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No último domingo (18) a cantora Katy Perry interrompeu um show que realizava na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, para prestar uma homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), que foi morta a tiros na última quarta-feira (14), em um crime com indícios de execução e é apontado pela população como uma possível retaliação devido a denúncias de violência policial na favela da Maré, feitas por Marielle dias antes de sua morte. O motorista da vereadora também morreu. 

No fim da tarde de domingo, durante os preparativos para o show, uma foto da vítima foi projetada no fundo do palco junto com a frase “Justiça para Marielle”. Durante a apresentação, Katy convidou a filha e a irmã da vereadora para subir ao palco, onde as abraçou. 

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“Nós apoiamos vocês, em solidariedade. Amamos vocês e nossos corações estão partidos. E nós vemos vocês, vemos vocês e as amamos. Se houver algo que você queria dizer…”, disse Katy. Ela também disse que "não importa de onde você vem, se das favelas ou das partes ricas da cidade, não importa quem você é, quem você ama ou a cor da sua pele. Esta música é para você, sobre amor incondicional", se ajoelhou e dedicou a música "Unconditionally" às vítimas do crime. 

“Obrigada por toda a força, estamos recebendo milhares de mensagens. Obrigada por este momento. A gente espera justiça, não posso me alongar, mas quero agradecer em nome de toda a família. Marielle, presente, Anderson, presente", disse a irmã da vereadora, acompanhada pelo público. A cantora também já se apresentou em Porto Alegre e em São Paulo, onde ficou surpresa com os gritos de “Fora Temer” da plateia. 

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O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou, nesta segunda-feira (19), a Operação Caifás, contra líderes religiosos acusados de desviarem valores da Diocese da Igreja Católica de Formosa e de paróquias a ela ligadas. Segundo o MP, foram desviados o dinheiro reunido com dízimos, doações, taxas de batismo e casamento, além de arrecadações festivas com apoio financeiro de fiés. 

Entre os presos estão o bispo de Formosa, Dom José Ronaldo, quatro padres e um monsenhor, conforme informações do G1. As investigações começaram em 2015, quando fiéis denunciaram os desvios, segundo o Correio Braziliense. 

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Estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão e 10 mandados de busca e apreensão em residências, na cúria da Diocese de Formosa, em paróquias de Planaltina de Goiás, Posse-GO e um mosteiro. O prejuízo estimado é de R$ 2 milhões.

O Supremo Tribunal Federal vai contratar uma empresa que ofereça uma rede com lava jatos e oficinas mecânicas para limpeza e manutenção de sua frota de carros. O pregão presencial ocorrerá hoje, com custo máximo anual estimado em R$ 1.144.273,53. No ano passado, despesas com serviços, incluindo aquisição de autopeças, pneus e lavagem dos veículos oficiais, custaram R$ 292.510,65.

O novo contrato de higienização e reparo dos automóveis do STF incluirá esses gastos. A empresa deverá administrar e gerenciar a manutenção preventiva (inclusive de fábrica) e corretiva, além da higienização dos veículos numa rede própria, com estabelecimentos credenciados.

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O Supremo tem ao todo 88 veículos, incluídos os carros executivos de representação dos ministros, de oficiais de Justiça, de segurança, vans e utilitários de carga para transporte de processos. O gasto total com a frota foi de R$ 4.550.588,46 em 2017. Além das despesas de limpeza e manutenção, que serão centralizadas com o novo contrato, entraram na conta de custos globais do ano passado R$ 3.771.900,34 referentes ao contrato de condutores (uma terceirizada fornece 56 motoristas ao Supremo) e dispêndios de R$ 486.177,47 com abastecimento (combustível), seguro, taxas do Detran-DF (seguro obrigatório) e o rastreamento por satélite (GPS) dos carros. Todos esses gastos permanecerão vinculados a contratos individuais, conforme o Supremo.

Se o STF usar serviços de oficina e lava jato na quantidade máxima prevista no pregão, o custeio dos veículos oficiais poderá chegar a R$ 5.402.351,34, valor 18,7% superior ao de 2017.

A frota do Supremo tem 18 carros executivos, de representação. Os mais modernos são 12 Hyundai Azera, anos 2014 e 2016, usados para transporte dos ministros. Esses carros recebem tratamento diferenciado pela Seção de Transportes do STF. Enquanto a frequência prevista para a lavagem da frota em geral será de no máximo uma vez por semana, os carros dos ministros poderão ser levados ao lava jato três vezes semanalmente. Segundo a Corte, a utilização desses veículos é mais frequente.

O STF pede que os lava jatos credenciados fiquem num raio de 10 quilômetros de distância da sede do tribunal, na Praça dos Três Poderes, região central de Brasília. A rede para manutenção da frota deve ter pelo menos três oficinas.

As despesas são realizadas por meio de um cartão de crédito entregue aos funcionários, referente a cada carro. A fatura será quitada posteriormente pelo Supremo junto à fornecedora.

'Escala'

A assessoria de imprensa do STF afirma que o contrato deverá gerar "economia de escala". O edital exige descontos de 3% no custo total de cada serviço realizado e a empresa só receberá pelo que for gasto. Ou seja, o STF não será obrigado a pagar R$ 1,144 milhão à fornecedora se as despesas não atingirem este valor. "O repasse será apenas no montante dos serviços efetivamente prestados."

De acordo com o Supremo, a licitação para manutenção e lavagem da frota vai permitir a centralização de gastos e pode gerar economia. Hoje, as despesas são pagas a fornecedores contratados separadamente.

"Atualmente, temos contratos individualizados para fornecimento de peças e serviços (manutenção) e higienização da frota. Essa nova contratação visa à economia em escala, bem como melhorar a gestão em relação à frota", disse a Corte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O PSOL entrou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com representação contra a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Na última sexta-feira (16), a magistrada acusou a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada na última quarta-feira (14), de estar "engajada com bandidos", ter sido "eleita pelo Comando Vermelho" e ter descumprido "'compromissos' assumidos com seus apoiadores". O partido e familiares da parlamentar repudiam as acusações. A reportagem procurou a desembargadora, que não retornou o contato.

"Representamos contra a desembargadora no CNJ e esperamos que o Judiciário mostre que essa mulher é uma exceção nesse Poder, para o bem da democracia", afirmou o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). Neste domingo, ele participou de ato em homenagem à vereadora no complexo de favelas da Maré, na zona norte do Rio, onde Marielle viveu.

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Na sexta-feira, a desembargadora escreveu que "a questão é que a tal Marielle não era apenas uma 'lutadora', ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho (facção criminosa carioca) e descumpriu 'compromissos' assumidos com seus apoiadores. Ela, mais do que qualquer outra pessoa 'longe da favela' sabe como são cobradas as dívidas pelos grupos entre os quais ela transacionava. Até nós sabemos disso".

O texto continua: "A verdade é que jamais saberemos ao certo o que determinou a morte da vereadora, mas temos certeza de que seu comportamento, ditado por seu engajamento político, foi determinante para seu trágico fim. Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro".

Freixo criticou quem tenta atingir a imagem de Marielle: "Esses imbecis, togados ou não, que tentam de alguma maneira matá-la de novo, não vão conseguir. A Marielle está sofrendo um duplo homicídio. Não basta o covarde que apertou o gatilho, ainda tem covarde de plantão que não está preparado para julgar, mas para prejulgar, dizendo que a Marielle foi casada com bandido, com traficante, que sua filha é isso... é um nível de perversidade que a gente não está disposto a aturar. A Marielle não teve a filha, a Luyara, com um traficante. Mas e se fosse? Isso condena a Marielle a quê? O pai da Luyara é um rapaz que trabalha no Luta pela Paz, dentro da favela da Maré. A Marielle foi eleita com 7 mil votos (recebidos) no Jardim Botânico. Depois foi Barra (da Tijuca), Copacabana e Laranjeiras. Como assim dizer que Marielle foi eleita por Comando tal ou Comando tal?"

Após constatar o volume de calúnias de que Marielle passou a ser vítima, um grupo de advogadas começou na última quinta-feira (15) a rastrear as postagens mentirosas contra a vereadora. Todos os casos, com seus respectivos autores, serão encaminhados à Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), da Polícia Civil, ou à Justiça para pedido de retratação pública. Até domingo (18) já haviam sido recebidas mais de 2.000 denúncias. Elas podem ser enviadas para o e-mail contato@ejsadvogadas.com.br.

Manifestação

Milhares de pessoas participaram de caminhada em homenagem a Marielle no início da tarde deste domingo no complexo de favelas da Maré. Além de moradores, havia políticos como Freixo, o vereador Tarcísio Motta, o deputado estadual Flavio Serafini e o deputado federal Chico Alencar, todos do PSOL, e os deputados federais Benedita da Silva (PT), Jandira Feghali (PCdoB) e Alessandro Molon (PSB), todos eleitos pelo Rio. Também havia artistas, como Débora Bloch, Camila Pitanga, Marcelo Adnet e Bruna Linzmeyer.

"Quando a questão é ideológica, eu acho saudável haver debate. Quando uma vereadora é executada, nós temos que esclarecer, porque é um crime contra a democracia", afirmou Adnet.

Durante a manifestação, da qual participaram vários familiares de Marielle, mulheres da comunidade discursaram: "Pensam que o lugar de gente preta e pobre é no cemitério ou na cadeia, mas não vamos deixar. Vamos continuar na política", afirmou uma delas. Até este domingo, o Disque Denúncia já recebeu 23 denúncias envolvendo o assassinato da vereadora.

Na próxima terça-feira (20), a partir das 19h, haverá um ato ecumênico na Cinelândia (região central) em homenagem adiantada ao sétimo dia da morte de Marielle. O plano do PSOL e de entidades de direitos humanos é que o ato seja repetido nesse horário em outras cidades do País e do mundo. Antes, às 17h, manifestantes vão se reunir ao redor da igreja da Candelária, de onde partirão em passeata rumo à Cinelândia. O ato, convocado pela internet, já havia recebido a adesão virtual de mais de 40 mil pessoas até as 18h de domingo.

Com contratos de publicidade encerrados desde dezembro de 2017, 11 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro continuam a estampar a marca da Caixa Econômica Federal em seus uniformes e ações de marketing à espera de uma possível renovação. Sem contrato, a exposição é gratuita - bom negócio para a marca da empresa pública, maior patrocinadora do futebol brasileiro, que já está há dois meses e meio nas vitrines de Estaduais que chegam às fases decisivas e outros torneios regionais pelo País.

A reportagem do Estado teve acesso a todos os contratos encerrados em 31 de dezembro, com doze equipes da Série A deste ano: América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Botafogo, Ceará, Cruzeiro, Flamengo, Santos, Sport, Vitória e Vasco. Apenas o último clube não utiliza mais a marca da Caixa.

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Apesar de não haver menção nos contratos à possibilidade de continuarem expondo a logo do banco, há permissão. "Os clubes, quando assinam o contrato, também podem assinar um termo a parte para licença de uso da marca, que permite o uso da marca Caixa (sem ônus para o clube) até que sejam definidos os patrocinadores do período seguinte", informa a instituição, que negocia novos contratos. Até agora, nenhum foi oficialmente anunciado.

Os clubes evitam comentar a exposição gratuita da logo e o andamento das negociações com a Caixa. É o caso de clubes como Atlético-MG, Bahia e Flamengo, que emitiram ao Estado notas semelhantes. "O Flamengo continua negociando com a Caixa, um parceiro de longo prazo, e tem plena confiança, assim como o parceiro, na renovação", informa o clube rubro-negro. "O clube não faz qualquer uso de qualquer marca sem esse direito ou concessão e respeita as cláusulas de sigilo sobre valores em negociações com seus parceiros."

Santos e América-MG confirmam que não há aditivo ao contato original. De acordo com o clube mineiro, a continuidade da exposição da marca tem a ver com passar a ideia de que a parceria entre clube e banco não acabou. "Não houve aditivo, mas como havia o interesse mútuo na renovação, as duas partes entenderam que a continuidade da exposição da marca era importante, para não transmitir a ideia de um hiato na parceria", diz o América.

Para Pedro Daniel, executivo da BDO, empresa de consultoria de marketing esportivo, a situação ajuda a entender o funcionamento do mercado em relação ao patrocínio no futebol. "Expor uma marca sem contrato é uma sinalização de que aquele produto ou espaço não está tão atrativo, infelizmente", analisa. "Para o clube, um espaço vazio desvaloriza a camisa, faz ela perder valor numa nova negociação. E, no caso de uma conversa em andamento, ajuda na argumentação. É uma forma do clube mostrar que está disposto a continuar a parceria. E quanto à patrocinadora, se não fosse interessante para a empresa, ela já teria feito uma sinalização para que sua marca fosse retirada."

A Caixa injetou mais de R$ 145 milhões em clubes de futebol em 2017, com patrocínio e bônus por títulos conquistados. Foram 26 clubes patrocinados no ano. Os maiores contratos foram com Flamengo, que recebeu R$ 25 milhões em seu quinto acordo firmado com a instituição, e Corinthians, que encerrou em abril seu quarto contrato de R$ 30 milhões.

Desde 2012, quando a empresa começou a patrocinar clubes de futebol, o valor investido já soma mais de R$ 535 milhões. Em 2017, os menores contratos foram de R$ 1,5 milhão, com times como CRB, Criciúma e Londrina. Os menores contratos com equipes da Série A foram de R$ 4 milhões, com Atlético-GO, Ponte Preta e Avaí.

"Um dos objetivos é fomentar a prática do esporte, proporcionando condições para o bom desempenho no cenário desportivo nacional e internacional, além de contribuir para o saneamento fiscal dos clubes, corroborando com o compromisso da instituição com a execução de políticas públicas de educação e desporto", informa a instituição. "Além do retorno em imagem e exposição de marca, os patrocínios visam transmitir ao público mensagem de dinamismo e agilidade e são instrumentos para obtenção de contrapartidas que permitem utilizar o futebol como ferramenta para a prospecção e fidelização de clientes, alcançando todas as classes sociais."

Ele só tinha 3 anos quando o avô, Mario Covas, ocupou a cadeira de prefeito de São Paulo. Era maio de 1983. De lá pra cá, Bruno Covas não sabe o que é viver longe da política. Morou no Palácio dos Bandeirantes quando o avô virou governador e após a morte dele, em 2001, elegeu-se deputado estadual, federal, foi secretário da gestão Geraldo Alckmin e agora se prepara para trocar o gabinete de vice pelo de prefeito da capital. O maior pulo na carreira política vai acontecer exatamente no dia em que completará 38 anos, em 7 de abril. A partir daí, Bruno planeja seguir com uma gestão de continuidade, mas com outro estilo.

O combinado com Doria é manter o secretariado, os projetos e o ritmo acelerado de trabalho, já de olho na reeleição, em 2020. Mas, agora, ao estilo Bruno Covas e na "versão 2018": 18 quilos mais magro, assumidamente baladeiro e adepto de uma vida mais simples e, segundo aliados, mais próxima possível da de qualquer cidadão paulistano. Mora em um flat na Barra Funda, na zona oeste, e, quando pode, vai trabalhar de metrô e correr pela manhã no Parque do Ibirapuera. Recém-convertido à prática de esportes, faz exercícios ao menos três dias por semana e chega à Prefeitura por volta das 8h.

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Ao se tornar o prefeito paulistano mais jovem desde a redemocratização, Bruno vai encarar o desafio de provar que está à altura do cargo para não perder o respeito da equipe nem do eleitor. O plano é sair da sombra de Doria de forma discreta e gradual, fazendo jus ao sobrenome, que ajuda, mas também atrapalha.

Ao contrário do avô e também de Doria, Bruno é mais comedido. Não tem o costume de elevar a voz, xingar adversários nem se expor em consecutivas agendas públicas ao longo do dia ou reuniões avançando a madrugada.

Essa talvez seja a mudança de estilo mais aparente a partir de abril - e mais comemorada por secretários e assessores, que, apesar de posarem felizes nas fotos e vídeos que Doria publica nas redes sociais, reclamam do ritmo exagerado de reuniões.

Marca

A previsão é de que até o meio do ano nenhum auxiliar mais direto seja trocado, com exceção do chefe de gabinete de Doria, Wilson Pedroso, que sai para coordenar a campanha ao governo do Estado. A fim de não ofuscar seu antecessor, nenhum novo programa também deve ser lançado nesses primeiros meses de gestão, apesar de o próprio Bruno saber que precisa de uma marca própria para dar força aos planos de se apresentar como candidato competitivo nas próximas eleições municipais.

Há uma preocupação específica em relação à zeladoria da cidade, área de sua responsabilidade até novembro do ano passado, quando perdeu o comando das Prefeituras Regionais.

Desgastado por críticas na limpeza das ruas, Doria tirou Bruno da secretaria e o colocou na articulação direta com a Câmara Municipal, nomeando-o como secretário de Governo.

Clima ruim

O recado público foi de que Bruno não seria capaz de resolver os problemas de manutenção da capital, campeões de reclamação nos canais de atendimento da Prefeitura. Foi o momento mais conturbado da relação prefeito e vice. O clima ficou tão ruim que Bruno começou a mandar recados de que poderia colocar seu nome para disputar o Estado - naquela época, Doria já havia perdido fôlego em sua corrida pessoal pelo Palácio do Planalto.

Quando Alckmin virou presidente nacional do PSDB, no entanto, os planos de Doria e Bruno voltaram a se convergir e os dois afinaram o discurso e a relação em busca do mesmo objetivo: lançar Doria ao governo e devolver a cadeira de prefeito a um Covas, 35 anos depois.

Mas, tratando-se de PSDB, nada ocorre de forma tão pacífica. Os planos do prefeito e do vice da capital resultaram não apenas em uma polêmica prévia estadual, com direito a acusações de fraude pelos demais candidatos, mas também na saída de um dos fundadores do partido. Mario Covas Neto, filho do ex-prefeito e ex-governador de São Paulo e tio de Bruno, deixou a legenda no início do mês. "O PSDB não representa mais os ideais do meu pai. O partido virou um trampolim para chegar à máquina partidária", afirmou.

Problemas

Ao assumir a Prefeitura, Bruno vai herdar um pacote de obras para iniciar ou entregar - boa parte delas fruto da gestão Fernando Haddad -, mas também um série de problemas a enfrentar. Os mais difíceis ainda neste ano: a aprovação da nova Previdência Municipal, que já motivou uma greve entre os professores municipais, e o fechamento de mais de cem unidades de saúde, em um suposto projeto de otimização da rede. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais da metade dos argentinos apoia uma lei analisada pelo Congresso para descriminalizar o aborto, em contraposição à Igreja Católica e ao pedido do papa Franciso, que em uma carta aos argentinos pediu que eles "defendam a vida".

Segundo uma pesquisa divulgada neste domingo, 59% dos argentinos se manifestou a favor da lei que pela primeira vez é analisada pelo Congresso para legalizar a interrupção voluntária da gravidez, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo.

A pesquisa, realizada pela Anistia Internacional Argentina e pelo Centro de Estudos de Estado e Sociedade (Cedes), aponta que 70% da população considera importante que o Congresso debata o tema.

"Muito se falou sobre se a sociedade está ou não preparada para debater sobre o aborto. As opiniões são contundentes: para a população é um tema importante e inclusive a maioria concorda com a posição da descriminalização", apontou Mariela Belski, diretora-executiva da Anistia Internacional Argentina.

A pesquisa mostra que 63% dos argentinos considera que a Igreja Católica deve se manter à margem da discussão parlamentar, enquanto que 23% aforma que deve ter influência no debate.

O estudo é divulgado um dia depois de a Conferência Episcopal Argentina divulgar uma carta do papa Francisco na qual ele pede aos argentinos que "contribuam na defesa da vida e da justiça".

"Peço por todos vocês para que sejam canais do bem e da beleza, para que possam fazer sua contribuição na defesa da vida e da justiça, para que semeiem a paz e a fraternidade, para que melhorem o mundo com seu trabalho, para que cuidem dos mais fracos e compartatilhem de mãos cheias tudo o Deus lhe deu", disse la carta que firma Francisco.

O clássico entre Botafogo e Vasco, neste domingo (18), no Engenhão, válido pelo Campeonato Carioca, não terminou bem para o meia João Paulo. Logo aos dois minutos de partida, o jogador levou uma entrada do vascaíno Rildo e saiu de campo direto para o hospital, com uma fratura na tíbia e na fíbula.

O ex-Santa Cruz será submetido a exames e existe a possibilidade de cirurgia ainda hoje. Veja imagem do lance.

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O prefeito João Doria disse neste sábado, 17, que o suplente de senador José Aníbal, seu adversário nas prévias do PSDB que vai definir neste domingo o candidato da sigla ao governo paulista, é um "perdedor costumaz" e "acumula amargura".

"O PSDB já fez prévias outras vezes e as contestações dos potenciais derrotados foram exatamente as mesmas. O mesmo José Aníbal de hoje, em 2015 esperneou, criticou, entrou na Justiça e perdeu. José Aníbal é um perdedor costumaz. Gosta de seguir a trajetória da derrota. Paciência", disse o prefeito.

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Aníbal entrou na quinta-feira, 15, com um mandado de segurança pedindo liminar para anular as prévias. O juiz da 2º Vara Civil enviou o caso para a Justiça Eleitoral, que ainda não se posicionou. Ele alega que o processo de eleição interna é fraudulento.

Em um debate entre os pré-candidatos realizado na manhã deste sábado, em uma universidade na capital sem a presença do prefeito, Aníbal criticou duramente Doria. "O prefeito tornou esse processo muito constrangedor. Doria não tem nada a ver com o PSDB".

O prefeito respondeu no mesmo tom. "Não tenho obrigação de ser gentil com que é hostil. Perca com dignidade. Ele está protestando porque sabe que vai perder. Cabe a ele explicar porque acumula tantas derrotas e tanta amargura", afirmou Doria.

Além de Doria e Aníbal, também estão inscritos nas prévias o secretário de Desenvolvimento Social de São Paulo, Floriano Pesaro e o cientista político Luiz Felipe D'Ávila.

Neste domingo, 18, dia das prévias para a escolha do candidato do PSDB ao governo de São Paulo, o prefeito da capital paulista, João Doria, um dos pré-candidatos, e o governador Geraldo Alckmin farão uma agenda pública conjunta. Os dois devem participar às 10 horas de uma cerimônia marcada para a entrega de unidades habitacionais no Jaraguá, zona noroeste da cidade.

Alckmin, que é presidente nacional do PSDB e pré-candidato ao Planalto, evita declarar preferência por algum dos pré-candidatos tucanos. Os aliados de Doria, no entanto, pretendem usar o ato deste domingo para impulsionar a pré-candidatura do prefeito. "Vai ser inevitável fazer a associação de que Alckmin apoia Doria, é uma leitura política ao ver os dois juntos", disse um dos coordenadores da pré-campanha do prefeito.

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O evento deste domingo é organizado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do governo estadual. A assessoria da Prefeitura afirma que o prefeito foi convidado para o ato pelo Palácio dos Bandeirantes. Há duas semanas, Doria já tinha participado de um evento do governo do Estado ao lado de Alckmin para inauguração de uma estação do metrô.

A expectativa é que Alckmin vote nas prévias na manhã de domingo, mas a informação ainda não foi confirmada pelo Palácio dos Bandeirantes. Já Doria deve votar em Pinheiros, após a cerimônia com o governador.

O PT já admite a possibilidade de, pela primeira vez, ir para a disputa pelo governo de São Paulo sem o apoio de nenhuma outra legenda. O possível isolamento do partido na disputa estadual é resultado da articulação do vice-governador Márcio França (PSB) - que vai concorrer à reeleição após assumir o Palácio dos Bandeirantes no início de abril, quando o governador Geraldo Alckmin deixa o cargo para ser o candidato tucano à Presidência.

A única esperança dos petistas é que um acordo nacional com PCdoB e PDT, dois aliados históricos, culmine em um alinhamento em torno da candidatura de Luiz Marinho. "Gostaríamos que o PCdoB estivesse conosco, mas fazer o quê? O cenário caminha para o PT sair sozinho no Estado", afirmou o ex-deputado Jilmar Tatto, pré-candidato do PT ao Senado.

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Após apoiar candidatos petistas em São Paulo nos últimos 29 anos, o PCdoB está próximo de fechar um acordo com França. Dirigentes do PDT dizem reservadamente que o partido tem conversas avançadas com o vice-governador. No próximo dia 24, o PT realiza o encontro estadual que vai definir o candidato a governador e senador.

O ex-prefeito de Guarulhos Elói Pietá ainda tenta a vaga prometida ao ex-prefeito de São Bernardo do Campo e um dos petistas mais próximos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em público, petistas dizem confiar no crescimento da candidatura de Marinho. Eles argumentam que existe um cansaço do eleitor paulista em relação aos governos do PSDB e que o petista poderia explorar este sentimento durante a campanha. Em conversas reservadas, no entanto, a sensação é de desânimo. Com pouco dinheiro, sem alianças, número reduzido de prefeituras e um forte sentimento antipetista no Estado, o partido avalia ter poucas chances de vitória.

Muitos petistas ainda têm na lembrança a derrota histórica que o partido sofreu nas eleições municipais de 2016, quando caiu de 72 prefeituras (entre elas São Paulo) para apenas 8 (a maior delas Araraquara, com 230 mil habitantes).

Para eles, o resultado é uma prévia do desempenho que o partido terá nas urnas paulistas este ano. Alguns chegaram a avaliar que o melhor nome para a disputa seria do ex-prefeito da capital Fernando Haddad que, apesar de derrotado há dois anos, seria um nome mais competitivo. Contudo, a tentativa de troca fracassou.

Foco

A ordem no partido é evitar a qualquer custo hostilidades contra França e focar as críticas em João Doria (PSDB). Petistas admitem apoiar o vice em um eventual segundo turno como parte de um acordo nacional com o PSB, a depender do resultado da disputa.

Marinho esteve no domingo passado com lideranças do PCdoB. Segundo fontes do partido, ele ofereceu as vagas de vice ou ao Senado, além de uma coligação proporcional, em troca de apoio, mas saiu da reunião desanimado. De acordo com pessoas próximas, o petista avalia não ter como oferecer algo mais valioso do que a participação no governo estadual, principal moeda de França.

"Márcio França nos convidou para participar do governo e da coligação. Estamos avaliando", disse o deputado federal Orlando Silva, presidente do PCdoB-SP. O dirigente ressaltou a "relação histórica" que existe entre PCdoB, PDT e PSB. "A candidatura dele (França) é importante porque pode organizar outro quadro de forças em São Paulo após 24 anos de governo tucano. Quebrar a hegemonia do PSDB motiva nosso diálogo com Márcio França", disse o deputado.

Petistas disseram que o presidente do PDT, Carlos Lupi, teria garantido que poderia lançar candidato próprio em São Paulo. Pessoas ligadas a Lupi, no entanto, negam o acordo e dizem que o apoio dependerá da conjuntura nacional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, o prefeito João Doria deixou de comparecer a um debate entre os tucanos que postulam a vaga para a sucessão estadual e decidiu ir para as ruas neste sábado, 17, fazer um corpo a corpo com a população. Durante o debate entre os pré-candidatos do PSDB, o suplente de senador José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, pediu a suspensão das prévias sob alegação de risco de fraude no resultado. O primeiro turno das prévias tucanas para a sucessão estadual está marcado para este domingo, 18.

O dia do prefeito começou com um ato organizado em clima de campanha. No bairro Heliópolis, na região sul da capital paulista, membros do Movimento dos Trabalhadores sem Teto do Ipiranga (MSTI), ligado ao vereador José Police Neto (PSD), receberam Doria com balões, queima de fogos e vários afagos.

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O prefeito lançou um edital de parceria público-privada para construção de unidades habitacionais e anunciou a regularização fundiária de terrenos no bairro, além de ajudar a cimentar o pedaço de uma calçada. Em seu discurso, o prefeito atacou o promotor e a juíza que o proibiram de usar seu slogan "Acelera SP" e gesticular um "V" na horizontal com os dedos, marca de Doria em vídeos nas redes sociais. Atacando a decisão, o tucano afirmou que vai recorrer. "Para me amordaçar, vão ter que me matar", bradou.

Na cerimônia, o prefeito começou seu discurso com um "Glória a Deus", ecoando uma moradora religiosa que estava na plateia. De braços dados com o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), ele recebeu apoio explícito do vereador Police Neto, que disse entender que o prefeito tem uma "batalha" pela frente. "Objetivo não é campanha, mas o povo gosta. E eu gosto também, o contato com a população é o melhor da administração pública", disse Doria.

Na sequência, Doria foi ao Bom Retiro, na região central. Nos dois locais, integrantes da Prefeitura usavam camisetas do programa "Cidade Linda", cujo slogan também foi proibido de ser usado pela Justiça. Ao se justificar, o tucano afirmou que a medida judicial vale apenas para ele, e que outros integrantes da administração podem promover o programa normalmente. Ao classificar a medida como "censura", ele disse que o promotor que moveu a ação contra o uso da marca "é petista" e amigo do vereador Antonio Donato (PT), que fez a denúncia no Ministério Público alegando que o chefe do Executivo estava usando a propaganda oficial para se promover.

No Bom Retiro, Doria foi alvo de manifestantes que o acusavam de "abandonar a Prefeitura" e ser um "prefake" (prefeito falso). Ele ignorou os protestos e gravou um vídeo para suas redes sociais enquanto os críticos gritavam palavras de ordem contra ele. Em conversa com jornalistas, Doria declarou que não foi um "erro" se movimentar para ser candidato ao Governo do Estado após um ano e três meses de gestão municipal. Único pré-candidato tucano a não ir ao debate antes das prévias, o prefeito disse que não tinha sido convidado. A versão foi contestada pelo suplente de senador José Aníbal, um dos concorrentes do prefeito na disputa interna pela candidatura, que chamou Doria de "mentiroso costumaz".

Prévia - No último debate entre os pré-candidatos do PSDB ao governo paulista, José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, pediu a suspensão das prévias. O tucano mostrou aos participantes reportagem do Estado mostrando os bastidores de uma reunião do PSDB na qual dirigentes admitem não haver como evitar fraudes.

"As prévias estão completamente comprometidas. No relato da matéria do Estadão o secretário Geral do PSDB chama as fraudes de efeito colateral. Efeito colateral significa roubo e fraudar a eleição", disse Aníbal.

Doria foi o único pré candidato a governador do PSDB que não compareceu ao debate, realizado em uma universidade no centro da capital paulista. Pouco mais de 50 pessoas foram ouvir Aníbal, o cientista político Luiz Felipe Davila e o secretário de Desenvolvimento Social Floriano Pesaro.

Primeiro a falar, Aníbal também criticou a cobrança de R$ 45 mil feita pelo PSDB aos pré-candidatos. Depois da repercussão negativa, a executiva tucana recuou da medida. "Querem extorquir os pré-candidatos", disse o suplente de senador.

O prefeito João Doria também foi alvo de Aníbal. "O propósito do prefeito Doria é se servir da política. Seu desejo é a Presidência. Doria é um fator de desagregação no PSDB", disse Aníbal.

Em sua fala, Floriano Pesaro também citou a matéria do Estadão publicada neste sábado para criticar a organização das prévias. "A impossibilidade de fiscalização das prévias é algo que nos machuca", disse Pesaro.

Na véspera do primeiro turno das prévias do PSDB para a escolha do candidato ao governo de São Paulo, o prefeito da capital paulista, João Doria, disse que o governador Geraldo Alckmin "está com o PSDB" na disputa interna do partido. Até o momento, Alckmin, que é presidente nacional da legenda e pré-candidato à Presidência da República, evita declarar preferência por um dos pré-candidatos tucanos.

Durante visita ao bairro Bom Retiro, na região central, Doria esquivou-se de responder questões sobre eventual apoio de Alckmin nas primárias e respondeu: "O governador está com o PSDB". Neste domingo, 18, tucanos do Estado de São Paulo vão às urnas para escolher qual dos quatro pré-candidatos encabeçará a chapa do partido na sucessão estadual. O ex-senador José Aníbal, o cientista político Luiz Felipe d'Ávila e o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, também disputam as primárias.

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Alckmin tem defendido que as prévias são o melhor caminho e vem evitando qualquer declaração que sinalize seu apoio para um ou outro pré-candidato, em um movimento para evitar um racha ainda maior no partido. Na última quinta-feira, 15, ao participar do Fórum Econômico Mundial para a América Latina, o governador evitou declarar apoio a João Doria, seu afilhado político. "Vamos aguardar primeiro as prévias. A homologação da candidatura é só na convenção", disse.

Dinâmica da política - Enfrentando críticas por ter se lançado na sucessão do governador Alckmin após ter prometido que ficaria na Prefeitura por quatro anos, o prefeito João Doria disse que a decisão não foi um "erro", mas foi tomada com base na "dinâmica da política".

O tucano afirmou que atendeu a uma "convocação" do partido e que está a serviço da legenda. "Não é questão de erro, esta é a dinâmica da política, que nem sempre permite que você programe exatamente aquilo que você vai fazer, o caminho que vai percorrer e o tempo que vai discorrer", disse o prefeito, após visita ao bairro Bom Retiro, na região central da capital paulista. "Estou a serviço do PSDB e o partido fez uma convocação para continuar defendendo o legado em São Paulo."

Doria alegou que seu vice, Bruno Covas, que assume o Executivo Municipal caso o atual prefeito saia do cargo para ser candidato, foi eleito com os mesmos votos e que ser governador não seria uma fuga do município. "Não se sai de São Paulo, continuamos em São Paulo." Ele também negou qualquer tentativa de cancelar as prévias ou desmobilizar os demais pré-candidatos da legenda.

Thammy Miranda e Andressa Ferreira se casaram, na última sexta-feira (16), em Las Vegas. O sim foi na badalada igreja Little White Wedding Chapel, conhecida pelo casamento relâmpago da cantora pop Britney Spears.

Os noivos não abriram mão do branco, como manda a tradição. A cerimônia foi reservada e não contou com a presença da família do noivo, mas os 'Miranda' fizeram questão de se reunir, em um restaurante em São Paulo, para acompanhar o casório. O momento foi registrado pelo canal pago Multishow, que é responsável pelo reality, que estreia em abril, sobre Gretchen e a família. Confira:

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O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro, na última quarta-feira (14), gerou uma onda de protestos e discurso de ódio nas redes sociais. Muitos artistas e intelectuais já se posicionaram sobre o caso. Desta vez, o humorista Marcelo Adnet criticou as postagens que circulam na web contra Marielle.

Em seu perfil no Twitter, o ator listou cinco pontos que contestam e rebatem colocações intolerantes sobre a comoção gerada pela morte da vereadora. "Quase tão estarrecedora quanto à execução de Marielle é a pressa e o desespero de muitos brasileiros em tentar desmerecer a vítima. Já que se multiplicam o deboche e a falta de respeito, é necessário desenhar e esclarecer o básico", iniciou.

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Nas postagens, Adnet falou sobre a luta de Marielle e apontou que "maioria dos que a desmerecem apóiam o único pré-candidato que não se manifestou sobre essa execução". Além disso, ele reforçou que o caso é uma tentativa de calar "a voz do povo excluído e ainda clamar por menos barulho", escreveu. Confira as postagens:

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Os planos de Sophia (Marieta Severo) estão com os dias contados em 'O Outro Lado do Paraíso', da Rede Globo. Após a 'morte' de Mariano (Juliano Cazarré), Xodó (Anderson Tomazini) é aconselhado por Mercedes (Fernanda Montenegro) a contar toda a verdade a Gael (Sérgio Guizé).

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O filho da megera busca provas para denunciar Sophia à polícia. Ele entrega ao Bruno (Caio Paduan) o brinco de Mariano, que estava no cofre da mãe, mas o delegado aconselha Gael a achar mais provas para incriminar a vilã. “O Mariano foi o último que ela matou. Mas não o primeiro, dirá o ex-marido de Clara. Guarda esse brinco no cofre de novo. Se ela cometeu esses crimes, vai pagar. Mas preciso de provas”, dirá Bruno.

O playboy resolve devolver o brinco e canta para Lívia sobre os planos dele e de Bruno para acabar com a farsa da dona da mina e fazer com que ela pague pelos crimes que cometeu. A atitude de Gael chamará atenção de Clara.

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Durante entrevista ao apresentador Geraldo Luís, para o Domingo Show, da Record, do próximo domingo (18), o cantor Naldo Benny e Ellen Cardoso, mais conhecida como Moranguinho, falaram pela primeira vez sobre a prisão so artista e o caso de violência doméstica.

Na reportagem, Naldo admite que batia na esposa e já arremessou objetos contra ela, como uma garrafa de água. "Nessa coisa de nervoso, eu taquei uma garrafa de água mineral", revelou o funkeiro. "Teve brigas da gente brigar de um empurrar o outro. Teve briga da gente brigar de ter tapa", continuou.

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Ellen Cardoso também falou sobre os momentos de violência que sofreu, o qual classificou como "explosões". "Eu, quando olhava pra ele, eu via uma outra pessoa... Ele tinha essas explosões que não tinha explicações", disse a ex-dançarina.

Ela ainda justificou a decisão de perdoar o marido e continuar o casamento mesmo após a denúncia e as agressões. Na ocasião, Naldo aproveitou para comentar que está em tratamento psicológico. Em dezembro de 2017, o cantor foi preso, no Rio de Janeiro, por porte ilegal de arma. Além disso, a esposa, o acusava de agressão. Após pagamento de fiança, Naldo foi solto.

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A história envolvendo Paula, Jéssica e Breno pode ter novos rumos dentro da casa do Big Brother Brasil. Isso porque, após Caruso vencer a prova do anjo e indicar as sister para executarem o castigo do mostro.

Elas terão que permanecer abraçadas até o dia da formação do paredão, no próximo domingo (17). Durante a punição, elas, que já se beijaram no BBB, iniciaram uma conversa e envolveram outro participante do reality, Breno. "Posso fazer o sacrifício de dormir com vocês. Posso dormir no canto, mas posso também fazer o sacrifício de dormir no meio", sugeriu Jéssica.

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Animado, o goiano comemorou a sugestão da personal.  "Eu só me dei bem nesta casa, já vi Jéssica beijando Paula e ainda beijei triplo, só tô no lucro", disse. Paula pareceu não se importar com a proposta e concordou em participar da 'festinha' a três.

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Com milhares de acessos e compartilhamentos de vídeos no Youtube, a animação pernambucana Mundo Bita, do estúdio Mr. Plot, segue conquistando crianças e famílias em diversas partes do Brasil. Com músicas educativas, cores e personagens que permeiam o imaginário do público infantil, o projeto, iniciado em 2011, começa a dar voos cada vez mais altos em 2018. Este ano, a animação faz sua estreia no mercado internacional e o primeiro clipe em espanhol, ‘Nuestra Granjita’, foi divulgado na última quinta-feira (15).

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"Estávamos estudando a possibilidade do mercado internacional infantil há um tempo. A questão não é tão simples, porque as músicas passam uma mensagem educacional, valores e temos que manter o contexto na língua estrangeira", explica Chaps Melo, criador do personagem Bita e músico, em entrevista ao LeiaJá.

O processo de internacionalização do desenho está sob responsabilidade de uma empresa, localizada em Miami, e as músicas serão interpretadas pelo cantor mexicano Ender Zambrano, que possui um timbre semelhante ao de Chaps. "O Mundo Bita é um produto relativamente novo. Começou como um aplicativo, em 2011, e já em 2012, lançamos o nosso primeiro DVD. Muitas coisas foram maturadas durante esse tempo", conta.

A transição do virtual para o físico não será imediata. Chaps ressalta que antes de iniciar uma turnê internacional, o grupo vai analisar a aceitação do público. “A gente demorou um tempo para que os personagens interagissem de forma direta, no palco, com as crianças e as famílias. Não será diferente agora, porque vamos saber como será a recepção da animação fora do cenário nacional ”, ressalta.

Até o final de 2018, o projeto ganhará novas canções e um livro, que contará a história de uma personagem negra e tem previsão de lançamento no dia da Consciência Negra, no dia 20 de novembro. Para celebrar a nova fase, Bita e sua turma trazem a nova turnê, O Mundo da Imaginação, para o Recife nos dias 24 e 25 de março. As apresentações acontecem no Teatro Luiz Mendonça, Zona Sul da cidade, e os ingressos custam  R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia).

Referência no Estado, o projeto dá novo fôlego ao mercado das animações, que ainda continua tímido. No entanto, o músico aponta que muitos profissionais da área, que migraram para outras capitais brasileiras, estão retornando a Pernambuco. “A Mr Plot e o Mundo Bita despertaram o mercado da animação do Estado. Ao ver esse ramo ganhando novo fôlego, muitos profissionais voltaram a investir em seu lugar de origem e a produzir no Estado. Isso dá possibilidade do surgimento de novos projetos”, relata.

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Em seu quadro do YouTube, Rafael Cortez recebeu Victor Sarro, comediante e roteirista, que é amigo íntimo de Anitta. No vídeo, o apresentador sugere um novo jogo, em que eles terão que contar podres de pessoas que eles conhecem. Caso não saibam nenhuma história eles teriam que contar algo sobre eles.

Na primeira rodada, Rafael pediu para que Victor escolhesse uma das três opções: Anitta, Pabllo Vittar e Preta Gil. Após relutar muito, ele optou por contar um podre de Anitta:

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- Eu sei uma pessoa que a Anitta já pegou. A Anitta já pegou o Fábio Porchat!

Ta aí um casal que a gente não imaginaria formado, não é mesmo?

Hoje, Anitta é casada com Thiago Magalhães e Porchat recentemente oficializou sua união com Nataly Mega.

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