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O Instituto Butantan recebeu nesta sexta-feira (15) a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar, em humanos, testes complementares do soro anti-Covid, fabricado pela instituição. Ao contrário da vacina, que é uma forma de prevenção, o soro auxilia no tratamento de pessoas já infectadas pela doença. Com a autorização de hoje, o Butantan conta com as permissões necessárias para a realização de todas as etapas dos testes clínicos do soro. 

Os exames serão realizados no Hospital do Rim e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), ambos localizados na cidade de São Paulo. Os voluntários participantes são adultos com mais de 30 anos e com diagnóstico de infecção por covid-19 confirmado por PCR, no máximo, nos cinco dias anteriores. O soro é intravenoso, ou seja, é inserido na veia em uma única aplicação. O paciente fica no hospital por um dia e recebe o medicamento.

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Os ensaios serão feitos em duas fases e três etapas. Na fase 1, o estudo vai envolver 30 pessoas transplantadas de rim, pacientes do Hospital do Rim (etapa A); e 30 pacientes oncológicos do Hospital das Clínicas, com câncer de órgão sólido (etapa B). Na fase 2, participarão 558 pessoas, entre transplantados de órgãos sólidos e pacientes oncológicos, todos fazendo terapia imunossupressora (etapa C).

“O foco do soro anti-Covid nos imunossuprimidos é uma contribuição do Butantan para fornecer tratamento a um público numeroso que tem dificuldades na sua imunização e, em muitos casos, não pode tomar vacina. Além disso, são pessoas bastante afetadas pela Covid-19, com uma taxa de mortalidade que pode ser superior a 65%”, destacou o instituto em nota.

 

 

Mulheres que estão cursando ou finalizaram o Ensino Médio recentemente podem se inscrever no curso gratuito de programação oferecido pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, interior do estado de São Paulo. O projeto é chamado de Meninas Programadoras. A intenção é estimular o ingresso de mulheres em carreiras relacionadas à computação.

Ao todo são disponibilizadas 120 vagas, divididas em três turmas. As interessadas podem escolher em qual delas desejam se inscrever acessando o site.

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O curso tem duração de quatro semanas e será realizado online, com aulas ao vivo por meio da plataforma Google Meet. As inscrições para a primeira turma podem ser feitas até 30 de setembro. 

Já para a segunda turma, elas devem ser feitas entre 11 e 24 de outubro. Para a terceira turma, entre os dias 1o e 20 de novembro.

Para participar, é preciso ter um computador com acesso à internet. As mulheres que fizerem o curso e tiverem participação em 75% das atividades receberão um certificado de conclusão expedido pela USP.

Convocados por grupos de centro-direita, os atos em defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro reuniram cerca de 6 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, o maior contingente entre as 15 capitais onde foram registrados protestos no domingo, 12. O Movimento Brasil Livre (MBL), o Vem Pra Rua e o Livres até sinalizaram baixar o tom das críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para atrair adesões da esquerda e do PT, mas o mote "nem Lula nem Bolsonaro" seguiu em destaque na maioria das manifestações.

Pesquisa do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da USP, ajuda a demonstrar os desafios para unir partidos e grupos de orientação diversa em torno da mobilização pelo impeachment do presidente. De acordo com o levantamento, realizado durante o ato na Paulista, 85% dos manifestantes são favoráveis à criação de uma frente ampla contra Bolsonaro, mas 38% dos entrevistados disseram que não iriam para rua com o PT. De todo o público ouvido, 37% dos manifestantes disseram ser de esquerda ou centro-esquerda e 34% de direita ou centro-direita.

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A divisão entre os partidos e movimentos de oposição ao governo levou a protestos esvaziados. O levantamento foi coordenado pelos professores da Universidade de São Paulo Pablo Ortellado e Márcio Moretto. Foram entrevistados 841 manifestantes, entre 13h e 17h30. A margem de erro é de 4 pontos porcentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Na avaliação de Ortellado, a pesquisa revela um "paradoxo" que só poderá ser resolvido com a superação de "ressentimentos" entre petistas e segmentos da direita, como o discurso de que Lula foi preso "injustamente". Para ele, a criação de uma frente ampla passa naturalmente pela inclusão do PT no grupo. "Trata-se de um partido hegemônico na esquerda, sem ele, nenhuma proposta de frente ampla é suficientemente ampla", disse.

"Embora a pesquisa tenha constatado esse nó na direita, ele também está acontecendo do lado da esquerda, que tem a mesma dificuldade de ir pra rua com lavajatistas", afirmou.

Apesar de contar com a participação de cinco potenciais candidatos à Presidência em 2022, a corrida eleitoral esteve no pano de fundo da manifestação na Paulista, cuja bandeira.

Eleições presidenciais

A pesquisa também questionou os eleitores sobre a intenção de voto para a eleição de 2022.

O pedetista Ciro Gomes, um dos presentes na Avenida Paulista, foi o mais citado pelos manifestantes (16%), seguido do ex-presidente Lula (14%) e do ex-juiz Sérgio Moro (11%). Na sequência, João Amoedo (Novo) e João Doria (PSDB), ambos presentes no ato em São Paulo, têm 8% e 7%, respectivamente. Outros 31% afirmaram não saber em quem votar.

Pesquisas nacionais de intenção de voto têm apontado que, se a eleição fosse hoje, Lula e Bolsonaro chegariam ao segundo turno, com vantagem do petista. Nesse cenário, 54% dos manifestantes disseram que votariam em Lula, enquanto 40% afirmaram que anulariam ou votariam em branco. A taxa é próxima a que afirma não aceitar ir às ruas ao lado do PT.

Perfil dos manifestantes

Nos atos de 7 de Setembro, os pesquisadores também foram às ruas para traçar o perfil dos manifestantes. Em comparação com os atos do dia 12, os resultados mostram que em um intervalo de cinco dias, o público que esteve na Avenida Paulista ficou, em média, mais jovem, mais escolarizado, com maior renda e mais branco do que os apoiadores de Bolsonaro.

Entre os manifestantes de 12 de setembro, 69% tinham até 44 anos; 79% tinham ensino superior (completo ou incompleto); e 56% tinham renda familiar acima de cinco salários mínimos. A maior parte dos entrevistados, 67% se declarou branca. Autodeclarados negros somaram 29%.

Entre os manifestantes bolsonaristas, a maioria, 53% tinham mais de 45 anos; 43% tinham renda familiar maior que 5 salários mínimos; e 60% tinham curso superior (completo ou incompleto). Autodeclarados brancos somaram 60% e negros, 33%.

Uma vacina em forma de spray nasal contra a Covid-19 está sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Em fase de estudos, o novo imunizante promete ser de baixo custo, proteger contra variantes e bloquear o novo vírus ainda no nariz. A expectativa é que ela esteja disponível até o fim de 2022.

“Você já começa a induzir resposta no epitélio nasal e induzir a produção de um anticorpo que é muito importante nas mucosas, que são as IgAs [Imunoglobulina A] secretórias”, explica o coordenador do estudo, Jorge Elias Kalil Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e chefe do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas.

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Além de inovar na forma de inoculação do vírus, com aplicação pelo nariz e não por via intramuscular, o imunizante também se diferencia no antígeno. “Em vez de usarmos a Spike do vírus de Wuhan, nós vamos utilizar só a RBD [domínio receptor obrigatório, pela sigla em inglês] das quatro variantes de preocupação”, diz Kalil Filho. De acordo com a Fiocruz, a proteína Spike é associada à capacidade de entrada do patógeno nas células humanas e é um dos principais alvos dos anticorpos neutralizantes produzidos pelo organismo para bloquear o vírus.

O pesquisador explica ainda que o antígeno vai conter pedaços de proteínas que estimulem a resposta celular mais duradoura do que aquela mediada pelos anticorpos neutralizantes. “Nós estudamos 220 pessoas que tiveram a doença, estudamos também por informática todo o genoma do vírus e selecionamos fragmentos que teoricamente induzem uma boa resposta celular”, acrescenta. 

O imunizante, portanto, deve incluir fragmentos que são capazes de matar a célula, caso ela seja infectada. “Se o vírus entrar na célula, a única coisa que você pode fazer é usar as células chamadas CD8 citotóxicas, que matam a célula infectada”, afirma Kalil Filho. O spray deve incluir, portanto, os chamados linfócitos T CD8+ citotóxicos, que matam células doentes, e os linfócitos T CD4+, que auxiliam na produção de anticorpos e nas respostas citotóxicas.

Outra inovação do produto é a criação de um tipo de nanopartícula que adere à mucosa do nariz. “A mucosa tem muitos cílios que não deixam nada aderir, mas desenvolvemos um jeito de colocar uma formulação específica em que a gente induz uma resposta de mucosa importante”, acrescenta o médico.

Sobre o custo, Kalil Filho diz que deve ficar em torno de US$ 5, mas que ainda são necessárias outras análises relacionadas ao rendimento. “Nós temos alguns laboratórios que produzem proteínas recombinantes, mas ainda está muito no início, então estamos tratando com as empresas farmacêuticas pra ver se a gente acha alguma que consiga produzir com boa quantidade”.

A vacina spray nasal pode funcionar como um reforço para as doses já existentes e aplicadas por via intramuscular. “Provavelmente, quando o spray estiver pronto, boa parte da população mundial vai estar vacinada. Eu acredito que ele vai ser, sobretudo, como uma dose de reforço”, afirmou o médico. 

No mundo dos games, a diferença entre passar de fase e o fim do jogo está na capacidade de o jogador superar desafios. Professores da Universidade de São Paulo (USP) notaram que algo parecido ocorre na vida real, em um planeta que também contém obstáculos capazes de nos tirar de cena, e transformaram a premissa em uma disciplina "fora da caixinha".

Em Game ON, os alunos têm de criar um jogo online que trate de temas da atualidade, especialmente fake news e meio ambiente, de modo a estimular o público a pensar em soluções. O produto final vai integrar uma plataforma que ficará à disposição para professores da rede pública que queiram usá-lo em turmas de ensino médio.

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Aberta a todos os cursos da universidade, a disciplina vai dividir os alunos em grupos multidisciplinares, com integrantes de diversas áreas do conhecimento. Eles terão de entrar em acordo e criar um personagem que se depare com uma situação-problema, sempre ligada à ciência, em cenários do cotidiano. Para guiar esse avatar em suas decisões e avançar no game, os jogadores vão usar informações científicas que a USP já oferece gratuitamente.

A ideia, segundo os coordenadores do curso, é divulgar o conhecimento produzido pela universidade para adolescentes do ensino médio. "Queremos mostrar o que a USP pode oferecer para ajudar a resolver problemas contemporâneos", afirma Fernando Abdulkader, professor responsável pela disciplina.

Enigmas

O jogo seguirá o formato "escape room,", popular na internet. Nele, o participante tem de resolver "enigmas" para avançar de um cenário a outro. No produto criado pela USP, esses enigmas serão obrigatoriamente relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) - que estabelecem metas a serem alcançadas pelo planeta em 2030, como redução da desigualdade e mitigação das mudanças climáticas. Em outras palavras, o Game ON servirá de ponte entre adolescentes e os estudos que já tratam desses temas, mas que podem não despertar neles o mesmo interesse em forma de artigo.

Se, por um lado, pensar o meio ambiente sob a ótica da ciência garante pontos, as fake news, se o planeta fosse um gráfico de videogame, certamente fariam parte dos vilões que reduzem a barra de sobrevivência. "Sabemos que a desinformação pode ser fatal, e o contrário disso, informação, é o que mais se tem na universidade", diz Guilherme Marson, coordenador adjunto da disciplina.

Ele cita a pandemia como exemplo claro de que a disseminação de mentiras pode custar vidas. Por isso, um dos objetivos principais, segundo Abdulkader, é ensinar os jovens a separar a desinformação do conhecimento científico. "Trata-se de um retorno direto e a curtíssimo prazo do investimento na USP para a sociedade", acrescenta Marson. Um efeito esperado do jogo é aproximar esse público da universidade; os adolescentes verão as perspectivas de carreira às quais podem se dedicar após o vestibular.

E são muitas. O produto final de Game ON será resultado do trabalho de 124 pessoas de pelo menos 49 cursos da instituição. Pensarão junto cabeças de Humanas, Biológicas, das engenharias, entre outras.

O estudante Alisson Machado, monitor da disciplina, veio da Nutrição. "Em vez de ficar preso aos assuntos de uma área específica, os alunos sairão com uma visão global de temas relacionados à sustentabilidade, graças ao intercâmbio com colegas de outros cursos", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Poli Social, grupo de extensão vinculado à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), promove o Politécnico Beneficente (PoliBen), evento que visa apresentar o ensino superior para crianças e adolescentes de escolas públicas. O evento será realizado no dia 25 de setembro, às 16h, de forma virtual.

O grupo de extensão trabalha com duas frentes, projetos e eventos, onde a primeira articula atendimentos a organizações não governamentais (ONGs) e outras instituições do terceiro setor. Já a segunda frente é voltada para promover palestras, workshops e demais atividades, como forma de gerar um espaço para unir o politécnico com causas sociais. 

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O evento é realizado anualmente, e nesta edição será transmitido pelo perfil oficial do Instagram, onde haverá a divulgação de vídeos de alunos de outros institutos da USP que contarão suas experiências na faculdade.

A Universidade de São Paulo (USP) promove até amanhã (3) mais uma edição da Feira USP e as Profissões. Participam todas as unidades de ensino e pesquisa, museus e institutos. Por causa da pandemia de covid-19, o evento ocorre mais uma vez de forma virtual. A ideia é oferecer aos que desejam conhecer a instituição, informações sobre os 142 cursos de graduação, os oito campi, além de museus e órgãos de cultura. 

Para participar, basta entrar no site do evento. A participação é gratuita e não precisa de inscrição. A USP avalia que o formato virtual propicia dar mais amplitude para pessoas que estão fora da cidade de São Paulo ou de cidades que têm sede da universidade. Nesse sentido, é possível que o formato virtual se mantenha, mesmo após o retorno presencial.

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Na primeira edição virtual, mais de 1 milhão de pessoas participaram do evento. Em comparação com a edição presencial de 2019, que foi realizada na capital e em uma cidade do interior paulista, houve um crescimento de 1.000% na participação.

O evento ocorre há 20 anos e põe em contato professores, pesquisadores, estudantes e o público que deseja conhecer melhor a instituição, uma oportunidade para tirar dúvidas e conhecer de perto os cursos, o que permite pensar sobre as escolhas de carreira. De acordo com o site Jornal da USP, a feira oferece também atividades culturais, exibição de acervos, orientação vocacional e informações sobre políticas de acesso e permanência estudantil.

Entre as atividades, estão, por exemplo, curiosidades sobre biologia, experiências pessoais de cientistas, oficina de extração de DNA, preparo de medicamentos, papel da nanotecnologia, arquitetura dos computadores e a carreira do internacionalista.

A Faculdade de Medicina e o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) irão participar de uma rede global de pesquisa que pretende encontrar a cura definitiva para a infecção HIV, o vírus causador da aids, por meio de engenharia genética. A nova abordagem de combate ao vírus buscará o bloqueio completo do HIV dentro das células e sua posterior eliminação. 

“As últimas décadas representaram avanços muito importantes no tratamento e controle do HIV e AIDS. Mas o paciente segue precisando se tratar continuamente e o risco de agravamento em caso de interrupção permanece. Esta nova abordagem significará um passo fundamental. Poderá ser, finalmente, a cura do HIV”, destacou o professor titular do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da FMUSP, Esper Kallás, que coordenará o grupo brasileiro.

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Atualmente, o combate ao HIV é feito principalmente com o uso de medicamentos retrovirais, que precisam ser tomados pelos pacientes por toda a vida. No entanto, essas drogas eliminam o vírus que está circulante no sangue, mas atua com menor intensidade nas células infectadas.

Com a nova abordagem proposta pela pesquisa, os cientistas buscarão maneiras de bloquear e trancar o HIV dentro das células, deixando-o inativo, o que deverá ser feito com drogas que agirão no material genético do vírus. A ideia é encontrar os caminhos para modificar o vírus dentro da célula a ponto de destruí-lo, eliminando-o do paciente.

A rede, conhecida em inglês como HIV Obstruction by Programmed Epigenetics (HOPE) Collaboratory, é liderado por Gladstone Institute, Scripps Research Florida e Weil Cornell Medicine, e receberá investimentos de U$ 26,5 milhões para desenvolver a pesquisa.

Após cumpridas as fases experimentais iniciais pela rede de pesquisas, ensaios clínicos deverão ser conduzidos no Hospital das Clínicas da FMUSP.

 

A Universidade de São Paulo (USP) promoverá a tradicional 'Feira USP e as Profissões', nos dias 2 e 3 de setembro de 2021. O evento será realizado de forma virtual, como ocorreu na versão passada devido à pandemia da Covid-19.

O evento já conta com 20 edições, com público de professore e pesquisadores, além de estudantes universitários, possibilitando conhecer de perto os cursos e carreiras, tirar dúvidas e ampliar horizontes. Em 2020, no cenário pandêmico, a instituição viu a necessidade de promover e transformar o evento, contando com mais 1 milhão de acessos à plataforma.

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A feira contará com lives, bate-papos, vídeos exclusivos e conteúdos culturais, sempre oferecendo ao público informações atividades elaboradas pelas equipes de seus 142 cursos. A participação no evento é totalmente gratuita e não demanda inscrições prévias, bastando acessar o site uspprofissoes.usp.br.

Para a professora Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado, pró-reitora de Cultura e Extensão Universitária da USP, o formato digital se comprovou eficaz para ampliar o alcance da feira. “Esperamos em breve novamente receber presencialmente o público em nossos espaços, mas certamente manteremos também o oferecimento de conteúdos on-line, que chegam para aqueles que estão mais distantes sem as barreiras do deslocamento. A enorme quantidade de acessos na edição de 2020 demonstra a demanda que existe por estas informações entre os jovens e nosso comprometimento é democratizar cada vez mais o acesso à Universidade”, disse, segundo nota da assessoria de imprensa da Universidade.

Serviço

Feira USP e as Profissões 2021 - Edição Digital

Quando - 2 e 3 de setembro de 2021 (quinta e sexta-feira), das 10h às 16h. 

Gratuito, sem necessidade de inscrição

Endereço - uspprofissoes.usp.br

A Universidade de São Paulo (USP) oferecerá dois minicursos gratuitos sobre cultura escolar e projetos de vida. As aulas serão ministradas por meio do canal no YouTube da instituição e não é necessário realizar inscrição para participar.

Nesta terça-feira (17), às 19h, será ministrada a aula Cultura Escolar e História da Educação, com a professora Diana Vidal. Já na próxima quinta-feira (19), também às 19h, três especialistas falarão sobre Projeto de Vida e Escolha Profissional.

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No minicurso de cultura escolar, serão abordadas a conservação e a inovação em educação, a atenção à cultura material como elemento constitutiva das práticas escolares e a valorização dos sujeitos escolares como agentes sociais.

Já o assunto a ser abordado na mini capacitação sobre projeto de vida pode ser conferido na ementa do curso.

Os minicursos fazem parte do projeto Educação Básica: Práticas e Didáticas, que a Cátedra de Educação Básica promove ao longo desse ano. As aulas são ministradas nas terças e quintas-feiras e seguem até o dia 16 de dezembro.

Para receber certificado, o estudante deve preencher um formulário que será enviado no momento da aula.

Após a Universidade de São Paulo (USP) confirmar o retorno às aulas presenciais, previstas para 4 de outubro, apenas para alunos que completarem o esquema vacinal contra a Covid-19, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) também anunciou a exigência do imunizante para retomada à sala de aula.

 

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Diferente da USP, a instituição não tem data definida para a volta das aulas presenciais. Entretanto, a unidade Botucatu, que participa de um projeto de vacinação em massa com a vacina da Astrazeneca/Oxford, tem o dia 13 de setembro como data para retomada.

 

 

 

Em entrevista ao Estadão, o reitor da Unesp, Pasqual Barretti, explicou que é um consenso entre as universidades (Unesp, USP e Unicamp) a exigência da vacina para a comunidade acadêmica para a consolidação da volta das atividades presenciais. Na ocasião, Barretti se diz otimista com o quantitativo de vacinados da instituição de ensino superior.

 

 

 

 

A Universidade de São Paulo (USP) confirmou o retorno das aulas presenciais a partir do dia 4 de outubro. A medida se aplica apenas aos alunos que tomaram todas as doses da vacina, necessárias para a imunização completa contra a Covid-19. O decreto foi publicado nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

A prioridade será para as atividades práticas em laboratórios, aulas de campo ou exercícios. O semestre letivo da USP inicia na próxima segunda-feira (16).

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A partir da data do retorno das atividades presenciais para a graduação, as aulas virtuais ainda poderão ser realizadas, em detrimento dos alunos que estão aguardando a imunização. Na pós-graduação, as disciplinas, assim como reuniões e bancas de defesa, continuarão a ser feitas de maneira remota.

As atividades da educação básica da Universidade, como creches, colégio de aplicação e escola técnica, retornarão ao modo presencial a partir da próxiam segunda-feira (16), conforme o Conselho Estadual de Educação. O trabalho dos docentes e servidores técnicos e administrativos voltará a partir do dia 23, uma vez que todos já tenham tomado as doses da vacina.

O reitor da instituição, Vahan Agopyan, ressalta os cuidados que deverão ser tomados para evitar a transmissão do novo coronavírus. “O ponto fulcral para o retorno das atividades presenciais é a manutenção da saúde de nossa comunidade, o que nos faz adotar uma postura mais conservadora e prudente. Estabelecemos diretrizes básicas que devem ser seguidas, mas as peculiaridades de cada Unidade de Ensino e Pesquisa devem ser levadas em consideração, demandando ajustes e adaptações às diferentes realidades locais. Ressalto que as precauções obrigatórias, como o uso de máscaras, a higienização constante das mãos, o distanciamento social de um metro e evitar atividades que possam provocar aglomerações, devem ser seguidas”, explica, segunfo informações da assessoria de imprensa.

A Universidade de São Paulo divulgou, nessa quinta-feira (5), que o leilão da chuteira usada pelo atacante Richarlison, na vitória da semifinal da Copa América, contra o Peru, rendeu quase R$ 7 mil para seu programa USP Vida.

O leilão foi realizado entre os dias 5 e 18 de julho, pela plataforma Play For a Cause, quando foi arrecadado o valor de R$ 6.527. Outros R$ 250 foram doados por pessoas que não queriam participar do leilão.

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Richarlison disse ter ficado feliz em poder contribuir e levar o nome da Universidade junto com ele, elogiando o trabalho realizado por ela.

“Fico muito feliz por poder levar o nome da USP comigo, agora também para o campo. É sempre importante exaltar esse trabalho tão bonito da Universidade, que vem ajudando tanta gente. Importante agradecer a todos que estiveram envolvidos nessa ação, em especial, à Nike e ao Jorge, que arrematou a chuteira. Espero que possamos continuar nessa batalha juntos e ajudando a salvar vidas”, afirmou o atacante.

Dinheiro para pesquisas

O Programa USP Vida visa arrecadar recursos destinados à pesquisas sobre a Covid-19. Desde seu lançamento, já foram R$ 4,4 milhões aplicados em diversos setores, como o desenvolvimento de suporte respiratório emergencial e na realização de testes de Covid-19 nasais pela Rede USP.

O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, está com inscrições abertas para o curso gratuito de Python para Processamento de Linguagem Natural, com a oferta de 10 mil vagas. As candidaturas podem ser realizadas até o dia 20 de agosto, exclusivamente pelo Sistema Apolo da universidade, por meio deste endereço eletrônico.

Para participar, é necessário ter conhecimentos em algoritmos e programação. No momento da candidatura, é preciso apenas preencher as informações solicitadas, não havendo necessidade de entrar no sistema com login e senha. 

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Com carga horária de 20 horas, o curso irá discutir sobre os conceitos básicos de Processamento de Linguagem Natural (PLN), bem como o conteúdo fundamental da linguagem de programação Python. Haverá, ainda, a oportunidade de conhecer os pacotes especializados utilizados em PLN, como NLTK e spaCy.

A capacitação será realizada durante o mês de setembro, de forma virtual, às quartas-feiras, das 14h às 18h. Tendo como público-alvo alunos de graduação, pós-graduação e profissionais interessados na área de PLN, as aulas serão realizadas ao vivo e ficarão disponíveis até o final da formação para as pessoas que precisarem assistir em outro horário.

Será emitido certificado de participação àqueles que, ao final da capacitação, obtiverem nota mínima 7 na avaliação de conhecimentos.

Vale destacar que é necessário cadastrar corretamente o e-mail, uma vez que é por meio do contato informado que os candidatos selecionados serão avisados sobre como acompanhar as aulas, que são ministradas em plataformas como Google Meet ou Zoom.

Em 1º de setembro, dia da abertura do curso, às 14h, haverá uma mesa-redonda, aberta a todos que tiverem interesse, principalmente a fim de discutir "O passado e o futuro do Processamento de Linguagem Natural no Brasil". A ser transmitido pelo canal ICMC TV no YouTube, o evento contará com a participação de especialistas do instituto que, de acordo com a assessoria de comunicação do ICMC, “estavam nos primórdios do desenvolvimento da área de pesquisa no Brasil”.

Um composto encontrado por pesquisadores da Universidade de São Paulo e de Harvard, nos Estados Unidos, pode acelerar em até seis vezes a regressão do tipo mais agressivo do câncer de mama. O tratamento inclui uma etapa antes da quimioterapia com o uso de droga identificada, a qual enfraquece as células tumorais. O trabalho foi publicado na Science Signaling, revista científica distribuída pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS).

“Nós levantamos 192 compostos, que estavam em uma biblioteca de compostos, de drogas, do laboratório. A gente já sabia onde esses compostos iam operar no metabolismo da célula. Testamos para verificar qual deles atingia a célula especificamente do triplo-negativo”, disse Vinícius Guimarães Ferreira, pós-doutorando do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) e um dos autores da pesquisa. Triplo-negativo é como se chama o tipo mais severo de câncer de mama.

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Na universidade norte-americana, Ferreira foi supervisionado pelo professor Anthony Letai, especialista na avaliação de mecanismos que levam as células tumorais à morte. “Ele trabalha com a seguinte visão: “eu não quero necessariamente encontrar um composto que sozinho mata a célula, mas eu quero buscar um composto que deixa a célula mais próxima de morrer”, explicou. 

De acordo com os pesquisadores, ao deixar o tratamento contra o tumor mais eficiente, reduz-se o tempo que o paciente estará sujeito aos efeitos colaterais dos medicamentos tóxicos utilizados na quimioterapia. “É como se fosse um barranco, você empurra a célula perto do barranco para entrar o quimioterápico e dar aquele último empurrão”, comparou Ferreira.

Molécula ideal

A primeira parte do estudo analisou os compostos disponíveis para encontrar a molécula ideal. “No final, a gente encontrou alguns que eram os mais promissores e fomos para o modelo animal”, indicou o pesquisador. As drogas que deixaram os tumores mais vulneráveis foram testadas em camundongos com câncer de mama. 

O teste durou 21 dias e mostrou resultados animadores: usando apenas quimioterápico, houve regressão de 10%. No tratamento combinado, o tumor diminuiu 60%. “A terapia foi 500% mais eficaz.”

Os pesquisadores destacam que, conforme dados da Sociedade Americana de Câncer, o câncer de mama triplo-negativo é responsável por cerca de 10% a 15% dos cânceres de mama e é mais comum em mulheres com menos de 40 anos. É um tipo de câncer que cresce mais rápido, tendo opções de tratamento limitado.

No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o país deve ter cerca de 66 mil novos casos de câncer de mama por ano entre 2020 e 2022.

O abate de jumentos no Brasil cresceu 8.000% e ameaça a espécie de extinção no Brasil. Segundo a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), a comercialização da pele no mercado externo, tanto de forma legal quanto ilegal, é o que está ameaçando os animais. 

A FMVZ mostra que, considerando apenas os registros do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o abate aumentou mais de 8.000% entre 2015 e 2019, quando foram mortos 91.645 animais.

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Para se ter ideia, entre 2010 e 2014, foram pouco mais de 1.000 abates de jumentos no Brasil. Por isso, os pesquisadores apontam que o ritmo atual de abate coloca em risco a espécie, que tem um rebanho estimado no país de 400 mil animais. 

As estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) sobre a exportação de peles cruas e couros, mencionadas no trabalho, incluem, além dos jumentos, cavalos e mulas, e mostram que entre 2002 e 2019, os principais destinos das exportações brasileiras eram Itália, Portugal, Hong Kong, Espanha e China.

De acordo com um novo estudo desenvolvido pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), o novo coronavírus pode infectar e se replicar no corpo humano por meio das glândulas salivares. Assim que o resultado do estudo foi revelado pela Agência Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a descoberta foi publicada em um dos grandes jornais acadêmicos da Europa, “The Journal of Pathology”.

Durante o processo de pesquisa, descobriu-se que acontece um fenômeno envolvendo as glândulas salivares. Quando o indivíduo é infectado pelo novo coronavírus, os tecidos responsáveis pela produção e secreção da saliva, funcionam como uma espécie de reservatório para o vírus. De acordo com um dos autores da pesquisa, este é o primeiro relato de um vírus respiratório capaz de infectar e se replicar através das glândulas salivares.

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Apesar de já estar comprovado cientificamente, estudos anteriores já mostravam que a região salivar apresenta uma enzima, que pode fazer uma partícula da Covid-19 se conectar e infectar as células. Além disto, outro grupo de estudos também sugeriu a presença deste processo no meio animal, e também pôde ser observado que tecidos salivares são alvos do coronavírus.  

Desta forma, especialistas apontam que o uso de máscara continua sendo imprescindível, além do cuidado em ambientes de preparo de comida, que possuem alimentos expostos. A descoberta chega no momento em que o mundo atinge a marca de 4 milhões de mortes pela Covid-19. Mais de 13% dessas fatalidades aconteceram no Brasil, que atualmente é o país que possui maior média diária de novas vítimas da Covid-19 no planeta, segundo a Our World in Data.

 

 

A operadora telefônica TIM anunciou, nesta terça-feira (6), o lançamento de um aplicativo, com outras nove empresas, que tem o objetivo de acelerar o acesso das mulheres ao mercado de trabalho brasileiro. Entre as gigantes envolvidas na promoção do app “Mulheres Positivas”, que pretende ser uma plataforma de vagas, capacitação e desenvolvimento do gênero feminino, estão a Accenture, Adidas, Enel, Generali, Microsoft, Oracle, Pirelli, Stellantis e Via.

"Acreditamos que diversidade e inclusão são valores importantes, e não é moda. Estamos entre as empresas da B3 [bolsa de valores do Brasil] com mais mulheres no conselho de administração. Queremos agora fazer algo de concreto e para impulsionar as mulheres na economia", afirmou Pietro Labriola, presidente da Tim.

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No aplicativo, criado pela empresária Fabiana Saad, as usuárias poderão acessar de maneira gratuita vagas de emprego nas empresas parceiras e conteúdos voltados para o empoderamento feminino, além de uma seção com materiais exclusivos sobre carreira, negócios, tecnologia e inovação. Para as clientes TIM, a navegação ocorrerá sem consumir o pacote de dados da internet. Além disso, uma mentoria “intercompany”, com duração de seis a oito meses, focada no desenvolvimento de mulheres nas empresas participantes, será disponibilizada.

As sessões serão cruzadas: uma diretora da Microsoft, por exemplo, poderá atuar como mentora de uma colaboradora da Pirelli e assim por diante. A iniciativa é coordenada pela CMI Business Transformation, empresa sob a liderança de Maristella Iannuzzi, executiva da área de tecnologia e especialista em diversidade e inclusão com trabalhos ligados à ONU Mulheres e aos Princípios de Empoderamento da Mulher (WEPs).

Lançamento da campanha

O lançamento desta terça-feira ocorreu com transmissão pelo YouTube, e contou com a presença da cantora Iza, embaixadora da iniciativa. Na sequência, a audiência acompanhou um bate-papo sobre a importância do incentivo à participação feminina em carreiras nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Falaram sobre suas experiências a imunologista Ester Sabino, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e coordenadora do trabalho de sequenciamento do novo coronavírus, e a engenheira aeroespacial Ana Paula Castro, que participou de missão simulada realizada pela Agência Espacial Europeia e pode se tornar a primeira astronauta brasileira.

A Fundação Universitária Para o Vestibular (Fuvest) receberá inscrições, de 12 a 30 de julho, para o Exame de Transferência da Universidade de São Paulo (USP). Ao todo, 351 vagas são oferecidas, sendo 45 direcionadas às ciências biológicas, 248 para Exatas e 59 em Humanas.

De acordo com a Fuvest, podem participar do processo seletivo “os alunos regularmente matriculados, no ano de 2021, em cursos de graduação de qualquer instituição de ensino superior, inclusive da USP”. “Ainda, poderão candidatar-se alunos que tiverem trancado sua matrícula no curso de origem, desde que, no momento da futura transferência para a USP, comprovem estar regularmente matriculados na instituição de origem”, acrescenta a Fundação.

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A previsão de início das aulas é para o primeiro semestre de 2022. Marcada para 3 de outubro deste ano, a prova terá 80 questões de múltipla escolha, abordando “conhecimentos do candidato em várias matérias, no nível correspondente ao que é ministrado no ano inicial de cursos de graduação, conforme a área em que o curso pretendido se insira".

Além das inscrições, os candidatos devem pagar uma taxa de participação no valor de R$ 185. Confira mais detalhes no edital da seleção.

A entidade estudantil da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (USP), FEA Social, divulgou a abertura de vagas para uma consultoria que visa auxiliar empreendedores em estágios iniciais com impacto socioambiental. Os participantes devem ser pessoas jurídicas com CNPJ ativo, experiência de dois anos no mercado empreendedor, possuir acesso à internet e disponibilidade para encontros on-line. Interessados devem realizar o cadastro por aqui: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfLOVgLyvL3K_xTwfU_3PqaCXqY0rlW0OeMt_hsdoqW-Y1uGw/viewform

O processo de seleção será dividido em três etapas e os resultados serão divulgados em 2, 5 e 23 de julho, respectivamente. Segundo a FEA Social, os selecionados receberão o resultado até a última semana de julho. O programa acontecerá no formato remoto, o que possibilita participantes de todos os estados do Brasil.

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De acordo com a FEA Social, a consultoria ocorrerá nos períodos de agosto a dezembro e será ministrada por estudantes da USP, que auxiliarão na otimização do empreendimento. Durante o programa, serão realizados diversos treinamentos e atividades que visam otimizar o crescimento profissional dos empreendedores e de suas equipes.

A FEA Social informou que demais dúvidas podem ser enviadas pelas redes sociais da entidade e também pelo e-mail:  feasocialusp@gmail.com 

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