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O projeto  Polo Hip Hop: Por uma cultura de paz aporta no bairro do Coque, entre os dias 4 e 10 de maio, com uma programação de oficinas formativas além de rodas de diálogo para tratar questões de gênero, racismo e promoção de cidadania. Nos dias 9 e 10 de maio, embaixo do Viaduto Joana Bezerra, no Coque, serão realizados shows de bandas de rap e hip hop da cena local como Viruz, Tiger e Sem Peneira Para Suco Sujo.

O evento teve sua origem a partir da mobilização e participação do Movimento Hip Hop  nas plenárias de discussões e deliberações do Orçamento Participativo do Recife de 2003 a 2005. O Polo Hip Hop integra diversas linguagens artísticas como música, dança, artes plásticas (graffiti) e literatura (nas pelejas rimadas desenvolvidas pelos MCs). Esta integração das artes é parte do complexo cultural do Hip Hop. 

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Na programação, diversas atividades são oferecidas ao público de forma gratuita. Oficinas de graffiti, rima, dança de rua e DJ estarão sendo realizadas na Escola Joaquim Nabuco, no Bairro de São José, entre os dias 4 e 8 de maio. No mesmo local, rodas de diálogos discutem temas como O papel no Hip Hop na luta contra o racismo e Empreendedorismo cultural no Movimento HIp Hop, entre outros. Já nos dias 9 e 10 de maio, encerrando o festival, os shows das bandas Viruz, Sem Peneira para Suco Sujo, A Cria, e Tiger, entre outros, serão realizados embaixo do Viaduto Joana Bezerra. A programação completa pode ser vista na Agenda LeiaJá

Serviço

Polo Hip Hop: Por uma cultura de paz

De 4 a 10 de maio  

Escola Joaquim Nabuco e Viaduto Joana Bezerra

Gratuito

Nesta quarta-feira (15) é celebrado no Brasil o Dia do Desarmamento Infantil. Com o objetivo de combater a criminalidade, entidades incentivam crianças a entregarem suas armas de brinquedo. A ideia é discutir a questão amplamente para evitar que, futuramente, elas troquem por armas de verdade.

Para marcar a data, a Fundação Ana Lima, localizada no Coque, área central do Recife, coloca em prática algumas ações, em vista dos problemas sociais que a comunidade enfrenta. Uma das medidas é a troca de uma arma de brinquedo por um outro. Além disso, os jovens ainda realizam uma apresentação artística voltada à temática. Ano passado, a instituição conseguiu arrecadar 150 unidades. Quem quiser também pode contribuir com a doação de brinquedos.  

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“Levamos os alunos a refletirem sobre a violência que crianças e adolescentes sofrem dentro das escolas, em casa e na rua. E esse trabalho se estende aos pais e responsáveis, através das reuniões que fazemos com eles para trabalhar o direito e cidadania”, explicou a coordenadora da Fundação, Regina  Benevides.       

No Brasil, a venda de armas de brinquedo é permitida. No entanto, desde 2003, a Lei 10.826 proibiu que elas sejam tão semelhantes às reais a ponto de serem confundidas.

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Na ponte que divide duas comunidades historicamente rivais, um momento para celebrar a paz. Nesta sexta-feira (24), o evento Uma Ponte para a Paz, organizado pela Casa de Frei Francisco (entidade social do Instituto Dom Hélder), reuniu crianças e adolescentes de várias escolas do Coque e dos Coelhos, no centro do Recife. 

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Por volta das 9h15, os representantes de cada comunidade subiram a Ponte Joaquim Cardoso, nos lados opostos, para se encontrarem no centro do local e promoverem um abraço simbólico. Em cima do trio elétrico, o cantor Almir Rouche guiou a confraternização com músicas de caráter religioso. Nona edição do evento anual, a atividade da manhã desta sexta foi concluída com pombas soltas para caracterizar a propagação da paz. 

“Fazemos sempre a Ponte para a Paz nesta época do ano, mas também trabalhamos a paz ao longo do ano nessas escolas. Vemos que o índice de violência entre as crianças e os adolescentes das duas regiões tem diminuído bastante”, afirmou a diretora da Escola Professor José da Costa Porto, Ângela Pedrosa. Para a gestora, o problema social na área é sério, mas com ações do tipo o convívio harmônico pode ser conquistado. 

Para a estudante Géssyka Ferreira, da Casa de Frei Francisco, o projeto ajuda muito aos participantes. “Melhorou muito, porque era mais complicado. Antes, chegaram até a jogar um adolescente aqui desta ponte. E as brigas sempre são por causa de droga, disputa para ver quem vende mais”, afirmou a adolescente de 15 anos, moradora do Coque. 

Além de enfocar a necessidade da paz entre as duas comunidades, a caminhada também quer chamar atenção para as dificuldades financeiras pelas quais a ONG passa atualmente. A Casa de Frei Francisco atende quase 100 adolescentes e passa por um momento crítico. Quem quiser ajudar pode entrar em contato pelo telefone (81) 3231-6215, ou visitar o espaço, localizado na Rua Largo dos Coelhos, número 78. 

Até a próxima sexta-feira (10), a Fundação Ana Lima arrecada doações para o Bazar Beneficente do Dia das Crianças, que será realizado na comunidade do Coque, área central do Recife, no sábado (11). Podem ser doados roupas, sapatos, bolsas, acessórios e utensílios domésticos em bom estado.

As doações devem ser depositadas na sede do Hapvida Saúde, localizado na Avenida Martin McLuther King, número 100, também no Coque, das 8h às 17h. Todo o dinheiro arrecadado por meio do bazar será destinado para realização da festa do Dia das Crianças. O evento contará com pipoca, doces e brinquedos para a criançada.

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Atualmente, a Fundação atende mais de 160 crianças da comunidade, na faixa etária dos seis aos 15 anos. As crianças recebem complementação escolar, além da realização de atividades físicas como aulas de dança, capoeira, música e refeições no horário contrário ao da escola. 

 

Os moradores do bairro de Joana Bezerra, situado na área central do Recife, receberão ações de saúde gratuitas até a próxima sexta-feira (26). Os interessados podem se dirigir à Casa de Justiça e Cidadania Rua Cabo Eutrópio das 9h às 13h.

Dentre os serviços oferecidos estão aferição de pressão arterial e testes de glicemia, vacinação contra Tríplice Viral, Difteria, Tétano e Hepatite B, além de orientação sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Para as mulheres que tem entre ​50 a 69 anos​ exames de mamografia poderão ser feitos e, para isto, basta apresentar RG, cartão SUS e comprovante de residência. 

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Além dos serviços, a população também poderá contar com atendimentos de nutricionista, ​odontologia​ e ​oftalmologia​. ​Quem não tiver identidade poderá emitir na ação gratuita.

 

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O Classificação Livre desta semana traz duas matérias especiais sobre ícones musicais do cenário pernambucano. A equipe do programa foi acompanhar a festa que aconteceu no final semana no Baile Perfumado, localizado na Zona Oeste do Recife. A Se Beber não Baile reuniu bandas que têm o original sotaque recifense e que chama atenção por onde passa.

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Del Rey e Banda Eddie foram algumas das atrações que animaram o público que está mais do que acostumado com o Olinda Style, marca do grupo comandado por Fábio Trummer. "Fui morar dentro do Sítio Histórico de Olinda e comecei a observar o meu redor, a luz, a cor o estilo", explica o vocalista.

Ainda nesta edição, você confere também detalhes da apresentação de estreia do grupo de flauta da Orquestra Criança Cidadã, da Comunidade do Coque. O projeto ajuda a desenvolver as habilidades musicais dos pequenos, além de promover a inclusão digital e idiomática.

O Classificação Livre também vai deixar você por dentro dos principais eventos do final de semana, com as dicas da nossa agenda cultural. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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A campanha dos principais candidatos ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB), segue cada vez mais acirrada depois da divulgação das últimas pesquisas de intenção de voto. Mas o candidato petebista deve receber um reforço de peso na quinta-feira (4) com a presença do ex-presidente Lula. A informação da visita de Lula à Pernambuco foi divulgada por Armando durante uma passeata que ele realizou na tarde desta quarta-feira (27), no bairro do Coque, na área central do Recife. 

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Monteiro comentou que a visita de Lula não vai acontecer por causa das pesquisas, e sim porque já estava marcada. “O presidente vinha em agosto, não pode vir e agora em setembro tem que vir. Estamos há um mês, no dia que ele vem nós vamos estar há 30 dias da eleição, não houve mudança. Ele estava com a agenda mais congestionada e agora vem em setembro”, explicou o candidato. 

Sobre as últimas pesquisas, Armando disse acreditar que a comoção com o acidente de Eduardo Campos ainda poderia estar interferindo nos números e que mesmo assim ele continua na liderança. “Eu entendo que a comoção que se criou, efetivamente, ela produziu um movimento, qualquer analista identifica isso, mas vamos aguardar com tranquilidade. As nossas intenções de voto são sólidas, ou seja, nós nos situamos no patamar em torno de 40%, pela margem de erro e isso a gente conserva, apesar de tudo”, comentou. 

Mesmo com a queda nos números, o candidato da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe, afirmou que não vai mudar as estratégias de campanha, mas que pode investir em maior visibilidade. “Nós vamos seguir com tranquilidade, alguns ajustes operacionais, mas a linha política, ela não tem porque ser alterada. Dar mais ênfase, reforçar em alguns pontos essa questão ligada à visibilidade da campanha, esses ajustes operacionais”, explanou Armando. 

Questionado sobre os números da pesquisa presidencial que apontam crescimento de Marina e uma queda da presidente Dilma Rousseff (PT), Armando disse que os índices de aprovação da petista cresceram e a gestora está muito bem colocada na disputa. 

Caminhada no Coque - O petebista visitou a comunidade do Coque com o seu candidato a Vice, Paulo Rubem, o candidato ao Senado pelo PT, João Paulo, e vários candidatos a deputado estadual e federal, entre eles o ex-prefeito do Recife, João Costa. Ele cumprimentou e tirou fotos com os moradores. Dos políticos presentes, João Paulo foi o mais assediado pela população. Vários adesivos dos candidatos foram colados nos muros das casas e no Metrô do Recife. Muitas crianças e adolescentes participaram do ato. Bandeiras e camisas do PT e de Dilma Rousseff eram comuns.

“Se eu tivesse dinheiro também estaria neste trem, mas o governo prefere pensar só nos ricos”. Foi o que falou a vendedora ambulante Maria Mendes, de 50 anos, acenando para o Trem do Forró, que passou durante a tarde deste sábado (31) pelo terreno da Avenida Sul, área central do Recife, ocupado, desde o dia 1° de maio, por moradores oriundos da Comunidade do Coque. 

O local invadido, pertencente a União e de responsabilidade da Ferrovia Transnordestina Logística, fica sob o pontilhão do metrô e já conta com mais de 500 famílias. A nova comunidade foi batizada como Vila Sul. A maioria dos moradores alegam ocupar o lugar pela falta de dinheiro para pagar o aluguel de uma casa. Eles contam com o apoio do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).

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O contraste entre o subúrbio e a periferia em números é representado até no preço do ingresso do Trem do Forró. Os R$ 100 pagos para a animação de uma tarde é o a vendedora luta para conseguir durante o mês inteiro e pagar o aluguel de uma casa de dois cômodos no Coque onde vive com filhos, netos e noras. Mas desde a semana passada, dorme no barraco que fez na invasão. Com orgulho, mostra o lugar. “Tá vendo isso aqui? Eu construí sozinha, pedia um pedaço de madeira a um e outro e fui construindo. A lona, que cobre o barraco, era de quando eu vendia fruta no Feirão de Joana Bezerra, hoje vendo pipoca no sinal. Vou terminar e dar aos meus dois filhos porque a minha casa é muito pequena para morarmos todos juntos”. 

Enquanto fazia a limpeza próxima a linha férrea e via o trem passar, dona Maria dos Anjos (foto ao lado) sonhava. “Queria ter condições para estar igual a eles, mas acho que só em sonho mesmo”, expressou. Maria está morando no local com os quatro filhos. Exercendo a profissão de vendora ambulante nos sinais do Recife, ela disse que já não tinha mais como pagar o aluguel de R$ 300 no Coque. "Eu vendo pipoca no sinal e tenho quatro crianças, imagine tirar R$ 300 e alimentação da venda de pipoca nos sinais, é muito difícil, por isso a única opção, já que o governo não nos oferece um lugar digno, foi vir para cá", explicou.

Com um sorriso no rosto e feliz com a nova moradia, seu Jayme mostrou a barraca que construiu na nova comunidade, quem sabe assim algum dia consiga embarcar no trem. "Eu vi que o pessoal aqui tava precisando de lanche e eu precisando de dinheiro, então fiz esse móvel e coloquei as coisas pra vender. Espero terminar meu barraco daqui há 15 dias, vou fazer até lage, depois quem sabe eu consiga também curtir o forró ", falou.

A situação foi lamentada também por quem viu tudo de dentro do Trem. A paulista Luciana Carabolanti manifestou o sentimento. “Eu acho uma pena esse povo, morador de favela, não ter a mesma oportunidade de viver o que a gente está vivendo. Você vai na Europa e vê que o governo constrói casas para os pobres, mas aqui é diferente. O governo só quer construir coisa para o gringo ver. As autoridades preferem gastar com a Copa, mas a Copa vai e o povo fica”, lamentou.

Os gastos com a Copa do Mundo também são parte da mágoa entre Dona Maria e o poder público. “Eles já gastaram tanto dinheiro com a Copa e eu continuo tirando água na altura do joelho da minha casa quando chove. É um povo rico gastando dinheiro sem precisão, é porque pra eles não pesa o preço do gás e do quilo do feijão”, acrescentou.

Onde antes havia apenas mato, lixo e animais decompostos, agora há estacas batidas, enxadas na mão e um desejo em comum: a garantia de uma moradia. Desde o dia 1º de maio, diversas famílias levantam barracos em um terreno localizado na Avenida Sul, na área central do Recife, sob o pontilhão do metrô. Maioria proveniente do Coque, as cerca de 450 pessoas se acomodam no local que é da União, de responsabilidade da Ferrovia Transnordestina Logística.

A emergente comunidade é orientada pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). No início da invasão, a Polícia chegou a intervir, sem violência, mas logo a situação se abrandou, a partir do diálogo dos líderes dos moradores com representantes do Governo. “Encaminhamos, na última sexta (16), um ofício ao ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). Estamos nos articulando com os órgãos competentes. Já tem gente dormindo aqui, alguns barracos já estão com energia e água. Só queremos moradia”, contou um dos representantes dos moradores, Max Brannyack, integrante do MLB. 

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Crianças, mulheres, idosos; todos ajudam, de algum forma, na construção de barracos erguidos em tábuas, cobertos muitas vezes apenas por lonas. A comunidade tem até nome: Vila Sul.  Segundo o morador Marlon Macartny, também engajado no MLB, alguns espaços já estão direcionados para uma área de lazer, além de uma creche para as várias crianças da comunidade. O êxodo das famílias do Coque se deu, principalmente, pelo alto custo dos alugueis de barracos e casas. 

“No Coque está muito caro. Eu pagava R$ 300 reais de aluguel num barraco. Agora minha mulher está grávida. Eu só quero ter um lugar para morar. Mesmo se não for aqui, que seja em outro local. O que eu não quero de jeito nenhum é auxílio-moradia. Um dia você recebe, no outro não. Eu quero ter garantia”, explicou Marlon. Ao caminhar por entre as novas habitações, o morador aponta as várias ossadas de animais encontradas no terreno. “Deviam fazer desova de animais por aqui. Aqui, por exemplo, tem um cheiro horrível. Deve ter coisa enterrada por aí”, diz ao indicar um ponto com lixo amontoado. 

Há casas improvisadas embaixo do elevado pelo qual passa o Metrô do Recife e também ao lado de uma linha férrea. Segundo os moradores, após a chegada das famílias, a linha que estava inativa voltou a ser utilizada. “É para nos intimidar”, aponta um dos moradores. De acordo com os integrantes do MLB, o superintendente do Patrimônio da União em Pernambuco, Paulo Ferrari, está em contato com a comunidade para resolver a situação. 

“A legislação diz que toda terra da União que não tem função social deve ser cedida para habitação da população. Estamos nos reunindo periodicamente para discutir a situação”, afirmou o coordenador do Movimento de Luta nos Bairros, Serginaldo Santos. Para encaminhar aos órgãos competentes dados organizados sobre a comunidade, todos os moradores serão cadastrados e os barracos enumerados. 

Posicionamento – O Portal LeiaJá entrou em contato com a Ferrovia Transnordestina Logística e confirmou a responsabilidade contratual pela guarda e vigilância dos bens do terreno, através do contrato de arrendamento nº071/97. Em nota, a entidade afirmou que “tem a obrigação de adotar todas as medidas cabíveis para evitar a ocupação ilegal da faixa de domínio”. Segundo a Transnordestina, medidas judiciais já estão em andamento para garantir a integridade das áreas da União que estão sob sua responsabilidade. 

Deste sábado (12) até a próxima quinta-feira (17), uma ação solidária vai arrecadar ovos de páscoa, caixas de chocolate, coelhinhos de chocolate e afins para a creche Lugar da Criança, que atende crianças das Comunidades do Coque e Papelão, localizada no Bairro de São José, área central do Recife. 

As entregas podem ser feitas em um espaço reservado para a ação, no piso térreo do shopping RioMar, Zona Sul da capital pernambucana. A doação será feita na sexta-feira (18) pela equipe de voluntários da ONG Novo Jeito. 

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Serviço:

Arrecadação de ovos de páscoa para creche Lugar da Criança

De 12 a 17 de abril

Horário: segunda-feira a sábado 9h às 22h/ domingo 12h às 21h

Informações: 3878-0202 (SAC RioMar)

Acontece neste sábado (8), o I Bazar Beneficente de 2014 do Projeto Quero Quero, da Hapvida Saúde. O evento acontece na sede da Associação Beneficente de Gestão à Saúde, no Coque, no Recife. O bazar contou doações de roupas, sapatos, bolsas, acessórios e utensílios domésticos que estão sendo vendidos no local. 

Todo dinheiro arrecado será destinado a melhorias do projeto, entre elas a participação no Festival de Dança de Fortaleza. O Projeto Quero Quero atende, atualmente, mais de 150 crianças da comunidade, entre seis e 17 anos. Todos os envolvidos recebem complementação escolar, principalmente na escrita e à leitura. Os participantes também realizam atividades físicas, como aulas de dança, capoeira e música. 

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Além do projeto Quero Quero, a Associação desenvolve outros projetos assistenciais. São eles: Quero Sopa, Primeira Alimentação e Quero Ser Alfabetizado.

 

 

Desde segunda-feira (2) está sendo realizado a 10ª edição do Festival de Teatro de Rua do Recife, com a participação de grupos cênicos de várias regiões do país. Até sábado (7) o público ainda vai poder conferir espetáculos nos bairros de Santo Antônio, Coque, Mustardinha e Alto Zé do Pinho. A entrada é aberta ao público.

Nesta sexta-feira (6), às 16h, o grupo Arte e Riso (RN) apresenta o espetáculo Quem Aposta Come Brocha, na Praça do Diário (Bairro de Santo Antônio). No mesmo horário, mas na Praça Ator Barreto Junior (Coque), será realizada a peça Fabulário, da Cia Máscaras de Teatro (PE). Às 20h, a Academia da Cidade de Mustardinha recebe o espetáculo Cuscuz Fedegoso, do grupo Buraco d'Oráculo (SP).

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No sábado (7), o Buraco d'Oráculo leva a mesma peça à Praça do Diário, às 16h. Já no Alto Zé do Pinho, na Rua Cecília Reis, às 19h, será exibido o documentário Festival de Teatro de Rua do Recife – 10 Anos de Arte Pública, produzido Coletivo de Jovens Educadores. Em seguida, às 20h, o POESIS, grupo cultural do bairro, apresenta a Intervenção poética. O encerramento acontece às 21h, com apresentações musicais.

Este ano o evento homenageia Cafuringa e o seu boneco Joãozinho, o Grupo Teimosinho, Erikson Luna, Velho Dengoso, Mestre Inácio, Amir Haddad e Junio Santos, ícones da cultura de rua.

Programação

Sexta (6) 

16h: Arte e Riso (RN) - Quem Aposta Come Brocha

Praça do Diário (Santo Antônio) 

16h: Cia Máscaras de Teatro (PE) – Fabulário

Praça Ator Barreto Junior (Coque) 

20h: Buraco d'Oráculo (SP) - Cuscuz Fedegoso

Academia da Cidade de Mustardinha

Sábado (7)

16h: Buraco d'Oráculo (SP) - Cuscuz Fedegoso

Praça do Diário (Santo Antônio) 

19h: Exibição do documentário Festival de Teatro de Rua do Recife – 10 Anos de Arte Pública

Rua Cecília Reis, Alto José do Pinho

20h: POESIS, grupo Cultural do Alto José do Pinho - Intervenção poética

Rua Cecília Reis, Alto José do Pinho

21h: Festa de encerramento do festival - Banda Vôte o Que é Isso?

Rua Cecília Reis, Alto José do Pinho

Serviço

10° Festival de Teatro de Rua do Recife

Até sábado (7) | 16h, 19h e 20h

Bairro de Santo Antônio, Coque, Mustardinha e Alto Zé do Pinho

Gratuito

Faltando menos de 200 dias para Copa, a equipe do Leiajá visitou famílias de comunidades da Região Metropolitana, que recebem as obras de mobilidade do Mundial de Futebol. A população criticou o modelo de desapropriação feito no Coque, área central do Recife, e do Loteamento São Francisco, em Camaragibe. Os moradores falam que essa mudança além de expulsar as pessoas de suas casas, os afastou de seus direitos básicos como saúde, educação e moradia. 

Esgoto a céu aberto, lixo e entulhos causados pela demolição contrastavam com as crianças brincavam no local. Este foi o retrato encontrado pela equipe durante à visita da Relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) Raquel Rolnik, à Comunidade do Coque. “O povo do Coque não quer sair do Coque, por dinheiro nenhum. Nilton Mota (secretário de Infraestrutura e Serviços Urbanos do Recife) me ofereceu menos de R$ 5 mil para sair da minha casa”, foi o que afirmou a moradora da comunidade, Valdinete Santos.

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O auxílio era calculado de acordo com o local que seria desapropriado e nenhum outro tipo de benefício foi concedido aos moradores. Os valores de indenização variaram de R$ 4 mil e não ultrapassaram a marca de R$ 60 mil. Raquel Rolnik explica que no primeiro momento, o governo deveria ter realizado uma reunião com os moradores para explicar todo o projeto da Copa. “Eles fizeram errado. Tinha que ter tido um diálogo com a população. Não basta simplesmente chegar, apresentar o plano ou o projeto e começar a expedir as ordens de despejo. O primeiro passo é apresentar as ideias e tentar chegar a um consenso junto aos moradores”, pontuou. 

Não muito diferente da comunidade do Recife, a população do Loteamento São Francisco também sofreu fortes impactos com as retiradas de seus moradores. O local parecia um cenário de filme de guerra, cheio de entulhos, pedaços de tijolos e ruínas espalhadas pelas ruas. 

O morador do Lot. São Francisco Enelson Gregório, 58 anos, foi um dos prejudicados com a ação do governo. Ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) após receber o oficial de justiça em sua casa, com uma carta de despejo. Seu filho, Alexandre Gregório, contou como está sendo o processo. “Foi horrível, meu pai e eu sofremos até hoje com isso tudo. Um oficial de justiça veio aqui e agora estamos esperando um novo laudo para vermos se vamos precisar sair mesmo.”

De acordo com Alexandre, um valor de R$ 44 mil foi oferecido como indenização para sair da casa com sua família. “Batalhei a vida inteira pra construir o que tenho. Sinceramente não sei para onde vou com meu pai, doente desse jeito, e minhas duas filhas. Se fossemos irregulares, mas não, o terreno é regular. Onde vou comprar uma casa como esta, por R$ 44 mil?”, indagou.

Em Camaragibe, mais de 800 famílias foram removidas e segundo os moradores, mais quatro quarteirões (cerca de 80 famílias) serão retirados para a construção do Corredor Leste-Oeste e a ampliação da Estação da cidade. Mesmo com a visita de Rolnik, a vinda não causará nenhuma mudança significativa à situação das pessoas. “Nós não vamos realizar nenhum relatório para a ONU, viemos tentar conscientizar o governo da necessidade de se ter uma conversa com a população e também explicar para as pessoas, que o direito de moradia é algo garantido pela Constituição Nacional”, explicou.

Opinião da relatora

Em seu blog pessoal, Raquel Rolnik publicou sua opinião sobre a visita e a situação das comunidades do Coque e do Loteamento São Francisco. “No Coque, centenas de famílias estão ameaçadas de remoção por conta de distintas obras que estão sendo levadas a cabo pelo Governo do Estado: entre a limpeza de um canal, velha reivindicação dos próprios moradores, e a construção de um terminal de ônibus, vários são os projetos que incidem sobre o direito à moradia daquela que é uma das comunidades mais bem localizadas na cidade. Há décadas o local onde está o Coque foi definido como ZEIS, uma Zona Especial de Interesse Social, que reconhece o direito de as pessoas permanecerem ali e determina que um projeto de urbanização – o PREZEIS – viabilize a urbanização e regularização da área.

Infelizmente não é nada disso que está acontecendo. Ao invés de beneficiar a comunidade, garantindo sua permanência em condições melhores, como determina a lei, os projetos veem nos moradores um empecilho a ser removido do meio do caminho, sem a mínima preocupação com seu destino, nem respeito a seus direitos.

O que eu vi em Pernambuco só confirma que a falta de transparência e de espaços de participação da população na definição dos projetos é uma regra, bem como as baixas compensações financeiras e a total ausência de alternativas habitacionais oferecidas para os atingidos (...)

No período da manhã, aproveitei a oportunidade para me reunir com a prefeitura do Recife e com o Governo do Estado de Pernambuco. Ambos garantem que estão seguindo a legislação, mas que não pagam compensações melhores porque a Procuradoria do Estado e o Tribunal de Contas não permitem… Será que as procuradorias ignoram o marco internacional do direito à moradia adequada? Será que os tribunais de contas não conhecem a legislação brasileira (que reconheceu o direito de posse desde a Constituição), nem a legislação internacional dos direitos humanos?”

Nesta sexta-feira (29), a relatora da Organização das Nações Unidas Raquel Rolnik, realizou uma visita às famílias que serão removidas das suas residências devido às obras de mobilidade da Copa do Mundo. A representante conheceu as comunidades do Coque e do Loteamento São Francisco, localizados na Região Metropolitana do Recife (RMR), entretanto sua vinda não irá mudar a situação da população local.

Raquel Rolnik explicou que a vinda servirá apenas como uma forma de tentar entender a situação das pessoas. “Nós não vamos realizar nenhum relatório para a ONU, viemos tentar conscientizar o governo da necessidade de se ter uma conversa com a população e também explicar para as pessoas, que o direito de moradia é algo garantido pela Constituição Nacional”, pontuou.

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O morador do Coque Rildo Fernandes, de 62 anos, afirma que a presença da relatora é um incentivo para quem vive no local. “Pra gente é mais uma arma, um incentivo para denunciar para todo mundo que a situação que estamos passando aqui no Coque é um total descaso do Governo. Ninguém se importa com a nossa saída daqui e muito menos para onde vamos.”

Segundo Rolnik, somente na capital pernambucana, mais de 2 mil famílias serão removidas de suas casas até o mundial de futebol. Em abril deste ano, auditores da Presidência da República também visitaram os locais conhecidos pela relatora e identificaram as possíveis violações dos direitos humanos, principalmente o direito à moradia. 

Um homem está internado em estado grave no Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, depois de ter 90% do corpo atingido em um incêndio, na comunidade do Coque, área central do Recife, na noite desse domingo (3). 

Erivonaldo de Barros Ferreira Calado, de 28 anos, tentou salvar a mãe do incêndio, Severina Maria de Barros, 46, mas acabou virando vítima do fogo. Ele está na Unidade de Queimados no HR, entubado e sedado.

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A mãe dele, também está internada no HR, mas, segundo a assessoria de imprensa do hospital, encontra-se estável e consciente. Ela inalou fumaça e está na emergência clínica. Os bombeiros foram acionados por volta das 23h30, mas as chamas já haviam sido controladas pelos moradores do local.

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Uma série de intervenções do Governo do Estado e da Prefeitura para a comunidade do Coque, na área central do Recife, foram anunciadas nesta quinta-feira (12), no Centro de Convenções de Pernambuco. No local será instalado uma Estação do Governo Presente/Compaz (Centro Comunitário da Paz) e a Upinha Dia Realeza, além disso serão pavimentadas quatro ruas e reformado o campo de futebol da comunidade. Somando um total de quase R$5,54 milhões.

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O equipamento do Governo Presente, que teve a ordem de serviço assinada no evento, vai ser construído em parte do terreno que seria cedido para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O espaço, de acordo com a Secretaria das Cidades, vai contar com um campo de futebol society, duas piscinas, auditório para 180 pessoas, biblioteca e estúdios de TV, rádio e fotografia. 

A Estação visa fortalecer a cidadania e promover a autoestima da comunidade, oferecendo atividades sociais e de lazer à população local. "Este é um programa de ações integradas para lutar pelas pessoas que vivem na vulnerabilidade", explicou o secretário de Articulação Social e Regional de Pernambuco, Aluisío Lessa (PSB). 

No evento diversas lideranças do Coque demostraram o seu apreço pela intervenção e cobraram outras ações, para a melhoria da comunidade, tanto de Eduardo Campos (PSB) quanto de Geraldo Julio (PSB). "Muitas coisas foram prometidas e nada foi feito durante muito tempo. Hoje, muita coisa está saindo do papel, estou de alma lavada. Temos só que agradecer", destacou o representante do grupo, Aderbal Carneiro. 

"Esta é a sequência de um diálogo que já vínhamos mantendo e que rendeu bons frutos. O Coque tem uma das mais belas histórias de luta e resistência do Recife. Aqui ganhou o diálogo, o prefeito, o governo e toda a população residente naquela área", disse Eduardo.

Em seu discurso Geraldo enalteceu ainda que as ações da prefeitura são frutos do Orçamento Participativo (OP) e do programa Recife Participa. "Tudo o que estamos anunciando aqui vem da voz do povo. Sabemos que tem muita coisa a se fazer, mas fazendo o que a população pede, começamos acertando", frisou Geraldo Julio.

Outro ponto, também destacado pelo governo, foi o ganho social da comunidade com a construção do novo Terminal Integrado Joana Bezerra, que deve ficar pronto em novembro deste ano. O secretário anunciou ainda a mudança nas ruas de acesso ao terminal, que antes previam a retirada de 58 unidades habitacionais. Em diálogo com líderes do Coque, as casas serão mantidas e o trajeto ganhará um novo formato.  

 

 

Depois de muita pressão social, o terreno localizado na comunidade do Coque, próximo à Academia das Cidades, na Ilha de Joana Bezerra, foi devolvido à comunidade. O espaço de 4.700 m² serviria como sede da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE). Anúncio foi feito no fim da manhã desta segunda-feira (9), na Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo.

No entanto, depois de 90 dias negociação entre o governo do Estado, Prefeitura do Recife e a OAB a situação mudou. “Nós com diálogo encontramos o caminho. O governo do Estado vai doar um imóvel à OAB na Rua do Imperador, vai fazer também o processo de requalificação urbano da via e, sobretudo a devolução do terreno à comunidade do Coque”, afirmou o prefeito Geraldo Julio. 

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Ainda segundo o gestor municipal, o que deve ser feito com o espaço será tema de debate entre a prefeitura e os moradores do local. “Existem algumas ideias e a gente vai discutir qual vai ser o uso, não só esse terreno, mas a requalificação da comunidade também”, ressaltou o prefeito sem precisar o tempo que deve levar esta conversa com a comunidade. 

Para o presidente da OAB-PE, Pedro Henrique Reynaldo, o diálogo entre as partes foi o fator determinante para encontrar a solução e devolver o terreno que se trata de uma Zonas Especiais de Interesse Especial (Zeis). “Foram 90 dias de conversa para chegar a essa conclusão e atender o clamor social do Coque”, completou. A nova sede ficará instalada no antigo prédio do Jornal do Commercio, de posse do governo do Estado e será repassado à OAB-PE.A obra de requalificação deve ficar pronta em dezembro do ano que vem.  

 

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Líderes e moradores da comunidade do Coque, situada em Joana Bezerra, área central do Recife, se uniram a favor da localidade, através do Circuito Coque(R)Existe, projeto que tem como objetivo proporcionar mesas de debates e atividades voltadas para a discussão da problemática que o bairro está  passando. Neste domingo (4), acontecem diversas rodas de diálogos, atividades físicas e lúdicas. 

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“Esse evento é um movimento social e histórico que surgiu entre lideranças, entidades e associações, que tem como pauta evidenciar a dignidade dos moradores do Coque”, explicou o estudante de sociologia e um dos líderes da ação, João Vale Neto, de 28 anos. “O intuito é mostrar que a comunidade tem uma força histórica e não um lugar carente e de bandidos como é visto por muitas pessoas”, contou. 

A desapropriação de famílias por conta da especulação imobiliária é o grande questionamento dos participantes do movimento e moradores, já que eles afirmam que o local é denominado como uma Zona de Especial Interesse Social (ZEIS), fazendo com que a retirada das casas seja ilegal. “Estamos aqui para mostrar para a sociedade e políticos que nós estamos atuando, e vamos repetir essas ações até a que haja uma mudança de verdade como a instalação de escolas e postos de saúde de referência no bairro”, concluiu João Vale Neto. 

Além de moradores, a ação esta sendo promovida por organizações do bairro e mais 25 coordenações, coletivos e movimentos. O estudante de pedagogia, Cleiton Barros, 24, também compõe o grupo. “Moro no Coque desde nascido e cresci ouvindo meus pais que o local sempre foi ameaçado. As lideranças comunitárias contavam que a luta pela garantia da moradia é antiga e o movimento de hoje também tem a intenção de dar visibilidade a um novo Coque que existe e as pessoas não conhecem. Um local que promove atividades e ações de integração”, contou. 

As ações acontecem em diversos pontos do bairro como a Biblioteca Popular do Coque, Igreja se São Francisco de Assis, NEIMFA, Praça da Piriquita Academia da Cidade, Ponto de Cultura Espaço Livre do Coque e Praça Barreto Junior. “A grande dificuldade é o preconceito pelo estigma da violência, mas por causa disso as pessoas não se permitem a conhecer a comunidade e quando conhecem percebem que outra realidade”, explicou o morador Cleber Bezerra, 26, que conta a importância que esses movimentos têm. “Esse projeto mostra que o Coque vai além dessa barreira de prédios”, enfatizou. 

As obras de revestimento do Canal do Ibiporã, localizado na comunidade do Coque, no Centro do Recife, começam na próxima segunda-feira (5). O anúncio foi feito pelo secretário de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Nilton Mota, durante reunião com moradores e lideranças do bairro. Os trabalhos devem durar um ano e vão beneficiar 48 mil famílias.

De acordo com a Secretaria, os serviços incluem construção de calçadas ao longo do canal, implantação de ciclovia, rampas de acessibilidade, seis passarelas para pedestres, iluminação pública e plantio de grama e árvores de pequeno porte. O canal tem 712 metros de extensão e quatro metros de largura, ligando a Estação do Metrô Joana Bezerra ao mangue.

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O projeto conta com o investimento total de R$ 18.230.847,84. A Empresa de Urbanização do Recife (URB) ficará responsável pelo acompanhamento e fiscalizações dos trabalhos e a empresa recebeu a orientação de contratar os moradores para atuar na obra. 

“Isso vai gerar uma renda extra para uma boa parte dessas famílias. A obra vai melhorar a condição de saúde das famílias, reduzirá o risco de alagamento na região e vai promover a valorização imobiliária do bairro”, disse o secretário.

Com informações da assessoria

A segunda edição do festival Conte Outra Vez, dedicado à contação de histórias, segue até este sábado (27), com programações em espaços como o auditório da Fafire, o Espaço Pasárgada e a Livraria Jaqueira. Entre as atrações está o grupo Artrelando, da Organização de Auxílio Fraterno do Recife (OAF-Recife), que se apresenta nesta quarta-feira (24), às 14h15, no Teatro do Imip.

O grupo é formado por crianças e adolescentes das comunidades dos Coelhos, Coque e Joana Bezerra. O Artrelando já conta com o CD Brincando com a Oralidade, que tem toda a renda de sua venda revertida para a OAF. O festival Conte Outra Vez é realizado pelo grupo O Tapete Voador com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura).

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Serviço

Artrelando no festival Conte Outra Vez

Quarta-feira (24) | 14h15

Teatro do Imip (Rua dos Coelhos, 300 - Boa Vista)

Gratuito

(81) 2122 4100

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