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Na última segunda-feira (5), a empresa Over the Brigde publicou uma música "inédita" da banda Nirvana. Mas os músicos não gravaram nada. É que na verdade, a desenvolvedora usou um software de inteligencia artificial e, com base em 24 músicas do conjunto, usou algoritmos para compor uma nova canção. A faixa ganhou o título de "Drowned in the Sun" e é uma homemagem ao vocalista do grupo, Kurt Cobain, que morreu em 5 de abril de 1994, aos 27 anos.

A nova música tem melodia feita com acordes de guitarra e baixo, que a banda costumava usar. Músicas como "Smells Like Teen Spirit" e "Come As You Are" podem ser identificadas no decorrer da canção. A faixa tem a participação de Eric Hogan, vocalista da banda tributo ao Nirvana. Veja o resultado:

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A empresa envolvida com a inteligência artificial incluiu a canção no projeto Lost Tapes Of The 27 Club, que conta com outras melodias criadas em homenagem a artistas que morreram aos 27 anos. Além da homenagem a Cobain, a iniciativa tem três outras músicas criadas a partir do software.

Entre os homenageados do Lost Tapes Of The 27 Club está Amy Winehouse (1983-2011), com a música "Man, I Know", Jim Morrison (1943-1971), com "The Roads Are Alive", e Jimi Hendrix (1942-1970), que ganhou a canção "You’re Gonna Kill Me".

Em atividade para lançar a próxima atualização dos seus sistemas operacionais, os nomes dos novos softwares da Apple foram confirmados em código do Apple Webkit. Mais detalhes devem ser revelados na conferência de desenvolvedores WWDC 2021.

Os sistemas devem se chamar iOS 15 e macOS 12 - que volta ao padrão da Apple com números inteiros, confirmou o 9to5Mac. O texto escondido no código diz "atualizar o WKWebView getUserMedia para a versão mais recente", mas não dá mais informações.

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Sem citar as mudanças ou qualquer recurso, nem as novas funcionalidades, nem as características do design foram apontadas, mas a conferência virtual vai apresentar as melhorias nos iOS, iPadOS, watchOS, tvOS e macOS nas próximas semanas.

O Galaxy A70, smartphone da Samsung em 2019, começou a receber a atualização do Android 11, que conta com a interface One UI 3. O acesso à nova atualização foi percebido esta semana por usuários do aparelho na Ucrânia. Acredita-se que em breve a atualização fique disponível em outros países, inclusive no Brasil.

O sistema do Android 11 permite que o usuário desfrute de algumas novidades, dentre elas gravação da tela, novas configurações do modo noturno e facilidade em controlar dispositivos smart. Com essa atualização, o usuário também dispõe de recursos para apagar um objeto na imagem capturada pelo celular e uma ferramenta específica que permite capturar diversas imagens durante 15 segundos com apenas um toque na tela. 

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A atualização conta também com a mais nova interface da Samsung, a One UI 3. 

Um dos recursos de maior destaque da interface One UI 3, nomeado de firmware A705FNXXU5DUC6, é um pacote de segurança que visa corrigir vulnerabilidades do processador Exynos 990. A interface possui aproximadamente 1,9 GB.

Assim que o recurso estiver disponível ao usuário, poderá ser baixado na ferramenta “configurações”, na opção “atualização de software”.

Diante da flexibilização das medidas de isolamento social e a tendência da volta da normalidade em todas as áreas no Brasil, o monitoramento da saúde das pessoas acaba sendo essencial para evitar que a curva de contágio do Covid-19 cresça descontroladamente no país. Como a febre é um dos sintomas que podem indicar o contágio das pessoas, o monitoramento acaba sendo essencial.

Diante disso, uma pulseira batizada de "Liv" está sendo lançada no mercado para acompanhar os alunos nas escolas, os idosos nos asilos e a equipe médica nos hospitais, por exemplo - ao preço médio de R$ 170 (só as pulseiras).

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A Liv é um dispositivo que realiza a aferição da temperatura corporal dos seus usuários em tempo real. Com uma anormalidade na temperatura detectada, imediatamente um sinal é enviado para aqueles responsáveis pelo monitoramento. A pulseira foi desenvolvida em 60 dias por cinco pessoas da empresa recifense de tecnologia Vida Labs.

Para a reabertura dos shoppings, por exemplo, um dispositivo manual é usado por determinadas pessoas para aferir a temperatura dos clientes e funcionários que chegam no mall. No caso da Liv, o monitoramento é constante e pode auxiliar nos locais que contam com grandes aglomerações.

"Essa questão da aferição de temperatura é algo muito recorrente e por isso a gente buscou informações sobre o que estava rolando de tecnologia lá fora e chegamos numa solução que casava com a problemática (da Covid-19) que é a aferição da temperatura em tempo real", explica Marcelo Gomes, sócio do Vida Labs.

Como funciona?

A pulseira envia as informações para um "gateway" que é instalado no ambiente onde a pessoa está. Esse "gateway" envia as informações de temperatura corporal das pessoas para um servidor em nuvem que vai processar essa informação e enviar para o aplicativo que está vinculado aquela pulseira cadastrada.

Caso alguma dessas pessoas estiver com febre, o dispositivo dispara mostrando que determinada pessoa está com a temperatura corporal elevada. "A pessoa que tem o aplicativo instalado no celular não é a única que pode monitorar. Na escola, por exemplo, o diretor pode ter acesso a uma interface onde verá o status em tempo real de todos os alunos da instituição", exemplifica Marcelo Gomes.

Por ser novo e não contar com grandes parcerias para a distribuição, a venda do Liv acontece de forma online, no site da Vida Labs. Os preços para a instalação de tudo dependem de cada caso. 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desenvolveu um modelo de teste rápido da Covid-19 usando exames de sangue e Inteligência Artificial. O invento possibilita que os resultados saiam em uma ou duas horas e confere, segundo a instituição, alta taxa de acerto com precisão de 96,68%.

O teste ainda está em fase experimental e foi desenvolvido levando em consideração as normas para software e de diagnóstico médico dos principais países que passam por essa pandemia. 

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O professor e um dos coordenadores do Grupo de Pesquisas em Computação Biomédica, do Departamento de Engenharia Biomédica (DEBM) da UFPE, Wellington Pinheiro, ressalta que no Brasil, a anvisa ainda não regulamenta software para diagnóstico médico. "Estamos buscando seguir as normas para regulamentação de equipamentos médicos que possam se aplicar a softwares de diagnósticos", explica. 

Dada a lacuna na legislação, o professor alerta que “os pacientes assinarão termos de consentimento livre e esclarecido (TCLEs), tendo ciência de que o método é experimental”.

Segundo seus idealizadores, o funcionamento é bastante simples. A ideia é que o paciente com sintomas característicos da Covid-19 se dirija a instituições de saúde e seja avaliado pela equipe médica, que irá solicitar alguns exames de sangue, recomendados pelo Ministério da Saúde. 

Após acessar os resultados, o profissional de saúde poderá, então, acessar o sistema Heg.IA onde deverá anexar ou digitar os resultados dos exames de sangue. Então, o sistema irá gerar imediatamente um laudo médico, com diagnóstico positivo ou negativo para a Covid-19 e um direcionamento de internamento. Com esse laudo, a equipe médica poderá decidir a melhor conduta clínica para o paciente.

Inicialmente, o município de Paudalho, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, foi escolhido por estar em uma situação bem difícil quanto à disseminação da doença devido a dificuldaxde para aplicar medidas de isolamento social. 

“Além disso, existem poucos testes rápidos e testes RT-PCR para o diagnóstico da Covid-19 e a população só conta com o diagnóstico clínico, daí nossa solução vem auxiliar nesse cenário, dando mais elementos para que os médicos possam tomar decisões mais confiáveis”, pontua Pinheiro.

*Com informações da assessoria

Com o objetivo de promover ainda mais a autonomia dos estudantes com deficiência visual ou baixa visão que realizam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nesta edição de 2020, esses candidatos poderão ter acesso a um leitor de tela.  

O aplicativo possibilita a leitura de textos que estão na tela do computador, ao converter, por meio de voz sintetizada, tudo o que aparece escrito no monitor. Com isso, o participante pode navegar pela prova de acordo com sua decisão: ler a prova na ordem que desejar, repetir a leitura quantas vezes considerar necessário ou retomar uma questão no ponto que escolher.

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Vale ressaltar que é a primeira vez que o leitor de tela é ofertado no Enem. O software é um dos auxílios apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Nacionais (Inep).

"A adoção de softwares leitores de tela no Enem representa um importante passo no reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência visual, além de ser um fator de grande importância na eliminação de barreiras e na garantia de maiores possibilidades sociais e educacionais desses participantes", afirma o pesquisador Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e membro da Comissão Assessora em Educação Especial e Atendimento Especializado em Exames e Avaliações da Educação Básica (Caes/Inep).

Na edição do Enem do ano passado, o Inep efetuou 50 mil atendimentos especializados, sendo mais de 10 mil a pessoas com deficiência visual. Em 2020, as solicitações para esses atendimentos deverão ser feitas no período de 11 a 22 de maio, na página do participante, no portal do Governo Federal.  Além disso, os resultados serão divulgados em 29 de maio. O período de apresentação de recursos vai de 1º a 5 de junho e o resultado final será publicado em 10 de junho.

Diante disto, no Enem 2020, os candidatos poderão utilizar instrumentos de acessibilidade pessoal durante os exames, em conformidade com suas necessidades e o deferimento de sua solicitação de atendimento poderá levar, por exemplo, máquina de escrever em braile, lâmina overlay, reglete, punção, sorobã ou cubaritmo, caneta de ponta grossa, assinador, óculos especiais, lupa, entre outros.

A mulher na nossa sociedade corre risco de morte e quem diz isso são dezesseis milhões de brasileiras. Esse é o número de mulheres com 16 anos ou mais que sofreram algum tipo de violência em 2018, no Brasil. O dado vem de uma pesquisa recente - divulgada em 2019 - feita pelo Datafolha, em parceria com a FioCruz e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento expõe como ainda estamos longe um sistema realmente seguro para quem é do sexo feminino.

 Porém, em tempos de conquistas tecnológicas importantes, o crescimento de startups que buscam soluções para enfrentar esse dado começa a aparecer e a tomar - ainda que em pequenos goles - força. É o caso de iniciativas recifenses como a NINA, o Mete a Colher e o - ainda embrionário - HEAR. Apesar de distintos, os três projetos foram criados com um objetivo: ajudar usuárias em situação de risco a encontrarem soluções para sair de cenários de assédio e violência.

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 Uma NINA no ônibus

CEO da NINA, Simony César/ Foto: Júlio GomesFilha de uma ex-cobradora de ônibus, Simony César cresceu ouvindo histórias de assédios em coletivos. Ao entrar na universidade, no curso de publicidade e propaganda, teve a sensibilidade de enxergar no ambiente acadêmico a oportunidade de fazer algo pelas mulheres personagens da rotina de sua mãe, que ao entrar em ônibus da Região Metropolitana do Recife sofriam algum tipo de violência nos coletivos. Assim, nasceu a ferramenta NINA.

 "Eu venho de uma família que tem vários operadores na área de transporte, mas sempre na condição de empregados e não de tomadores de decisão. Quando eu entrei na universidade, um dos meus primeiros estágios foi em uma grande administradora de frotas ônibus e esse passou a ser meu dia a dia também. Acho que isso foi alimentando essa coisa da impotência. Enquanto usuária e agora rodoviária, eu me sentia tão impotente quanto. As leituras que eu fazia na universidade, de você cumprir o seu papel social, talvez tenham me dado mais coragem de iniciar a pesquisa", conta a CEO da NINA, que conseguiu transformar a ideia em uma empresa e está entre os brasileiros mais influentes com menos de 30 anos, de acordo com Forbes.

 A ferramenta criada por Simony ainda não funciona na capital pernambucana, mas faz a diferença no aplicativo “Meu ônibus Fortaleza”, no Ceará. Para as cearenses que usam a tecnologia, ela serve como um botão de denúncia tanto para quem sofre quanto quem presencia situações de assédio nos coletivos, paradas ou terminais de ônibus.  "A gente queria entender o contexto da mulher 'fortalezense' no ir e vir do transporte público. Elas (as mulheres) não confiavam no sistema que ofereciam, que era o número do sindiônibus ou da polícia", afirma Simony.

 A CEO explica que, quando a usuária ou a vítima, faz a denúncia estando dentro do coletivo, os agentes da NINA localizam esse transporte e de imediato notificam a companhia, que tem até 72 horas para encaminhar as imagens do trajeto para a Polícia Civil. “A NINA tem muito essa questão da mulher cearense agora saber o que ela faz. A gente fez entrevistas com as usuárias (sobre o funcionamento do app) e a frase recorrente era "foi a primeira vez que eu sabia o que fazer", conta.

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 É preciso ouvir

Tratando outros tipos violência estão o aplicativo veterano Mete a Colher e o ainda embrionário Hear. O primeiro surgiu em 2016 e é fruto da iniciativa de mulheres empreendedoras recifenses que queriam desmistificar o ditado "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher". O resultado foi uma rede de apoio que ajuda vítimas a saírem de relacionamentos abusivos oferecendo informações, assessoria jurídica e um dos mais importantes atos de acolhimento, a escuta. 

 "A gente ainda pensou em fazer um botão de denúncia, mas quando começamos a entender todos os processos de violência doméstica, quais eram as dificuldades, percebemos que um dos grandes problemas é que as mulheres não tinham uma rede de apoio entre as próprias mulheres", explica Renata Albertim, uma das fundadoras do aplicativo. Ela afirma que, na época, as participantes da startup viram que o apoio e o acesso à informação eram uma demanda mais urgente para as vítimas, que possuem diferentes perfis e que nem sempre sabem o qual atitude tomar mediante à violência.

 "Fazer uma denúncia é complicado. Não são todas as mulheres que querem denunciar. Existem dois lados, dois perfis. A que demora mais um pouco e a que vai de imediato. A gente acredita que enquanto rede de apoio, nós somos uma porta de entrada”, conta. Para ela, quando uma vítima entra para relatar um problema, mesmo que ela ainda não saiba exatamente que o que está sofrendo, é um indício que alguma coisa não está bem. “Aqui ela vai começar a conversar, a se entender e em algum momento a gente espera que ela se fortaleça um pouco. Costumamos dar orientações que há delegacias, pontos de referências, mas não existe um caminho único para a denúncia”, reflete.

 Qual é o panorama da violência contra mulher no Brasil?

E não há mesmo. De acordo com a pesquisa da FioCruz, apenas 10% das mulheres que sofreram algum tipo de violência doméstica, em 2018, relataram ter buscado uma delegacia da mulher após o episódio. Por mais que o cenário ideal seja o aumento das buscas por ajuda, 52% das vítimas alegam não ter feito nada, repetindo o mesmo resultado da pesquisa realizada dois anos antes. A tendência, infelizmente, é piorar.

 Desde dezembro de 2018, o Brasil possui um Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, aprovado pelo Conselho Nacional homônimo e válido por dez anos. Na teoria, o Plano estabeleceu que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública deve dispor de recursos financeiros, além daqueles previstos no orçamento da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, para induzir a implementação de estratégias que reduzam todas as formas de violência contra a mulher. Porém, em fevereiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro informou que não pretende reforçar o orçamento para a área.

 Entre 2015 e 2019, o orçamento da Secretaria da Mulher do governo federal diminuiu de R$ 119 milhões para R$ 5,3 milhões, de acordo com a própria Câmara dos Deputados. O problema é que, no ano passado, os registros de feminicídios cresceram no país, com uma alta de 12% nos assassinatos de mulheres, contra uma queda de 6,7% nos homicídios dolosos do gênero.

Na edição de 2019 do Atlas da Violência, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com dados de 2017, há um indicativo de que houve um crescimento dos homicídios femininos. No Brasil, em 2017, aconteceram cerca de 13 assassinatos por dia. Ao todo, 4.936 mulheres foram mortas, o maior número registrado desde 2007. Considerando o período de dez anos, os estados em que esse número aumentou foram Rio Grande do Norte, seguido por Ceará e Sergipe (107,0%). Pernambuco segue no meio da lista.

É importante ressaltar que, entre o número de feminicídios, o maior índice de violência está entre as mulheres negras e pardas. Enquanto a taxa de homicídios de mulheres não negras teve crescimento de 4,5% entre 2007 e 2017, a taxa de homicídios de mulheres negras cresceu 29,9%. 

As mulheres negras são 66% de todas as mulheres assassinadas no país em 2017. Do total de homicídios contra mulheres, 28,5% ocorrem dentro da residência, segundo a pesquisa do Ipea. Ao que tudo indica, os números estão diretamente ligados a casos de feminicídios íntimos, que decorrem de violência doméstica.

  Inteligência artificial usada para prevenir

Startups e grandes corporações começaram a aplicar softwares de Inteligência Artificial para prevenir abusos. E é aí que entra o, ainda embrionário, projeto HEAR. Depois de vivenciar a violência doméstica dentro da sua própria casa, o analista de sistemas Lincon Ademir trouxe, para dentro de sua pesquisa de mestrado, a ideia de criar um app que não apenas registra os pedidos de socorro das vítimas, mas os escuta em tempo real. 

 Com uma equipe compostas por pesquisadores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFPE), ele dá os últimos passos para o lançamento do HEAR, um aplicativo que deve ouvir em tempo real se uma mulher sofre algum tipo de violência no ambiente doméstico e assim pedir por ajuda. A premissa da ferramenta é, assim com o Mete a Colher, funcionar como uma rede de apoio, em que, outras usuárias próximas geograficamente à vítima, possam comprovar o bem-estar da mulher - literalmente - batendo na porta na hora que forem acionadas. De acordo com a professora Ana Paula Furtado, essa seria uma forma de prevenir a violência antes que ela, de fato, seja consumada. 

 Sobra intenção, mas falta verba

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Além de lidar com a dor dos casos de assédio e violência, essas startups ainda sofrem com outra dificuldade: a falta de interesse de investidores para seus projetos. Tanto a NINA quanto o Mete a Colher e o HEAR dependem de editais públicos, cada vez mais escassos, ou de empresas interessadas em investir em seus projetos que precisam - acima de tudo - estar ligados à políticas públicas. 

 A solução encontrada por Renata Albertim foi a criação de outra plataforma, chamada TINA, feita para ajudar empresas a orientar suas funcionárias em casos de violência doméstica. "Como a gente é uma startup, somos um negócio e não estávamos encontrando uma forma de gerar receita com o aplicativo. Nosso app é gratuito e está disponível para todas as mulheres, mas a gente ainda precisa pagar funcionários para manter a aplicação. Trabalhar com tecnologia é bem caro", diz a empreendedora. 

  “Infelizmente, hoje, embora a gente utilize Inteligência Artificial, não existe investimento. Empresas privadas não entram porque não existe retorno para elas. É puramente social. Então o trabalho é a pesquisa de editais”, afirma Lincon. Para ajudar a fomentar o mercado local e mudar um pouco o cenário descrito pelo analista de sistemas, o Banco do Nordeste inaugurou, no último mês de fevereiro, um Hub de Inovação no Porto Digital - polo de tecnologia -, localizado no bairro do Recife.  

 A intenção da instituição é apresentar novas iniciativas para seus investidores e assim ajudar a colocar para frente ideias importantes como as criadas por Simony, Lincon e as mulheres do Mete a Colher. E, quem sabe, fazer parte de uma mudança sociocultural envolvendo a diminuição deste tipo de violência.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) abre inscrições para a primeira turma do Programa de Residência em Desenvolvimento de Software, uma parceria do Centro de Informática (CIn) da UFPE com a Emprel (Empresa Municipal de Informática) e a Fade (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade).

As inscrições seguem abertas até o dia 9 de março através do formulário online disponibilizado pela instituição. Estão disponibilizadas 18 vagas para o programa, sendo 15 com o recebimento de bolsa mensal no valor de R$ 2 mil e três sem o recebimento de bolsa. 

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O programa tem como objetivo principal incentivar a formação de recursos humanos com alto grau de especialização em desenvolvimento de software. O curso inclui disciplinas que cobrem conceitos básicos e avançados de Engenharia de Software. 

Para se inscrever, o candidato precisa ser graduado nos cursos de nível superior, reconhecidos pelo MEC, em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias e áreas afins, além de ter disponibilidade de 40 horas semanais de segunda a sexta-feira. 

Todas as informações sobre o curso e as inscrições estão disponíveis no edital de seleção. Informações adicionais e todo o acompanhamento do processo de seleção deverão ser obtidos através do e-mail residenciaemprel@cin.ufpe.br.

Uma pesquisa liderada pela equipe de doutorandos de Ciências da Computação em parceria com Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveu um software que pode acelerar os diagnósticos do câncer de pele tipo melanoma. Utilizando técnicas de inteligência artificial e de aprendizagem profunda das máquinas por meio de redes neurais artificiais, os cientistas alcançaram resultados com a precisão de 86% no reconhecimento da patologia.

Segundo os pesquisadores que atuam na análise desde o ano de 2014, além de melhorar o desempenho na precisão dos resultados, os próximos passos dos estudos vão em busca de tornar o diagnóstico acessível no dia-a-dia dos brasileiros. De acordo com a equipe da professora Sandra Avila, docente do Instituto de Computação em entrevista ao Jornal da Unicamp, o programa instalado em um celular com uma lente dermatoscópica fixada pode apresentar o resultado de forma breve em qualquer posto de saúde, mesmo que não haja um dermatologista de plantão. Com a identificação da doença em estágios iniciais, a chance de cura é de 97%.

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A análise realizada pelo software é feita por meio de um banco público de imagens nas quais se apresentam lesões de pele. Com o sistema desenvolvido pelos estudiosos, o computador identifica se essa lesão é maligna ou benigna. Hoje, os arquivos apresentam 23.906 fotografias em que se observam variados tipos de problemas no maior órgão do corpo humano. A meta dos pesquisadores é aumentar o número de fotos pois, de acordo com os estudos, a máquina aprende a fazer os diagnósticos pela quantidade de exemplos postos à prova.

Prêmios

Não serão apenas pacientes os beneficiados pelo trabalho dos pesquisadores. O estudo sobre a identificação do melanoma foi premiado pelo quarto ano consecutivo com o Google Latin America Research Awards (Lara). A honraria foi dada a 25 pesquisas realizadas na América Latina, sendo que 15 delas brasileiras. Apenas duas são oriundas de instituições particulares. As outras 13 estão ligadas a instituições públicas de ensino. Além do grupo da professora Sandra Avila, a pesquisa é realizada em conjunto com a equipe liderada pelo professor Eduardo do Valle, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp.

A partir desta terça-feira (14), usuários do sistema operacional Windows 7, podem dar adeus ao suporte oferecido pela Microsoft. Há um ano, a empresa anunciou que 2020 estaria encerrando a assistência técnica e as atualizações de software do Windows Update. A intenção é fazer com que os usuários migrem para o Windows 10.

Mas isso não quer dizer que seu computador vai parar de funcionar. Só que seu aparelho não estará seguro contra vírus e riscos de segurança. "O computador continuará sendo inicializado e executado, mas não receberá mais atualizações de software, incluindo atualizações de segurança, da Microsoft", afirma comunicado da empresa. 

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Além disso, determinados jogos, como Gamão na Internet e Damas na Internet e o Guia Eletrônico de Programação para o Windows Media Center, estão agendados para serem descontinuados em janeiro de 2020. Infelizmente adquirir a versão mais moderna do Windows não é tão fácil.

O que pode ser feito?

A oferta de upgrade gratuito para o Windows 10 encerrou dia 29 de julho de 2016, então para obter o Windows 10 é preciso comprar um novo computador (se o seu for mais antigo) ou, se tiver um computador compatível, adquirir uma versão completa do software para fazer upgrade de seu dispositivo atual. “Recomendamos que você não instale o Windows 10 em um dispositivo mais antigo, pois alguns dispositivos Windows 7 não são compatíveis com o Windows 10 ou podem ter a disponibilidade de recursos reduzida”, alerta a Microsoft.

O suporte ao Internet Explorer do Windows 7 também será descontinuado em 14 de janeiro de 2020. Como um componente do sistema, o Internet Explorer segue o ciclo de vida de suporte do sistema operacional no qual ele está instalado.

O Facebook deixou de funcionar nesta quinta-feira (28) por um problema de software, o que impediu os usuários de acessar a rede social e outros de seus aplicativos, como o Instagram.

"Na primeira hora de hoje, um problema em nossos sistemas de software central levou muitas pessoas a terem problemas para acessar os aplicativos da família do Facebook", disse um porta-voz da companhia.

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"Investigamos rapidamente, começamos a restabelecer o acesso e agora estamos controlando para uma recuperação completa", acrescentou.

Muitos usuários ironicamente foram ao Twitter para comentar o ocorrido.

O Downdetector, que monitora quedas de serviços na internet, disse que os usuários das plataformas do Facebook começaram a ter problemas às 13H45 GMT (10H45 de Brasília).

Quem possui versões antigas do Safari ou do macOS não terá mais acesso a versão online da Apple Store. A loja está inacessível para usuários que possuem sistemas operacionais anteriores ao OS X 10.10.5 Yosemite. Quem tenta acessar a loja por meio desses softwares desatualizados no Mac recebe um aviso de que a versão não é suportada pelo browser.

De acordo com o site Apple Insider, a loja online exige pelo menos o OS X 10.10.5 Yosemite ou superior e o Safari versão 10.1.2 ou mais recente para acessar. O motivo do bloqueio é a proteção dos usuários contra roubo de dados ou acesso suspeito.

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Além do bloqueio das versões antigas, medidas de segurança devem ser incluídas no iOS 13, iPadOS, macOS Catalina e seus outros sistemas operacionais ainda este ano.

É possível medir a produtividade de um funcionário apenas analisando suas atividades online? A ProdutivoApp acredita que sim e, para isso, criou uma ferramenta que mede o desempenho dos colaboradores com base nas atividades desenvolvidas on-line. O produto analisa, durante o expediente, quão relevantes são os sites, programas e aplicativos utilizados pelos trabalhadores.

ProdutivoApp/Divulgação

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A ferramenta tem o intuito de motivar os funcionários ao criar um ranking dos mais produtivos, fazendo com que gestores tenham acesso àqueles que estão mais comprometidos com o trabalho. O programa consegue classificar o grau de relevância do que está sendo visto em “nada produtivo” a “muito produtivo”, gerando uma pontuação para cada funcionário.

Toda a análise é feita pelo computador e a empresa garante que, com essas informações, é possível melhorar a eficiência da companhia em até 25%. Porém, além da parte virtual é importante também levar em consideração o ambiente físico em que se encontram os funcionários, além de reuniões e resultados.

A forma como consumimos música está sempre mudando. Vinil, fita K7, CDs, mp3. Todas essas mídias tiveram seus dias glória nos ouvidos de muitas gerações. Atualmente, os streamings, como Spotify e Deezer, ocupam o pódio da preferência de artistas e consumidores, com a rapidez de lançamento e a facilidade de escutar mais de um álbum por vez. Mas você lembra como é que se consumia música na internet há alguns anos? Fizemos uma lista com os programas mais utilizados quando era preciso esperar horas para conseguir ouvir uma única canção. Confira!

eMule

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Lançado em 2002, o eMule era um aplicativo de compartilhamento que usava rede P2P (cliente/servidor), para distribuir seus arquivos. Era uma boa opção para quem queria ouvir música na época por ser gratuito, porém, perdeu espaço pela falta de segurança, já que muitas vezes, os usuários acabavam infectados com vírus. Atualmente, o eMule ainda existe, e é possível fazer o download de versões tanto para Mac, quanto Windows.

Kazaa

Antes mesmo do eMule fazer a felicidade dos internautas, o Kazaa já dava seus downloads por aí. Lançado nos anos 2000, o programa de downloads ficou famoso porque permitia que seus usuários baixassem arquivos considerados grandes para época, como músicas de 4MB. Infelizmente, a ferramenta não teve um final feliz.

Depois de ser bastante perseguida pelas grandes gravadoras (acusada de diminuir o volume de vendas de discos), entrar em diversas batalhas judiciais e ter seus arquivos com presenças frequentes de malwares, a empresa perdeu o carinho dos internautas até cair no esquecimento.  

Napster

Usando da mesma tecnologia P2P, o Napster foi, sem dúvida, um gigante do seu tempo. Criada por Shawn Fanning e Sean Parker, a empresa inovou no quesito de downloads porque permitia ao usuário encontrar arquivos digitando o nome do artista, álbum, gênero musical ou até mesmo trecho da música desejada. Assim, o Napster atingiu 8 milhões de pessoas conectadas em seu provedor, o que causou a fúria das grandes gravadoras.

Em 2001, depois de sofrer vários processos que acusavam a ferramenta de pirataria, a empresa encerrou as atividades do servidor. Porém, depois de passar na mão de diversos compradores, o Napster ressurgiu como serviço de streaming, e hoje, já está disponível em 13 países, incluindo o Brasil.

Ares

Outro programa famoso no começo dos anos 2000, o Ares foi a opção de muita gente que estava insatisfeita com o eMule e o Kazaa. Era considerado um dos mais velozes da sua época e possuía até um chat para que os usuários pudessem manter contato entre si.

LimeWire

LimeWire surgiu pouco depois e veio com uma novidade. O compartilhamento de arquivos baseado na rede Gnutella tinha também um suporte limitado a BitTorrent. Na época, era possível fazer até três downloads e uploads de torrents, considerados muito mais seguros que os arquivos habituais. Em 28 de outubro de 2010, a plataforma foi tirada do ar sob a acusação de violação de direitos autorais e ação criminosa por parte de seus desenvolvedores.

Winamp

Um dos mais famosos players de áudio da história dos computadores, o Winamp foi lançado em 1997 e ficou popular por ser o primeiro tocador de MP3 do mundo. Ele foi desenvolvido para Windows e era expansível, com plug-ins e skins capas diferentes, playlist e biblioteca de mídia. Também permitia reproduzir músicas online.

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No último Carnaval, as polícias do Rio de Janeiro e de Salvador do Rio de Janeiro detectaram e prenderam criminosos com a ajuda de câmeras equipadas com sistemas de reconhecimento facial. O uso dessa tecnologia em esquemas de segurança no Brasil ainda é incipiente, mas os players do setor relatam uma procura cada vez maior por soluções de biometria.

James Miranda, consultor especializado em reconhecimento facial, diz que é possível verificar um crescimento "de 20% a 30%" por ano nesse mercado, que também encontra espaço para expansão em condomínios residenciais e corporativos, além de atividades comerciais.

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"Independentemente da necessidade, verifica-se, nos últimos quatro anos, um aumento considerável na procura por essa tecnologia", acrescenta o especialista. Os sistemas se dividem basicamente em dois tipos: equipamentos que já contam com a tecnologia de biometria facial embarcada e softwares analíticos que utilizam outros aparelhos, como câmeras e celulares, para realizar sua tarefa.

"É exponencial o crescimento da utilização dessa tecnologia", conta Fernando Terzian, diretor da empresa Terzian, que fornece soluções de biometria facial. Ele aponta dois fatores para explicar o "aumento gigantesco" na demanda: a evolução da qualidade da avaliação facial, o que exige poder de processamento e algoritmos cada vez melhores, e a queda dos preços.

"Todos os softwares analíticos, principalmente de reconhecimento facial, possibilitam um controle melhor, realizado por menos gente. Isso não vai parar de crescer, será igual smartphone, uma coisa absurda", prevê Terzian.

A empresa apresentará no próximo mês de maio, em São Paulo, durante a Exposec, feira internacional organizada pela Cipa Fiera Milano e pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), câmeras de biometria facial com pontos de acesso à internet, além de outro modelo alimentado por energia solar e capaz de distribuir o sinal de wi-fi.

Terzian acredita que, em um primeiro momento, a demanda maior deve chegar do setor público, para depois se estender para o privado, como empresas e shoppings centers, por exemplo.

Miranda, por sua vez, ressalta que a simples instalação e divulgação de um sistema de reconhecimento facial em estabelecimentos comerciais já se torna "automaticamente um agente inibidor de roubos e assaltos".

Rio - O monitoramento realizado pela PM do Rio de Janeiro ocorreu de 1º a 6 de março, e as imagens das câmeras eram transmitidas para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), onde um sistema biométrico comparava os rostos filmados com fotos de foragidos. Em caso de compatibilidade, o software disparava um alarme.

O sistema foi testado durante o Carnaval de Copacabana, em 28 câmeras instaladas em pontos estratégicos. "As câmeras possibilitaram a captura de quatro criminosos com mandados de prisão em aberto, a apreensão de um adolescente que deveria estar cumprindo medida socioeducativa e a recuperação de um veículo roubado", diz uma nota da Polícia Militar.

"Mais importante do que o resultado numérico foi o aprendizado da equipe envolvida no projeto e a aplicabilidade do sistema.

Assim como havia sido planejado, o software só congelou a imagem e acionou o alarme quando as câmeras capturaram a fisionomia de pessoas procuradas pela Justiça ou a placa de veículo roubado, tendo com base os bancos de dados da Polícia Civil e do Detran", acrescenta o comunicado.

Da Ansa

Já se passaram 10 anos desde que o mundo viu pela primeira vez um celular com o Android. Uma década depois, ele é o sistema operacional mais usado do planeta, por quase 88% dos usuários de smartphones. Para comemorar a sua primeira década, apresentamos aos fãs alguns fatos interessantes sobre a história do software do Google.

1 - O Google não criou o Android. A gigante de tecnologia comprou a empresa responsável pelo sistema em 2005, que estava procurando financiamento para sobreviver.

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2 - O sistema operacional Android foi inicialmente criado para câmeras digitais.

3 - O Android é baseado em um sistema operacional de código aberto chamado Linux.

4 - A Samsung teve a oportunidade de comprar o Android no ano de 2004, mas a gigante sul-coreana não viu potencial no projeto. Ledo engano.

5- Quando o Android foi revelado no ano de 2007, a Nokia desdenhou o potencial do sistema e afirmou que não via o software como um rival de verdade.

6 - Exceto pelo Android 1.0 e 1.1, todas as outras versões do sistema operacional receberam nomes de doces ou sobremesas.

7 - O Google cria estátuas para cada versão do sistema operacional Android e as exibe na entrada de sua sede, que fica localizada em Mountain View, na Califórnia (EUA).

8 - Todas as versões do Android são nomeadas em ordem alfabética.

9 - A Microsoft recebe algo entre US$ 5 e US$ 15 para cada smartphone Android vendido devido a direitos de patentes de software.

10 - A jornada Android começou com o smartphone T-Mobile G1, também conhecido como HTC Dream, que rodou o Android 1.0 e foi lançado para rivalizar com o iPhone, da Apple.

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Mesmo que você não planeje comprar um dos três iPhones anunciados pela Apple nesta quarta-feira (12), saiba que poderá aproveitar vários novos recursos na próxima semana. Isso porque a empresa anunciou que vai lançar o iOS 12, versão atualizada do seu sistema operacional móvel, na próxima segunda-feira (17).

O principal recurso do iOS 12 é uma melhoria de desempenho, especialmente para dispositivos mais antigos. Se você tem um iPhone 6 ou um iPad Air, por exemplo, é provável que perceba uma grande melhoria quando se trata de abrir aplicativos, usar a câmera e escrever textos.

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Outra boa novidade do iOS 12 é um recurso que informa quanto tempo os usuários gastam no seu telefone ou em aplicativos individuais. Com isso, será possível configurar o Instagram ou Facebook, por exemplo, para serem usados 2 horas por dia. 

A Apple não parou por aí e criou um novo jeito de exibir notificações, que serão agrupadas por tipo de aplicativo e não como uma lista contínua. Com isso, avisos enviados pelo Twitter, por exemplo, serão reunidos em um grupo.

A empresa diz que o iOS 12 poderá ser instalado em todos os dispositivos que já executam o iOS 11, incluindo o iPhone 5s de 2013. Segundo a Apple, os aplicativos serão abertos 40% mais rápido e até a câmera será mais veloz. O software, como sempre, é totalmente gratuito.

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Na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet, o eleitor tem à disposição um Simulador de Votação na Urna Eletrônica. Nele o cidadão pode treinar a votação para todos os cargos em disputa nas eleições de outubro da mesma maneira como ocorrerá no dia do pleito, como se estivesse diante de uma urna eletrônica, de forma rápida, didática e divertida.

Desenvolvido pelo TSE, o software lançado no último dia 24 apresenta uma lista de candidatos e partidos fictícios para cada cargo (Partido dos Esportes, Partido dos Ritmos Musicais, Partido das Profissões, Partido das Festas Populares e Partido do Folclore). O eleitor pode navegar pelos partidos usando as setas para direita e para esquerda na filipeta de candidatos no alto da página. Antes de votar no Simulador, o usuário deve escolher o turno da eleição que deseja participar: primeiro ou segundo.

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No fim da votação, ou a qualquer momento, o eleitor poderá retornar à página inicial, escolher o turno e reiniciar a votação (basta clicar no link “nova simulação”). Devido a seu caráter didático, caso o usuário realize um procedimento incorreto durante a votação, o simulador apresentará uma mensagem explicativa e a tela será bloqueada até que ele clique na mensagem apresentada.

Do site do TSE

A próxima versão do sistema operacional do Google se chama Android 9 Pie e está sendo lançada para os smartphones Google Pixel nesta segunda-feira (6). Além de uma nova interface baseada em gestos, o software terá ferramentas para que os usuários entendam melhor quanto tempo gastam com seus celulares.

O Google diz que o objetivo do Android 9 Pie é tornar o smartphone ainda mais inteligente, aprendendo com os padrões de uso de cada pessoa.

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"Da previsão de sua próxima tarefa para que você possa ir direto para a ação desejada, priorizar a energia da bateria para os aplicativos mais usados ​​e ajudá-lo a se desconectar do smartphone no final do dia, o Android 9 se adapta à sua vida e às maneiras que você gosta de usar seu telefone", informou a companhia.

Tornar o telefone mais inteligente e adaptável é importante, mas o Google também quer tornar o Android mais simples e fácil de usar e isso será feito com um sistema de navegação com um único botão inicial.

O Google diz que o recurso é especialmente útil porque, à medida que os modelos ganharam telas maiores, ficou cada vez mais difícil manuseá-los com uma mão só. Além disso, o Android 9 Pie também traz as configurações rápidas reprojetadas para ajudar os usuários a tirar capturas de tela, controlar o volume do som e gerenciar notificações.

O Android 9 Pie também inclui um novo recurso que garante que apenas os aplicativos que o usuário precisa em um determinado momento estejam usando a bateria do celular. Outra ferramenta útil bloqueia a luz azul na hora de dormir.

Finalmente, o Google também lançará recursos em seu sistema para ajudar o usuário a deixar o smartphone um pouco de lado, incluindo um novo painel de controle que ajuda o dono do celular a entender como está gastando tempo no seu dispositivo. Outro aplicativo permite definir limites de uso para serviços como Instagram e Facebook, por exemplo.

O sistema, por enquanto, só está disponível em smartphones da linha Google Pixel. A empresa de tecnologia diz que está trabalhando com fabricantes parceiros para dar a mais pessoas acesso à plataforma, e a maioria deles planeja lançar o Android 9 Pie em seus dispositivos antes do final do ano.

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O software novo e atualizado para iPhone e iPad não chegará ao mercado até o mês de setembro, mas a versão beta do iOS 12 acaba de ser divulgada e já pode ser instalada gratuitamente por qualquer pessoa com um dispositivo da Apple compatível.

Para baixar o iOS 12, o usuário só precisa se inscrever no programa beta público no site da Apple, mas é importante lembrar de que o software ainda está em fase de testes e, por isso, pode conter bugs. A Apple recomenda que um backup seja realizado antes da instalação.

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"Observe que, como o software beta público ainda não foi lançado comercialmente pela Apple, ele pode conter erros ou imprecisões e pode não funcionar tão bem quanto o software lançado comercialmente. É altamente recomendável instalá-lo em um sistema ou dispositivo secundário", informa a empresa, em seu site.

A empresa diz que o iOS 12 é concentrado no desempenho e que pode ser instalado em todos os dispositivos que já executam o iOS 11, incluindo o iPhone 5s de 2013. Segundo a Apple, os aplicativos serão abertos 40% mais rápido e até a câmera será mais veloz no iOS 12.

Outra boa novidade do iOS 12 é um recurso que informa quanto tempo os usuários gastam no seu telefone ou em aplicativos individuais. Com isso, será possível configurar o Instagram ou Facebook, por exemplo, para serem usados 2 horas por dia.

Os animojis lançados com o iPhone X ganharam mais rostos de bichinhos. E com o iOS 12 os usuários poderão utilizar os memojis - rostos animados que se assemelham ao seu. Ficou interessado nas novidades? A versão beta do iOS 12 está disponível no site beta.apple.com.

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