo fantoche de Belgrado. "Depois da guerra, as autoridades decidiram devolver as propriedades, mas com tantas vítimas não havia ninguém para recuperá-las", declarou à AFP Lebl, de 93 anos.

Hoje, os judeus residentes na Sérvia, um país de cerca de 7,1 milhões de pessoas, não chegam a 1.000. A lei aprovada visa fazer justiça aos judeus que sobreviveram e resolver o problema da falta de herdeiros. Milhares de propriedades, principalmente imobiliárias, serão entregues à Associação de comunidades judaicas no país, que planeja alugá-las em sua maioria.

"Nós identificamos 3.000 imóveis confiscados pelos alemães durante a guerra", indicou o presidente da Associação, Ruben Fuks. Este não é um número final. É muito provável que aumente, sobretudo na província de Voivodina, onde viviam quase a metade dos judeus da Sérvia antes da guerra, acrescentou.

"A Sérvia tem uma obrigação moral com os judeus que dedicaram suas vidas e trabalho a este país", afirmou recentemente o ministro da Justiça, Nikola Selakovic. Os judeus apoiaram a luta dos sérvios por sua independência no século XIX e lutaram junto a eles na Primeira Guerra Mundial.

Em 2009, 46 países assinaram a chamada declaração de Terezin, comprometendo-se a restituir os bens aos judeus.

Pelo segundo ano consecutivo, o LeiaJá é finalista do Prêmio Urbana de Jornalismo, que discute os temas mobilidade e transporte público. Em sua 12ª edição, a premiação da Urbana-PE (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco) escolheu 19 trabalhos para disputar a grande final, de mais de 40 reportagens inscritas nas categorias Jornalismo Impresso – Matéria Especial; Jornalismo Impresso – Série de Reportagem; Estudante; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Telejornalismo e Jornalismo Online.

O especial “Quem dirige meu busão”, produzido pelo LeiaJá no ano passado, descreve a dura realidade dos motoristas de ônibus do Recife e Região Metropolitana. Além de enfrentarem problemas de saúde e algumas irregularidades trabalhistas, esses trabalhadores lutam contra a falta de mobilidade e a violência causada pelos assaltos. O prêmio, realizado em pareceria com o Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope), promete anunciar os vencedores já no mês de abril.

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Para o jornalista Nathan Santos, um dos responsáveis pelas reportagens do especial, a figura do motorista, assim como o tema da mobilidade, precisa ser lembrada. “É muito comum a gente falar muito em mobilidade, trânsito, problemas com congestionamentos, mas às vezes esquecemos do homem que conduz centenas de passageiros todos os dias e ainda enfrenta inúmeros problemas na direção dos coletivos. Por isso achamos importante descrever o cotidiano dos motoristas do Recife e cidades próximas”, explica o jornalista. De acordo com Santos, o fato do LeiaJá chegar a mais uma final já representa uma grande conquista. “É muito importante para todos os profissionais que, no dia a dia, procuram levar ao público o que há de melhor para ser noticiado. Toda a equipe participante do especial deve e merece ser parabenizada”.

A repórter Roberta Patu também escreveu matérias para o especial. Segundo ela, ver de perto o trabalho dos motoristas o ajudou a entender o quanto é difícil conduzir pessoas em meio ao difícil trânsito da RMR. “Conhecer o dia-a-dia dos motoristas de ônibus, vivenciar suas dificuldades e reportar isso foi imensamente gratificante como jornalista. E estar entre os finalistas do Prêmio Urbana de Jornalismo, concorrendo com vários veículos importantes, também é muito gratificante”, completou a repórter.

O editor de vídeo do LeiaJá e um dos responsáveis pela edição dos conteúdos do especial, Adonis Oliveira Júnior, descreveu como foi editar os vídeos: “Editar esse material foi particularmente difícil, pois ele trata de um lado da moeda pouco discutido. A mobilidade, vista pela ótica dos prestadores de serviço do sistema de transporte público urbano, evidencia problemas e desafios que a população em geral deve conhecer, para que as melhorias aconteçam para todos. Tais problemas existem, são muito sérios e me sinto orgulhoso de ter participado deste projeto", declarou.

Os registros fotográficos do especial são de Paulo Uchôa, Chico Peixoto e Victor Soares. Também fazem parte os editores de vídeo Alexandre Gomes, Natalli Araújo e Caio César. Sérgio Bastos conduziu os repórteres para as pautas Na parte do NTI, Thiago Galvão é o coordenador de desenvolvimento e Thiago Azurém é o supervisor de web, enquanto a direção de arte é de Ademir Patrício. Jenner Portela e Tatiana d´Ámorim atuam como front-end. A edição textual das reportagens foi de Gil Luiz Mendes.

Finalistas do XII Prêmio Urbana de Jornalismo 

Autor | Nome do Trabalho | Veículo

Nathan Santos e Roberta Patu | Quem dirige meu busão | Portal LeiaJá

Alex Julio da Silva Cirne | Ambulantes: atividade no transporte coletivo é ilegal e desgastante, mas lucrativa | Portal NE10

Alex Julio da Silva Cirne | Acessibilidade nas paradas de ônibus: um desafio a ser enfrentado pelo Recife e RMR | Portal NE10

Anamaria Nascimento | A busca de um ideal de cidade para os ciclistas | Diario de Pernambuco

Anamaria Nascimento e Alice de Souza | Sou do bem no trânsito | Diario de Pernambuco

Anamaria Nascimento e Alice de Souza | Sou do bem | Diariodepernambuco.com

Anderson Kleiton Souza da Silva | O preço da imobilidade: Além do legado da Copa | Rádio CBN

Camila Maciel | Falta ônibus | TV Tribuna

Diego Nigro | Parada dos sonhos | Jornal do Commercio

Edmar Melo | Reflexo | Jornal do Commercio

Fabiani Assunção | Estação 30 | TV Jornal

Fabiani Assunção | Risco Coletivo | TV Jornal

Heudes Regis | Filhos da dor | Jornal do Commercio

Marcilio Albuquerque | Os gargalos do transporte público | Folha de Pernambuco

Mariana Dantas | Foi mais que 7x1 | Portal NE10

Mariana Edvirges Campello | Tecnologia a favor da mobilidade eficaz   | Portal NE10

Roberta Soares | Um ano de BRT pela cidade | Jornal do Commercio

Roberta Soares | Filhos da dor | Jornal do Commercio

Roberta Soares | Filhos da dor | JC online e NE10

 

 

Tinha tudo para ser uma noite mais que perfeita, mas não foi. O grupo de dança ARMY, que realizou um flashmob para homenagear a cantora Anitta, no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, foi convidado pela produção para abrir o show da diva, na última sexta-feira (25), em Gravatá e, além disso, poder ter a abertura de conhecer a artista, mas isso não aconteceu. A apresentação aconteceu durante a Semana Santa do município, no Agreste de Pernambuco.

Após a apresentação dos dançarinos, a produção pediu para os fãs aguardarem, mas a esperança de ter acesso a artista ficou apenas no sonho. Segundo um dos representantes da ARMY, Pedro Guerra, a expectativa, mesmo que discreta, era de poder falar com Anitta. “Na verdade, o fato dela já saber que fizemos o flashmob e nos dar a chance de se apresentar antes do show são oportunidades únicas”, falou o fã.

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Quando questionado se alguém do grupo teve a chance de conhecer a artista ou se a mesma fez menção a homenagem, Guerra foi bem enfático. “A produção mentiu. Mandou a gente esperar e nada. Quanto ao reconhecimento do nosso trabalho, ela não falou nada, ignorou”, disse desanimado. Confira a seguir um trecho da apresentação do grupo em gravatá a seguir: 

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Uma surpresa inesperada. Os fãs da cantora Anitta, que fizeram um flash mob no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, receberam uma boa notícia. A produção da artista entrou em contato com o idealizador do projeto, Pedro Guerra, e convidou o Grupo Army para se apresentar antes da abertura so show da carioca, nesta sexta-feira (25). A apresentação será no município de Gravatá, Agreste pernambucano.

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De acordo com Pedro Guerra, ele nunca pensou em ter um resultado tão positivo, como se apresentar antes do show da diva. “Tive a ideia ew fiz tudo sem pretensão nenhuma. Só pelo fato dela saber que fizemos essa homenagem, fico feliz. Depois, desse retorno que tivemos, só aguardo coisas positivas”, conta o produtor.

Ainda em entrevista, Pedro relatou como foram os preparativos. “No início tínhamos muitas pessoas, depois, algumas foram desistindo e, no final, contamos com 21 dançarinos. Quase desisti porque não tivemos ajuda nenhuma. Fizemos esse trabalho com o esforço de cada um dos fãs”, falou. Os ensaios foram realizados no Parque da Jaqueira, Zona Norte do Recife, por quase dois meses.

O flash mob foi realizado no dia 24 de fevereiro e foi divulgado no Canal do YouTube de Pedro, no dia 17 de março. Até o momento, são mais de 158 mil visualizações do vídeo. 


 

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Responsável por trazer muito torcedor para o Sport e conhecido pela habilidade que sempre demonstrou no comando ofensivo da equipe, o ex-atacante Leonardo, falecido na tarde desta terça-feira (1º), foi homenageado por companheiros do mundo da bola. A reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com quatro personagens que conheceram de perto o baixinho. São eles: os ex-zagueiros Sandro Barbosa, Adriano e Lima, além do também ídolo rubro-negro Roberto Coração de Leão, um dos mais emblemáticos goleadores da história do clube, ao lado do amigo vítima de falência múltipla de órgãos.

Afora os depoimentos exclusivos, outros dois nomes de peso falaram sobre Leonardo. Puxando a fila, Juninho Pernambucano, em seu perfil no Facebook, mandou seu recado de lamentação e admiração para o ex-atacante. Depois, a parte mais curiosa. Maior ídolo da história recente do Náutico, Kuki, atual auxiliar técnico no Timbu, declarou, com evidente emoção, que sempre teve o companheiro de posição e amigo como referência em sua profissão.

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Confira os depoimentos sobre a carreira e a personalidade de Leonardo:

Roberto Coração de Leão (no momento, está afastado do Sport, recuperando-se de uma cirurgia, mas atua como auxiliar técnico na categoria Sub-20)

“Essa notícia nos pegou de surpresa. Tinha um futuro brilhante na comissão técnica da base do Sport (Leonardo era preparador técnico nas categorias reveladoras de atletas). Mas Deus sabe a hora de cada um. Que a família dele fique em paz. Gostaria de dizer que  ele era uma excelente pessoa, que tinha o carinho de todos. Era realmente um sujeito cativante. Fez sua parte bem feita durante a vida, em todos os aspectos.”

Sandro Barbosa (no momento, sem ligação com o futebol)

“Recebi a notícia da morte com a maior tristeza do mundo, apesar de ter acompanhado de perto o período que Leonardo esteve internado na Restauração. Tínhamos um grupo grande de amigos no Sport, incluindo companheiros como Adriano, Lima, Givaldo, Aroldo, Chiquinho e muitos outros. Éramos um grupo unido, com uma amizade fortíssima. Todos estamos sem acreditar no ocorrido. Ele foi criado comigo dentro da Ilha do Retiro. Tem aquele jeito matuto, mas sempre foi um moleque, no sentido bom da palavra.”

Lima (atualmente, sem clube, mas já estreou como técnico, ano passado, no Ipojuca Atlético Clube, da Série A2 do Campeonato Pernambucano)

“Ficávamos orando pela recuperação de Leonardo. Infelizmente, não foi possível. É uma notícia extremamente triste. Mas Deus é bom e sabe o que faz. Sobre a nossa amizade, não há o que falar. Vivemos grandes momentos, dentro e fora de campo. Ele sempre se mostrou uma pessoa espetacular. Simples e de grande carisma.”

Adriano (no momento, auxiliar técnico no Santa Cruz)

“Leonardo era praticamente meu irmão. Crescemos juntos, humana e profissionalmente. Sempre buscamos vencer e, felizmente, conseguimos. A morte é encarada como um baque muito grande. Mas o que conforta é saber que, pelo menos, acabou o sofrimento. A situação dele estava bem complicada. Ele merece seguir em paz, pois sempre foi um gigante, que conseguiu alavancar o futebol pernambucano e nunca deixou de expor um sorriso no rosto.”

Juninho Pernambucano (atual comentarista esportivo)

“Meus pêsames à toda família. Descanse em paz, Leonardo, e que Deus conforte todos os familiares e amigos nesse momento de enorme tristeza.”

Kuki (auxiliar técnico no Náutico)

“Preciso respirar antes de falar de Leonardo. Quando cheguei em Pernambuco, eu tinha dois ídolos: Nildo e Leonardo. Joguei contra eles e também ao lado de Nildo. Eu tinha um carinho muito grande por Leonardo. Fico bastante triste com o acontecido.”

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A Vila Isabel abriu os desfiles desta segunda-feira (8), na Sapucaí contando a vida de Miguel Arraes, político cearense três vezes governador de Pernambuco. A escola retomou uma tradição de enredos políticos, com forte cunho social.

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Logo no começo da apresentação, a comissão de frente de Jaime Arôxa trouxe um cortejo fúnebre nordestino, com corpos carregados em redes, e a morte pairando sobre a avenida - um belo efeito da patinadora Telma Delelis, que não parecia patinar, mas deslizar. "Não é a morte física. É a morte pela falta da cultura, da educação. E combina com o carnaval, porque a vida retoma com a chegada da cultura", explicou Arôxa.

Para homenagear o centenário de Arraes, as mazelas sociais que ele enfrentou foram lembradas na avenida: a seca, as moradias sobre palafitas, as dificuldades dos cortadores de cana, o analfabetismo. Esses temas vieram ao lado de ícones culturais de Pernambuco, como o frevo e o bloco carnavalesco Galo da Madrugada, que mereceu um enorme carro ao fim do desfile.

"É obrigação da escola de samba trazer uma mensagem, apresentar uma proposta, fazer a crítica social", afirmou Martinho da Vila, autor do enredo e um dos compositores do samba, ao lado da filha Mart'nália, de Arlindo Cruz , André Diniz e Leonel. Martinho encarnava um cangaceiro. O sambista se emocionou do começo ao fim da passagem da escola, da qual é presidente de honra e símbolo maior.

Os filhos do ex-governador, a ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes e o cineasta Guel Arraes, e o neto Antonio Campos, filho de Ana, desfilaram à frente da Vila. "Esse é o enredo sobre um político que teve compromisso com o povo, que não desistiu nunca, jamais. É preciso lutar por um Brasil democrático. Toda a família está muito satisfeita", afirmou Ana.

Se o começo do desfile teve tons pálidos, aludindo à seca, à caatinga e ao mangue, a escola foi ganhando cores ao longo da apresentação, quando entraram os programas de educação criados por Arraes e as expressões culturais nordestinas, como o cordel, o xaxado e os repentistas. O carro que representou o Galo da Madrugada, todo colorido, soltava bombas de serpentina e ganhou muitos aplausos do público. Arraes só foi representado ao fim, num boneco de Olinda, ladeado por integrantes vestidos como foliões do Galo da Madrugada.

A bateria veio vestida de Leão do Norte, figura presente na bandeira pernambucana, um tributo à força do povo. Sabrina Sato era a guerreira que defendia esses leões. "Eu represento a coragem e a ousadia da mulher pernambucana. Essa mulher forte. É um enredo lindo, que faz essa união do frevo com o samba.

A Vila é uma escola tradicional que sabe fazer essas misturas muito bem", contou a apresentadora, que desfilou com grandes curativos nos ombros. Ela ficou machucada no desfile da Gaviões da Fiel, em São Paulo. "Dizem que na hora a gente não sente. Mentira. Sente, sim. Mas a emoção é tão grande que você segue em frente", disse Sabrina.

O tom político já havia sido sentido na avenida no domingo, durante o desfile da Mocidade. A escola falou de Dom Quixote de La Mancha e ousou ao comparar os moinhos enfrentados pelo personagem de Miguel de Cervantes aos percalços da vida do brasileiro; entre eles, a corrupção. A comissão de frente fazia alusão ao escândalo na Petrobrás.

Hoje, a São Clemente, a terceira a desfilar, também deve trazer crítica política. A escola vai replicar, ao fim de seu desfile, os panelaços que tomaram o País no ano passado contra o PT e a presidente Dilma Rousseff, com o carro O Manifesto do Palhaço. Seu enredo é "Mais de mil palhaços no salão." A autora é a carnavalesca Rosa Magalhães.

Além do protesto - a última ala deve se unir à bateria, batendo em panelas -, a São Clemente vai lembrar os caras-pintadas, marcantes no processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1992. Caras-pintadas e palhaços estarão juntos num protesto encenado na avenida.

O Parlamento da Grécia aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, uma resolução não vinculante que convida o governo do país a reconhecer formalmente o Estado palestino, durante uma visita oficial de três dias do presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, em Atenas.

O presidente da Câmara, Nikos Voutsis, leu uma resolução pedindo o reconhecimento e entregou uma cópia do mesmo a Abbas. A resolução é simbólica e não abre o caminho para um reconhecimento oficial do Estado palestino.

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O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, se recusou a dizer quando a Grécia poderia adotar a resolução parlamentar. Ele disse que a Grécia vai tomar as medidas necessárias para reconhecer a Palestina "quando for a hora certa".

Abbas disse que a autoridade nacional vai começar a emitir passaportes em nome da Palestina em 2016. Atualmente, todos os documentos são emitidos sob o nome de "autoridade Palestina".

"Nós já mudamos todos os documentos emitidos pelos ministérios e serviços públicos e eles agora ostentam o nome Estado da Palestina", disse Abbas durante uma coletiva de imprensa com Tsipras, que afirmou também que o termo "Palestina" em vez de "Autoridade Palestina" passará a ser utilizado em todos os documentos públicos gregos. Fonte: Associated Press.

Aprimorar os conhecimentos e conhecer novas experiências são boas possibilidades para quem faz um intercâmbio. No mundo da educação, inclusive, viajar para outro país é, sem dúvidas, um momento importante que une o acesso a uma cultura ao aprendizado. É por esse motivo que o Grupo Ser Educacional, no próximo ano, enviará colaboradores para intercâmbios, como forma de reconhecimento aos serviços prestados pelos profissionais.

A ação é fruto de um convênio entre o Ser Educacional e o Santander Universidades. Os contemplados com seis meses de estágio pelo Programa de Bolsas Ibero-Americanas Jovens Professores e Pesquisadores, são José Roberto, Ana Maria Cartaxo, Daniel Lira e Letícia Sueiro. Rita de Cássia Oliveira e Anny Jatobá também foram reconhecidas e vão cursar um intensivo de inglês.

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Segundo o Grupo, a Universidade de Coimbra, em Portugal, receberá José Roberto, professor de direito da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. Já o Centro Hospitalar São João da Universidade do Porto acolherá Ana Maria Cartaxo, docente de fisioterapia da Faculdade Maurício de Nassau em João Pessoa.

O professor de farmacognosia da Nassau em Maceió, Daniel Lira, viajará à França, onde estudará na Université de Strasbourg. A Universidad de Granada, na Espanha, é o destino de Letícia Sueiro, docente de biologia e zoologia da Universidade de Guarulhos (UnG).

Ainda de acordo com o Ser Educacional, as professoras Rita de Cássia Oliveira, diretora adjunta da UNINASSAU, e Anny Jatobá, diretora adjunta da Faculdade Joaquim Nabuco em Recife, vão passar 43 dias na Troy University, nos Estados Unidos. Alegre por causa oportunidade, Anny destacou como a viagem vai beneficiar sua carreira. “Fiquei muito feliz quando fui presenteada com esta bolsa. Primeiro, porque é uma forma de reconhecimento do meu trabalho por parte da empresa e, segundo, porque é uma oportunidade única de aperfeiçoar os meus estudos, já que estou me preparando para o doutorado”, declarou, conforme informações da assessoria de imprensa.

A Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) elegeu o Porto Digital como o melhor parque tecnológico do Brasil. Essa é a terceira vez que o polo pernambucano, que completa 15 anos de atividades em 2015, é homenageado no Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador. O polo já faturou o título também em 2011 e 2007.

O complexo pernambucano foi eleito devido à atuação nos segmentos de software, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa (EC), além de games, multimídia, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design. O polo é um parque urbano instalado no centro histórico do Recife, expandido para bairros vizinhos, totalizando uma área de mais de 149 hectares.

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Atualmente, o parque tecnológico abriga 259 empreendimentos, organizações de fomento e órgãos de governo e cerca mais de oito mil colaboradores. O Porto Digital também opera na cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, com o Armazém da Criatividade, ambiente de inovação voltado para o principal setor da região, a produção têxtil.

A iniciativa é fruto de uma ação coordenada entre governo, academia e empresas, propiciando o ambiente necessário para transformar o parque tecnológico em um dos principais ambientes de inovação do País. O formato atraiu empresas de vários portes, que compõem o ecossistema polo, entre elas startups e também grandes corporações, como as multinacionais IBM e Accenture.

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O Ministério da Educação (MEC) reconheceu novos 118 cursos superiores em diversas instituições de ensino superior do Brasil. Ao total, são mais de 13,5 mil vagas reconhecidas pelo MEC. A lista completa dos cursos e das instituições pode ser conferida na publicação do Diário Oficial da União desta quinta-feira (5).

Entre os destaques de reconhecimento de cursos, está o de medicina veterinária, com 80 vagas, oferecido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ainda em Pernambuco, o curso de licenciatura em pedagogia da Faculdade Joaquim Nabuco de São Lourenço da Mata também foi reconhecido. 

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Em Salvador, na Bahia, e em João Pessoa, na Paraíba, os cursos de segurança do trabalho e nutrição obtiveram reconhecimento pelo Ministério, respectivamente, da Faculdade Maurício de Nassau de cada região. 

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