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Soldados levaram vários corpos para um hospital em Juba, capital do Sudão do Sul, após violentos confrontos na sexta-feira à noite entre facções rivais do exército, disse um médico neste sábado. Segundo ele, o número total de mortos não estava disponível porque os soldados não estavam permitindo que os médicos examinassem os corpos. Outro médico estimou o número de mortos em 110, entre soldados e civis.

A troca de tiros começou do lado de fora do complexo presidencial, enquanto o presidente Salva Kiir se reunia com o primeiro vice-presidente e ex-líder rebelde Riek Machar, e o confronto logo se espalhou pela cidade. Os ex-rivais emitiram um comunicado conjunto pedindo calma à população.

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Também houve troca de tiros perto de uma base da Organização das Nações Unidas (ONU) que abriga mais de 25 mil pessoas. Budbud Chol, responsável pela segurança de uma clínica dentro da base, disse que recebeu cerca de 40 pessoas com ferimentos de tiros, quase todos homens. Segundo ele, muitos foram atingidos no fogo cruzado do lado de fora da base.

Neste sábado, quinto aniversário da independência do Sudão do Sul, as ruas da capital pareciam calmas, segundo moradores. O ministro de Defesa do país, Kuol Manyang Juuk, disse que a situação está relativamente tranquila, de acordo com uma postagem da missão da ONU no tweeter.

"Os líderes do governo estão tentando restabelecer a calma. No entanto, ainda não tiveram sucesso. Um grande número de soldados continua nas ruas", disse em sua página no Facebook a embaixada dos EUA em Juba.

Algumas entidades como o Fundo Monetário Internacional (FMI) estavam retirando seus funcionários do país. O escritório do FMI foi transferido temporariamente para Nairóbi, no Quênia, disse Philippe Egoume Bossogo, chefe do escritório do Fundo no Sudão do Sul.

A maior parte do corpo diplomático em Juba buscou abrigo no complexo da União Europeia, e a chefe da missão da ONU estava na embaixada americana, disse a porta-voz da missão da ONU, Shantal Persaud. Fonte: Associated Press.

Ao menos seis pessoas morreram, incluindo um jornalista, e 108 ficaram feridas em confrontos entre policiais e professores no estado de Oaxaca, sul do México, quando grupos não identificados abriram fogo contra civis e agentes das forças de segurança.

Os confrontos aconteceram em Asunción Nochixtlán, quando 800 policiais federais e do estado usaram gás lacrimogêneo para desalojar milhares de professores da Coordenadoria Nacional de Trabalhadores da Educação (CNTE), que bloqueavam estradas há uma semana, apoiadores por estudantes e simpatizantes. A CNTE, a ala radical do sindicato dos professores, protestar contra uma reforma educativa promulgada em 2013 que contempla principalmente a avaliação dos docentes.

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Além disso, os professores exigem a libertação imediata de dois de seus líderes detidos recentemente: Rubén Núñez, secretário-geral da seção 22 da CNTE, investigado por enriquecimento ilícito, e Francisco Villalobos, secretário da mesma organização, acusado de roubo com agravante de livros oficiais da Secretaria de Educação Pública.

O governador do estado, Gabino Cué, classificou a situação de "atos desmedidos de inconformidade" que durante 35 dias provocaram bloqueios de estradas em 37 pontos estratégicos de Oaxaca, "afetando de maneira grave o abastecimento de bens de primeira necessidade". O secretário de Segurança Pública do estado, Jorge Alberto Ruiz, anunciou o balanço preliminar de seis civis mortos e 41 policiais federais feridos (três por tiros), assim como 14 agentes estaduais (cinco por tiro) e 53 civis.

Os feridos, muitos deles em estado "crítico", foram levados para a igreja de Asunción Nochixtlán e depois transportados para vários hospitais. Paramédicos que falaram na condição de anonimato confirmaram a morte a tiros de três pessoas: dois jovens de 23 e 28 anos e um menor de idade, aparentemente estudante do ensino médio.

Os confrontos também explodiram em outras localidades com bloqueios de estradas, como Hacienda Blanca e Juchitán de Zaragoza, onde um jornalista e outra pessoa foram assassinados a tiros.

As autoridades não explicaram se o jornalista e a outra vítima fatal já haviam sido incluídos entre os seis mortos.

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O histórico de confrontos envolvendo “torcedores” de Santa Cruz e Sport põe medo em muita gente. Quando há clássico, algumas pessoas redobram a atenção quando saem por ruas do Recife e procuram ao máximo ficar longe das confusões. Mas neste domingo (10), após a partida entre os dois clubes pelo Hexagonal do Título do Campeonato Pernambucano, no Arruda, a reportagem do LeiaJá não registrou brigas em alguns pontos da cidade.

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No bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, muitos torcedores do Santa esperaram ônibus sem nenhuma confusão. Vale salientar que inúmeras equipes da Polícia Militar estiveram no bairro para dar segurança ao público. No bairro do Arruda, nas vias próximas à sede coral, o clima também foi de tranquilidade.

Pelo lado dos torcedores do Sport, uma grande quantidade de rubro-negros foi acompanhada por soldados da Polícia Militar do Arruda até a Praça do Derby, área central da cidade. Sem chamar a ação de escolta policial, a PM enfatizou que se tratou de uma medida preventiva para impedir brigas.

Antes de chegar ao Derby, a caminha dos rubro-negros passou pela Avenida Agamenon Magalhães e em frente à comunidade conhecida como Ilha de Janeiro, alguns jovens atiraram pedras contra os torcedores, que de imediato revidaram, mas logo soldados da PM interviram e o princípio de confusão foi desfeito.

Já no Derby, a multidão foi liberada, porém a PM continuou acompanhando a dispersão da torcida. Alguns populares que aguardavam ônibus preferiram usar o transporte de taxistas com medo de confusões. Até o fechamento desta matéria, a situação continuou sem confrontos.    

 

 

A ocupação de 28 escolas públicas pelos estudantes secundaristas de Goiás não demoveu o governo estadual de transferir a gestão das escolas para organizações sociais, mas conseguiu adiar o projeto. A mobilização, iniciada na primeira semana de dezembro de 2015, avançou até o final de fevereiro de 2016 e mobilizou sete mil alunos. A maioria passou o Natal, o Ano-Novo e o carnaval no interior das escolas.

A sede da Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) em Goiânia também foi ocupada. Em alguns estabelecimentos, houve confronto com a Polícia Militar. A Secretaria também denunciou casos de infiltração de estranhos ao movimento, vandalismo e furto nas unidades. Os estudantes alegavam que a transferência retiraria a autonomia dos dirigentes escolas e afetaria a qualidade do ensino.

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Ainda em dezembro, o governo publicou edital convocando as organizações interessadas em assumir a administração das primeiras 23 escolas. A pressão, levada às ruas em passeatas e atos públicos, levou o Ministério Público de Goiás, o Ministério Público Federal e o Ministério Público de Contas do Estado a entrar com ação civil pedindo a suspensão do edital. Os órgãos alegaram irregularidades na convocação, já que além de administrar as escolas, as entidades poderiam contratar professores e funcionários.

O início do projeto foi adiado para o segundo semestre. Oficialmente, a Secretaria informou que as cinco organizações concorrentes foram desclassificadas por não terem cumprido todos os requisitos exigidos pelo edital. No dia 28 de março, o governador reuniu-se com a secretária Raquel Teixeira e defendeu o plano de gestão compartilhada. "Nossa meta é fazer a diferença na educação pública de Goiás. Nosso objetivo é de que esse programa seja um conceito revolucionário."

A secretária informou que o novo edital deve ficar pronto ainda na primeira quinzena de abril, com previsão de início do projeto no segundo semestre. "Fizemos um novo modelo, corrigindo algumas falhas do edital anterior e absolutamente de acordo com a legislação brasileira." Pelas redes sociais, os estudantes já se mobilizam para novos protestos. "Ainda não fechamos a forma, mas não tem arrego e a luta continua", informou Breno Henrique Soares, do movimento Secundaristas em Luta.

Os representantes pernambucanos na Copa do Nordeste já sabem quem são seus adversários nas quartas de final. Em sorteio realizado na tarde desta quinta-feira (24), a CBF anunciou que o Santa Cruz enfrentará o Ceará, enquanto o Sport pegará o CRB.

Já o Salgueiro, representante sertanejo de Pernambuco, enfrentará o Campinense, da Paraíba. No outro confronto, o Bahia medirá forças contra o Fortaleza.

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As tropas do governo sírio, apoiadas por ataques aéreos russos, recapturaram a cidade de Khanaser, na província de Alepo, dos militantes do Estado Islâmico, nesta quinta-feira (25). O avanço é importante e ocorre apenas dois dias antes da trégua fechada por Estados Unidos e Rússia para o conflito na Síria.

A cidade de Khanaser havia sido capturada nesta semana pelo Estado Islâmico, em uma ação que cortou o acesso militar do governo à capital provincial, também chamada Alepo, disse o governo sírio e o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, um grupo de monitoramento oposicionista.

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A agência síria SANA disse que o Exército tomou Khanaser, localizada 50 quilômetros a sudeste da cidade de Alepo, após três dias de duros confrontos. Além disso, havia ainda confrontos para reabrir a rodovia. Na terça-feira, o Estado Islâmico tomou a cidade e montanhas próximas. O Exército sírio e milícias xiitas favoráveis ao governo foram apoiados por ataques aéreos russos, segundo o Observatório.

A trégua nos confrontos deve começar a zero hora de sexta-feira (hora local). O grupo Estado Islâmico e o braço da Al-Qaeda na Síria, a Frente Nusra, porém, não estão incluídos na trégua proposta pela Organização das Nações Unidas e pela Rússia. A ideia é produzir uma "cessação de hostilidades" que leve de volta o governo sírio e seus opositores à mesa de negociações em Genebra.

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, disse hoje que se preocupa com a possibilidade de que a Rússia continue a bombardear civis sírios ou a oposição moderada durante a trégua. Davutoglu afirmou que o acordo "não teria sentido se a Rússia continuasse com bombardeios irresponsáveis".

Um elemento importante é que seja permitido o acesso humanitário a áreas de difícil acesso da Síria. Fonte: Associated Press.

Autoridades do Iêmen disseram que confrontos na madrugada deste sábado entre rebeldes xiitas e apoiadores do governo na província de Taiz, no sudoeste do país, mataram 31 pessoas, incluindo oito civis, apesar de um acordo de cessar-fogo que deve vigorar pelo menos até o dia 28. O governo diz que os rebeldes do grupo Houthis estão bloqueando o fluxo de ajuda humanitária para a capital da província. O cerco à cidade já dura meses.

O confronto no Iêmen opõe o governo, que é reconhecido internacionalmente, e os Houthis, ligados ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh e possivelmente apoiados pelo Irã. O governo tem o apoio dos Estados Unidos e também da Arábia Saudita, que lidera uma coalizão internacional contra os rebeldes.

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Esta semana, o Alto Comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Zeid Raad al-Hussein, afirmou que grande parte dos ataques contra civis no Iêmen parece ser realizada pela coalizão liderada pelos sauditas. Segundo a ONU, o conflito no país já deixou pelo menos 5.884 mortos desde março, quando os ataques aéreos da coalizão começaram.

A organização não governamental Human Rights Watch criticou esta semana o Conselho de Segurança da ONU por "permanecer praticamente silencioso sobre os abusos da coalizão liderada pelos sauditas". A embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, disse que o país tem pressionado a Arábia Saudita a cumprir as leis humanitárias internacionais.

Teoricamente, a ONU deve fornecer assistência técnica para o governo do Iêmen investigar eventuais abusos contra os direitos humanos, mas Zeid al-Hussein afirmou que a aprovação dos membros do Conselho de Segurança para isso ainda está pendente. A vice-secretária-geral da ONU para Questões Humanitárias, Kyung-wha Kang, disse que milhões de pessoas no Iêmen estão desnutridas e que o sistema de saúde do país está "perto do colapso". Fonte: Associated Press.

Vários grupos de migrantes se enfrentaram nesta quinta-feira na fronteira entre Grécia e Macedônia, onde mais de 5.000 pessoas estavam bloqueadas, após a decisão da polícia macedônia de fechar a passagem, informou uma fonte policial grega.

Os incidentes, com pedras utilizadas como armas, envolveram grupos de migrantes autorizados a atravessar a fronteira e outros que não receberam autorização.

A polícia macedônia adotou um sistema de acordo com a nacionalidade. A situação, tensa há vários dias, piorou na quarta-feira, quando a Macedônia proibiu a entrada de um grupo de 500 migrantes, em sua maioria do Paquistão, Bangladesh e Marrocos, que tentaram passar por uma zona que não tem cercas.

Depois do incidente, a polícia usou gás lacrimogêneo e decidiu fechar a entrada também a sírios, iraquianos e afegãos, que a princípio estavam autorizados a passar por procederem de países em conflito.

A granada que explodiu em frente ao Parlamento da Ucrânia nesta segunda-feira (31) durante um protesto nacionalista contra o projeto de lei que dá mais autonomia ao leste separatista pró-Rússia do país, matou um policial e feriu mais de 100 policiais, disse o Ministério do Interior. Nove policiais seguem em estado grave.

Os confrontos marcaram o pior surto de violência na capital desde o governo tomou o poder em fevereiro de 2014. O policial que foi morto nos confrontos tinha 25 anos, disse o ministro do Interior, Arsen Avakov a repórteres. No total, 122 pessoas foram hospitalizadas, sendo a maioria policiais, mas o número inclui também jornalistas ucranianos e dois repórteres franceses.

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Avakov disse que cerca de 30 pessoas foram detidos, incluindo a pessoa que jogou a granada, que foi identificada como integrande do partido nacionalista Svoboda.

A descentralização do poder era uma condição para uma trégua assinada em fevereiro que visa acabar com os combates entre as tropas do governo ucraniano e separatistas pró-Rússia que deixaram mais de 6.800 mortos. No entanto, muitos ucranianos se opõem a mudar a Constituição, dizendo que ameaça a soberania e independência do país.

Em um discurso televisionado, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, chamou o projeto de lei, que foi aprovado hoje, como "um difícil, mas um passo lógico para a paz" e insistiu que não daria qualquer autonomia para os rebeldes.

Um total de 265 deputados no Parlamento, de 450 assentos, votaram nesta segunda-feira para aprovar as alterações propostas pelo presidente ucraniano. Três partidos estavam da coalizão majoritária no Parlamento, no entanto, se opuseram às mudanças constitucionais, que enfrentarão uma votação final na terça-feira. Fonte: Associated Press.

Cinco policiais ficaram feridos em um confronto com criminosos armados no início da tarde deste sábado (29) no Complexo da Penha, na zona norte do Rio. Os agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Vila Cruzeiro se depararam com os bandidos em uma localidade conhecida como "Quatro Bicas" e foram recebidos a tiros.

Segundo o comando da UPP, um policial foi ferido de raspão no pescoço, enquanto outros quatro agentes foram atingidos por estilhaços de um artefato explosivo. Todos foram socorridos para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, onde foram medicados.

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Apenas o agente ferido no pescoço permanece internado. Ele será transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio (região central), para realizar novos exames. "O policiamento na unidade foi reforçado por militares de outras UPPs e uma ação de varredura está sendo realizada na região", informou o comando policial em nota.

Confrontos entre as forças de segurança do Egito e partidários da Irmandade Muçulmana deixaram pelo menos seis mortos nesta sexta-feira (17), depois de manifestações no Cairo no início de um importante feriado religioso muçulmano no fim de semana terminarem em violência.

O número de mortos é o maior em meses de protestos islâmicos na capital. O episódio é parte de uma violenta investida contra a Irmandade Muçulmana, que autoridades proibiram e passaram a definir como uma organização terrorista.

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Os confrontos ocorreram quando centenas de partidários da Irmandade Muçulmana faziam uma marcha no bairro de Talibiya, em Gizé, que é parte da região metropolitana do Cairo, após as preces da manhã depois do fim do mês sagrado do Ramadã e do início do importante feriado muçulmano do Eid al-Fitr.

A violência logo teve uma escalada, com o uso de armas de fogo, disse uma fonte do setor de segurança, pedindo anonimato. Partidários da Irmandade Muçulmana acusaram as forças de segurança de disparar contra manifestantes pacíficos, enquanto o Ministério do Interior e policiais disseram em comunicado que foram alvo de disparos dos manifestantes.

O Ministério informou em comunicado que cinco manifestantes foram mortos em Talibiya e outro na cidade próxima de Nahia, um foco de partidários da Irmandade onde outro grupo de manifestantes entrou em confronto com policiais. No total, 15 pessoas ficaram feridas.

A violência política aumentou no Egito, dois anos após o presidente Mohamed Morsi ser deposto pelos militares, em meio a grandes protestos contra seu governo. Após a queda de Morsi, seu sucessor, o atual presidente Abdel-Fattah el-Sissi, lançou uma onda de repressão contra dissidentes que matou centenas e deixou milhares na prisão. Os ataques contra as forças de segurança e os funcionários também aumentaram, após a deposição de Morsi. Fonte: Associated Press.

Surpreendido por manifestações durante a abertura do seminário do Todos por Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) reforçou, nesta quarta-feira (29), que pretende cumprir as promessas feitas por ele durante a campanha eleitoral e pontuou a crise econômica nacional como a culpada pelos reajustes administrativos do governo. Segundo o socialista, não está sendo “singelo administrar” o estado com os desafios impostos pela situação da economia local e nacional. 

“Vamos nos planejar para um ano desafiador. O Brasil está na recessão, não vamos crescer, o PIB vai diminuir. Estamos enfrentando uma série de desempregos e como governantes temos que trabalhar para reverter esta situação”, argumentou. “Tenho a tranquilidade de vir aqui hoje dizer que os meus compromissos serão cumpridos. Tudo que pactuei na minha campanha vou cumprir ao longo dos quatro anos do meu governo. Mas vamos ser verdadeiros e transparentes. Dizer a verdade. Não dar para fazer agora, vamos dizer. Se dar para fazer em 2016, vamos dizer”, acrescentou, justificando-se por não ter concedido o reajuste de maneira uniforme as professores estaduais. Eles estão em greve desde o último dia 13 e reivindicam o aumento de 13,01% a toda categoria, contestando o projeto de lei 79/2015, aprovado no dia 31 de março na Assembleia Legislativa.

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Apesar de resistência atual, Paulo Câmara garantiu que pretende aumentar a remuneração dos professores, mas com contrapartidas. “Vou aumentar o salário dos professores, não tenho duvida disso. Estamos apenas nos ajustes iniciais do governo, muita dificuldade econômica e muita recessão no país”, observou o socialista. “Mas vamos cobrar resultados, (o aumento) vai ser vinculado a metas, a melhoria da qualidade de ensino. Não é simplesmente aumentar o salário sem ter contrapartida. Sempre disse na campanha eleitoral e vou reafirmar: os professores vão ter o tratamento adequado”, completou. 

Confrontos – Durante a abertura do evento, alguns integrantes do Movimento Sem Terra e professores foram vistos em confrontos com a Polícia Militar e a segurança do Palácio do Campo das Princesas. Enquanto a cerimônia acontecia dentro do Centro de Convenções, em Olinda, dezenas de professores faziam um protesto em frente ao local, inclusive com o fechamento da via. 

Questionado se conversaria com o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, sobre o assunto e pediria uma mudança de atitude, Câmara disse que os policiais já são treinados para tomar cuidado com manifestantes. “Agora tem que se ver os excessos. É preciso compreender. Vi pessoas deitadas no asfalto, isso não ajuda. Não é forçando a barra, a greve já foi considerada ilegal pela Justiça e as pessoas tem que respeitar as instituições”, cravou.

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Abertura do Seminário - A última rodada de seminários do Todos por Pernambuco acontece durante todo o dia desta quarta-feira. Durante o evento, as gestões do PSB foram exaltadas pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). De acordo com ele, o modelo de escutar a população para a construção das atividades do governo foi inaugurado por nomes como Pelópidas Silveira e Miguel Arraes, ex-prefeito do Recife e ex-governador, respectivamente. "Eles governaram nas ruas e com o povo", cravou. 

Para Geraldo, o renascimento dessa iniciativa veio com o Todos por Pernambuco, criado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB). "Tudo feito com muito vigor por Eduardo. Muito do que entrou nos governos dele veio do que o povo levou aos seminários do Todos, hoje Paulo repete isso", disse. "Só acerta quem ouve o povo. O mais importante para um governo é fazer aquilo que o povo precisa", acrescentou o gestor. 

O encerramento das atividades do programa será às 18h, com a participação do governador. Até agora, de acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Danilo Cabral (PSB), foram coletadas mais de 15 mil propostas. "Nosso governo acredita que o desenvolvimento tem que vir do consenso com a população", pontuou Cabral. 

Ao menos 12 pessoas morreram em confrontos violentos entre militantes da Al-Qaeda e rebeldes xiita Houthi na província central de Bayda, neste domingo (8). As informações são de autoridades locais.

Outras cinco mortes foram registradas em confrontos entre tribos rivais. Fonte: Associated Press

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Cinco suspeitos morreram em confrontos com policiais militares na zona norte da capital paulista em um intervalo de cerca de 30 horas. O caso mais recente foi no bairro da Casa Verde, palco de uma perseguição policial que resultou na morte de um homem na madrugada desta segunda-feira, 2. Na noite do sábado, 28, outras quatro pessoas morreram em duas ocorrências diferentes na região do Jaçanã.

Segundo a Polícia Militar, oficiais suspeitaram de duas motocicletas na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, na Casa Verde, por volta da 1h35 desta segunda-feira. Ao menos uma delas seria roubada. Cada veículo era ocupado por dois suspeitos, que teriam desobedecido a ordem de parada dada pelos policiais.

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Uma das duplas conseguiu fugir durante a perseguição, mas a outra sofreu uma queda na altura da Avenida Imirim. Houve troca de tiros e um dos suspeitos, Alexandre Silva, de 19 anos, acabou atingido. Ele morreu no local. Ferida, a outra pessoa foi levada ao Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no centro da cidade.

Jaçanã

Às 20h45 do sábado, o empacotador Lucas Vinícius Pereira da Silva, de 17 anos, e um homem que ainda não foi identificado também foram mortos a tiros por policiais militares. De acordo com a Polícia Civil, os dois estavam em um Fiat Palio, de cor vermelha, que havia sido roubado no dia anterior.

Um terceiro suspeito também estava no carro, mas se atirou do veículo na Rua Domingos de Abreu, na região do Jaçanã, ainda em meio à perseguição. Segundo a Polícia Civil, o trio teria tentado fugir após perceber que uma viatura da PM se aproximava.

O carro foi encontrado pelos policiais abandonado e com todas as portas abertas na Rua Alvorada D’Oeste. Nessa rua, Silva foi visto correndo com uma arma na mão e acabou seguido por um dos agentes, segundo afirma a Polícia Civil. O outro homem estava escondido em uma caçamba, mas também foi encontrado pelos PMs.

A versão da Polícia Militar é a mesma para as duas mortes: os suspeitos atiraram e, no revide, acabaram baleados. Foram apreendidos dois revólveres calibre 38, que pertenceriam aos suspeitos, além de uma garrucha de cano duplo, encontrada no carro, e as pistolas usadas pelos policiais.

Outro caso

Cerca de três horas depois, mais duas pessoas morreram em troca de tiros com policiais a menos de dois quilômetros do lugar da primeira ocorrência. Segundo a PM, houve um acompanhamento por volta das 23h35 na Travessa Berredo, também no Jaçanã, a dois suspeitos de terem assaltado um restaurante.

A dupla teria atirado e os policiais, revidado, diz a PM. No confronto, os dois foram atingidos e precisaram ser socorridos ao Hospital Padre Bento, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Os suspeitos, no entanto, não resistiram aos ferimentos. Um revólver calibre 38, com duas balas deflagradas, foi apreendido pelos policiais.

A ação da PM foi contestada por moradores da região, que chegaram a bloquear a Rodovia Fernão Dias com barricadas e usaram até uma carreta para atravessar a pista. Os casos do Jaçanã serão investigados pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Ao menos quatro muçulmanos foram mortos, três deles carbonizados, quando suas casas foram incendiadas durante um confronto entre grupos muçulmanos e hindus no leste da Índia, afirmou nesta segunda-feira (19) um oficial do governo.

De acordo com a polícia, 14 pessoas foram presas sob a acusação de incêndio culposo e assassinato. A segurança também foi reforçada na região de Bihar, com cerca de 500 policiais.

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Segundo um oficial do governo em Bihar, a onda de violência começou no domingo, depois que o corpo de uma criança hindu foi encontrada na cidade de Sarayian, mais de uma semana depois de seu desaparecimento. Pescadores hindus culparam os muçulmanos pela morte do garoto, que era amigo de uma garota muçulmana. Este mesmo oficial afirmou que a situação na região continua tensa, porém sob controle.

Cerca de 80% da população da Índia é hindu, e convive pacificamente com os cerca de 13% da população muçulmana. Entretanto, incidentes violentos ocorrem ocasionalmente no país. No ano passado, cerca de 50 pessoas morreram em um confronto entre as dois grupos na cidade de Muzaffarnagar. Fonte: Associated Press.

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São recorrentes notícias de rebeliões, atos violentos, mortes e decadência das penitenciárias do Estado e nos grandes centros urbanos. Problemas como esses estão presentes em nossa sociedade e, muitas vezes, não são devidamente esclarecidos ou enfatizados. Falta de estrutura, superlotação e conflitos são só alguns dos fatos que podemos encontrar também na Fundações de Atendimento Socioeducativas (Funase), que atende jovens infratores. No início deste ano, o LeiaJá denunciou que a falta de segurança impediu que os alunos tivessem aula, atrapalhando o desempenho educacional da unidade de Abreu e Lima, na Região Matropolitana do Recife. Nossa equipe voltou ao local e conferiu como está a atual situação.

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Por trás do muro colorido, cerca de 220 adolescentes estão em regime fechado em Abreu e Lima. No topo da entrada de todas as salas de aula, são encontrados cartazes escritos com palavras de incentivo, mas que passam despercebidas nos olhares de alguns meninos. Do total de reeducandos, 136 estão matriculados no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case), os outros 84 estão como ouvintes - aqueles não estão regulamentados na escola -. O Centro tem 14 professores que se dividem para educar esses jovens em três tipos de programas educativos, mas a unidade ainda não tem nenhum tipo de projeto profissionalizante.

O coordenador técnico da Funase de Abreu e Lima, Tiago Costa, declara que apesar do último tumulto da Funase, no dia 15 de julho, que deixou dois adolescentes mortos, a instituição continuou a dar aulas. “Depois de um tempo tentamos nos reorganizar. Esperamos os internos se acalmarem para que as aulas pudessem ser retomadas”, afirma. Mas ele fala que é bastante difícil trabalhar com esses jovens. “Existe um rodízio entre os meninos, por conta da rivalidade de alguns grupos. A escola é 'refém' de horários estabelecidos. O atrito entre as gangues é um dos problemas principais que temos. Eles se confrontam lá fora e se encontram aqui dentro”, declara.

Os horários das aulas vivem em constante mudança por conta dos internos. As brigas entre guangues dificultam a segurança e o ensino dos professores, assim como as alas internas e externas ficam distantes umas da outras. “Enquanto alguns meninos estão estudando, nós tentamos manter os outros ocupados com outras atividades, como educação física”, diz Tiago.

Um dos reeducandos diz que apesar de ter aulas, é difícil manter o foco. “Por conta das brigas, a gente não estuda direito”, declara o jovem, que não teve o nome revelado. Ele diz que a vida fora do Centro é complicada e perigosa.“Não sei se quando sair daqui vou seguir o mesmo caminho, porque eu não vou saber como me virar, mas eu gostaria de sair dessa vida”, complementa.

Programas educacionais no Case

No Case, alguns programas educativos são utilizados, como o Programa Paulo Freire e o Travessia. Muitos dos jovens que chegam à Funase estão desregulados educacionalmente e através das aulas disponibilizadas podem normalizar a escola.  

O coordenador pedagógico do Case, Hermes Gomes, explica que a escola e os professores tentam fazer um bom trabalho. “Tentamos ter uma reciprocidade. Além dos programas tradicionais, fazemos atividades entre os alunos e professores. Temos aulas extraclasses, o projeto Jogos que Libertam, exibições de filmes, quando é possível, e o BeaByte, que são aulas de informática com quatro módulos”, declara o coordenador.

O programa Paulo freire tem como meta alfabetizar os internos que não sabem ler e escrever ou que têm dificuldades de leitura. Ele está estruturado em quatro módulos, que são cultura e cidadania; leitura e escrita; matemática e iniciação profissional, com duração de 4 a 8 meses. Os eixos temáticos são basicamente os usados no ensino fundamental. Os adolescentes contemplados têm, normalmente, a faixa etária de 12 e 14 anos.

O Travessia tem como objetivo acelerar os estudos dos internos. Ele traz aulas dos ensinos fundamental e médio, utilizando o Telecurso 2000 como base das aulas. O programa tem uma estrutura de quatro módulos para alunos com dois anos ou mais de defasagem escolar.

Na escola

As salas se aula poderiam ser como qualquer outra, mas o clima e as grades que rodeiam os Cases fazem daqueles lugares um lugar onde o desestímulo e a esperança travam uma batalha contínua. Meninos desencorajados, que acreditam que a única forma de vida é voltar para os perigos das ruas, e professores que incansavelmente tentam cumprir a difícil tarefa de doar conhecimentos a mentes que, muitas vezes, rejeitam a ajuda.

O professor do Funase de Abreu e Lima, Luciano Borges, relata que apesar desse preconceito ele se sente feliz com o seu trabalho. “Gosto de lecionar e foi o que escolhi para fazer pelo resto da minha vida. Sei que o trabalho é difícil, mas não tenho do que reclamar”. Aqui você encontra sentidos de desenvolvimento de atividades na educação que não encontramos em escolas consideradas normais. Os alunos aqui nos respeitam”, diz. 

A dificuldade com a leitura e a interpretação de texto são alguns dos problemas que a professora Ana Cláudia Silva revela. “Temos que fazer um trabalho reforçado para que esses meninos possam usar o raciocínio lógico deles”, afirma. Ana declara que apesar das dificuldades, ela não abre mão de ensinar aos jovens. “Meus alunos são excelentes. Tenho turmas que variam entre três e dezesseis alunos. Adoro o que faço e cada aluno com seu jeito consegue me fazer feliz por lecionar”, completa.

Pernambuco têm 24 Fundações de Atendimento Socioeducativas, que possuem 1.590 jovens. As casas diferem na estrutura. A Funase do Cabo de Santo Agostinho, por exemplo, é considerada a elhor e tem o mais bem sucedido centro educacional para jovens em regime fechado e em semi-liberdade do Estado.

 

 

Os líderes dos protestos em Hong Kong pediram calma aos manifestantes antes das planejadas discussões com o governo que podem encerrar semanas de manifestações na cidade. O pedido vem após embates durante a madrugada entre policiais e manifestantes no movimentado distrito comercial de Mong Kok.

O confronto terminou com várias pessoas feridas ou presas, de acordo com comunicados da polícia. Um homem foi detido por supostamente exortar em um fórum online as pessoas a se reunir em Mong Kok, "atacar a polícia e paralisar as linhas de metrô", destacou uma das notas.

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"Todas as partes precisam se acalmar", disse Zachary Wong, de 56 anos, membro do Occupy Central com Amor e Paz (OCLP), um dos três principais grupos de ativistas envolvidos nas manifestações. O OCLP e os líderes estudantis no comando dos protestos têm se manifestado contra medidas violentas, uma mensagem que é frequentemente desafiada no distrito de Mong Kok, onde os alunos dizem ter menos influência.

Os episódios de violência podem ameaçar as conversas que o governo pretende ter com líderes do protesto estudantil na terça-feira. Estas devem ser as primeiras discussões entre os dois lados depois que milhares de manifestantes que exigem maior poder para escolher o próximo líder de Hong Kong começaram a realizar protestos em pontos-chave da cidade há três semanas.

Os apelos pela paz representam o desejo tanto dos líderes do protesto como do governo de Hong Kong de acabar com um impasse que agora está entrando na quarta semana. A principal demanda dos manifestantes é que a população possa nomear candidatos para a eleição a ser realizada em 2017 para o cargo de chefe do executivo de Hong Kong, algo contestado por Pequim e pelo atual governo da cidade. Para defender a proposta, manifestantes criaram locais de protesto nas principais vias em três áreas movimentadas de Hong Kong. O governo culpa as manifestações por bloqueios no trânsito e redução do turismo e do consumo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Apesar do cessar-fogo declarado no mês passado, Forças da Ucrânia e rebeldes pró-Rússia continuam a se confrontar em Donetsk, com artilharia diária e lançamento de foguetes em áreas residenciais.

O foco está no aeroporto da cidade, que ainda é controlado pelas forças ucranianas. Desde quarta-feira, nove civis e um funcionário da Cruz foram mortos.

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As Nações Unidas e a União Europeia demonstraram preocupação com os confrontos recentes, já que ameaça o frágil acordo recente firmado.

Negociadores da Ucrânia, Rússia, os rebeldes e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) tentaram avançar no processo de paz, com um acordo que pedia que ambos parassem seus avanços e abandonassem o uso de artilharia pesada.

O acordo ajudar a reduzir as hostilidades, mas os confrontos continuam em locais estratégicos, como Donetsk. Fonte: Dow Jones Newswire.

O leste da Ucrânia registrou os piores episódios de violência em mais de uma semana com o confronto entre rebeldes pró-Rússia e tropas do governo, cujos confrontos deixaram pelo menos 12 mortos e 32 feridos, informaram autoridades nesta segunda-feira.

O coronel Andriy Lysenko, porta-voz do Conselho de Segurança e Defesa Nacional ucraniano, disse aos jornalistas durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira em Kiev, que pelo menos nove soldados foram mortos em um dia e 27 ficaram feridos.

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Já a Câmara Municipal de Donetsk, cidade comandada pelos rebeldes, disse em comunicado publicado na internet que ao menos três civis foram mortos e cinco ficaram feridos durante um ataque noturno a uma área residencial na parte norte da cidade, onde os combates têm se concentrado no aeroporto, controlado pelo governo.

A violência continua na região apesar do cessar-fogo declarado em 5 de setembro. O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko se empenha em afirmar, a uma cética audiência ucraniana, que seu plano de paz está funcionando.

Desde que os confrontos começaram, em abril, o conflito já deixou pelo menos 3.500 mortos. Em 20 de setembro representantes da Rússia, Ucrânia e dos rebeldes assinaram outro acordo que exige que os dois lados removam toda sua artilharia pesada da linha de frente, o que criaria uma zona tampão que permitiria que o cessar-fogo seja melhor implementado.

No domingo, na segunda maior cidade ucraniana, Carcóvia, nacionalistas derrubaram uma enorme estátua de Vladimir Lenin, sob os aplausos da multidão. Em todo o país, as pessoas têm derrubado estátuas do ex-líder comunista numa demonstração simbólica de sentimento antirrusso.

As autoridades de Carcóvia apoiaram a medida. Arsen Avakov, Ministro de Assuntos Internos da Ucrânia e natural de Carcóvia, escreveu em sua página no Facebook: "Lenin? Deixe que ele caia...contanto que ninguém se fira."

Fonte: Associated Press.

Mediadores do conflito no Sudão do Sul dizem que foram retomados os conflitos entre o governo e os rebeldes. Segundo Seyoum Mesfim, presidente do comitê de mediação liderado pelo bloco regional Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), os conflitos se concentram nos Estados de Renk County e Alto Nilo. Para ele, a batalha visa unicamente atrapalhar as negociações de paz.

O Sudão do Sul mergulhou em um conflito civil em dezembro do ano passado, quando tropas leais ao então vice-presidente, Riek Machar, entraram em confronto com as forças do presidente Salva Kiir. Mesmo após a assinatura de dois acordos de paz, mediados pela Etiópia, batalhas esporádicas ainda são registradas em algumas áreas do país. Fonte: Associated Press.

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